Coroação (Nortadas)

O primaz ao terminar o tempo definido para os ilustres nobres fazerem o seu juramento, levanta-se e dirige-se a S.M Nortadas de Albuquerque e diz...

Eu, Monsenhor UncleScrooge da Gama,Primaz de Portugal, Arcebispo Metropolitano de Lisboa, Visconde de São Veríssimo, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal, como todos os Textos Sagrados da Igreja Aristotélica e Romana. Prometo também contribuir para o desenvolvimento próspero do Reino e da Igreja no seu todo.


Depois vira-se para todos os presentes e diz...

Fieis e crentes de todo o Reino de Portugal presentes nesta cerimonia...Esta está concluída agradecemos a vossa presença na casa de Jah, que Este vos acompanhe nos regressos aos vossos aposentos e no vosso quotidiano...

Que o nosso Todo Poderoso Jah vos abençoe...

Eu, Eminência Miguel Ângelo de Albuquerque de Britiande, Cardeal Eleitor de Portugal, Arcebispo de Braga, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal como todos os Textos Sagrados da Igreja Aristotélica e Romana. Prometo também contribuir para o desenvolvimento próspero do Reino e da Igreja no seu todo.

- Eu, Earyna de Albuquerque Baronete de Melodias e Aventuras, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Eu, Almogavar Dom Horacius de Camões e Silva, Baronete de Trovas e Aventuras, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título."

Eu, BigBangue de Setúbal , Barão de Porto de Mós, venho perante vós, Sua Majestade Nortadas de Albuquerque, reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e a vós.
Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

BigBangue retira-se com uma vénia.

- Eu, Filipe Silva de Monte Cristo, Conde de Olivença, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

-Eu, Leomion Martins de Almeida, Barão de Arruda e Baronte de Boas-Virtudes, venho perante vós, Sua Majestade Nortadas de Albuquerque, reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e a vós.
Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Bandida que está próxima ao amigo Pardal Amarelo, vai seguindo para prestar prova de lealdade ao novo Monarca,Faz uma reverência respeitosa e diz em voz alta:


Eu, Bandida Miranda de Carvalho,Baronete da Arte de Amar e Baronesa de São Marcos, venho perante vós reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Sb espera sua vez de beijar o anel do fof...ups, do rei. Assim que chega sua vez ela diz solenemente

- Eu, Sbcrugilo Ferreira de Queirós, Baronesa da Torre, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Beija o anel real e afasta-se para que o próximo nobre aproxime-se

Eu, Lfrvot de Mirada , I Conde de Guimarães, venho perante Sua Majestade Nortadas de Albuquerque, reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e a vós.
Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Dando graças a Jah por finalmente ter chegado sua vez, pois os sapatos novos que encomendara para a cerimônia apertam seus delicados pés, Biat aproxima-se do rei e, com voz firme e clara, presta o juramento:

Eu, Biat Brisa da Gama, baronesa de Torre de Moncorvo, reafirmo meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao Monarca. Prometo defender as leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Terminado o juramento, curva-se em elegante vênia diante de Sua Majestade D. Nortadas e dirige-se ao átrio da catedral.

-Eu Goblins de Flandres , Barão de Resende venho perante vós, Sua Majestade Nortadas de Albuquerque, reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e a vós.
Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

kukas avança afim de prestar o juramento ao novo Soberano de Portugal, ajoelha-se e profere:

- Eu, Dom kukas, Senhor de Ciências Modernas, venho perante vós, Sua Majestade, Nortadas de Albuquerque, reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e a vós. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Beija o anel do Rei e retira-se fazendo uma vénia.

-Eu, Harkonen de Albuquerque , Baronete de Arakis, venho perante vós, Sua Majestade Nortadas de Albuquerque, reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e a vós.
Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Beija o anel do Rei e, voltando-se para o povo, ao mesmo tempo que ergue a sua espada, grita a plenos pulmões:

Viva o Rei Nortadas
Viva Portugal

-Eu, Luznik de Setúbal , Visconde do Barreiro, venho perante vós, Sua Majestade Nortadas de Albuquerque, reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e a vós.
Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Beija o anel do Rei e retira-se com uma Vénia.

Mpontes aproxima-se de S.A.R. para lhe prestar o juramento, ajoelha-se e profere:

-Eu, Dom Mpontes de Albuquerque, Conde de Amarante, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Retira-se com uma vénia para o seu lugar.

Marramaque chega-se perto do novo Rei de Portugal e recita-lhe as seguintes palavras:

Eu, Dom Marramaque, Barão de Riba-Tâmega, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Retira-se com uma vénia para junto dos outros nobres

Samblack que acompanhava de longe os juramentos ao novo rei, decide aproximar-se para também o efectivar.

- Eu, Samblack di Corleone, Barão de Castro Daire, venho perante vós reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

E assun regressa ao seu lugar.

Saindo do seu lugar para entrar numa fila para dar os parabens ao rei, e chegada a sua vez faz uma vénia ao Monarca.
Eu Biagio juro lealdade ao Povo e prometo defende-lo e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força.

Pris Pinheiro ao ver que a fila dos nobres já não estava tão cheia, comenta com a filha
-Boa hora para irmos pra entrarmos fila Linda, já não passaremos tanto tempo esperando, esses sapatos novos estão me fazendo calos...Filha, será que a mão do rei já está muito babada? Pense bem...tantos beijos

Cumprimentando com um discreto acenar os que passavam por si, espera sua vez no beija-mão. Lembrou-se das circunstâncias em que prestara juramento ao rei que convalesceu, muito querido por si. No rei atual depositava voto de confiança, não se achava no direito de formar opinião sem dar a devida chance de o ver trabalhando. Enfim chegou sua vez, com a maior solenidade possível presta seu juramento:

- Eu, Pris Pinheiro Beckwith de Carvalho Sagres, Baronete de flores e mistérios venho perante vós reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Gwenhwyfar avança para prestar o seu juramento. Ajoelha-se e pronuncia sonoramente:

- Eu, Gwenhwyfar de Albuquerque, Condessa de Seia e Baronesa de Vale Formoso, reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Levantou-se e fez uma vénia respeitosa ao monarca.

Secretgod aproxima-se do novo soberano e faz o seu juramento

Eu, Secretgod de Albuquerque, Baronete da Verdade e da Justica, Conde de Leiria reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Secretgod afasta-se lentamente sem antes fazer um sinal com a mão com o seu polegar para cima e sussurra, a próxima caneca é por minha conta!

Depois de NFFB fazer o seu juramento Hijacker segue o para fazer o seu.

Chegando se perto do Rei Nortadas de Albuquerque diz.

Eu Hijacker Monforte, Conde de Paço D' Arcos venho diante vós meu Rei pela minha livre vontade Honrar a minha lealdade para com Portugal e para com o meu Monarca, de tudo farei para contribuir para o desenvolvimento da nossa grande nação e a minha espada estará sempre ao seu dispor incondicionalmente.

Ajoelhando se Hijacker beija o anel real, faz uma vénia e deixa que a cerimónia prossiga.

Conde Kokkas de Monforte aproxima-se de Sua Majestade para prestar o juramento:

- Eu, Kokkas de Monforte, Conde do Restelo, Baronete de Honra e Glória reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

Zatarra aproxima-se de Sua Majestade para prestar o seu juramento:

- Eu, Zatarra de Monte Cristo, Barão de Cacilhas, Baronete de Tepes reafirmo o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título

Afasta-se fazendo uma Vénia a Sua Majestade

Vendo que chegara o momento dos Nobres do Reino fazerem o juramento ao novo monarca, o Duque de Palmela adianta-se e presta o seu juramento:

- Eu, Dom Araj Hektor de Sagres, Duque de Palmela, Conde da Vidigueira, Barão de Belém, reafirmar o meu juramento de lealdade ao meu Reino e ao meu Monarca, prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título

Os Prelados que estavam a presidir a cerimonia sentam-se nos seus cadeirões, para que se dê inicio aos juramentos dos nobres de Portugal...

Depois da saudação, o rei senta-se no trono. Sraake acompanhado de sua esposa se aproxima do trono. Fazendo uma vénia de respeito ao monarca, faz seu juramento perante todos lá presentes.

“Eu, Sraake Henrique de Noronha Camões, Barão de Castelo, juro obediência ao meu Monarca e ao meu Reino, prometo defender as Leis de Portugal e prometo contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título."

Após a pronunciação, Sraake novamente faz a vénia de respeito ao rei e sai da Catedral para respirar ar puro.

- Salve o rei!

Salve o Rei!

Salve o Rei!

- Salve Sua Majestade Real, o Rei Dom Nortadas!

- Salve o Rei!

Acompanhando a cerimónia de perto, chegada a hora de saudar o Rei, Sylarnash grita junto da multidão

- Salve o Rei!

Diaconza Coroniella suspira e nota que a cerimonia já anda..senta-se rapidamente no primeiro lugar que encontra

O Primaz , pega no ceptro elevando-o frente aos presentes na horizontal e, à medida que o vai dando ao novo Rei diz:




-Com este ceptro, símbolo da justiça, concedo-vos o dever de zelar pela justiça no Reino;

O Primaz passa o ceptro para a mão direita do novo Monarca Nortadas de Albuquerque.

Furybunda dá um salto no banco da Catedral. queria correr em socorro do Rei, que entretanto ficou encharcado...

Na presença de Jah, dos representantes da Igreja, da Nobreza e dos súbditos Portugal aqui presentes, que vos admiram com respeito e obediência, irei aspergir sobre vós a Água Benta, que evoca o Sacramento do Baptismo, perdoa as faltas, afasta o Maligno e convida a saúde.

O Arcebispo pega na Caldeirinha com Água Benta e no hissope...

Que o Senhor te abençoe e te guarde,

...mergulha o hissope na Caldeirinha...

Que o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e que de ti tenha misericórdia,

...e lança a água sob a cabeça inclinada de Nortadas três vezes...

Que o Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a paz.

O Cardeal pousa o hissope no altar e faz sinal para que sejam trazidas as jóias reais.

Seguiu-se a pergunta do Cardeal, ao que Dom Nortadas respondeu: Sim, estou.

Furybunda observa o pirralho, pensando quem será ele. Não reconhece a figura sentada de costas, a progenitora do piqueno...

O Arcebispo de Braga aproxima-se do monarca:

Nortadas de Albuquerque, estais disposto a prestar o juramento de livre vontade?

Dom Nortadas ouviu as palavras do Primaz e em seguida respondeu: Sim, tenho.

O coro começou a cantar, a procissão havia começado. A Comitiva Real acompanhou a procissão, onde desfilaram as mais luxuosas vestes e jóias. Chegados ao altar, Dom Nortadas sentou-se no Trono e os restantes tomaram as suas devidas posições.

O Cardeal ao ver o Rei chegar à Catedral, avança em caminho até ao altar acompanhando o Primaz, e os restantes membros do clero.

O Primaz dá então indicação ao coro para que comece com o hino de coroação

O séquito real junta-se então aos clérigos à entrada da Catedral.

A cruz Aristotélica processional feita em ouro, guiada por um acólito, abria a procissão de clérigos e prelados, todos paramentados conforme sua função, seguidos pelo Rei e seu séquito.

Na procissão, viam-se os, mais do que belos, báculos e as mitras episcopais, cravejadas em pedras preciosas e feitos ou bordados em prata e ouro.
Os prelados tomaram então o seu lugar ladeando o trono em que o novo soberano se sentou majestosamente com a ajuda de um pajem para lhe consertar o enorme manto real, feito de pele de arminho, veludo e bordado a ouro com pedras preciosas.

O Primaz já com a fumarola caminhando calmamente em direcção ao altar , vai lançando o fumo pela Catedral...

Responde ao Conde do Restelo:

- Logo após a coroação de Sua Majestade trataremos desses assuntos.

Vendo a chegada da carruagem régia rapidamente dirige-se para o seu lugar acompanhado pela sua filha.

Dom Kokkas de Monforte cumprimenta com um abraço Dom John e responde:

-Estou bem, e o Conde de Linhares?O que tem feito que não tenho visto? Temos que falar da política do Condado de Lisboa, quando podemos marcar essa conversa?

Disto repara na chegada do Nosso Rei e vai para seu lugar, junto da sua Família.

Jakedias depois de entra na Catedral, cumprimenta todos os presentes e acena para o seu amigo Nortadas, agradecendo o convite.

Concentrada na sua oração, nem repara que o seu pai já tinha chegado. Benze-se e levanta-se para ir ter com ele.
Entretanto vê que ele se encaminha para cumprimentar D. Kokkas e a Dama Ludie, por isso vai cumprimentá-los também.

- Bons dias D. Kokkas, Dama Ludie, como estão? Céus, as saudades que sinto do vosso filho. Quem me dera que ele estivesse aqui agora.

Depois de um momento de silêncio vira-se para o pai

- Papá, já cá estava. Posso sentar-me ao pé de ti?

Furybunda acorda estremunhada do sono em que caíra, depois de tanto tempo sentada na cadeira.

- Onde estou? Que dia é hoje?

Depois apercebe-se que está ainda na Catedral e receia ter perdido a cerimónia.

- Oh meu Jah, será que já acabou a cerimónia?

Olha em volta, prescrutando o rosto das pessoas perto de si. Vê a Dama Ludie de sombrinha aberta e olha para cima, será que chove cá dentro? Ah, já sei, deve ser para se proteger dos "gafanhotos" do elementos do coro, que entoava os seus canticos muito perto do lugar onde Ludie se sentara.

Olha para a filhota e responde:

- Claro que podes!

Dizendo isto, pega lhe na mão para ela o acompanhar.

Ao ver o aceno de D.Kokkas levanta-se e dirige-se a este e à sua família. Ao chegar perto deles cumprimenta o D.Kokkas com um forte abraço:

- A quanto tempo! Como estás?

De seguida dá um grande beijo na bochecha da Dama Ludie:

- Como está a mais bela sapinha?

Ao ouvir sua esposa a sussurrar faz um gesto a um dos seus criados para ir buscar umas sombrinhas, de seguida levanta-se e vai ter com seu filho e nora e diz algo:

- Meu Filho e Nora venham sentar nos lugares da frente ao nosso lado...(disto ajuda seu filho a levantar-se e acompanhar-lo até aos lugares onde estava antes e repara na presença do D.John Martins de Almeida Miranda e Sousa Coutinho, onde acena com a cabeça)... pronto, aqui tem uma melhor vista e o seu lugar com sua esposa.
Ao sentar-se agarra a mão de sua esposa Ludie e beija sua mão.

Um coche com um brasão azul e prateado pára à porta da catedral. De dentro dele são D.John Martins de Almeida Miranda e Sousa Coutinho, Barão de Alvito, Visconde de Asseca e Conde de Linhares. Entrado na Catedral cumprimenta alguns dos presentes dirigindo-se para o lugar que lhe era destinado, no qual se senta aguardando a chegada do monarca.

Esquecendo-se onde se encontrava, Furybunda desata a rir às gargalhadas com a conversa da loira.

- É mesmo loira - sussurra para Domfilipeiv

Depois ouve as palavras do Primaz e recompõe-se para assistir à entrada triunfal de Nortadas, o futuro Rei.

Já sentada e atenta ao início da cerimônia, Vivian cumprimentou Alegnasea após a apresentação feita por Amber.

- Olá, Alegnasea! Prazer em conhecê-la! - disse-lhe mantendo um sorriso no rosto e com uma expressão serena.

Em seguida, vira-se de novo a Amber e diz-lhe baixinho com uma sobrancelha meio arqueada:

- Depois explica-me que história é essa de vantagem, pois não estou entendendo nada...

Assim, voltou a aguardar o início da cerimônia.

Vivian deslocou-se de sua residência em direção à imponente Catedral do Reino para assistir à Coroação Real de Dom Nortadas, o novo rei de Portugal. Após subir a escadaria observando o movimento de várias pessoas do lado externo da Catedral, Vivian reparou que a comitiva real havia acabado de chegar, então adentrou em silêncio, aliviada pela cerimônia ainda não ter começado.

Viu muitos rostos e no meio deles avistou seu amigo Richelieu sentado próximo aos conselheiros do Porto. Acenou discretamente a ele e, assim, continuou a passar os olhos rapidamente pelo local sorrindo graciosamente aos conhecidos até que avistou as amigas Amber e Sbcrugilo. Dirigiu-se até ambas e após cumprimentá-las, perguntou:

- Tem um lugarzinho aqui para mim? - disse sentando-se logo assim que foi aberto um espaço, no exato momento em que viu o pajem falar com o Primaz.

Chegara o grande dia. Dom Nortadas encontrava-se nos seus aposentos, rodeado de gente que ultimava os detalhes do seu vestuário. Nunca teve bem a noção da quantidade, de roupa e de simbolismo, que um Rei carregava no seu vestuário no dia da Coroação, até hoje. Hoje sentiu na pele os quilos de significado, de simbolismo... e, mais pesado ainda, de roupa. Já com um certo bichinho da fuga a crescer dentro de si, deu por encerrada a sessão de preparativos assim que fora informado que a sua comitiva o aguardava. Abandonou a sua residência, rapidamente. Na rua, aguardava-o um imponente coche, banhado em ouro, puxado por 6 cavalos, e ainda uma extensa escolta de 60 cavaleiros, colocados estrategicamente em torno do coche. Siga a marinha! - disse El-Rei, satisfeito com a prontidão, em direcção ao coche. Subiu para o coche, com muito cuidado, para não arruinar as horas e horas de uma monotonia total em preparativos, pré-preparativos, pré-pré-preparativos... nos tecidos, peles, jóias e outras coisas que, de tão chiques, raras e luxuosas que são, as palavras poucos as conhecem. O percurso até à Catedral do Reino foi calmo, conforme previsto. Assim que a Comitiva Real chegou, um dos Pajens deslocou-se rapidamente para dentro da Catedral, a fim de informar o Primaz da chegada do Rei.

Vestida a rigor, Vera chega um pouco atrasada, mas a tempo, vai em direcção há coroação do seu tio Nortadas .

Um pouco envergonhada, ao ver tanta gente , procura pelo seu tio querido .


Avista-o e sorri, indo em passo acelarado !


- Tio, meus parabéns, e desculpe o atraso !


Cumprimenta o seu tio e encosta-se a um canto corada !

- Sem graça, amiga? - já devidamente acomodado, questiona Furybunda - Olha que isto nunca esteve tão engraçado - solta uma contida gargalhada ao mesmo tempo que observa a azáfama de pessoas entrando e saindo da Catedral

Feliz por ver chegar o seu amigo e companheiro de tantas peripécias, abraça-o efusivamente e ri-se.

- Querido Filipe, não é Dama Clotilde, é Dama Matilde! Mas isso não interessa nada! Vou contigo lá para a frente, vamos?

Quase a correr, pega na mão de Domfilipeiv, arrastando-o em direcção aos lugares da frente, reservados aos Conselheiros.

- Ah, daqui vê-se tudinho! Temos planos novos, ou nem por isso? A vida no Reino está sem graça nenhuma!

Matahari chega á cerimonia e depois de felicitar o novo rei, seu amigo Nortadas, e demais amigos presentes, senta se aguarda.

Olhando em volta por entre o tecido do capuz, Mac abana a cabeça.
Mac volta a baixar os olhos e ri.

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Kucuk e Nastacia entram e sentam-se à espera que a cerimónia comece.

O olhar de Furybunda continua a vaguear pelo interior do imponente edifício. Repara na expressão magoada do rosto de Secretgod e envia-lhe uma mensagem escrita num lenço branco: Secret!!!! Estou farta de tentar chamar a atenção de Sophiia e claro que já te tinha visto, como não? P. S. Fazes-me um favor? Dá uma cotovelada nas costas da Dama Amber que está engasgada. Beijos da tua madrinha/Sogra.


Sorri ao ver Harkonen, o seu querido amigo. Dava tudo para me sentar lá à frente...pensa Furybunda, pensa num plano!

Alê procura um lugarzinho discreto de onde assistir a primeira coroação real de sua vida! Nota a amiga Amber e faz um gesto, o sorriso da amiga mostra que ao seu lado havia um lugar onde se sentar.

Alê comenta:
- Nunca tinha visto tanta pompa! Estou impressionada!

Amber sorri e diz:
- Não esteve na última coroação, sua danadinha! Tinha um lugar reservado para você!
Alê diz que acha tudo lindo, que não se lembra porque não assistiu à coroação anterior, que está encantada com o que vê e que Amber é uma amiga do coração!!
Sussurra: música do dia: Back in black http://letras.terra.com.br/ac-dc/613/traducao.html

Biagio, ainda fragilizado e visivelmente mais magro devido a sua longa estadia nos calabouços, atirado para as masmorros pelas mãos de tiranos encobertos pelo nome de justiça, entre com sua namorada Elleonora na catedral de braço dado, mostrando ainda os sinais das algemas que carregou por 6 longos dias onde compartilhou a sua cela com os ratos.
Passando pelo corredor comprimenta alguns que reconhece como amigos e ignorando outros que reconhece como traidores do povo, mercenarios e lacaios e passando pelo senhor Secretgod, que parecia um pouco nervoso, senta-se, longe das caras que tanto o prejudicaram e em silencio pensa... o que não me mata torna-me mais forte ...e de mão dada a sua linda namorada olha em frente para assistir agora em sossego e paz á cerimonia importante que esta para iniciar.

A carruagem de Harkonen chega á Catedral.

Harkonen desce da carruagem e sorri orgulhosamente, enquanto pensa:
“Que grande dia para o Reino e para os Albuquerque”

Harkonen entra na Catedral e, ao ver a sua mana e os seus sobrinhos, saúda-os efusivamente e diz:
- Que grande dia querida! Já mandei trazerem o melhor barril da nossa adega.

E, enquanto esfrega as mãos de contentamento, Harkonen conclui:
-Assim que acabem as cerimónias religiosas, começam as profanas!

O carro que trazia a Baronesa da Torre para diante da Catedral. Ela leva um belo vestido vermelho com detalhes azuis e os cabelos presos num belo amarrado em cima da cabeça. Uma tiara brilha discreta alí.

Sb entra na igreja, abaixa a cabeça coberta por um fino véu branco e depois de uma rápida oração silenciosa procura por um banco onde possa assistir a coroação.

Encontra um banco discreto e depois de acomodar-se passa os olhos pela caedral para ver os conhecidos. Pensa que a pequena Sissi iria gostar de estar alí com tantas coisas pra ver. Era pena Querobim estar em Osma ainda...

Temendo chegar atrasada, Anne apressa-se a selar o cavalo Gouveia ao ferro. Ajeita o vestido e começa a andar rapidamente em direcção à Catedeal.

- Maldito, por ter estado toda a noite a beber ficou de ressaca. Não vou esperar pelo meu pai para a coroação real. Nem me disse nada de manhã! Espero que chege atrasado! - rabujava enquanto subia a escadaria.

Apesar de já conhecer a Catedral, ficava sempre abalada com a beleza da entrada. Lá dentro senta-se num lugar disponivel, em silencio a rezar a Jah. - ai se o meu Nefestus estivesse aqui. - pensava

Chega a Catedral a cavalo mais a sua esposa Apqs, para assistir a coroação. Vê um pagem disponível, certamente um dos que andava por ali a servir alguém de importante, e chama-o.

-Hei rapaz, anda cá. Vai-me guardar estes dois cavalos. - quando ia para dizer algo Nike responde logo - Não estejas com coisas, estas aqui para servir, pode não ser a mim, mas aproveito na mesma. Por isso anda-la e deixa-te de coisas.

Entram ambos na Catedral, e apreciam os militares a entrada e a decoração do edifício. Depois procuram um lugar e aguardam pelo inicio da coroação.

Araj enquanto aguarda o início da cerimónia, vai passando os olhos pelos presentes, e ao passá-los pela Furybundo repara "naquela cara".


xiiii a última vez que a vi assim quase pegou fogo na sacristia... Acho que isto vai ser mais interessante do que eu pensava...hummm... será que vamos ter saias chamuscadas ... - Pensa Dom Araj

-Earyna entra na catedral em silencio, olhando a volta vê algumas caras conhecidas, e olhando mais alem viu sua família. Caminhando a passos largos avistou sua estimada amiga Micae, com seu esposo acompanhados de Dom Brunobrasil a quem cumprimentou com uma meio sorriso. Chegando a beira de sua Tia Gwen pediu-lhe a bênção. -Sua bênção minha tia!

Beijando a mão a sua tia Earyna sentara-se ao lado se sua família olhando os presentes na Catedral.

Furybunda observa os empertigados nobres que vão chegando para assistir ao evento, pensando: Uma data de peneirentos, é o que eles são! Bem, nem todos... mas a maioria é.

Observa Araj cujos cabelos começam a tingir-se de prata. Fica-lhe bem, sempre foi muito bem parecido... sussurra para o cavalheiro barrigudo ao seu lado, que entretanto adormecera.

Ai, ai, quem me dera estar aqui com a tia Kiverde... não tenho ninguém com quem falar, suspira.

Juntamente com Dama Anadu, Brunobrasil Almeida Muniz chega a Catedral, cumprimenta a todos e fica, como sempre, dislumbrado com a beleza da Catedral, e pensa para si:

-"Longa vida ao Rei ! Que Jah o abençoe.".

O Cardeal do Zêzere chega à Catedral do Reino vindo de Évora no seu luxuoso coche, escoltado por alguns guardas e acólitos.
Assim que o coche parou frente à Catedral um dos acólitos prontamente foi abrir a porta e outro veio logo atrás com o báculo do Cardeal para o dar ao mesmo assim que saisse do coche.
Ao sair do coche e enquanto coloca o seu gallero vermelho e pega no báculo, o Cardeal avista o Primaz e o Cardeal Eleitor à entrada da Catedral e pronttamente se dirige a eles.

Ora boa tarde irmãos, está um belo dia de sol para uma coroação, não está?

Enquantometia conversa com os doi clérigos S.E. D. Alexandre fazia sinal a outro acólito para lhe preparar a mitra para a cerimónia.

Era notável pelo número de carruagens e pessoas a entrar na Catedral, que aquela cerimónia seria muitíssimo importante para os cidadãos e para Portugal, e não era para menos, tratava-se da coroação do novo Rei de Portugal.

Sylarnash chega numa das carruagens da família e após subir os degraus da Catedral avista inumeros conhecidos, e acenando um-a-um dirige-se para o banco da família real, sentando-se ao lado do seu pai, o Conde de Leiria e irmão do Rei.

Enquanto tenta atrair a atenção da filha, um pouco agitada no seu lugar, vê passar a garbosa figura de 1000faces, que lhe evoca o passado.

Recorda que não colaborara com ele nos seus inúmeros e válidos trabalhos devido ao intenso ciúme de Romanov. Quem sabe agora, que Romanov partira...

A entrada do Cardeal Miguel_1993 evoca-lhe também boas recordações. Sempre fora uma pessoa recta, embora um pouquinho influenciável.

Tentando ver o que se passa à sua frente, dá com o leque na cabeça do senhor cabeçudo, sussurrando: Não se importa? Cabeçudos lá para trás.

O coche finalmente chega a seu destino depois avançar com dificuldade entre a multidão que ocupara as ruas para ver e saudar o novo rei de Portugal. Ao descer, a Baronesa de Torre de Moncorvo, que durante todo o caminho preocupara-se em não chegar à tempo para a coroação, é informada que a cerimônia ainda não fora iniciada. e é com calma que entra na catedral já repleta de figuras proeminentes do reino. Logo ao entrar reconhece a figura de seu amado e dirige-se ao lado direito, cumprimentando discretamente amigos e conhecidos. Chegando ao quarto banco, cumprimenta a condessa Ana Catarina e senta-se ao lado de D. Vitor e pousa sua mão sobre a dele.

Richelieu entra silenciosamente na Catedral para a Coroação Real de D. Nortadas e após cumprimentar os presentes dirige-se para o lugar indicado onde se senta a aguardar o inicio da cerimónia.

Roberta chega à catedral para a coroação do Rei. Procura um lugar disponível, senta-se e aguarda o início da cerimônia.

Pardal Amarelo de Miranda, Conde de Vila Nova, entra na Catedral do Reino para assistir á cerimónia solene de coroação de sua Majestade Dom Nortadas I.
Procura um lugar disponível e ao cruzar-se com os presentes cumprimenta com uma vénia.

Arcidres, um rapaz que se encontrava a brincar a porta da Catedral, o que fazia todos os dias, começa a ver muita agitação. Pessoas vindas de todo o lado iam em direcção a Catedral. Velhos, novos, feios, magros, gordos, bem vestidos, mal vestidos uns nuns coches, outros a pé, outros a correr. Mas o que lhe chamou mais a atenção foram dois grupos distintos de soldados. Estes vinham lentamente a cavalo.

-Uaaaauh! - exclama então Arcidres ao ver aquela cena. Mesmos a sua frente dois homens carregavam os estandartes da Ordem dos Cavaleiros Templários e do Exercito Real Português.

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Por trás do estandarte do ERP, vinha o Capitão-General Dom Pedro Affonso de Camões e Silva, mais o Sub-Capitão e os Comandantes Regionais. Do lado do estandarte da OCT, vinha o Grão Mestre Dom Nffb Filipe de Miranda, mais os Senescais, os Mestres e o Drapier. Uns tinham vestido as suas armaduras cinzentas que brilhavam a luz do sol. Outros estavam de túnica branca que reflectia toda a luminosidade do dia.

De repente ouves-se o som dos trompetes. Os Soldados e os Templários, metem-se a entrada da Catedral, lado a lado, com as espadas apontadas para cima formando um corredor, os porta estandartes viraram-se para a praça e assim aguardaram a chegada do futuro Rei.

Arcidres fica maravilhado com aquele aparato todo. Então senta-se não muito longe dali e aguarda ele também a chegada do futuro Rei de Portugal.

Conde de Alva chega á Catedral do Reino para assistir á cerimonia de sua Majestade Dom Nortadas.
Cumprimenta todos os presentes e senta-se junto dos seus amigo de infância que cresceram com Nortadas. Samblack, Sophiia, Monsterguid e Pardal.Benze-se , reza um credo e aguarda o inicio da cerimónia.

Sophiia apressa o passo para chegar à Catedral a horas, para variar. Chega e dá uma olhada rápida na busca de rostos familiares. Avista Monsterguid, sorri e acena quase freneticamente na sua direcção. Após avistar o seu avô Samblack, dirige-se a ele e, num múrmurio incompreensível, senta-se não demasiado perto dele e aguarda pelo início da cerimónia.

Monsenhor Thegold chega a catedral no seu coche, entra na parte lateral, pois na frente estava um pouco confuso, pois todos querem entrar.
Ao entrar na catedral, tem logo acesso ao altar aonde se encontrava o Primaz de Portugal, beija o anel diz :

Monsenhor, se necessitar de algo, já sabe.

Retira-se para o seu luxuoso cadeirão e quando espera pelo inicio da cerimonia, reza a Jah.

O séquito de Vilar Maior, composto pequeno número de acólitos e pajens, abria caminho para seu Conde dentre o tumultuo frente à Catedral do Reino.

O povo estava feliz. O tumultuo não era mera bagunça, era sim a vontade de entrar para a Catedral e achar os melhores bancos para assistir tão solene cerimónia. Todas as classes da sociedade Portuguesa estavam presente.

O Conde de Vilar Maior, e também Secretário Real, caminhou livremente pelo caminho aberto por seu séquito e antes de adentrar a Catedral, sozinho, foi munido de seus símbolos: O colar com a cruz de Malta, o anel Condal de pedra vermelha, o ceptro de prata com o orbe e cruz - diferente do real em ouro -, símbolo de sua posição dentro de Roma e, finalmente, seu barrete sacerdotal, símbolo de sua posição na Igreja de Portugal.

A calda de seu manto roxo com arminho, que cobria-lhe a batina de mesma cor, era trazida por seu caudatário pessoal, de aparementemente treze anos, ou seja, um jovem aprendiz. Ainda fora do pórtico, o clérigo fez uma mesura em sinal de respeito ao recinto religioso e, cerimoniosamente, iniciou sua entrada.

Fez uma vénia demorada ao Arcebispo-primaz e cumprimentou os conhecidos, amigos e familiares. Ao Visconde de São Tirso e aos Barões, de Castro Daire e de Cacilhas, o velho Conde fez uma mesura e reservou-lhes alguns minutos de conversa. Aos outros presentes, fez-lhes uma vénia com um sorriso.

Já aos seus nobres Familiares, os Condes de Leiria, Amarante e de Feira e a seu irmão, Pardal, Guido abraçou demoradamente a cada um. Que momento feliz era aquele para a nobre família Albuquerque.

- Já temos um Rei em nossa família, falta-nos agora um Imperador do Sacrum Romanorum Imperium Nationis Germanicæ! Comentou com um sorriso.

Mpontes chega á imponente Catedral para assistir á Coroação do seu Irmão como Soberano de Portugal, repara que alguns familiares já se encontram dentro da Catedral e dirige-se a eles.

-Então minha gente, mais um dia importante para a nossa família, quem diria que o rapaz chegaria a Rei, que tremenda Honra.

De seguida Cumprimenta alguns conhecidos e amigos e dirigi-se ao seu lugar num dos lugares reservados á família Real.

Reks entra na Catedral, para a coroação do Rei, senta-se num banco acolhedor, e enquanto aguarda pelo inicio da cerimónia, conversa com alguns conhecidos.

Após receber o convite para a Coroação Real de Dom Nortadas, Kalled apronta-se para a cerimónia e dirige-se para a Catedral do Reino.

À entrada, vê alguns acólitos a anunciar a coroação. Cumprimenta-os e entra na Catedral. Deslumbra-se com a beleza da mesma e por pouco se esquece de onde está.

Dirige-se para uma das bancadas que lhe estava destina e, como ainda estava pouca gente, reza um credo, ao mesmo tempo que pede a Jah um Reinado cheio de sucesso para Dom Nortadas.

Arcturis entra na Catedral, maravilhosamente ornamentada para a Coroação Real, benze-se, cumprimenta alguns conhecidos e aguarda pelo início da cerimónia no lugar a ele destinado, junto dos demais Conselheiros do Porto.

Secretgod sai da mansão acompanhado dos seus familiares. O objectivo desta saída é claro, a coroação do seu irmão Nortadas.
Assim que Secretgod abalava de casa, começou-se a lembrar de todas as lutas e polémicas que o seu irmão travou ate chegar a este momento tão importante.

O sorriso de orgulho e felicidade era de tal forma expressivo em Secretgod que se assim continua-se teria problemas com os seus músculos da cara.

Assim que chega a entrada começa a pensar por alto:

Epa, este Nortenho... andou andou la ficou como rei! Quem diria que este malandro Albuquerque chegaria a Rei? Nortenho, Nortenho... Deixas-te a nossa bela maezinha, que ta no céu, bem orgulhosa!

Aquela seria a segunda coroação assistida por Vitor. No intervalo entre as duas coroações, muita coisa mudara. Com convicção, entra na catedral e logo ao entrar ajoelha-se perante a imagem de Christos, a fé, e olha para o adro em posição de liberdade perante a imagem de Aristóteles, a razão. Percebe que os dois primeiros bancos de ambos os lados estavam destinados à numerosa família Albuquerque. Fugindo ao protocolo, não senta-se no banco destinado aos conselheiros, mas no quarto banco do lado direito, de modo que pudesse sentar-se perto de D. Biat e D. Ana Catarina quando chegassem.