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Coroação (Mightymacky)

Thiago


Thiago e Celia chegam na sua carruagem à Catedral do Reino para
assistir à cerimónia de coroação do Rei.



-Vamos amor não quero chegar atrasado....


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1000faces


Matheus chega à catedral. Olha o céu pensando que em dia de coroação real até o céu ficou a azul, cor condizente. Lá dentro a azáfama é muita. Muita gente chegando, e procurando os seus lugares.

Matheus ouve um secretário falar em distribuir pessoas, e está atento para perceber onde vai ficar.

"- A Dama Amber disse que o primeiro bando do lado direito da Catedral era reservado para clérigos. O primeiro banco do lado esquerdo para familiares mais próximos de SAR. O segundo bando do lado direito para os Condes. E o segundo banco do lado esquerdo para outros parentes de SAR. Certo..."

Matheus fica confuso. Não é clérigo, não é familiar, não é Conde, não é nobre...

Oh amigo secretário! - chama ele. - Aí no seu papelinho não diz nada para colegas de teatro do rei? E colegas de Academias de Letras? E para colegas de tertúlias poéticas? Ora essa, ainda agora ele ganhou coroa e já se equeceu de mim?

De repente lembra-se do mais óbvio.

Olhe, indique-me onde ficam os Miranda! Uma das famílias nobres mais antigas do reino tem decerto um lugar especial.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Emanuela
Emanuela entra na Catedral, faz uma breve e rápida vênia aos presentes. Dirigindo-se para a ultima fileira, aonde se senta. Emanuela aproveita para fazer uma oração, enquanto aguarda o começo da cerimônia.
--Pagem_fernando


Encostado a um pilar da Catedral, o pagem nota o crescente numero de pessoas a entrar. Depressa pensa que se não se mexesse perderia o seu soldo, talvez fosse melhor ajudar.

Dirige-se a Afonso.Elias cumprimentando-o com uma vénia. Faz sinal para o acompanhar e conduz o primo de SAR ao segundo banco da esquerda. Afasta-se com um ligeiro inclinar de cabeça e volta para o fundo da Catedral.

Repara no sr. Padre, que entra apressado e presta-lhe auxilio.

- Sr. Padre, queira acompanhar-me. - Inicia a sua viagem pelo corredor central e indica ao clérigo um lugar na terceira fila.
Mgcadv



Dom Mgcadv, chega e houve as palavras de Matheus;
E pensa
: "ô meu amigo, quem não for Nobre senta nos bancos finais, assim como Eu".

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As condições do homem, são resultados do meio em que vive.
Afonso.elias


Está tudo bem, primo.. Vamos esperar por mais gente, que isto ainda está um bocado vazio..

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--Secretario_cerimonialista


Parado elegantemente na porta, o Secretário Cerimonialista, vestido em seu traje de mais alto rigor para a ocasião, fica a observar a chegada de um senhor desconhecido.

Ele pondera, olha-o e acompanha enquanto o homem folheia todo o seu caderninho.

- Mas que... - pensa ele.

Eis que o homeme começa a falar.

"- Sabe, sou o Jornalista do Jornal do Reino de Portugal e estou aqui hoje não só para assistir à cerimónia de coroação do nosso Rei como também para cobrir este evento, e se possível colocar algumas questões sobre o evento ao próprio Rei. Quem sabe o mesmo não me conceda um pouco do seu tempo."

O secretário olha para um lado e para outro procurando saber se o homem falava com ele ou com outra pessoa. Por fim, ele aponta um dedo para si mesmo e percebe que é mesmo consigo que o homem fala.

- Bem, caro senhor jornalista, queira sentar-se num dos lugares disponíveis e, assim que Dama Amber chegar, peço-a que o procure para discutir sobre tal entrevista. Espero que fique confortável, qualquer dúvida eu ou um dos pajens estamos ao seu dispor.

Voltando a seu posto na entrada, o Secretário dá com Dom Matheus, o imediato do Rei. Preocupado pela fama do homem, o jovem secretário começa a suar e tenta limpar as palmas molhadas da mão nas calças. Ao ver que estava a ir contra o decoro exigido na cerimonia, ele respira fundo e dirige-se a Dom Matheus.

Oh amigo secretário! - chama ele. - Aí no seu papelinho não diz nada para colegas de teatro do rei? E colegas de Academias de Letras? E para colegas de tertúlias poéticas? Ora essa, ainda agora ele ganhou coroa e já se equeceu de mim?

De repente lembra-se do mais óbvio.

Olhe, indique-me onde ficam os Miranda! Uma das famílias nobres mais antigas do reino tem decerto um lugar especial.

- Bons dias, Dom Matheus. A divisão não foi feita por famílias. O objetivo da semi divisão de lugares feita pela Dama Amber, foi acomodar a família do Rei em bons lugares, além de garantir aos clérigos e nobres como duques, condes e marqueses, um banco também mais localizado à frente. Quanto à todos os demais, estamos apenas guiando-os até os lugares e garantindo seu conforto, seja trazendo uma almofada às crianças para estarem mais altas, ou à alguma Dama grávida para não lhe ferir a coluna, até mesmo a trazer um copo de água ou algo mais que seja necessário.


Explicação dada, o Secretário faz-lhe uma vénia e complementa:

- Será um gosto acompanhá-lo até um bom lugar. Como imediato do Rei, acomodarei-o no segundo banco do lado direito, de modo que esteja perto de Sua Majestade.

O homem, então, acompanha Dom Matheus.
--Pagem_fernando


Satisfeito por ter cumprido o seu dever, Fernando dirige-se de novo ao portal do templo. Tinha algum frio, caracteristico da época, mas as pedras da Catedral davam ao ambiente um ar mais gélido. Espreita pela porta e procura alguns raios de sol, que surgiam por entre as nuvens. Olha para o adro e vê como as carruagens se começam a amontoar.
Enquanto Thiago e Celia sobem as escadas, ele vai ao seu encontro.

- Senhor Thiago, Senhora Celia, queiram acompanhar-me. - De novo caminha pelo centro e indica-lhes os seus lugares. - Se precisarem de algo, estarei ao dispor. - Faz uma vénia e afasta-se

Não querendo interromper as orações da Dama Emanuela, o pagem tenta apanhar a atenção dela de forma cordial. Fazendo uma vénia diz:

- Cara Dama, se necessitar de uma almofada ou alguma ajuda, disponha. - Afasta-se, olhando para o chão com grande respeito.
1000faces


Matheus segue o secretário, muito orgulhoso de se ser levado para lugar tão dianteiro. Afinal aquelas noites nas tavernas sempre serviram para alguma coisa. Pensa para consigo "ahhh se a minha mãe me visse agora". E de repente lembra-se que ainda ninguém da sua família apareceu. Onde andarão os Martins de Almeida e os Miranda?

Senta-se tão à frente que dali quase consegue adivinhar a casta do vinho do altar.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Harkonen


Harkonen de Albuquerque, Visconde de Monsanto e Presidente da Corte dos Nobres, chega no seu coche à coroação de Dom Mac de Monforte, Rei de Portugal.

O seu coche vem ladeado pelos Guardas da Corte dos Nobres, vestidos com as suas fardas de gala. E não é para menos, está a ser coroado o Rei de Portugal.

Harkonen sai da sua carruagem, transportando ao peito as insígnias da Corte dos Nobres e, no seu dedo, o anel do Viscondado de Monsanto, sorri para o povo que enche a Praça da Catedral e, abandonando a sua Guarda, entra na Catedral do Reino.

Ao entrar na Igreja, Harkonen fica assombrado com o cenário da cerimónia e não deixa de reparar que muitos nobres e ilustres do Reino se encontram já no interior da Catedral.

Saúda ao longe a Dama Amber, Dom 1000faces e Dom Mgcadv, e dirige-se ao local destinado à ilustre Casa de Albuquerque
.


Monsterguid


Um coche negro parou frente à Catedral do Reino de forma suave. De dentro, desceu Monsenhor Monsterguid de Albuquerque auxiliado por dois acólitos.

O frio era intenso do lado de fora, a neve, branca e suave, descia do céu com tal leveza que parecia ser a lã mais pura.

Desta vez, Reverendo Monsterguid não estava de batina, ao invés, apresentava longas botas pretas com botões dourados ao lado, suas calças e sua camisa eram pretas. A camisa apresentava detalhes em ouro em seu centro, desde o pescoço até as barras, que pareciam até mesmo um tipo de ambigrama.

Na cintura, havia uma faixa vermelha de cetim sobre a camisa. Seu casaco, preso por uma corrente de prata, era completamente preto em seu exterior e forrado em vermelho no interior. Os braços do casaco eram largos, mas, conforme aproximava-se dos punhos o tecido se estreitava. O punho era vermelho em seu exterior e apresentava ambigramas em ouro. O colarinho do casaco era coberto por pele de arminho. O pescoço do clérigo estava coberto por um lenço em seda branco, com um colar em ouro com tosão sobre toda a volta. Sobre toda a sua roupa, Monsterguid apresentava uma capa inteira negra e com forro em vermelho escuro, como vinho.

Depois de sentir a neve em seu rosto, o Conde de Coimbra fez uma vénia ao Primaz de Portugal logo ao adentrar o Pórtico Central e dirigiu-se para o lugar separado para os Condes de Portugal. Cumprimentou os presentes enquanto caminhou pela nave central e sentou-se em seu lugar privilegiado.


-Jah ilumine o segundo Monarca do Reino de Portugal! Disse em voz baixa para si próprio, antes de se ajoelhar para rezar.

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John_of_portugal


Chega à Catedral de braço dado com a sua namorada Jane e de mão dada com a sua filhota Anne e dizendo então para o emprego:

- Pode me indicar o lugar onde nos deveremos sentar?

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Vitor


A cerimónia de coroação já havia começado. Se Vitor supusera anteriormente que seria uma lembrança inesquecível por sua importância e beleza, agora não tinha mais dúvidas. Observa a presença de ilustres membros da sociedade portuguesa, como o Barão de Monsanto; o presidente da Real Academia, D. Matheus; a mãe de Sua Majestade, D. Ludie; o Marquês de Vila Real e presidente do Conselho de Sintra; o Sr. Pixar do Exército Real; e o Sr. Nefestus, criador do instrutivo Portal dos Peregrinos. Estavam todos ali para agraciar o Rei de Portugal. Isso representava uma sensação de união agradabilíssima. Havia alguém acima dos Condados mas, ao mesmo tempo, ao lado deles. Cochicha para um desconhecido sentado a seu lado:

- Tudo está perfeito não? Era uma pergunta retórica, afinal não havia outra resposta para tal pergunta. E dá um sorriso satisfeito. Dom MightyMacky será um bom rei.

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Vitor


A catedral começara a encher de pessoas. Fossem elas do povo, fossem da nobreza, eram todos portugueses e nesta condição estavam todos ali com um só propósito: dar vivas ao seu novo soberano. Distraído, não nota a chegada de duas importantes figuras: o Conde de Coimbra, Reverendo Monsterguid e o Conde de Lisboa, D. John Coutinho. Agoniava o jovem bracarense que a Condessa do Porto ainda não tivesse chegado, afinal a presença dos três condes representaria apoio indeterminado ao Rei. Ainda que fosse um apoio formal e não ideológico. Pensa:

- Os cavalos da dama Sccm estão velhos ou fica provado que, de facto, as mulheres demoram mais para arrumarem-se para este tipo de evento. E regozija-se com este pensamento.

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Filipemagno


Filipemagno desce da carruagme em frente a Catedral, depois ajuda Vic a descer.
-Humm, Vic, foi bom termos vindo de Carruagem, afinal, no seu estado, temos que ter toda a segurança.
Os dois viram a enorme catedral na frente deles, e por alguns instantes, olharam admirados.

-melhor entrar, não acha? - disse Filipe, abrindo um pequeno sorriso, enquanto entravam. "É o evento que marcará os novos tempos que vivemos", pensava.
Vic e Filipe entraram na Catedral, já á vendo com várias pessoas e alguma agitação. Filipe olhava a decoração do lugar e a quantidade de pessoas que lá estavam. "Meu Jah! Nunca vi tantos das listas de Sintra e de Roma reunidos juntos!", pensou, admirado.
-Vamos, Vic, melhor você se sentar. Vamos achar um lugar logo. - disse Filipe, olhando para a barriga da esposa e o futuro filho, e esperando que conseguisse para ela a melhor situaçao possível.
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