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Coroação (Mightymacky)

Bandida


Bandida olha nos olhos de Marco com muita paixão e lhe sussurra eu te amo muito !!! toca bem de leve seus lábios, depois sorri para Marco vendo que ele ficou com a careca e rosto vermelho.

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Aka_amber
Amber olha Alegnasea e acena afirmativamente com a cabeça, deixando-a partir.

Ao entrar na Igreja, responde aos acenos que a piscadela de Ludie e volta a sentar-se ao lado de Joszef, um bocado abatida.

Com um suspiro, ela acomoda-se junto de seu amor e baixa os olhos.

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Joszef


Vendo que a Amb, que há horas que corria de um lado para o outro tentando organizar tudo, se sentava com um ar entristecido a seu lado, Joszef pegou subtilmente na mão dela e acarinhou-a enquanto sussurrava:

- Esta tudo perfeito, agora descansa um pouco aqui...

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Aka_amber
Amber sente seu tolo pegar sua mão e fazer carinhos, enquanto sussurrava:

- Esta tudo perfeito, agora descansa um pouco aqui...

A loira olha-o com carinho e sorri.

- Sim, amor...vou descansar aqui. - sussurra-lhe, encostando a cabeça à dele.

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Ana.cat


Finalmente tinha chegado o grande dia, Ana fazia-se acompanhar pelo seu noivo e pela filha Joanokax, mas sabia que dentro da catedral iria encontrar alguém muito especial.

A sua família estava hospedada na capital há alguns dias para que pudessem acompanhar de perto o ambiente e os preparativos da cerimónia que os aguardava e claro, também para evitar a longa e penosa viajem Crato-Lisboa.

Após saltarem da carruagem os três encaminharam-se para a entrada principal da Catedral. Ana vestia um vestido vermelho cumprido e volumoso com decote quadrado e motivos florais cosidos a dourado. O espartilho dava-lhe uma cintura torneada e uma posição rígida, mas ao mesmo tempo quase que a deixava sem ar. Calçava ainda as suas fieis polainas de camurça bege, companheiras de todas as horas.

Antes de entrarem Ana verificou se tanto Filipe como Joanokax estavam impecáveis, e durante alguns minutos repreendeu a filha por esta ter pisado uma poça de lama e ter sujado parcialmente a borda do vestido. Após concluído o raspanete os três entraram no templo aristotélico, Ana benzeu-se e olhou em redor à procura da pessoa que ansiava rever. Apesar da imensa gente que ia aos poucos compondo a catedral Ana vislumbrou-a junto do conde John.

Olhou Filipe nos olhos e murmurou:

- Ele está aqui! - estas palavras despertaram de imediato a atenção de Filipe que logo se pôs a analisar um a um os presentes - Calma, agora não é o momento... leva a Joanokax para a segunda fila da esquerda, já lá vou ter convosco - pediu Ana, fazendo uma carícia na face do noivo antes de este partir para o banco.

De imediato foi até ao encontro do jovem observador que falara pouco antes com John. Pelo caminho cumprimentou amigos e conhecidos, companheiros das lides políticas ou simplesmente irmãos aristotélicos do Seminário. Encontrou ainda o novo conde de Coimbra, Monsenhor Monsterguid de Albuquerque, e felicitou-o pela merecida vitória.
Finalmente chegou junto do jovem que procurava, tocou-lhe ao de leve no braço e quando este se virou e a encarou, Ana não conseguiu conter a emoção e abraçou-o entre algumas lágrimas.

- Meu filho... estás tão crescido! - Ana colocou segurou o rosto de Vitor e beijou-lhe a testa ternamente - Temos tanto para conversar... mas este não é o momento ideal para o fazer... é a coroação do teu primo! - exclamou orgulhosa - Desejas acompanhar-me até lá à frente e testemunhar esta cerimónia com a família?

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Biat


Biat sorri para Anadu que senta-se a seu lado e comenta baixinho:

- Linda cerimônia, pois não, amiga? Tenho muita simpatia por Vossa Majestade. Sem dúvidas curvo-me a ele.

-Tens razão, amiga, responde Biat também baixinho, nunca antes tinha visto uma solenidade tão concorida e com tanta pompa. Certamente vai marcar a história do nosos reino. Já orei a Jah pedindo que inspire e proteja o nosso rei para que ele faça um reinado marcado pela paz e a prosperidade.

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Vitor


A catedral era imensa. O jovem rapaz estava encantado com os adornos e com o estilo apaixonante com a qual fora construída. Admirava-a enquanto tirava conclusões de seu encontro de outrora com o conde de Lisboa. De facto era alguém admirável. Estava absorto em seus pensamentos quando surpreendeu-se subitamente com um toque. Mas não era um toque brusco, nem ríspido e muito menos feminino. Tratou-se de um toque que primeiro ia de encontro com o coração, e logo identificou como sendo também maternal. Era sua mãe quem lhe chamava, e isto fez com que cada artéria pulsasse mais rapidamente, que cada neurónio perdido ficasse e que o coração dilatasse múltiplas vezes e ainda assim fosse o mesmo de sempre.

- Meu filho... estás tão crescido! - Ana colocou segurou o rosto de Vitor e beijou-lhe a testa ternamente - Temos tanto para conversar... mas este não é o momento ideal para o fazer... é a coroação do teu primo! - exclamou orgulhosa - Desejas acompanhar-me até lá à frente e testemunhar esta cerimónia com a família?

- Mãe?! E logo percebe que pudera ter falado alto demais. Fico feliz que tenhamos nos encontrado. - E dá um suspiro. Vê algumas lágrimas que umideciam o rosto da mãe e logo tira-lhes dali limpando-lhe o rosto. - Não há motivo para chorar. - E sorri com uma franqueza tranquilizante. - Sim mammy, serás muito bom passar este dia tão feliz para nossa família ao vosso lado. Estou ansioso para encontrar minha irmã e o papai.

Decidido, levanta-se do lugar donde estava e com uma mão no ombro da mãe, para que por ela fosse guiado, dirige-se aos assentos reservados à família real, os Monforte. Lá chegando, após acomodar-se, sorri ao pai e à irmã e diz-lhes timidamente: - Olá.

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Monsterguid


A quantidade de presentes na Catedral passara a aumentar, de poucas dezenas, já se podia ver algumas centenas de pessoas a entrarem e sentarem-se.

Ao longe, pelo Pórtico Sul da Catedral, Reverendo Monsterguid de Albuquerque viu sua afilhada entrar acompanhada de seu namorado Leroy, então, levantou-se e acenou e sorriu para ela.

Cumprimentou, também, Dom Matheus com uma vénia; Baronesa Sbcrugilo de Queirós, bela como sempre; Monsenhor Rafael Sagres-Torres; Dom Sylarnash; Monsenhor Miguel de Albuquerque, do qual fez uma demorada vénia; Dama Alegnasea; Dom Zatarra; a bela Condessa Gwenhwyfar de Albuquerque e o importante Conde Nortadas, e depois tornou a sentar-se.


-Hoje a Catedral está realmente cheia, meu caro Conde. Disse ao Conde de Lisboa, Dom John de Sousa Coutinho.

Pouco depois de se acomodar em sua cadeira almodada, Reverendo Monsterguid viu a bela Dama Ana Catarina aproximar-se, e num rápido movimento pôs-se de pé para fazer uma reveréncia à Dama e sorriu após ser felicitado.

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Unclescrooge


Monsenhor Unclescrooge acabado de chegar no seu coche da Catedral da Guarda, vê imensos fieis a aglomerarem-se á entrada da Catedral do Reino, nisto apressadamente vira-se para o acólito e diz-lhe...

-Meu filho, dá meia volta á Catedral, pelo teu lado direito, que entrarei pela porta lateral que dá acesso á sacristia...


E assim o fez, o acólito puxa as rédeas aos cavalos colocando-os no rumo que lhe pedira... Ao chegar a porta referida, o acólito apressa-se a
sair do coche afim de ajudar o Bispo a descer, que a idade e as forças já não lhe permitiam grandes aventuras...

-Obrigado meu filho, que Jah te abençoe...
-diz-lhe afavelmente o Bispo

De seguida entra na sacristia,com esperança de ver algum Irmão, tal era o seu atraso, qual é o espanto que não encontra ninguém...

Onde será que estão todos?
- pergunta-se a si próprio ,dirigindo-se ao salão principal de cerimonias...

Ao chegar encontra o seu Irmão Miguel, muito atarefado de volta do altar, dando as directrizes aos seus acólitos do que fazer...

-Sua Benção, meu Irmão...Já faz tempo que não trocamos uma prosa e bebericamos um belo cházinho...Como vai a família?
- ainda não tinha acabado de falar quando sentiu um puxão leve na sua batina....virando-se para ver quem lhe importunara na sua prosa com o Irmão Miguel, vê uma criança, com um sorriso estampado no rosto,cabelo grisalho com tez avermelhada de tanto brincar com outro par de crianças que se mantinham a distância envergonhadas...

O Bispo com voz ternurenta, passando a mão pelo cabelo castanho escuro e muito grisalho da criança, diz-lhe...

-Que quereis de mim, meu filho....


A criança deveras envergonhada, diz-lhe baixinho e com a cara enfiada na sua batina como quem se quer esconder.. - Queria dar-lhe esta flor que achei ali caída na entrada... -tira a cara enfiada da batina e com um sorriso continua firmemente-...é para a Catedral ficar mais bonita...- diz de rapidamente,como se fosse perder a coragem...

Monsenhor imediatamente abre um enorme sorriso, com este acto tão puro , desta tão mais pura e inofensiva criança,contudo destemida e convicta do que queria...

-Dá-me cá a flor, meu filho, irei imediatamente pedir aquele senhor que a coloque no jarrão mais visível que houver, para esta catedral ficar tão bela e simbolicamente marcada com a simplicidade de um jovem como tu mas forte e decidido, como o teu gesto de hoje...

Que Jah te acompanhe meu filho, que te ajude nas etapas da tua vida , pois serás um grande homem, um grande Pai e uma grande esperança para este Reino...


Ao terminar Monsenhor faz-lhe a cruz de Jah na testa e diz-lhe para ir continuar a brincar com os seus amigos, ficando descansado que o seu pedido iria ser prontamente atendido...

O criança fitou a cara do Monsenhor com uma careta estranha, como se estivesse um pouco confuso pelo que acabara de ouvir, não entendendo o alcance das palavras deste e o que queria dizer com aquilo, face a sua tenra idade....de repente faz um enorme sorriso e volta fervorosamente a correr direito aos amigos, começando estes a brincar com ele e a dizer: - Boa conseguiste, pelo facto de ter tido a coragem para fazer o que desejava...

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Leomion


Dom Leomion chega a Catedral do reino ricamente vestido, e com algumas marcas do duelo que teve alguns dias atrás, então, Leomion avista o barão de Alvito e vai em sua direcção cumprimentando os presentes pelo caminho.

-Então John ! como estas depois do duelo?!
-diz Leo ao aproximar-se de John.

Já com a boca seca, Leo retira discretamente sua reluzente garrafinha prateada do bolso do casaco e da um gole no seu santo conteúdo, oferecendo em seguida a John.

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Sissiedelweiss
Sissi Edwleiss chega acompanhada de Dama e Vovó Katherinne, para encontrar tia Sbcurgilo..

Quando a encontram, sentma-se ao seu lado.. A menina com saudade da tia, a abraça forte e diz:
-Titia tava com saldade de vcs... Papá e Mamama pediram para nós acompanha-la.. Pi mandou um beijo grande assim.. e mostra com as mãozinhas..


-Sb, essa menina me pediu para ler o cartaz da coroação e não parou mais de falar nisso.. tive de traze-la.. com sabia que vc vinha.. E quando ela soube que vc vinha, aí sim, insistiu para vir.. E como uma boa vó, eu trouxe...

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"Lado a lado com os irmãos de armas, lutando pelo ERP. Juntos somos mais fortes."
Delegazione Lombarda, played by Pascal


Tre pellegrini raggiungevano la Cattedrale del Regno dopo un veloce viaggio in nave, salpati dal grande porto di Massa.

Questi erano la Delegazione Lombarda: un sacerdote aristotelico, un soldato della Guardia Episcopale ed un mastro cartografo.

Essi recavano con se tre doni, destinati al Re Mac Monforte, da parte del Vescovo di Reggio Lombardo, Luciano di Monforte.

Il sacerdote portava in dono una pergamena miniata, su cui era incisa una poesia del poeta latino Orazio, il Carmen Saeculare:

Quinto Orazio Flacco wrote:
Phoebe silvarumque potens Diana,
lucidum caeli decus, o colendi
semper et culti, date quae precamur
tempore sacro,
quo Sibyllini monuere versus
virgines lectas puerosque castos
dis, quibus septem placuere colles,
dicere carmen.
alme Sol, curru nitido diem qui
promis et celas aliusque et idem
nasceris, possis nihil urbe Roma
visere maius.
Rite maturos aperire partus
lenis Ilithyia, tuere matres,
sive tu Lucina probas vocari
seu Genitalis:
diva, producas subolem patrumque
prosperes decreta super iugandis
feminis prolisque novae feraci
lege marita,
certus undenos deciens per annos
orbis ut cantus referatque ludos
ter die claro totiensque grata
nocte frequentis.
Vosque, veraces cecinisse Parcae,
quod semel dictum est stabilisque rerum
terminus servet, bona iam peractis
iungite fata.
fertilis frugum pecorisque Tellus
spicea donet Cererem corona;
nutriant fetus et aquae salubres
et Iovis aurae.
condito mitis placidusque telo
supplices audi pueros, Apollo;
siderum regina bicornis, audi,
Luna, puellas.
Roma si vestrum est opus Iliaeque
litus Etruscum tenuere turmae,
iussa pars mutare lares et urbem
sospite cursu,
cui per ardentem sine fraude Troiam
castus Aeneas patriae superstes
liberum munivit iter, daturus
plura relictis:
di, probos mores docili iuventae,
di, senectuti placidae quietem,
Romulae genti date remque prolemque
et decus omne.
Quaeque vos bobus veneratur albis
clarus Anchisae Venerisque sanguis,
impetret, bellante prior, iacentem
lenis in hostem.
iam mari terraque manus potentis
Medus Albanasque timet securis,
iam Scythae responsa petunt, superbi
nuper et Indi.
iam Fides et Pax et Honos Pudorque
priscus et neglecta redire Virtus
audet adparetque beata pleno
Copia cornu.
Augur et fulgente decorus arcu
Phoebus acceptusque novem Camenis,
qui salutari levat arte fessos
corporis artus,
si Palatinas videt aequos aras,
remque Romanam Latiumque felix
alterum in lustrum meliusque semper
prorogat aevum,
quaeque Aventinum tenet Algidumque,
quindecim Diana preces virorum
curat et votis puerorum amicas
adplicat auris.
Haec Iovem sentire deosque cunctos
spem bonam certamque domum reporto,
doctus et Phoebi chorus et Dianae
dicere laudes.


Il soldato portava in dono uno scudo, non una spada.

Sullo scudo, bianco, con una croce nera, erano incise queste parole, sempre in latino:

IN HOC SIGNO VINCES.

Infine, il geografo recava con se una preziosa carta del Mediterraneo, che recava la scritta:

MEMENTO RADICEM.

E tali erano i doni che venivano dalla Lombardia.





Três peregrinos chegaram a Catedral do Reino, após uma rápida visita ao navio, navegaram a partir do grande porto de Massa.

Estes foram os Delegação da Lombardia: um padre aristotélica, um soldado da Guarda Episcopal e um cartógrafo mestre.

Eles levaram com eles três presentes ao rei para Mac Monforte, pelo bispo de Reggio Lombardo, Luciano di Monforte.

O sacerdote, trouxe o dom de um pergaminho iluminado, no qual foi gravado um poema do poeta latino Horácio, o Carmen Saeculare:

Quinto Orazio Flacco wrote:
Phoebe silvarumque potens Diana,
lucidum caeli decus, o colendi
semper et culti, date quae precamur
tempore sacro,
quo Sibyllini monuere versus
virgines lectas puerosque castos
dis, quibus septem placuere colles,
dicere carmen.
alme Sol, curru nitido diem qui
promis et celas aliusque et idem
nasceris, possis nihil urbe Roma
visere maius.
Rite maturos aperire partus
lenis Ilithyia, tuere matres,
sive tu Lucina probas vocari
seu Genitalis:
diva, producas subolem patrumque
prosperes decreta super iugandis
feminis prolisque novae feraci
lege marita,
certus undenos deciens per annos
orbis ut cantus referatque ludos
ter die claro totiensque grata
nocte frequentis.
Vosque, veraces cecinisse Parcae,
quod semel dictum est stabilisque rerum
terminus servet, bona iam peractis
iungite fata.
fertilis frugum pecorisque Tellus
spicea donet Cererem corona;
nutriant fetus et aquae salubres
et Iovis aurae.
condito mitis placidusque telo
supplices audi pueros, Apollo;
siderum regina bicornis, audi,
Luna, puellas.
Roma si vestrum est opus Iliaeque
litus Etruscum tenuere turmae,
iussa pars mutare lares et urbem
sospite cursu,
cui per ardentem sine fraude Troiam
castus Aeneas patriae superstes
liberum munivit iter, daturus
plura relictis:
di, probos mores docili iuventae,
di, senectuti placidae quietem,
Romulae genti date remque prolemque
et decus omne.
Quaeque vos bobus veneratur albis
clarus Anchisae Venerisque sanguis,
impetret, bellante prior, iacentem
lenis in hostem.
iam mari terraque manus potentis
Medus Albanasque timet securis,
iam Scythae responsa petunt, superbi
nuper et Indi.
iam Fides et Pax et Honos Pudorque
priscus et neglecta redire Virtus
audet adparetque beata pleno
Copia cornu.
Augur et fulgente decorus arcu
Phoebus acceptusque novem Camenis,
qui salutari levat arte fessos
corporis artus,
si Palatinas videt aequos aras,
remque Romanam Latiumque felix
alterum in lustrum meliusque semper
prorogat aevum,
quaeque Aventinum tenet Algidumque,
quindecim Diana preces virorum
curat et votis puerorum amicas
adplicat auris.
Haec Iovem sentire deosque cunctos
spem bonam certamque domum reporto,
doctus et Phoebi chorus et Dianae
dicere laudes.


O soldado levou um escudo como um dom, não uma espada.

Sobre o escudo branco com uma cruz preta, foram gravadas estas palavras, mais uma vez na Latino:

IN HOC SIGNO VINCES

Finalmente, o geógrafo, carregava consigo um valioso mapa do Mediterrâneo, que trazia a inscrição:

MEMENTO RADICEM

E estes foram os presentes que vieram de Lombardia.
























Mercedita


Mercedita chega a cerimonia de coroação de Mac, vê q a catedral esta lotada, e comprimenta quase tds com acenos, avista a mana e Vitor sentados em umas das fileiras vai ate perto deles comprimenta os dois, e senta ao lado de Elsita.

e comenta:
-Esta tão cheio espero q Leo nos veja aqui.


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Eu aprendi... q ignorar os fatos não os altera.
Querobim


Querobim que estava com sua esposa em Miranda enquanto a mamuxa atendia as filhas em Lamego, chega acompanhado de sua amada esposa. Estão os dois como sempre, radiantes, o amor entre eles sempre foi visto ao longe e transcedia todos os tempos...

Ele abaixa seu rosto até o ouvido de sua Abelinha e diz:

-- Amora, olha que linda a igreja!! Vem, vamos sentar alí ao canto...

E de braços dados e sorrindo o tempo todo ele leva sua menina para sentar-se à direita da grande Catedral enquanto esperam o início da cerimônia. Ao sentar, Quero ve sua irmã mais à frente com a tia Amber, Rhyan, as crianças e Joszef. E olha com surpresa que sua menina está lá, no colo da irmã. Ele acena para ela e ao ver os pais, a ruivinha nao se contenda, pula do colo da tia Sb e corre pela igreja para atirar-se nos braços da mãe.

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Kalled


Kalled chega à Catedral, montado no seu cavalo, esperando não chegar tarde para a coroação do Rei. Ao deixar o seu cavalo num pequeno estábulo que ali havia, avista um amontoado de pessoas à entrada da Catedral. Chega-se perto da entrada e cumprimenta alguns conhecidos, dá um último retoque no seu traje e entra, esperando encontrar ainda algum lugar vazio.
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