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Funeral de Mons. D. Voronwe Bragança, Arcebispo de Braga

Brunolx


Brunolx resolve ir se despedir de uma das figuras mais eminentes de sempre do clero português, apesar da sua relação com Monsenhor Voronwe nunca ter sido muito aberta, ele sentia que o Reino tinha adquirido um vazio muito dificil de ocupar e queria estar presente. Sabia que não seria fácil para ele, mas também fazia questão de também ir dar os seus sentimentos ao seu amigo de outrora, Sraake, sabia bem o que ele sofria naquele momento e naquela altura apenas pensava como graves discussões poderiam parecer insigníficantes parante problemas insolúveis como este.

Ao entrar na Catedral dirige-se a Sraake e repara que ele está casado novamente com uma lindíssima dama que desconhecia e a ele se dirige:

Aceita por favor os meus sentimentos sentidos Sraake, sei bem o que Voronwe representava para ti, ainda estou chocado.

Fazendo uma vénia à sua esposa, aproxima-se de Monsenhor Voronwe, ajoelha-se e faz uma oração, deixando antes de se ir sentar uma coroa de flores em seu nome e em nome de sua esposa Dama Mariapy.


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Myrnia


A igreja já estava cheia quando Myrnia se aproximou. Vinha lembrando do Monsehor, de como seu primeiro contato havia sido tumultuado mas mesmo ali, naquela primeira briga, sentia que nele teria um amigo.

Quantas e quantas cartas haviam trocado. Quanta paz as palavras do Monsehor lhe haviam trazido nos piroes e nos melhores momentos.

Como queria poder sentar-se a seu lado agora e lhe contar como se sentia, como era grande a paz em seu interior.

- Ah Monsenhor, que falta me fará.


Olhando em volta, viu amigos por todo lado mas não sentia-se muito disposta para conversas.
Viu o Visconde de Faro com seu sorriso maroto e lembrou com saudade dos tempos em que se encontravam nas tavernas de Miranda.

Precisava contar a ele que Entroxo voltara e que, até onde sabia, continuava acompanhado de um descendente qualquer do presunto.

Perdida em pensamentos, Myrnia achou uma cadeira vazia, olhou para o alto e pediu com fé, que Jah olhasse por todos.

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Sraake


Sraake repassava seus melhores momentos em Bragança ao conhecer seu amigo, seu grande amigo. Era uma noite animada, sua filha adotiva, Kaiya havia o encantado.
Lembrava de como o mesmo por tantas horas o tinha consolado. Dos conselhos dados. Daquele jeito de arrebitar a sobrancelha que sempre o fizera sorri...


- Sraake! - Diz uma voz ao seu lado.

Sraake não ouviu a voz nem a presença de seu dono, tão profundo estava em seus pensamentos.

- Amor!!! - Diz Kiki apertando-lhe a mão.

Sraake sai de seus pensamento com os olhos embaçados pelas lágrimas. Ao olhar para Kiki percebe a presença de dom Brunolx. Sraake o olha sem expressão enquanto ouve suas palavras.

- Aceita por favor os meus sentimentos sentidos Sraake, sei bem o que Voronwe representava para ti, ainda estou chocado.

Sraake balança a cabeça com o que pareceu um agradecimento. Enquanto Brunolx cumprimentava Kiki, Sraake retorna ao seu acento, buscando no bolso do traje um lenço para enxugar as lágrimas que já não contia segurar.
Kokkas


Dom Kokkas entra em silencio, na catedral e reza pela alma de Monsenhor D. Voronwe de Merlin e Bragança.

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Todos os homens morrem. Mas nem todos os homens de fato vivem.
Luznik


Luznik na Sacristia terminara os Preparativos, mantinha-se cabisbaixo enquanto recordava o amigo e esperava ordem do Primaz para se dirigirem ao Altar.

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Gazeta de Setúbal: http://reinos.bignetwork.org/jornal/
Joszef


Absorto em pensamentos Joszef mal repara que a sua mãe entrou na Catedral mas, avisado pela Amb, faz-lhe sinal para que se venha sentar junto a eles.

Entretanto chegavam cada vez mais pessoas entre amigos de Monsehor Voronwe e outros que, como ele próprio, vinham apenas prestar homenagem a um dos mais destacados servidores que o Reino de Portugal e a Igreja Aristotélica haviam tido. Entre os que chegavam encontrava-se o Visconde de Faro, que a Amber e a Rhya convidam a sentar-se junto deles. Ainda meio distraído, Joszef cumprimenta-o com um ligeiro acenar de cabeça, antes de voltar a tentar chamar à atenção da sua mãe.

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Senhordeleiria


Monsenhor Rafael entra na Catedral, para assistir a um dos funerais mais tristes dos últimos tempos.

Calmamente dirige-se aos cadeirões ao lado do altar onde já se encontra o Monsenhor Miguel, vendo o Monsenhor, senta-se ao lado dele.

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Anne_laura


Entrando na Catedral, Anne sente imediatamente o sentimento de tristeza presente. Senta-se ao pé do pai, que começa a rezar com a Jane. Aproveitando a missa ainda não ter começado, olha para tráz do banco e vê toda a gente ajoelhada a rezar. Todos pediam auxilio a Jah e todos exaltavam o respeito que tinham, e as qualidades do Monsenhor D. Voronwe de Merlin e Bragança. Anne que não o conheceu pensa, naquele momento, que gostaria de ter falado com ele para o conhecer.
Ao achar que estava virada para tráz tempo demais, volta-se para a frente, olha para o chão, olha para o pai e decide juntar-se à oração por um homem de que todos gostavam.

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Gwenhwyfar


Gwen entra na Catedral, o luto cobria-lhe a alma e o corpo. Cumprimentou os conhecidos, amigos e familiares e sentou-se junto da família, de cabeça baixa.

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Aka_amber
Amber sorri para Filipe, quando ele senta-se junto de Rhyannon, e aconhega-se mais a Joszef, procurando seu amparo enquanto fica absorta em seus pensamentos.

Num determinado momento olha para o lado e sente um banho de uma inexistente água gelada. Vê a feição de seu amigo Sraake e entende naquele instante o que se passa em seu coração. Mons. Voronwe era praticamente seu pai e agora todos estavam ali, cada um absorto em sua própria dor e ninguém pensando nos outros. Amber sente-se egoista.

Pedindo desculpas e licença a Joszef, Rhyannon e Filipe, Amber levanta-se em meio a toda a Catedral, faz uma prece silenciosa pela cerimônia ainda não ter começado e caminha até Sraake, Kiki e as crianças. Pega na mão do amigo Sraake, fazendo-o olhar para si, aperta-lhe a mão e sussurra:

- "Pois a coragem cresce com a ocasião".(*)

Amber beija a testa do amigo, meneia a cabeça para Kiki e Keitha e afaga suavemente a cabeça de Pedrinho. Em seguida volta para seu lugar entre Joszef e Rhyannon e os olha serenamente, encolhendo os ombros perante a pergunta em seus olhares.



*William Shakespeare

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_Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo? (Fernando Pessoa)
Rhyannon


Já estava a algum tempo na catedral quando a percebe o movimento da mãe, olhando na direção em que acenava vê Dom Filipe Lima se aproximar. Quando este se senta ao seu lado Rhya o cumprimenta com um menear de cabeça e um leve sorriso.

Joszef ao seu lado tentava chamar a atenção de sua mãe a Dama Kiarinha.

Ela não olha para cá FTQSP... Se quiser posso ir lá chamá-la.

Nesse momento sua mãe retorna após ter ido cumprimentar o Barão Sraake e sua família.

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Miguel_1993


Já depois de ter descansado um pouco apòs a longa viagem até à Catedral do Reino, o Bispo levanta-se cumprimentando o Vigário de Evora que se encontrava ao seu lado num cadeirão.

Dirige-se então ao seu lugar na Catedral perto da entradaonde se encontrava já o Cardeal, aproximando-se e beijando o anel episcopal do mesmo, o Bispo de Coimbra mete-se uns passos mais atraz aguardando o momento.
Unclescrooge


Monsenhor UncleScrooge com um semblante carregado e cabisbaixo dirige-se para perto dos seus Irmãos afim de aguardar o inicio da cerimonia...

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Morgaine
Morgaine entra discretamente na Catedral e procura um lugar vazio, o que já era difícil tamanha era a multidão presente. Enquanto os seus olhos iam perscrutando o espaço, ia acenando aos amigos que avistava. Repara na tristeza estampada no rosto de Sraake e não consegue deixar de se sentir abalada. A beleza da imponente Catedral era suplantada pela dor estampada no rosto de cada um dos seus amigos.

Vai andando lentamente, tentando encontrar um sítio onde se possa sentar e respirar fundo.
Capeside69
O Barão Capeside entra na Catedral abatido pois vinha para assistir ao funeral do seu grande amigo Monsenhor Voronwe.

Ao entrar depara-se com a dama Morgaine que se encontrava meio perdida em busca de um lugar vago.

Aproximando-se dela.

- Ola Dama Morgaine, como esta? Vejo que está meio perdida. Temos ali mais a frente lugares vagos, dá-me a honra da sua companhia?

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