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Funeral de Mons. D. Voronwe Bragança, Arcebispo de Braga

Morgaine
Capeside69 wrote:
- Ola Dama Morgaine, como esta? Vejo que está meio perdida. Temos ali mais a frente lugares vagos, dá-me a honra da sua companhia?


Morgaine sorri ao ver o amigo e aceita imediatamente.

- Ah, óptimo, vamos sim! Dei por mim aqui sozinha e perdida nos pensamentos...Obrigado pela companhia!
Harkonen


Harkonen aproxima-se da igreja, levando consigo uma missiva da Corte dos Nobres para a família do falecido.





Luto e Pêsames

A Corte dos Nobres vem dar os seus pêsames á família do falecido, Dom Voronwe de Bragança, Visconde de Vila Nova da Cerveira, e à Igreja Aristotélica e Romana Portuguesa, que tão vigorosamente serviu ao longo da sua vida.

Dom Voronwe é um nobre que honrou esta casa e todos os nobres do Reino do Reino de Portugal, nunca hesitando ou fugindo aos seus compromissos para com a Pátria e com a Igreja. Prestou inestimáveis serviços que perdurarão neste Reino e o seu nome não será esquecido.

Tendo em conta os serviços prestados ao Reino de Portugal, à Corte dos Nobres, ao Condado do Porto e à Igreja Aristotélica e Romana, a Corte dos Nobres decreta luto oficial durante a duração do funeral de Dom Voronwe de Bragança, Visconde de Vila Nova da Cerveira.


O Presidente,
Harkonen de Albuquerque
Visconde de Monsanto




Harkonen entrega a missiva, acompanhada de uma coroa de flores, e entra na igreja.

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Mgcadv



- Em silencio, entra Dom Mgcadv na igreja, para e ora pela alma de Dom VORONWE DE BRAGANÇA, pedindo que JAH que ilumine seu caminho.
E que os seus ensinamentos sejam guardados com sabedoria, pois sua falta ja mais será preenchida.

São os sentimentos da Familia Gonçalves da Silva.

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As condições do homem, são resultados do meio em que vive.
Biat


Ao entrar na catedral lotada para a última homenagem a Monsenhor Voronwe, Biat pisa bem leve para não fazer o mínimo ruído e procura um lugar para sentar - essas botinas novas estão me matando, pensa . Durante a breve busca cumprimenta discretamente os conhecidos e, com um breve suspiro, finalmente acomoda-se para esperar o início da cerimônia fúnebre.

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Jordano
Ainda consternado com a perda do irmão Voronwe jordano chega a catedral para a cerimonia do seu funeral.
Cumprimenta os presentes com uma vénia e senta-se para acompanhar o andamento da triste cerimonia.

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Teólogo
Aluno, professor e Reitor da Universidade do Porto
Viticultor e vinicultor dono da adega Mangueirinha na cidade de Porto.
Bartolomeuiii
Que Jah o tenha em um bom lugar.
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"Criticar-me é fácil, o difícil é Ser eu."
Amigo.solitario
Acomodado em seu lugar, Amigo Solitario enxugara as lágrimas dos olhos. Estava absorto em seus próprios pensamentos. Lembranças de situações inúmeras envonvendo Monsenhor Voronwe.

Olhava para a frente e via um caixão. Um caixão que abrigava agora aquele que foi um amigo, companheiro, mentor, guia espiritual por tantos anos a si como para seu falecido irmão.

Precisava cumprimentar Sraake, mas deixara para fazê-lo ao fim do funeral quando provavelmente os restantes familiares já estivessem na Catedral, já que, naquele momento, não estava sentindo-se bem pra isso.

Não falara nada. Apenas pensava, uma única frase lhe passava pela mente acompanhando tantos cenários.


Farás falta, meu amigo.
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Dom Pedro Affonso da Silva
Conde de Soure

"Como poucos, eu conheci as lutas e as tempestades. Como poucos, eu amei a palavra liberdade e por ela briguei." Oswald de Andrade
Araj


Dom Araj de Sagres, acompanhado pela sua esposa a Dama Marih de Sagres, ainda mal refeito pela perda de Monsenhor Voronwe de Bragança, entram na Catedral em completo silêncio e aguardam o início da cerimónia.

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Liadan
Chegada à catedral, observa o seu interior por entre as rendas do seu véu negro.

Nota Sraake, a Marquesa e Dom Vega com a dor espelhada na alma, recebendo quem ali se dirige e decide apenas se aportar deles ao final da cerimónia.

Observa também o negro caixão no pulpito e uma lágrima desce-lhe a face.

No mais absoluto silencio, permanece ali de pé, aguardando o inicio da cerimonia.
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Lancelota


Lance chega muito cabisbaixo á Catedral.
Pensa nos belos tempos passados com Monsenhor no lago do Porto, na sua vinha, os encontros na taberna, sempre bem disposto e com uma palavra amiga.

- Descansa em paz, meu amigo!

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Dom Lancelota da Gama
Conde de Barcelos e Visconde do Gerês
Vega_adc


Vega_adc inquieta-se no banco ao ver a esposa a perder as cores. O calor começava a imperar e a esposa com a gravidez avançada poderia sentir-se mal.

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Duquezezere


Terminados os preperativos para o funeral, os bispos que ainda se encontravam na sacristia dirigem-se para o funda da Catedral onde se encontrava o caixão.

Organizando-se frente ao caixão, o Primaz faz sinal para dar início à procissão de entrada e para o coro começar a entoar o Introitus.

Começa então um lenta procissão, da entrada da Catedral até ao altar, iniciada pelo Primaz de Portugal, a quem seguia o Arcebispo de Lisboa e atrás deste os Bispos de Coimbra e Guarda.
Vinha então o caixão de Mons. Voronwe com três acólitos de cada lado.
Por fim vinham os clérigos da Arquidiocese de Braga e toda uma panóplia de acólitos.

Chegado o corpo ao altar o prelados de Portugal tomam o seu lugar atrás do altar e todos os outros clérigos e acólitos tomam o seu lugar na Catedral.

O Primaz de Portugal dá então início à cerimónia fúnebre.


Requiem æternam doa eis, Domine, et lux perpétua luceat eis.

Caros fieis, estamos aqui reunidos para prestar os últimos ritos ao nosso irmão, Monsenhor D. Voronwe de Merlin e Bragança, Reverendíssimo Arcebispo de Braga, Visconde de Vila Nova de Cerveira, Grão-Cruz da Ordem Aristotélica de Lisboa.

O homem feito de terra e água é por natureza atraído pelo centro da terra, mas a verdadeira amizade elevará a sua alma e se ela for digna de ir ao encontro de Jah ela não se afundará como o seu corpo em direcção ao fogo do inferno, mas pelo contrário ela encontrará a sua verdadeira natureza que é elevar-se em direcção a Jah.

Depois de todos os nossos olhares se cruzarem com o seu, que possa ver, enfim, o teu, Jah.

Jah, não desvies teu olhar do nosso irmão.




Code:
[rp][b]Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.[/b][/rp]

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Cardeal-Arcebispo de Évora
Conde de Tomar
Prefeito de Évora
Miguel_1993


Repetindo ainda lembrando-se dos bons momentos passados com o Arcebispo:

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.
Luznik
Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.
_________________



Gazeta de Setúbal: http://reinos.bignetwork.org/jornal/
Aka_amber


Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

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_Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo? (Fernando Pessoa)
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