Funeral de Mons. D. Voronwe Bragança, Arcebispo de Braga

Os sinos da Catedral do Reino tocam a repique anunciando o funeral de Monsenhor D. Voronwe de Merlin e Bragança prestes a começar, que será oficializado pelos prelados do Reino, presidido pelo Primaz de Portugal a pedido dos Marqueses de Vila Real.



Os prelados encontravam-se na Sacristia a fazer os preperativos para a triste cerimónia enquanto os acólitos iam dando os últimos retoques na Catedral e os fiéis aim chegando.

Reverendo Monsterguid sobre as escadas até a entrada da Catedral com certa dificuldade, ajoelha-se ao atravessar o Pórtico principal e prossegue lentamente até a nave central.

Sua batina estava completamente preta, sem sobrepeliz ou qualquer outro paramento. Apenas uma batina preta com faixa e seu barrete sacerdotal de cor igual à batina.

Depois de cumprimentar os presentes, o Reverendo sentou-se nos primeiros bancos à espera, em silêncio, do início da cerimónia.

Mpontes entra na Catedral para prestar homenagem ao seu amigo Monsenhor D. Voronwe de Merlin e Bragança, Cumprimenta os amigos e o seu primo Monsterguid e senta-se num dos bancos e profere uma reza em surdina!

De seguida aguarda o inicio de tão emotiva e pesarosa cerimónia.

Gabriel chega a Catedral de preto para prestar homenagem ao grande amigo Voronwe de Merlin e Bragança.
- Descanse em Paz !!!

Filipemagno e Ladyvictaga entram na catedral vestidos de preto e com as cabeças abaixadas, o sentimento de perda e tristeza era geral.
Eles se sentam ao meio, esperando o início da cerimônia.

Mestre Tugas_eagle de Sagres entra na capela, acompnhado de Milady Pris Pinheiro Carvalho.

Calmamente caminham pela Catedral, cumprimentando cada um, sentando de seguida num dos lugares vagos

Thiago chega a Catedral todo de preto e na mão leva umas rosas que deixa junto caixão do amigo Voronwe.



E entre os dentes murmura
- "Vai em paz! "

Sraake, Kiki e seus filhos chegam a catedral. Entrando na catedral, percebe rosto familiares. Cumprimentam alguns que acabavam de chegar e sem muita demora procuram um lugar vazio para sentarem. Havia um silêncio triste na catedral, Sraake senta-se e fica a pensar em seu amigo.

Perdido em seus pensamentos, Vega_adc entra na Catedral com a sua esposa. Era um dia triste, um adeus que lhe pesava a alma.

Tomou o seu lugar na assembleia junto da esposa e rezou em silêncio uns momentos. Entretanto, vendo a emoção que se vincava no rosto da esposa, Vega_adc passa-lhe o seu lenço e sussurra:

- Meu amor, por favor... Sabemos que Monsenhor Voronwe está nos braços de Jah. Não quero que te aborreças, pode alterar-te e convém ter cuidado com o bébé.

Filipe de Lima conhecera Voronwe e com ele privara em muitos momentos, muitas Cortes, reuniões, festas e comemorações...sentia que não podia deixar de comparecer...

Sem querer ser discreto, como é seu apanágio, Fox tenta não fazer demasiado barulho ao entrar na Catedral, olhando em redor, procurando um lugar vago...se fôr perto de uma donzela solteira...tanto melhor.

- Olha... a Chrisya está grávida...e que barriga...será que carrega um bebé...ou mais que um?...com um tamanho daqueles...parece que carrega um pequeno exercito na barriga...não vou dizer nada...as mulheres ficam sensíveis quando estão grávidas...- pensa Filipe para consigo, enquanto, na pontinha de um banco, encontra um lugar...olhando em redor, procurando outro melhor...melhor situado...

Ainda que ostente seu jeito descontraído, Filipe chora a perda de um grande senhor do Reino...não seria a morte de um qualquer que o levaria a entrar numa igreja...o clero e o seu estilo de vida nunca combinaram bem...ainda que mantenham relações cordiais...

Velentina e seu noivo Fireston entram na Catedral e aguardam
em silêncio a ultima homenagem a quem tinha muito carinho e
respeito!

Kalled chega à Catedral para assistir a tão triste acontecimento. Vendo que ainda tinha tempo, ajoelha-se virado para o altar e reza pela alma do seu amigo, Monsenhor Voronwe, desejando que descanse na paz do Senhor.

Brunolx resolve ir se despedir de uma das figuras mais eminentes de sempre do clero português, apesar da sua relação com Monsenhor Voronwe nunca ter sido muito aberta, ele sentia que o Reino tinha adquirido um vazio muito dificil de ocupar e queria estar presente. Sabia que não seria fácil para ele, mas também fazia questão de também ir dar os seus sentimentos ao seu amigo de outrora, Sraake, sabia bem o que ele sofria naquele momento e naquela altura apenas pensava como graves discussões poderiam parecer insigníficantes parante problemas insolúveis como este.

Ao entrar na Catedral dirige-se a Sraake e repara que ele está casado novamente com uma lindíssima dama que desconhecia e a ele se dirige:

Aceita por favor os meus sentimentos sentidos Sraake, sei bem o que Voronwe representava para ti, ainda estou chocado.

Fazendo uma vénia à sua esposa, aproxima-se de Monsenhor Voronwe, ajoelha-se e faz uma oração, deixando antes de se ir sentar uma coroa de flores em seu nome e em nome de sua esposa Dama Mariapy.


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Sraake repassava seus melhores momentos em Bragança ao conhecer seu amigo, seu grande amigo. Era uma noite animada, sua filha adotiva, Kaiya havia o encantado.
Lembrava de como o mesmo por tantas horas o tinha consolado. Dos conselhos dados. Daquele jeito de arrebitar a sobrancelha que sempre o fizera sorri...

- Sraake! - Diz uma voz ao seu lado.

Sraake não ouviu a voz nem a presença de seu dono, tão profundo estava em seus pensamentos.

- Amor!!! - Diz Kiki apertando-lhe a mão.

Sraake sai de seus pensamento com os olhos embaçados pelas lágrimas. Ao olhar para Kiki percebe a presença de dom Brunolx. Sraake o olha sem expressão enquanto ouve suas palavras.

- Aceita por favor os meus sentimentos sentidos Sraake, sei bem o que Voronwe representava para ti, ainda estou chocado.

Sraake balança a cabeça com o que pareceu um agradecimento. Enquanto Brunolx cumprimentava Kiki, Sraake retorna ao seu acento, buscando no bolso do traje um lenço para enxugar as lágrimas que já não contia segurar.

Luznik na Sacristia terminara os Preparativos, mantinha-se cabisbaixo enquanto recordava o amigo e esperava ordem do Primaz para se dirigirem ao Altar.

Monsenhor Rafael entra na Catedral, para assistir a um dos funerais mais tristes dos últimos tempos.

Calmamente dirige-se aos cadeirões ao lado do altar onde já se encontra o Monsenhor Miguel, vendo o Monsenhor, senta-se ao lado dele.

Gwen entra na Catedral, o luto cobria-lhe a alma e o corpo. Cumprimentou os conhecidos, amigos e familiares e sentou-se junto da família, de cabeça baixa.

Já estava a algum tempo na catedral quando a percebe o movimento da mãe, olhando na direção em que acenava vê Dom Filipe Lima se aproximar. Quando este se senta ao seu lado Rhya o cumprimenta com um menear de cabeça e um leve sorriso.

Joszef ao seu lado tentava chamar a atenção de sua mãe a Dama Kiarinha.

Ela não olha para cá FTQSP... Se quiser posso ir lá chamá-la.

Nesse momento sua mãe retorna após ter ido cumprimentar o Barão Sraake e sua família.

Harkonen aproxima-se da igreja, levando consigo uma missiva da Corte dos Nobres para a família do falecido.

Luto e Pêsames

A Corte dos Nobres vem dar os seus pêsames á família do falecido, Dom Voronwe de Bragança, Visconde de Vila Nova da Cerveira, e à Igreja Aristotélica e Romana Portuguesa, que tão vigorosamente serviu ao longo da sua vida.

Dom Voronwe é um nobre que honrou esta casa e todos os nobres do Reino do Reino de Portugal, nunca hesitando ou fugindo aos seus compromissos para com a Pátria e com a Igreja. Prestou inestimáveis serviços que perdurarão neste Reino e o seu nome não será esquecido.

Tendo em conta os serviços prestados ao Reino de Portugal, à Corte dos Nobres, ao Condado do Porto e à Igreja Aristotélica e Romana, a Corte dos Nobres decreta luto oficial durante a duração do funeral de Dom Voronwe de Bragança, Visconde de Vila Nova da Cerveira.

O Presidente,
Harkonen de Albuquerque
Visconde de Monsanto

Harkonen entrega a missiva, acompanhada de uma coroa de flores, e entra na igreja.

Ao entrar na catedral lotada para a última homenagem a Monsenhor Voronwe, Biat pisa bem leve para não fazer o mínimo ruído e procura um lugar para sentar - essas botinas novas estão me matando, pensa . Durante a breve busca cumprimenta discretamente os conhecidos e, com um breve suspiro, finalmente acomoda-se para esperar o início da cerimônia fúnebre.

Dom Araj de Sagres, acompanhado pela sua esposa a Dama Marih de Sagres, ainda mal refeito pela perda de Monsenhor Voronwe de Bragança, entram na Catedral em completo silêncio e aguardam o início da cerimónia.

Lance chega muito cabisbaixo á Catedral.
Pensa nos belos tempos passados com Monsenhor no lago do Porto, na sua vinha, os encontros na taberna, sempre bem disposto e com uma palavra amiga.

- Descansa em paz, meu amigo!

Terminados os preperativos para o funeral, os bispos que ainda se encontravam na sacristia dirigem-se para o funda da Catedral onde se encontrava o caixão.

Organizando-se frente ao caixão, o Primaz faz sinal para dar início à procissão de entrada e para o coro começar a entoar o Introitus.

Começa então um lenta procissão, da entrada da Catedral até ao altar, iniciada pelo Primaz de Portugal, a quem seguia o Arcebispo de Lisboa e atrás deste os Bispos de Coimbra e Guarda.
Vinha então o caixão de Mons. Voronwe com três acólitos de cada lado.
Por fim vinham os clérigos da Arquidiocese de Braga e toda uma panóplia de acólitos.

Chegado o corpo ao altar o prelados de Portugal tomam o seu lugar atrás do altar e todos os outros clérigos e acólitos tomam o seu lugar na Catedral.

O Primaz de Portugal dá então início à cerimónia fúnebre.

Requiem æternam doa eis, Domine, et lux perpétua luceat eis.

Caros fieis, estamos aqui reunidos para prestar os últimos ritos ao nosso irmão, Monsenhor D. Voronwe de Merlin e Bragança, Reverendíssimo Arcebispo de Braga, Visconde de Vila Nova de Cerveira, Grão-Cruz da Ordem Aristotélica de Lisboa.

O homem feito de terra e água é por natureza atraído pelo centro da terra, mas a verdadeira amizade elevará a sua alma e se ela for digna de ir ao encontro de Jah ela não se afundará como o seu corpo em direcção ao fogo do inferno, mas pelo contrário ela encontrará a sua verdadeira natureza que é elevar-se em direcção a Jah.

Depois de todos os nossos olhares se cruzarem com o seu, que possa ver, enfim, o teu, Jah.

Jah, não desvies teu olhar do nosso irmão.

MightyMacky entra com sua noiva Ellinha, poucos segundos antes da cerimonia ter inicio com as palavras do Primaz de Portugal, Dom Alexandre Do Zezere.
Sem fazer barulho, caminha lentamente até o local reservado para si ao primeiro banco e olha ao banco ao lado verificando a presença dos Marqueses de Vila Real, da Duquesa de Beja e o Barão Sraake, a quem prestará suas condolências ao final da cerimonia.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah, não desvies teu olhar do nosso irmão

De si para si, num simples sussurro

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

- Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

-Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

- Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Neff chega a imponete cadetral em silêncio para prestar a ultima homenagem a Voro, e repara que a cerimonia ja havia começado, procura fazer o minino de barulho possivel e disfarçadamente cumprimenta os conhecidos e os parentes, avista seu esposo Mpontes logo nos primeiro bancos senta-se a seu lado e se põe em prece...


Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Luznik contemplando Mons. Voronwe toma a palavra:

-Depois da amizade que recebeu e que guiou a sua vida, concede-lhe a última amizade que é a tua, Jah.

- Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

-Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão

-Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Em meio a escuridão Pedrinho agarra-se ao braço de seu pai assustado. A batida da porta da catedral ainda ecoava junto com os mumurrios repentinos de susto.

- Pai tô com medo. - Diz Pedrinho se encolhendo na cadeira

Sraake segura o braço de Pedrinho pedindo que se acalmasse. Alguns minutos depois, Pedrinho ver a marquesa passar ligeiramente pelo corredor com ar nervoso e triste. Sob a luz de uma única vela, Pedrinho se distrai ao observar a silhueta engraçada, que a sombra da marquesa na penumbra causou nas paredes da catedral e fica observando enquanto a mesma, uma a uma reacende cada vela. Com as velas acesas, um ar de alívio retorna a catedral e Pedrinho senta-se novamente tranquilo enquanto observa a cerimônia.

Depois de voltar a consertar as suas vestimentas o Primaz de Portugal volta a olha para a frente deparando-se com a Marquesa de Vila Real a acender ela só as velas do altar.
O agradece a amabilidade à Marquesa e vira-se para trás olhando para os acólitos que lá estavam, capaz de os fulminar com os olhos.
Tentanto não falar muito alto dá-lhes um sermão.

Mas tem de ser a Marquesa, uma mulher nos finais da gravidez, a acender as velas!?!
Que raios estão vocês ai a fazer ainda especados?!?
Vão acender as velas que se apagaram!!!

E então os acólitos desatam todos a correr Catedral fora a acender todas as velas até que a Catedral volta a ficar iluminada

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies o olhar do nosso irmão.

O Bispo de Coimbra dirige-se então ao seu lugar para a proxima fala, olha em redor de toda a Catedral apercebendo-se do ambiente e tristeza que se encontrava no ar.

Depois das penúrias e as lágrimas que escureceram sua vida, ilumina seu caminho para a eternidade.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Myrnia sorriu ao ver a Marquesa acender todas as velas novamente. Essa era Chrisya, sua amiga, que agia quando todos paralizavam.
As lembranças de uma outra cena vieram a sua mente e al não pode conter um grande sorriso.

E foi com esse sorriso que respondeu:

- Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

- Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

- Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão!

Jah não desvies teu olhar do nosso irmão.

Monsenhor abeira-se do altar e profere as seguintes palavras:

Jah, a Ti enviamos as nossas esperanças quando desaparece o corpo do irmão que é amado por nós.

Concede-nos a esperança de vê-lo de novo perto de Ti no fim dos tempos.

Amém.

Amén

-Amén.

-Amén.

Amén.

Amén.

Amén.

Amén.

Amém!

Amén.

Amén.

Amén

Amén

Amén

Amén

Amen

Irmãos e Irmãs, se estamos aqui, é para rodear com a nossa amizade aos que estão aflitos. É também para recordarmos a Jah de todo o bem que houve na vida do nosso irmão Monsenhor Voronwe e para pedir-Lhe que lhe faça um bom acolhimento.

Deixamos agora aqueles que conheceram o nosso irmão falar dele.

Sraake aproxima do caixão onde jazia seu amigo sem vida. Parecia tão sereno que podia jurar que apenas dormitava. Sraake inclina a cabeça tentando visualizar novamente aquele seu mágico sorriso.

- Vá em paz meu amigo. Foste um homem justo, imparcial! Tenho orgulho que tenhas me chamado de filho. - Diz enquanto enxuga as lágrimas que caem.
- O homem que sou, sou graças a tua humildade e bondade. E eu era apenas um rapazote desconhecido e me mostrasse o caminho a seguir, e eu escolhir seguí-lo. Obrigado por acreditar em mim meu amigo, obrigado.

Sraake olha pela última vez para monsenhor Voronwe dizendo adeus para seu amigo, mentor e pai!

Velentina se aproxima para a última despedida...

Que descanse em paz junto de Jah!

- Glória à sua alma.

Ellinha levanta-se, aproxima-se do caixão e faz uma prece

Que sua alma esteja junto a jah. .

Obrigado Monsenhor por toda a Obra e dedicação aos Fieis da Igreja. Sereis sempre uma referencia.
Agora que estais na presença de Jah , rogai por nós humildes pecadores.

Os presentes acendem em silêncio as velas em redor do caixão.



A Amizade é a luz do mundo, é a chama que aquece nosso coração.
Que ilumine agora o caminho de Voronwe que o conduz ao Reino de Jah!

Voronwe, depositamos esta cruz aristotélica sobre teu caixão.
Esta cruz é o símbolo que liga Aristóteles a Jah, que ela seja para ti símbolo de salvação e de vida eterna.

Acende uma vela em memória de Monsenhor Voronwe.

Velentina se aproxima de onde se encontra o Monsenhor,
acende uma vela e faz uma uma oração em silêncio...



É com muito lamento que se despedindo do Monsenhor
Voronwe, deixa algumas rosas...



Segue em paz!

Matheus acende também uma vela, enquanto em silêncio reza pela alma de Monsenhor Voronwe.

Myrnia levanta-se silenciosamente e deposita uma flor branca ao lado das outras. Uma singela flor do campo, pura e branca como areditava ser a alma de Monsenhor.
Em seguida se dirige a porta da Catedral e sai.

O Bispo de Coimbra volta para o seu lugar, prosseguindo assim a cerimónia:

Este funeral nos lembra varias coisas:

A memória de um irmão aristotélico que nos deixou.
De um homem que tinha uma história, única, com Jah. Que foi rodeado de ternura por Jah. Que viveu, ou não, a experiência dessa ternura.

Estamos aqui, numerosos nesta igreja, ao redor do Monsenhor Voronwe, para certificar-nos de este laço de amor que sempre o uniu a Jah, que une a Jah a cada um de nós, em qualquer momento.

A morte virá para cada um de nós. Para uns cedo, para outros mais tarde. Para uns na sua juventude, para outros na sua velhice.

Jah nos previne: " estejas pronto, sempre pronto porque tu nunca sabes o dia nem a hora ".

Aristóteles nos guiou e Jah nos convida a tomar o seu exemplo, a encontrar a nossa alegria, em viver para os outros.

Nossa presença aqui é a oração. Como o bom fiel, invocamos a Aristóteles que meça os pecados do nosso irmão e interceda ante Jah para que o receba em seu Paraíso ensolarado.

Antes de deixar a catedral, vamos a dar o último adeus ao nosso irmão Voronwe. Com respeito e aflição, confiemos-lhe a Jah na esperança de nos reencontrarmos um dia perto dele.

Um instante de silêncio.

Com todos os que nos precederam e que já vivem perto de Jah, com a imensa comunidade dos santos, nós lhe desejamos uma boa última viagem ao seu envelope carnal.

Então todos se dirigem ao cemitério lá fora, apenas a alguns passos.

Velentina acompanha o cortejo em silêncio!

Sraake segue em silêncio a ida ao cemitério.

Reverendo Monsterguid acompanha o cortejo até ao Cemitério.

Afonso segue em silêncio e cabisbaixo o cortejo até o cemitério

Atira um pouco de terra e parte.

Afonso pega um punhado de terra na mão e atira sobre o tumulo

Capeside atira um pouco de terra sobre o caixão e murmura:

-Descansa em paz meu amigo.

Anokas atira um pouco de terra sobre o caixão e murmura:

---Descansa em paz,amigo!