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[RP] Residência do Conde de Óbidos em Aveiro

--Gov_e_coz_margarida


Chegando ao dia 24, véspera da noite de Natal, Margarida aterefada logo pela manhã fazendo doces aqui, assado ali, não saiu da cozinha o dia todo até que chegando da Igreja Sylarnash e Wilian deparam-se com enormes delicias sobre as diversas mesas que Margarida havia colocado no salão nobre da mansão:




Por ultimo a mesa de jantar, requintada como sempre Margarida sabe fazer:



Margarida pede que os dois Diáconos se dirijam ao salão para começarem a jantar.
--..narrador..


Chegam ambos os Diáconos de Leiria para o jantar de Natal e após um belo e saboroso jantar passam para a salão de estar para um convívio em família, juntos com a Margarida e outros amigos.

Na hora de abrir as prendas o chão do salão de estar fica parecendo que foi embrulhado em papel.







No término da noite ambos os amigos se vão deitar cada um no seu quarto.


E assim foi um Natal em família.
Sylarnash


Sylarnash passa por Leiria para ver como estavam as coisas, tanto na mansão como na taverna, chegando a casa encontra um bilhete de Margarida para o Mestre de Armas e guarda da Mansão, assim como a mesma teria ido às compras.

Deixando um bilhete ao lado do da governanta da Mansão, Sylarnash sai em direcção ao acampamento do exército.




Quote:
Caros amigos, passei por casa para ver como estavam as minhas propriedades, tendes cuidado bem de tudo, aumentaram bastante a reserva alimentar, o que me permite levar alguma quantidade para distribuir no exército.
O meu filho chega em breve, deixou o exército e ficou a colher madeira para a Inc., se ele vier cá acomodem-no bem.
Amigo Mestre de Armas ouvi falar numa demonstração na praça de uma poderosa arma trazida pelos estrangeiros, se possível sabes onde estão as economias, se houver vários exemplares traz-me uma dessas armas, para o armeiro da Mansão.

Cumprimentos saudosos do vosso amo,

Semper Fi, Semper Paratus.



Dom Sylarnash
Senhor dos Mares e Rios



_________________
Sylarnash


Enquanto deixava aquele pequeno apontamento para Margarida, o Militar mais activo de Leiria pega numa mala que havia feito com roupas e em outra com comida para levar para mais uma temporada no exército do Barão da Serra da Estrela e fechando de novo a Mansão dirige-se para o portão onde o pelotão o esperava.




- Meu comandante! Não precisa descer estou já saindo... Por mim podemos seguir! - Avisava o mais antigo soldado do exército do barão

_________________
Sylarnash


Então Sylarnash avista a sua casa ao longe, não saberia se esta seria a última vez que a veria, os piratas e estrangeiros com intenções de vingança eram muitos e ninguém sabia o que esperar.



_________________
Sylarnash


Sylarnash chega a casa, já haviam passado 137 dias desde que passou a sua última noite na sua própria cama, agora a mesma parecia-lhe algo estranho. O seu cavalo estava tanto ou mais cansado que Sylarnash, então foi de imediato colocado no estábulo.
Sylarnash chega à cozinha para comer algo, coisa que havia sido feita com bastante regras nas últimas semanas e por consequente Sylarnash havia ficado bastante magro.


- Ora bons dias - gritou Sylarnash levando Margarida a dar um enorme salto enquanto lavava alguns pratos

_________________
--Margarida


Margarida encontrava-se a enxaguar algumas das peças de louça do pequeno almoço da famulagem quando houve uma voz já estranha, acaba dando um salto e quando repara na face de quem era sorri

- Oh, meu Jah, Senhor Sylarnash! Você quer-me matar de susto? - gritava Margarida aparentemente nada entorpecida com o cumprimento

- Quando chegou Vossa Excelência!?
Sylarnash


- Calma Margarida, calma, sou eu - Dizia pacificamente Sylarnash ao ver o estado em que ficara a Governanta da mansão


Cheguei hoje, o meu tempo de serviço no Exército do Comandante e meu amigo Psycorps acabou ontem, então fiquei em Alcobaça a ajudar nas minas e voltei hoje.

Mas conta-me como estão as coisas? O Mordomo da Bússola d'Ouro, o Zacarias a quem eu dei permissão para cá ficar a guardar a casa enquanto estive fora, ainda cá está?

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--Margarida


Já mais calma, Margarida contava as novidades enquanto dirigia Sylarnash até a armaria onde Zacarias passava o tempo.




- Meu senhor, por cá as coisas foram bem mais calmas que no restante Condado e Reino, o Zacarias chegou na altura em que despoletaram os assaltos e desembarques. E desde logo ele chamou outros para defender a Mansão e a cidade.

- Olhe ele ali
- apontava Margarida para trás de uma armadura que Zacarias limpava

- Zacariiiiiias - Gritou Margarida, levando o Mordomo a colocar-se em sentido, em que apenas faltava a continência. Margarida sempre fora muito rígida com todos os restantes criados a seu cargo, aparentemente até Zacarias que ali estava por cortesia não escapara.

- Está aqui o patrão Sylarnash, acabado de chegar, podes-lhe contar como foram as coisas sobre os estrangeiros desde que chegas-te?

Margarida ao ver o abandar de cabeça afirmativo de Zacarias, pede licença e dirige-se até á cozinha para terminar as limpezas
--Zacarias


Zacarias levanta-se, passa as mãos pelas calças de trabalhos de casa, e vai de encontro com D. Sylarnash para o cumprimentar

- Meu Senhor, bem-vindo, como vai?

Questiona Zacarias apertando a mão ao seu empregador
Sylarnash


Sylarnash sorri ao ver Zacarias efusivo como sempre e dá-lhe um forte aperto de mão

- Zacarias!! Um dos meus melhores e mais fiéis mordomos. Boa tarde!

No exército as coisas correram bem, houve alguma falta de comida, como sabes o dinheiro que levei era pouco, ainda me venderam 20 pães a 2 cruzados, uma pechincha eu seu, foi uns 5 meses bastante atribulados, mas em compensação matei uns bons pares de estrangeiros.


Contava Sylarnash a Zacarias as peripécias ocorridas durante os confrontos,e terminado questiona

Mas então e tu como estás? Como foram as patrulhas pela herdade? Caças-te algum estrangeiro?

Sylarnash senta-se junto da estátua do Cavaleiro Templário colocada mesmo no centro da armaria da manão, e que ,agora, parecia bastante mais nova e bem mais brilhante, após ter sido aparentemente polida

_________________
--Zacarias


Zacarias ria ao ouvir as várias aventuras que D. Sylarnash havia tido no exército e então responde

- Dom Sylarnash, por cá as coisas foram quase perfeitas, no dia 28 do mês passado enquanto fazia uma patrulha nos estábulos encontrei um desgraçado a tentar roubar-lhe os cavalos, pelo falar do mesmo não era do nosso reino. - Comentava Zacarias

Então deixei-o terminar de desamarrar os cavalos, como sabe eu ajeitei aquela cerca à volta dos estábulos, logo os cavalos não fugiriam e surpreendi o ladrão, com a minha espada e mais dois soldados que eu trouxera dias antes, e o desgraçado ao ver que não tinha hipótese, desatou a correr caindo na lagoa da herdade.

Vim a saber que se chamava Hoellowski, a Casa do Povo dias antes havia colocado um aviso dando a conhecer os nomes dos estrangeiros que por cá vagueavam, o coitado que apanhei ainda se encontra cá nas masmorras da mansão. Quer que o vá buscar para lhe por fim à miserável vida?




Contava Zacarias, ainda sorrindo com o imprevisto que o estrangeiro havia tido
Sylarnash


De olhos arregalados com o que o Mordomo havia dito, diz com ar furioso

- Um desgraçado ousou entrar na herdade?

- É, foi patrão - Afirmava Zacarias

Então Sylarnash sorri e comenta a Zacarias

- Então já sei o que tenho para fazer, mas só depois de uma boa noite de sono, isto de dormir nas tendas do exército dá cabo das costas a um homem, e o miserável também merece sofrer, portanto ficará mais uns dias, senão mesmo semanas a apodrecer na masmorra.

Bem vamos, anda comigo, hoje jantaremos todos juntos, podes pedir à Margarida para começar a preparar o jantar enquanto eu vou tomar um bom banho daqueles, que já tenho saudades.


Fechando a armaria os dois saem em direcção ao interior da casa

Sylarnash perto da cozinha confidência a Zacarias, tentando-o acalmar, ele só de ver a governanta da casa tremia desmedidamente:
não tenhas receio da Margarida, ela ladra mas não morde

_________________
--Zacarias


Zacarias entra na cozinha, somente um pouco mais calmo e dirige-se a Margarida

- Dona Margarida, o patrão foi tomar banho e pediu que lhe disse-se para começar a preparar o jantar, o patrão também disse que hoje iríamos jantar todos juntos, queres que te ajude com a preparação do salão de jantar?

Questiona Zacarias oferecendo um pequeno sorriso à cozinheira.
--Margarida


Margarida olha de lado para Zacarias mal o sente entrar na cozinha, local sagrado para a mesma, o seu espaço pessoal

- Claro que quero ajuda para a preparação do salão de jantar - dizia Margarida com ar autoritário - Sabes muito bem que até agora temos sido poucos e agora com a chegada do patrão seremos muitos mais, julgo até que o filho do patrão também virá jantar, pelo sim pelo não põe um prato a mais.

A cozinheira colocava os tachos e panelas maiores sobre o fogão a lenha, aqueles que já não eram utilizados à várias semanas.

- Zacarias, podes por favor, no fim de terminares no salão de jantar, ir ao frascal buscar lenha para o serão? Acho que vamos ter uma noite cheia de histórias.

Zacarias fazia cara feia e mermurava algo incompreensível enquanto saía, embora gostasse de ajudar, Margarida pedia tudo num tom sempre tão autoritário, algo que não agradava ao mordomo
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