KAP - Portugal wrote:
Templários revivem a sua história
Lisboa (KAP)
A Ordem dos Cavaleiros Templários comemora quase quatro anos a operar no Reino de Portugal. Desde a sua formação no Castelo de Tomar, a OCT passou por diversos altos e baixos, não obstante, com a actual composição do Conselho Maior assistiu-se a uma crescente actividade da ordem em Portugal, até mesmo devido à criação de um exército templário no Condado do Porto.
Entre as diversas formas de recrutamento a cargo dos Paladinos¹, destacam-se a participação conjunta do próprio Mestre do Turcopolo do Porto, Dom Pardal Amarelo de Miranda, que no passado dia vinte, iniciou uma massiva iniciativa de recrutamento a nível condal através da distribuição de folhetos de alistamento. Já a nível nacional e apesar de indirectamente relacionada com a actividade dos Paladinos¹, foi possível ouvir-se algumas histórias de um Velho Templário que pela Praça portuguesa passava.
Este erudito templário, rapidamente se viu rodeado de inúmeros cidadãos interessados em ouvir as suas narrativas, entre eles noviços, escudeiros, cavaleiros e mesmo o próprio Grão-Mestre Templário.
Tudo começou com uma simples afirmação, Os jovens de hoje já nada sabem de honra! (
) Os jovens de hoje só procuram fama e fortuna. Pensam que se luta por aventura, e que se conquista por proveito. Não querem saber de respeito e humildade; de valores e ideais. Desconhecem a grandeza das almas que criaram a nobre e santa Ordem dos Cavaleiros Templários. , e foi então que o actual Drapier² dos Templários, Matheus Ildefonso, o 1000faces, intrigado pela aparente diferença entre os valores dos antigos templários e dos de hoje questionou o Velho Templário, que prosseguiu com a sua narrativa respondendo à curiosidade não só daquele Drapier², mas de todos.
Recuando até ao século XI, o Velho Templário contou que Os cruzados guardavam as cidades e preocupavam-se com a guerra e que desta forma em Jerusalém mais ninguém sobrava para proteger os mais fracos, a ajudá-los nas viagens, a defendê-los contra bandidos e exércitos infiéis, e a socorrê-los em caso de necessidade, mesmo com o risco das suas próprias vidas. Foi desta necessidade que nove bravos cavaleiros apoiados pelo Rei de Jerusalém, que lhes cedeu uma fortaleza no Monte do Templo, criaram a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Christos e do Templo de Salomão: os Templários!
Adiantou ainda o Templário que Não foi por sede de conquista. Não foi por busca de fortuna. Foi por Jah! Pelos irmãos mais fracos! Pelos peregrinos! Foi pelo ideal de cavalaria, pela pureza da alma, pelo altruísmo e espírito de sacrifício.
Mais adiante, a pedido do Grão-Mestre Nffb Filipe de Miranda, o Velho Templário explicou que podia falar daquelas antigas batalhas da Terra Santa, e tanto haveria por contar. Mas temos outras mais perto de nós, e não menos gloriosas. É que os jovens de hoje não sabem que foi o valor dos templários que deu a independência a Portugal. Nesse momento apesar de já um pouco apagada da memória dos cidadãos, o Velho Templário contou a famosa história de como chegaram os templários a Portugal.
Foi no ano de 1456, logo após a descoberta de que o sangue real corria nas veias de Myrnia de Avis. Éramos então um pequeno território, com pouca autonomia e cercados por todos os lados. Logo que se assumiu a pretensão ao trono, os espiões infiéis, enviados de Granada, tentaram assassinar a nossa soberana. Tendo falhado, declararam guerra a Portugal.
E após uma pausa o Velho Templário concluiu.
Éramos um reino jovem. Não existia um exército organizado ainda. Foi então o grande Nuno Álvares Pereira Pato, conhecido como Mighty_pato, nosso Grão-mestre, disse que os templários lutariam pela rainha, viessem quantos inimigos viessem. A partir daí reuniram-se exércitos e comandantes, traçaram-se planos, e as tropas portuguesas correram a enfrentar os infiéis.
É num clima de paz, entreajuda e revivência que este Velho Templário colabora, com a partilha das suas histórias e louvores, com o recrutamento da Ordem dos Cavaleiros Templários.
¹ Paladino: Responsável pela criação de iniciativas de recrutamento para população em geral, ou grupo específico, e análise dos recrutas
² Drapier: Responsável pela Heráldica da Ordem dos Cavaleiros Templários
AS, para a KAP
KAP - Portugal wrote:
Cerimónia de Coroação Real
Lisboa, KAP
Foi com grande euforia que o Reino de Portugal assistiu à coroação de Sua Majestade Real Dom Nortadas de Albuquerque, Conde de Óbidos e Visconde de Nazaré.
A cerimónia de coroação do actual Monarca português teve lugar na Catedral do Reino de Portugal, no passado dia 18, e contou com a presença de um variado conjunto de personalidades e das mais diversas classes sociais, entre condes e barões, cavaleiros e comandantes, embaixadores e diplomatas, bispos e cardeais, até ao mais simples dos cidadãos.
Na sua generalidade, os cidadãos do Reino de Portugal fizeram questão de comparecer na Coroação Real presidida pelo Primaz de Portugal, Monsenhor Unclescrooge da Gama, e pelo Cardeal-Eleitor nacional, Miguel Ângelo de Albuquerque.
Seguida de perto a cerimónia, decorrida a comum leitura das sagradas escrituras, teve lugar o comum conjunto de juramentos por parte do Monarca, de imediato seguido pela entrega das jóias reais.
Terminada a cerimónia de Coroação, conforme solicitado pelo Secretário Real, os nobres portugueses terão 5 dias para refazerem os seus juramentos nobres perante o novo Soberano de Portugal.
AS, para a KAP