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[RP] Taverna e Hospedaria - O FAROL DE AVEIRO

Sylarnash


Sylarnash senta-se e ao ouvir que Coroniella lhe queria falar tenta saber sobre o que

- Ainda bem que está bem instalada, mas diga-me minha cara, e sobre o que me quer falar?

Sorrindo o Diácono de Aveiro pega num pouco de bolo que o empregado da hospedaria trouxera

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Sylarnash


Dia 15 de Setembro de 1459 - Notícias Kap

Um conjunto de notícias escritas por Sylarnash haviam sido publicadas na KAP, Sylarnash decidiu colar uma cópia das mesmas na Hospedaria de Aveiro, e ao fim da manhã já era possível encontrar-las:



KAP - Portugal wrote:

Nobres coimbrenses votam representantes no Conselho de Sintra

Coimbra (KAP)

A Carta da Corte dos Nobres em consonância com o Estatuto da Heráldica Portuguesa definem que "Cada Condado terá dois Nobres que o representem no Conselho de Sintra [...] um deve deter título com hierarquia mínima de Barão e o outro, hierarquia mínima de Conde."

Em cumprimento das funções, o então Presidente da Corte dos Nobres, Dom Pedro Affonso de Camões e Silva, abriu, no último dia vinte e sete de Agosto, as candidaturas para representarem os Nobres do Condado de Coimbra.

Relativamente às candidaturas para nobres com hierarquia mínima de Barão, o salão manteve-se abandonado durante quase todo o tempo, tendo apenas havido lugar a uma única candidatura, por parte da Viscondessa do Vale Paraíso, Amber de Souza Camões, que terminado o prazo, foi automaticamente eleita Representante da Corte dos Nobres no Conselho de Sintra da Heráldica Portuguesa.

Ao contrário do sucedido com as primeiras candidaturas, as candidaturas para representantes com um título superior ou igual a Conde foram disputadas por dois candidatos. De um lado o Conde de Leiria e Baronete da Verdade e Justiça Dom Secretgod de Albuquerque, e do outro o Conde de Alva e Baronete da Vila Vilacovense di Corleone.

Terminada a votação, e na ausência de Presidente na Corte dos Nobres por um interregno entre os dois mandatos, o Príncipe-Regente do Reino de Portugal, realizou a contagem final de votos, onde foi dado a conhecer que o Conde de Leiria vencera o Conde da Alva por dois votos, passando assim a representar no Conselho de Sintra juntamente com a Viscondessa do Vale Paraíso os nobres do Condado de Coimbra.

Ambos os representantes já se encontram desde então em funções no Conselho de Sintra.


AS, para a KAP



KAP - Portugal wrote:

Monarca com novas atribuições no Conselho de Sintra

Lisboa (KAP)

Foi sobre a forma de Informe que o Conselho de Sintra fez saber no passado dia 11 de Setembro aos cidadãos do Reino de Portugal de um conjunto de alterações no Estatuto da Heráldica Portuguesa.

Realçando o conteúdo original do primeiro documento "O Conselho de Sintra informa que foi debatida, votada e aprovada uma alteração nos Estatutos da Heráldica Portuguesa, no seu Artigo 8º, inserindo o voto de qualidade em votações empatadas, até então omisso. O voto de qualidade será exercido pelo Monarca. " Esta alteração que contou com o voto favorável de cinco dos sete membros do referido conselho, assim, ratificada esta votação o Conselho de Sintra aproxima um pouco mais a figura do Monarca da atribuição de títulos honoríficos do território português.

Mas o conjunto de novas medidas com vista à aproximação do Monarca português não ficara por aqui. Momentos depois da apresentação do primeiro informe, a Condessa de Seia e Presidente do Conselho de Sintra Dama Gwenhwyfar de Albuquerque, afixou um segundo Informe desta vez relacionado com o poder de veto do Rei sobre a concessão de Títulos Nobiliárquicos.

Foi dado a conhecer que "O Conselho de Sintra tem procurado aproximar a Heráldica Portuguesa dos desígnios da Heráldica Internacional" e considerando "injustificável o actual afastamento da Coroa Portuguesa e da figura do Monarca do processo de concessão de Títulos Nobiliárquicos, uma vez que é a Coroa Portuguesa a legítima proprietária de todo o território nacional e, por conseguinte, a única entidade com legitimidade e autoridade para conceder Títulos Nobiliárquicos", o Conselho de Sintra informa que "Toda a decisão [de atribuição de títulos] deverá, doravante, ser justificada.", acrescentando ainda que "Deverá o Monarca assegurar que esse parâmetro é cumprido, apenas exercendo o seu poder de veto em caso de fundamentação pobre ou inadequada, que poderá consistir, ou não, numa tentativa de abuso por parte do Conselho de Sintra. "

Desta forma deixa de ser possível ao Conselho de Sintra anular o veto do Monarca relativamente à atribuição de títulos nobiliárquicos, passando o artigo décimo nono que contemplava esta atribuição a ditar que "Após a votação, o Conselho de Sintra deverá comunicar a decisão ao Monarca, que deverá, no prazo de 3 dias, ratificar ou vetar a decisão, devendo apresentar ao Conselho de Sintra a fundamentação da decisão em caso de veto."

Ao ser informada das alterações levadas a cabo no seio do Conselho de Sintra, a Coroa Portuguesa, na pessoa do Príncipe-Regente decidiu emitir um comunicado, onde saudando a decisão do Conselho de Sintra em renovar o respeito, a lealdade e a confiança na Coroa Portuguesa, solicitou que "de hoje em diante, o Conselho de Sintra , sempre que enviar uma decisão de concessão de Títulos à Coroa para ratificação, envie, em anexo, todos os documentos analisados em plenário em que se baseou a decisão", a Coroa recomendou ainda que "todos os documentos supracitados sejam apresentados em anexo ao anúncio da decisão em hasta pública, para uma maior transparência e nitidez das decisões, não apenas perante a Coroa, mas também perante a Sociedade. "

O Comunicado da Coroa terminou com um gesto de boa fé e vontade dando a conhecer que, "Relativamente ao voto de qualidade, e uma vez que não é um poder de fiscalização ou moderação, a Coroa decidiu, em gesto de boa fé e boa vontade, exercer esse poder usando o voto da Presidente da Heráldica como referência, mesmo que contrário ao voto da Representação da Coroa Portuguesa no Conselho de Sintra, actualmente exercido pela Regência. "


AS, para a KAP



KAP - Portugal wrote:

Regimento da Real Chancelaria revisto no Parlamento

Lisboa, (KAP)

Terminou no passado dia treze a revisão do Regimento da Real Chancelaria do Reino de Portugal. O referido documento define a actividade da Real Chancelaria, entidade nacional que tem como função a assistência, abertura, manutenção e execução de política externa ao Reino de Portugal, nomeadamente as relações com territórios estrangeiros nos mais diversos âmbitos.

O processo de revisão foi apresentado no dia dois de Setembro no Parlamento, pelo então Real Chanceler, o Príncipe-Regente de Portugal, e após um período de aproximadamente cinco dias de discussão, embora pequena e pouco acompanhada pela maioria dos Conselheiros que àquele salão têm acesso, já com a totalidade das dúvidas sanadas, o Príncipe-Regente abriu a votação de aprovação, que acabara com 26 votos a favor 0 votos contra e 0 votos em branco.

Durante o processo de votação a KAP abordou o impulsionador do processo de revisão, o Príncipe-Regente Nortadas Eduardo de Albuquerque, sobre o impacto que esta revisão irá ter na actividade da Chancelaria, ao que o nos foi dado a conhecer que "A alteração fulcral no Regimento da Real Chancelaria é a questão do mandato dos Reais Vice-Chanceleres, que passarão a coincidir com o do Real Chanceler. Esta alteração vem, não só, impedir as constantes interrupções na condução dos trabalhos, uma vez que, recordo, o Real Chanceler tem de fazer 6 a 9 nomeações todos os mandatos só em Vice-Chanceleres. Doravante, só terá de fazer 3 nomeações. Pretende-se também criar uma maior ligação e aproximação entre os Vice-Chanceleres e o próprio Chanceler. Todas as outras alterações propostas são meras actualizações."

Desta forma entra assim em vigor o novo Regimento da Real Chancelaria do Reino de Portugal.


AS, para a KAP


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Sylarnash



Sylarnash afixa um novo cartaz com a actualização de preços da Taverna e Hospedaria

- Bem, acho que esta perfeito. Ou talvez um pouco mais para a esquerda. Ou para a direito, não sei, vou experimentar assim!


Sylarnash wrote:


    • Cerveja do mosteiro de França (cerveja).................. o,82 cruzados
    • Pão no forno (pão).................................................... 5,40 cruzados
    • Salada de milho (2x milho)...................................... 5,40 cruzados
    • Bife assado (carne)................................................... 18,15 cruzados
    • Peixe cozido (peixe).................................................. 17,95 cruzados
    • Leite com chocolate (leite)....................................... 8,75 cruzados
    • Salada de verduras (vegetal)................................... 9,65 cruzados
    • Salada de frutas (fruta)........................................... 9,85 cruzados
    • Leite condensado(leite de ovelha)............................. 28,75 cruzados
    • Cerveja Especial Fresca (cerveja)............................. 5,00 cruzados
    • Menu estudante (pão + (milho).............................. 8,15 cruzados
    • Menu para levar (pão + cerveja)................................ 7,15 cruzados


    Informamos que o menu Pão no forno é fixo, tal como a Cerveja do mosteiro de França, desta forma fica um segundo menu para ser apresentado aleatoriamente, ou se assim desejar, por encomenda ou solicitação poderemos trocar-lo. Aproveite os nossos preços, aproveite o que Aveiro tem de melhor.



                      Sylarnash de Albuquerque


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Samblack


Samblack que passava perto da Taverna de Sylarnash decide entrar para ver se tudo estava normal, uma vez que o seu proprietário estava ausente da cidade há alguns dias.

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Anne_laura


Depois de ouvir na praça que havia uma estalagem na povoação, Anne segue as indicações, procurando um sitio para pernoitar. Já tinha ouvido que talvez estivesse fechada, mas decide bater à porta.

- Ó da casa! Procuro guardia por esta noite!

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--.joana



Joana encontrava-se prestes a terminar a limpeza da Taverna e Hospedaria quando ouve a chamarem por alguém para prenoitar naquele lugar, bastante feliz abre a porta e acomoda a hospede.

Sylarnash


Dia 23 de Novembro de 1459 - Notícias Kap

Durante uma breve passagem por casa, Sylarnash decidiu colar uma cópia das notícias mais recentes da KAP na Hospedaria de Aveiro



KAP - Portugal wrote:

Templários revivem a sua história

Lisboa (KAP)

A Ordem dos Cavaleiros Templários comemora quase quatro anos a operar no Reino de Portugal. Desde a sua formação no Castelo de Tomar, a OCT passou por diversos altos e baixos, não obstante, com a actual composição do Conselho Maior assistiu-se a uma crescente actividade da ordem em Portugal, até mesmo devido à criação de um exército templário no Condado do Porto.

Entre as diversas formas de recrutamento a cargo dos Paladinos¹, destacam-se a participação conjunta do próprio Mestre do Turcopolo do Porto, Dom Pardal Amarelo de Miranda, que no passado dia vinte, iniciou uma massiva iniciativa de recrutamento a nível condal através da distribuição de folhetos de alistamento. Já a nível nacional e apesar de indirectamente relacionada com a actividade dos Paladinos¹, foi possível ouvir-se algumas histórias de um Velho Templário que pela Praça portuguesa passava.

Este erudito templário, rapidamente se viu rodeado de inúmeros cidadãos interessados em ouvir as suas narrativas, entre eles noviços, escudeiros, cavaleiros e mesmo o próprio Grão-Mestre Templário.

Tudo começou com uma simples afirmação, “Os jovens de hoje já nada sabem de honra! (…) Os jovens de hoje só procuram fama e fortuna. Pensam que se luta por aventura, e que se conquista por proveito. Não querem saber de respeito e humildade; de valores e ideais. Desconhecem a grandeza das almas que criaram a nobre e santa Ordem dos Cavaleiros Templários. “, e foi então que o actual Drapier² dos Templários, Matheus Ildefonso, o 1000faces, intrigado pela aparente diferença entre os valores dos antigos templários e dos de hoje questionou o Velho Templário, que prosseguiu com a sua narrativa respondendo à curiosidade não só daquele Drapier², mas de todos.

Recuando até ao século XI, o Velho Templário contou que “Os cruzados guardavam as cidades e preocupavam-se com a guerra” e que desta forma em Jerusalém mais ninguém sobrava “para proteger os mais fracos, a ajudá-los nas viagens, a defendê-los contra bandidos e exércitos infiéis, e a socorrê-los em caso de necessidade, mesmo com o risco das suas próprias vidas”. Foi desta necessidade que nove bravos cavaleiros apoiados pelo “Rei de Jerusalém, que lhes cedeu uma fortaleza no Monte do Templo, criaram a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Christos e do Templo de Salomão: os Templários!”

Adiantou ainda o Templário que “Não foi por sede de conquista. Não foi por busca de fortuna. Foi por Jah! Pelos irmãos mais fracos! Pelos peregrinos! Foi pelo ideal de cavalaria, pela pureza da alma, pelo altruísmo e espírito de sacrifício. ”

Mais adiante, a pedido do Grão-Mestre Nffb Filipe de Miranda, o Velho Templário explicou que “podia falar daquelas antigas batalhas da Terra Santa, e tanto haveria por contar. Mas temos outras mais perto de nós, e não menos gloriosas. É que os jovens de hoje não sabem que foi o valor dos templários que deu a independência a Portugal.” Nesse momento apesar de já um pouco apagada da memória dos cidadãos, o Velho Templário contou a famosa história de como chegaram os templários a Portugal.

“Foi no ano de 1456, logo após a descoberta de que o sangue real corria nas veias de Myrnia de Avis. Éramos então um pequeno território, com pouca autonomia e cercados por todos os lados. Logo que se assumiu a pretensão ao trono, os espiões infiéis, enviados de Granada, tentaram assassinar a nossa soberana. Tendo falhado, declararam guerra a Portugal.”

E após uma pausa o Velho Templário concluiu.

“Éramos um reino jovem. Não existia um exército organizado ainda. Foi então o grande Nuno Álvares Pereira Pato, conhecido como Mighty_pato, nosso Grão-mestre, disse que os templários lutariam pela rainha, viessem quantos inimigos viessem. A partir daí reuniram-se exércitos e comandantes, traçaram-se planos, e as tropas portuguesas correram a enfrentar os infiéis.”

É num clima de paz, entreajuda e revivência que este Velho Templário colabora, com a partilha das suas histórias e louvores, com o recrutamento da Ordem dos Cavaleiros Templários.

¹ Paladino: Responsável pela criação de iniciativas de recrutamento para população em geral, ou grupo específico, e análise dos recrutas
² Drapier: Responsável pela Heráldica da Ordem dos Cavaleiros Templários

AS, para a KAP



KAP - Portugal wrote:

Cerimónia de Coroação Real

Lisboa, KAP

Foi com grande euforia que o Reino de Portugal assistiu à coroação de Sua Majestade Real Dom Nortadas de Albuquerque, Conde de Óbidos e Visconde de Nazaré.

A cerimónia de coroação do actual Monarca português teve lugar na Catedral do Reino de Portugal, no passado dia 18, e contou com a presença de um variado conjunto de personalidades e das mais diversas classes sociais, entre condes e barões, cavaleiros e comandantes, embaixadores e diplomatas, bispos e cardeais, até ao mais simples dos cidadãos.

Na sua generalidade, os cidadãos do Reino de Portugal fizeram questão de comparecer na Coroação Real presidida pelo Primaz de Portugal, Monsenhor Unclescrooge da Gama, e pelo Cardeal-Eleitor nacional, Miguel Ângelo de Albuquerque.

Seguida de perto a cerimónia, decorrida a comum leitura das sagradas escrituras, teve lugar o comum conjunto de juramentos por parte do Monarca, de imediato seguido pela entrega das jóias reais.

Terminada a cerimónia de Coroação, conforme solicitado pelo Secretário Real, os nobres portugueses terão 5 dias para refazerem os seus juramentos nobres perante o novo Soberano de Portugal.

AS, para a KAP


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Sylarnash


Dia 24 de Novembro de 1459 - Notícias Kap

Sylarnash aproveita antes de sair de Aveiro e afixa uma cópia do convite para a sua Ordenação ao Sacerdócio





NOTA FDT:
Estarei fora da cidade de Aveiro por várias semanas, assim quem desejar fazer RP aqui poderá assumir o papel de um servo - PNJ a vossa escolha, desde que sigam o contexto apresentado do RP e respeitem-no.

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--Zacarias
Depois de ter passado algumas horas a cuidar do pequeno tesouro que o Sacerdote Sylarnash havia deixado para a gestão da Taverna e Hospedaria de Aveiro, o taverneiro interino - Zacarias - afixa um novo preçário, o preço da refeição havia descido, os mercadores já dispunham de uma mais folgada reserva de comida o que portanto fez com que o preço baixasse, assim como aconteceu com a cerveja, um novo navio repleto de barris de cerveja comprada no Mosteiro francês havia chegada.

- Pronto, mais um dever cumprido, taverna reabastecida e o armazém repleto de cerveja
- comentava consigo mesmo Zacarias enquanto afixava o novo preçário


Sylarnash wrote:


    • Cerveja do mosteiro de França (cerveja).................. o,88 cruzados
    • Pão no forno (pão).................................................... 5,60 cruzados
    • Salada de milho (2x milho)...................................... 5,60 cruzados
    • Bife assado (carne)................................................... 18,15 cruzados
    • Peixe cozido (peixe).................................................. 17,95 cruzados
    • Leite com chocolate (leite)....................................... 8,75 cruzados
    • Salada de verduras (vegetal)................................... 9,65 cruzados
    • Salada de frutas (fruta)........................................... 9,85 cruzados
    • Leite condensado(leite de ovelha)............................. 28,75 cruzados
    • Cerveja Especial Fresca (cerveja)............................. 5,00 cruzados
    • Menu estudante (pão + (milho).............................. 8,20 cruzados
    • Menu para levar (pão + cerveja)................................ 7,15 cruzados

    Informamos que o menu Pão no forno é fixo, tal como a Cerveja do mosteiro de França, desta forma fica um segundo menu para ser apresentado aleatoriamente, ou se assim desejar, por encomenda ou solicitação poderemos trocar-lo. Aproveite os nossos preços, aproveite o que Aveiro tem de melhor.




Mr.ricky


Ricardo, após vir da casa de seu primo Sylarnash, onde saoubera o próprio estar em viagem, desloca-se à sua taverna...

Após chegar, repara na calma que se fazia instalar, e no empregado, único na taverna, limpando o chão...

- Ora Muito Boa Tarde! É 1 caneca de cerveja para mim e 1 para si... Aproveite que o patrão não está..

- Não sei se devo...

- Meu Caro.. Não me reconhece?

Antes mesmo de o empregado responder - Sou o primo dele... O Ricardo. Por isso não se preocupe, que se o patrão não gostar, vem falar comigo e nós cá nos resolvemos... Então vai o senhor Patrão viajar, e o coitado do empregado nem uma caneca pode beber? Faça o favor de servir 2 canecas...

- Muito Obrigado Menino Ricardo

Depois de ambos beberem as suas canecas de cerveja, Ricardo fica ainda um pouco sentado pela taverna, enquanto também conversava com o empregado...

Depois, chegada a sua hora, Ricardo volta para casa...

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Mr.ricky


Chegando à Taverna do seu primo Sylarnash de Albuquerque, Ricardo dirige-se a junto do Taverneiro..

- Recebi hoje uma carta do meu primo Sylarnash, pedindo que este papel fosse colocado na vitrina... Assim que poderes, peço que o coloques lá, e dá-me uma caneca de cerveja, já que estou aqui...


O Taverneiro, após servir a caneca de cerveja, afixa o cartaz na vitrina, para todos os cidadãos poderem ler...


Quote:




    A Vila de São Loyats recruta

    Nós, Monsenhor Ignius de Muntaner, Prefeito da Vila de São Loyats, vice-prefeito hispânico da Bibliomédia, abade de São Abysmo de Ripoll e Padre de Puigcerdà, diante o Altíssimo e sob o olhar de Aristóteles,

      Anunciamos que para o bom funcionamento da Vila de São Loyats, o ofício da Congregação para a Difusão da Fé que se ocupa das traduçōes dos anúncios, decretos, documentos similares e as Sagradas Escrituras da Santa Igreja para as línguas modernas, procurando quem queira contribuir para a actividade deste ofício.

      Por consequinte, procuramos pelo menos dois tradutores que estejam disponíveis (pelo menos uma vez por semana) para traduzir para a sua língua, ou desta para albanês, alemão, inglês, bósnio, búlgaro, catalão, espanhol, finlandês, francês, húngaro, italiano, latim, norueguês, polaco, português, roménio, servio, sueco.

      Os interessados poderão dirigir-se à Vila de Sant Loyats e preencher o formulário de inscrição. A Vila de São Loyats é um importante Ofício que contribui para a internacionalização da Igreja e para a integração dos novos povos aristotélicos.



    Ad Majorem Dei Gloriam

    Escrito em Roma ao vigésimo terceiro dia do mês de Fevereiro do ano da graça de MCDLX


    Pela Congregação para a Difusão da Fé,
    Monsenhor Ignius de Muntaner,
    Prefeito romano da Vila de São Loyats,
    Vice-Prefeito Hispânico da Bibliomédia,
    Abade de Santo Abysmo de Ripoll,
    Padre de Puigcerdà





Sylarnash wrote:

    A todos os Cidadãos do Reino de Portugal


    Muy honrados portugueses e portuguesas,

    Na qualidade de diplomata destacado pela Real Chancelaria para An Mumhain, região geograficamente localizada no sudoeste da Irlanda (clique e verá o mapa), foi-me entregue um convite destinado a todos vós cidadãos de Portugal para a participação num conjunto de eventos a decorrer na cidade de Corcaigh. O convite entregue pela Chanceler Irlandesa Wandress Montgomery diz respeito ao mais importante e celebrado festival de toda a Irlanda, o St. Patrick's Day (em português: Dia de São Patrício) a decorrer entre os dias 12 e 17 de Março e fazendo uso das palavras da Chanceler: "gostaríamos muito de acolher os vossos cidadãos e cidadãs para participar nas festividades".

    Este convite vem de encontro ao nível de proximidade entre os dois territórios, Reino de Portugal e An Mumhain, que desde à cerca de 3-4 meses mantêm um tratado assinado e através da comunicação constante tem assim sido facilitada a interligação cultural e económica entre os dois territórios.

    É ainda de bom tom mencionar, e para finalizar, que An Mumhain é produtora de Whisky Irlandês e através de conversações directas entre produtores ou através da minha pessoa com a Chanceler será possível comercializar produtos nacionais portugueses como o Vinho do Porto ou os queijos e sal pelo mencionado Whisky.

    Parabenizo antecipadamente aquele ou aqueles que possam comparecer,
    Com nossos mais sinceros cumprimentos,




      Monsenhor Dom Sylarnash Manuel de Albuquerque
      Embaixador Português em An Mumhain
      Departamento dos Reinos Britânicos



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Aimee



Aimée, em rápida passagem por Aveiro, procura um local para poder se alojar. Fica sabendo que há uma hospedaria, em que também funciona uma taverna, e decidi pernoitar por lá. Entra n'O Farol de Aveiro, carregando uma pequena mala consigo e fica esperando o atendimento e sua acomodação em um dos quartos.


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Francisca_de_saboia
Francisca palmilhava pelas ruas da cidade de Aveiro, quando de repente se depara diante de uma Taberna Hospedaria que possuía uma grande tabuleta com a seguinte inscrição:



Contrariando as indicações dadas pela sua ama, que meninas de bem não deveriam frequentar tabernas, entra na sala de recepção da hospedaria.

Se Alda tivesse aqui não ficaria aborrecida com a minha pessoa, uma hospedaria sempre é diferente de uma taberna - pensa.

A sala era ocupada por um grande balcão em madeira trabalhada de forma exímia, mesmo perto do balcão vê uma senhora que aguardava ser atendida. Apercebendo-se que estava a ser observada, Francisca cumprimenta a senhora com uma mesura.

Muito boa noite, senhora. - responde Francisca enquanto se inclinava.

Desvia o olhar para a direita e vê uma porta donde sobressaía sons de conversas. Avança curiosamente em direcção à porta e entra na taberna. Observa por minutos com euforia toda a movimentação do seu interior e sai a correr da taberna com a vontade de voltar mesmo que isso implique a desobediência das ordens de Alda.
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Baronete de Rio de Ouro

"Acredita"
Sylarnash
--Zacarias wrote:

    Informamos aos demais cidadãos aveirenses e visitantes que hoje dia cinco de Abril de 1460 a taverna foi reabastecida com:

    • 20 Cervejas do mosteiro de França
    • 23 Sacos de milho

    Tal como avisado anteriormente a taverna manteve-se com um inventário reduzido de comida, contudo uma vez terminada a viagem realizada, é previsto que a comida não volte a acabar tão cedo na taverna.

    Agradecemos a preferência e esperamos-lo na "Taverna e Hospedaria de Aveiro"

    Jah vos abençoe,



        Mons. Sylarnash Manuel de Albuquerque,
        Cónego da Santa Inquisição de Coimbra
        Núncio Apostólico da Província de Coimbra



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--Guarda_zacarias



    Nascia um novo dia e o Monsenhor Sylarnash tinha deixado o resumo de rendimentos e despesas da taverna e conforme instruído pelo mesmo, Zacarias na abertura da taverna tratou do documento colocando-o no quadro de anúncios lateral da taverna. Com bastante cuidado o guarda e oficial da Taverna e Hospedaria gerida por Sylarnash fazendo-se acompanhar de um pequeno martelo, de um prego e do anúncio, afixou-o no local apropriado.

    --Zacarias, 11/05/1460 wrote:

        Informamos aos demais cidadãos dos seguintes dados diários da exploração da Taverna e Hospedaria:

        • Rendimento do dia: 44,25 cruzados.
        • Inventário:
          • nacos de pão : 1
          • frutas : 1
          • sacos de milho : 37 (-16)
          • garrafas de leite : 1
          • peixes : 1
          • vegetais : 3
          • canecas de cerveja : 50
          • quilos de uvas : 1
          • garrafas de leite de ovelha : 1

        Tal como é costume, é nosso dever agradecer aos cidadãos que colaboram com a taverna e reafirmar novamente a nossa predisposição para nos colocar ao seu serviço disponibilizando alimento ao mais baixo preço e mais alta qualidade.

        Novamente, agradecemos a preferência e esperamos-lo na "Taverna e Hospedaria de Aveiro",

        Jah vos abençoe,





          Mons. Sylarnash Manuel de Albuquerque,
          Cónego da Santa Inquisição de Coimbra
          Núncio Apostólico da Província de Coimbra





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