Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   1, 2, 3, 4, 5, 6   >   >>

Info:
Unfortunately no additional information has been added for this RP.

[Discussão] Irregularidades no Exército Real Português (ERP)

Sylarnash


Sylarnash chega ao salão de reuniões d'As Cortes, algo transtornado e cabisbaixo e de imediato pede a palavra

Caros pares,

Ontem pela noite recebi um pombo correio onde era visível o selo do ERP e desde logo me predispus a abrir de imediato a dita carta, já que a curiosidade se revelou imensa.
No interior da dita carta recebi o um aviso que havia sido advertido, e o mesmo documento foi de imediato colocado aqui e aqui.

Na carta que a Comandante Regional do Exército Real Português me endereçou e que afixou nos respectivos locais afirma estar a advertir-me enquanto militar do mesmo exército à luz da minha participação na praça, naquela conversa exclusiva com um cidadão.
Como podem verificar a minha conversa que agora divulguei referia-se à inactividade do Regimento de Leiria do ERP, uma instituição como o ERP que se diz "uma Instituição Oficial de Defesa" onde não existe actividade num regimento é uma Instituição misera, Leiria foi tomada recentemente, saqueada, e quem sabe senão gozada pelo(s) atacante(s) onde, aparentemente, não houve qualquer defesa organizada.

Como militar, agora, ausente da cidade de onde sou natural sinto-me ultrajado, gozado mas acima de tudo maltratado com esta atitude referente à advertência.
Acima de tudo sou e sempre fui um respeitador das Leis, e trago-vos aqui hoje esta situação no sentido de vos apresentar as diversas irregularidades que o Exército Real Português tem vindo a cometer ao longo dos seus dias de Instituição.


  • Começando pela acusação sobre a qual origina a minha participação aqui hoje, admito ter tido uma conversa com um cidadão acerca da falta de actividade do Regimento de Leiria, situação que já dura desde os inícios do ano. Contudo a dita conversa foi tida entre mim e outro cidadão num local pacato e onde não havia aparentemente qualquer "ouvido-espião" atento à discussão.
    (OOC: desrespeito às regras de RP, visto que apenas os 2 militares têm conhecimento da conversa, mais ninguém /OOC)

  • A agravante desta situação lastimável é o facto de a Comandante Regional de Coimbra nada ter feito para resolver a situação. A própria disse-me que tinha conhecimento da inactividade da Comandante Local, mas a Comandante Local está inactiva desde 17 de Janeiro, já vamos em 11 de Abril e ainda nada foi feito.

  • Foi-me exigido que endereçasse um pedido de desculpas ao Comandante-Chefe do ERP, pelas supostas ofensas e desrespeito, para além de esta consistir numa "afronta a certas pessoas que me ajudaram no passado", presentes na minha conversa privada que tive com Horacius e à qual mais ninguém teve acesso. Se não o fizesse, seria punido. Como não sabia que infracção tinha cometido, não pedi desculpas por algo que não fiz e fui, portanto, punido.

  • A advertência formal que a Sra. Comandante Regional veio a realizar contra a minha pessoa é sem qualquer duvida uma acção desprovida de cabimento legal, desde o abuso de poder, ao facto da minha conversa ter sido realizada sem ferir/atacar/denegrir/gozar qualquer pessoa, seja do Alto Comando do ERP ou não. Para não falar do facto de não haver base legal nos Estatutos do ERP que dignifiquem a suposta advertência como um acto legal pela a legislação referente à Instituição.

  • Alerto para a desmedida responsabilidade patriótica que esta Instituição Real deveria ter, mas que não aparenta ter, muito pelo contrário esta Instituição tem uma relação de compadrio, intimidade em relação ao circulo de pessoas que desde sempre geriu o ERP. Todo aquele que se oponha às coisas menos certas ou até mesmo erradas ao olho de qualquer cidadão exterior ao grupo social a que as referidas pessoas se inserem são ridicularizados, humilhados, sancionados ou até mesmo expulsos do ERP.

  • Não considero saudável a actividade que esta "Instituição Oficial de Defesa" tem vindo a realizar, onde apenas as cidades de residência da "elite" do ERP é que se podem considerar protegidas, deixando as outras ao abandono.

  • Considero isto uma perseguição, resultado de uma política de censura, onde reinam os atentados à liberdade de expressão e pensamento dentro do ERP e todos são obrigados a seguir cegamente os superiores hierárquicos sob pena de receberem represálias e punições.


Por várias vezes ouvi a expressão "Comandante Regional e Comandante-Chefe" no que concerne ao grupo de pessoas aparentemente "descontentes" com o que eu disse ao militar Horacius e que, até ver, apenas ele o sabe, ou apenas ele devia saber, visto que não estava lá mais ninguém. Concluo, portanto, que esta actuação da Comandante Regional tem a cobertura do Comandante-Chefe, isto se não foi até o próprio que teve a iniciativa.
Por esse motivo, e perante este, segundo me apercebi, tráfico de influências, venho perante esta casa, que está hierarquicamente superior a estes dois agentes, denunciar esta situação. Por muito tempo assisti várias atitudes duvidosas e sucessivas acções de compadrio, mas esta foi a gota de água.
Peço que sejam tomadas providências em relação a este assunto, não creio que o que se tem passado no ERP seja digno para a própria Instituição, nem para o Reino e a sua segurança.

_________________
Aka_amber
Amber percebe seu rico nome envolvido nas acusações sem pé nem cabeça do colega Sylarnash.

- Dom Sylarnash, não o responderei aqui, uma vez que dentro desta sala não sou Comandante Regional do ERP em Cpimbra, mas sim Procuradora Pública de Coimbra. Logo pedirei ao meu guarda pessoal que envie minha carta como COmandante Regional ao saguão de entrada do Castelo Real. Creio que Dom Pedro Affonso também se manifeste pessoalmente.

Com uma vénia, a procuradora retoma seus afazeres.

_________________
1000faces


Posso estar enganado (alguém me corrija se o estiver), mas pelo que percebi trata-se de um problema de funcionamento interno do ERP. Ora regendo-se o ERP por um regulamento próprio ratificado n'As Cortes, não vejo que As Cortes tenha que se pronunciar sobre o funcionamento interno do ERP.

Houve (quanto a Dom Sylarnash) um violar desse regulamento? Se sim, pode explicitar que artigos, para uma mais simples discussão?

_________________
Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Sylarnash


Caro Matheus a situação é muito mais grave que uma simples violação directa dos Estatutos que As Cortes ratificaram.
Não se trata de um assunto interno, como eu disse fui coagido para que endereçasse um pedido de desculpas ao Comandante-Chefe do ERP, pelas supostas ofensas e desrespeito, caso contrário seria severamente punido.
Isto vindo de uma Comandante Regional que não tem qualquer faculdade para o fazer, somente reitero que se encontra a realizar todo este procedimento, sublinho sem haver base legal nos Estatutos do ERP que dignifiquem a suposta actuação, a pedido do Comandante-Chefe, ou pelo menos com o seu consentimento.
Mas se o foi ou não é irrelevante, há uma Comandante Local que devido à passividade da Comandante Regional não tem um regimento a funcionar e onde quando o único militar que tenta ser activo se manifesta sobre a falta de actividade, numa conversa particular com outro militar, é coagido a retirar o que disse ou haveria consequências para o mesmo.
Esta não é uma atitude válida, seja por vias estatutárias, que não legislam sobre este tipo de situações, ou sobre o ponto de vista moral, onde pelo menos eu enquanto pessoa não ajo em concordância com qualquer tipo de situações que ponham em causa o direito à liberdade ou o bem-estar em sociedade.

Houve um culminar de supostas acções minhas que justificam a minha advertência, eu pergunto quais? A conversa que tive, sublinhe-se que em particular, com outro militar, em momento nenhum se enquadra nas acções que levam à advertências.

Cito:


CAPÍTULO III – DAS INFRACÇÕES E CORRESPONDENTES PENALIDADES: wrote:
Artigo 9º São consideradas infracções:

I - Má conduta;
II - Fornecimento de informações sigilosas;
III - Incumprimento dos deveres, deste Estatuto ou das Leis de Portugal;
IV - Comportamento anti-ético;
V – Insubordinação ou desrespeito cometido contra o Comando;
VI – Abuso e uso do seu estatuto em beneficio próprio.

Artigo 10º O Exército Real Português adoptará as seguintes penalidades:

I - Advertência;
II - Despromoção e/ou perda de cargos;
III - Suspensão do exercício militar;
IV - Expulsão do Exército Real Português;
Parágrafo primeiro - As penas serão aplicadas pelo Alto Comando no caso de Oficiais.
Parágrafo segundo - No caso de infracções cometidas pelo Comandante-Chefe, caberá ao Monarca de Portugal julgar e aplicar as penalidades.
Parágrafo terceiro - A aplicação das penalidades não exclui um processo judicial civil, caso seja aplicável.



Analisemos também as funções de um Comandante Regional, cito:

SECÇÃO II – DOS COMANDANTES REGIONAIS wrote:

Artigo 59º Aos Comandantes Regionais do Exército Real Português, compete:

I - Manter organizada a respectiva Região Militar;
II - Promover os militares e aprovar condecorações;
III - Nomear e demitir os Comandantes Locais, sempre que necessário;
IV - Distinguir, sempre que necessário, os militares que se tenham destacado no cumprimento do seu dever;
V - Atribuir missões e delegar atribuições aos militares da sua Região Militar;
VI - Supervisionar o trabalho de todos os militares da sua Região Militar.
VII – Encaminhar ao Alto Comando, queixas contra Oficiais do Exército Real Português, acompanhadas das provas da infracção.
VIII – Responsabilizar-se juntamente com o Comandante-Chefe pela manutenção das Instalações do Quartel General bem como pela assinatura das credenciais de acesso a novos recrutas e acessos gerais as instalações;
IX – Enviar ao Alto Comando, para aprovação, indicações de militares para ingresso ou promoção no Oficialato do Exército Real Português;
X – Compor seu Estado Maior, dentre Oficiais de maior confiança do Condado, com prévia comunicação no Alto Comando.


Segundo os Estatutos da Instituição um Comandante Regional não tem qualquer capacidade para advertir, ou punir, ou coagir qualquer militar da sua região de actuação, portanto considero esta advertência como uma falácia que origina em um abuso de poder por parte do Comando do ERP, e não considero que este tipo de situações até aqui citadas se devam manter sobre a "Instituição Oficial de Defesa" do Reino de Portugal.
É necessária mudança, é necessária mais responsabilidade mas acima de tudo é necessário pessoas competentes e sérias à frente de uma Instituição como esta.

_________________










Aka_amber
- Deixo aqui a cópia escrita da carta aberta lida por um oficial a meu pedido às portas do Castelo Real.




Alcobaça, 12 de abril de 1459

Carta-resposta às acusações de Dom Sylarnash n'As Cortes, endereçada a todos os integrantes da casa.

Caros pares,

Escrevo-vos como Comandante Regional do Exército Real Português em Coimbra. Passando pelo salão d'As Cortes pude perceber uma denúncia - se é que assim posso chamar - por parte do cavalheiro Dom Sylarnash, militar do regimento de Leiria, da divisão regional de Coimbra, Exército Real Português, detentor da patente de Escudeiro.
No discurso do cavalheiro notei por diversas vezes a referência a minha pessoa, argumentos que trago à mostra nesta carta com comentários meus.

Primeiramente, um documento redigido dentro do Exército Real Português e que compete apenas a militares não deveria ser trazido a público, simplesmente por uma atitude ética. O documento não contém qualquer alarde ou declaração secreta, que deva ser mantida em sigilo, mas por uma clara questão de ética não deveria ser trazido a público sem autorização. Mas uma vez que foi trazido, conversemos sobre o caso.

O documento exposto pelo senhor Sylarnash refere-se a uma advertência formal e por escrito, aplicada a ele pela autoridade regional de Coimbra, que sou eu.

Assim como cada militar têm diversos direitos, os quais são colocados em prática dentro de nossa Instituição – tais como promoções, direito de discursar e dar ideias, entre outros -, é também parte de uma carreira, seja ela militar, ou do que quer que seja, uma série de deveres. Nos deveres de um militar do ERP, constam, entre outras coisas, os seguintes pontos: respeitar todos os militares e seguir instruções do Comando.

Na conversa que teve com outro militar, o Escudeiro Sylarnash faltou com respeito para com os colegas de regimento e para com seu comando, tanto Local, quanto Regional.

Mas há uma parte dos Estatutos que deve ser citada e frizada:

Quote:
CAPÍTULO III – DAS INFRACÇÕES E CORRESPONDENTES PENALIDADES

Artigo 9º São consideradas infracções:
I - Má conduta;
II - Fornecimento de informações sigilosas;
III - Incumprimento dos deveres, deste Estatuto ou das Leis de Portugal;
IV - Comportamento anti-ético;
V – Insubordinação ou desrespeito cometido contra o Comando;
VI – Abuso e uso do seu estatuto em beneficio próprio.


Vamos nos ater a “má conduta”, “comportamento anti-ético” e “insubordinação ou desrespeito cometido contra o Comando”, que foram as alíneas usadas por mim para embasar a advertência formal dada ao militar Sylarnash.

Bem, um militar que vai a um local público, mesmo que para ter uma conversa com outro militar, mas que a teve em alto e bom som, e critica seu comando direto, ou seja o Comando Local de seu regimento, está a cometer no mínimo uma infração por desrespeito. Mas o militar não para por aí. Ele afirma ainda, e repete em seu discurso feito n’As Cortes, que o problema pode ser Regional, cometendo então desrespeito direto à mim, Comandante Regional. E alega e induz a crer que haja ainda alguma infração por parte do Comandante-chefe, desrespeitando também seu mais alto Comando, abaixo do Rei. Fora isso, ele é anti-ético para com todos os militares de seu regimento, na medida em que, embasado apenas em seus “achismos”, afirma categoricamente que ninguém é ativo. Bem. Ninguém é um bocado demais, não?

A mim parece que sim.

Falando agora em termos de observação de caso, o regimento de Leiria teve sim uma queda em sua adesão, principalmente por ter fornecido militares valorosos que se dispuseram a aderir ao exército Condal – sob minha orientação pessoal e afirmação de que tal serviço para o Condado seria bonificado com dias de missão dentro do ERP, um bônus que ofereci particularmente e com o consentimento do Comanante-chefe e com o qual o militar Sylarnash foi, inclusive, beneficiado - e, por isso, deixaram de trabalhar na Brigada Defensiva.Nem por isso, tornou-se um regimento fantasma.
Mesmo assim, a pouca atividade já havia sido notada tanto por mim, quanto pelo Comandante Chefe do ERP, Dom Pedro Affonso, que já havíamos discutido o caso pessoalmente e pensado em estratégias.
Inclusive já havia cobrado esta presença da Comandante Local Interina, a militar Sbcrugilo, que está tomando precauções e organizando o ambiente antes de entregar – por opção – o cargo a minha pessoa.

Agora voltemos para as infrações cometidas pelo militar Sylarnash e falemos em termos de penalidades:

Quote:
Artigo 10º O Exército Real Português adoptará as seguintes penalidades:
I - Advertência;
II - Despromoção e/ou perda de cargos;
III - Suspensão do exercício militar;
IV - Expulsão do Exército Real Português;


Parágrafo primeiro - As penas serão aplicadas pelo Alto Comando no caso de Oficiais.

Parágrafo segundo - No caso de infracções cometidas pelo Comandante-Chefe, caberá ao Monarca de Portugal julgar e aplicar as penalidades.

Parágrafo terceiro - A aplicação das penalidades não exclui um processo judicial civil, caso seja aplicável.


Não sendo o Escudeiro Sylarnash um oficial do ERP – mas sim um praça -, não é necessário qualquer julgamento por parte do Alto Comando para que seja aplicada a ele uma penalidade por infrações cometidas.
É meu encargo e direito penalizar um praça por infrações cometidas, tal como o fiz. Nunca antes penalizei um militar, já que tenho minha forma própria de trabalho, que não se embasa em hierarquias exacerbadas e o uso de penalidades. Forma de trabalho minha, e somente minha, aplicada por mim por opção e defesa do que acredito ser um líder e não apenas um Comandante.
Mesmo assim, o militar já havia sido advertido em outras situações sobre a possibilidade de receber uma penalidade de advertência caso não seguisse a hierarquia do ERP, e dessa vez eu cumpri o que antes havia apenas sugerido.

Quanto ao Escudeiro Sylarnash, não posso reclamar de seu trabalho como militar. Sempre foi dedicado e honrado, características que chegaram a me fazer pensar nele como substituto da Comandante Interina Sbcrugilo assim que ela entregar o cargo. Não penso mais. Por quê? Porque um militar que não saiba respeitar seu comando não deve ser incutido em mais responsabilidade e poder, por melhor que seja seu desempenho. É um dos melhores militares de Leiria, mas precisa entender que – embora eu sempre tenha trabalhado com democracia dentro da divisão regional que dirijo – o ERP é uma hierarquia e tal hierarquia deve ser respeitada.

Se essa “conversa de botequim” não tivesse acontecido e o militar tivesse ido a meu gabinete, como já fez diversas vezes e sempre foi atendido, fazer suas queixas diretamente a mim, não haveria advertência alguma. Ele seria notificado de que eu já estava a tratar da questão e eu teria agradecido sua intenção de preocupação para com o regimento de Leiria. Mas não. Ele expôs o Exército Real Português e é por isso e por todos os quesitos já citados por mim, que recebeu uma advertência formal e por escrito.

A advertência está mantida, sob autorização do Comandante-chefe, Dom Pedro Affonso, e sob minha autoridade de Comandante Regional.

Espero ter esclarecido as questões.

Atenciosamente,
Brigadeiro-General

Comandante Regional do ERP em Coimbra
_________________

































1000faces


Exposto o caso não me restam dúvidas de que é um assunto interno do ERP, o qual tem a sua hierarquia própria a que os militares devem apelar, e cujas infracções e advertências estão previstas no seu regulamento.

Não tomo partido sobre as ocorrências atrás descritas, pois não creio que compita Às Cortes imiscuir-se neste assunto.

_________________
Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Nortadas
Nem por isso, caro Matheus. Daquilo que percebi deste assunto, o Conselheiro Sylarnash está a referir-se a infracções das Leis que regem o ERP por parte do seu Comando, que é precisamente a entidade responsável por cumprir e fazer cumprir essas mesmas Leis. Inicialmente também não percebi porque motivo este assunto foi apresentado aqui, visto que há entidades próprias dentro do ERP para resolver estas questões. Mas depois de uma análise mais cuidada das palavras do Conselheiro Sylarnash, concluí que essas mesmas entidades estão envolvidas no barulho e, portanto, não podem ser Juízes de causa própria. Nesse caso, parece-me a mim óbvio que apenas As Cortes está apta para resolver esta questão, visto que a denúncia envolve violações das Leis do ERP da parte dos responsáveis por punir quem as viola.

Não me irei pronunciar sobre o assunto em questão, para já, visto que não possuo ainda informações suficientes que me permitam formar uma posição sobre a matéria.
_________________
Sylarnash


Sylarnash encontrava-se a discursar no centro do salão d'As Cortes quando vê alguém trazer uma carta alegadamente vinda da Comandante Regional de Coimbra e após um curso período a lê-la Sylarnash começa a expor as falácias naquele documento transcritas.

Aka_amber wrote:
Primeiramente, um documento redigido dentro do Exército Real Português e que compete apenas a militares não deveria ser trazido a público, simplesmente por uma atitude ética. O documento não contém qualquer alarde ou declaração secreta, que deva ser mantida em sigilo, mas por uma clara questão de ética não deveria ser trazido a público sem autorização. Mas uma vez que foi trazido, conversemos sobre o caso.


A Sra. Comandante Regional afirma na carta que escreveu que é anti-ético trazer um documento formal, onde fui advertido, como já afirmei, inadequadamente e sem qualquer base legal, a esta instância. Pois eu admito não entender a ética que esta dama fala, já que após a mesma ter tido um comportamento erróneo e falacioso com recurso ao estatuto que a mesma detém no ERP, ainda consegue neste documento dizer que a partilha de um acto ilegal é anti-ético.
Não será anti-ético o abuso do estatuto que a mesma detém naquela Instituição para tentar calar o único cidadão activo de um regimento?
Não será anti-ético ter-me coagido a apresentar um pedido de desculpas formal, e se caso não aceita-se você seria forçada a me advertir, digamos que por não partilharmos do mesmo compadrio? Relembro-a: Não sou eu que preciso do ERP, é o ERP que precisa de mim.
Não será anti-ético manter uma Comandante Local que se encontrou já no passado inactiva e que nem sequer se dirigia ao Quartel? E mais sendo que a referida Comandante Local se manteve ininterruptamente semana após semana desde 17 de Janeiro até 31 de Março e posteriormente até à data sem realizar os deveres do seu cargo, ainda a manter como Comandante Local?



Aka_amber wrote:
Assim como cada militar têm diversos direitos, os quais são colocados em prática dentro de nossa Instituição – tais como promoções, direito de discursar e dar ideias, entre outros -, é também parte de uma carreira, seja ela militar, ou do que quer que seja, uma série de deveres. Nos deveres de um militar do ERP, constam, entre outras coisas, os seguintes pontos: respeitar todos os militares e seguir instruções do Comando.

Na conversa que teve com outro militar, o Escudeiro Sylarnash faltou com respeito para com os colegas de regimento e para com seu comando, tanto Local, quanto Regional.



Ora a Comandante de Coimbra falou bastante bem, admito, mas acho que a mesma se esqueceu desta alínea do Artigo 8º do Estatuto da Instituição: "São deveres dos militares do Exército Real Português: (...) III - Respeitar todos os militares presentes nesta instituição militar, bem como reprovar qualquer acção que promova um ambiente de repressão ou hostilidade; (...)"
Se tivesse estado atenta teria reparado que a minha conversa, privada, num local pacato, com o militar Horacius foi uma reprovação da acção de repressão que há no regimento de Leiria.



Aka_Amber wrote:
Bem, um militar que vai a um local público, mesmo que para ter uma conversa com outro militar, mas que a teve em alto e bom som, e critica seu comando direto, ou seja o Comando Local de seu regimento, está a cometer no mínimo uma infração por desrespeito. Mas o militar não para por aí.


Desculpe!? Eu acho que está enganada.
Tenho duas perguntas:
- Como você tem conhecimento de uma conversa da qual apenas duas pessoas têm ciência?
- Em que parte da conversa eu faltei ao "respeito para com os colegas de regimento e para com [meu] comando, tanto Local, quanto Regional"?
A conversa que tive com o dito militar foi tida em alto e bom som? Como sabe? Por acaso até não foi...



Aka_Amber wrote:
Fora isso, ele é anti-ético para com todos os militares de seu regimento, na medida em que, embasado apenas em seus “achismos”, afirma categoricamente que ninguém é ativo. Bem. Ninguém é um bocado demais, não?
A mim parece que sim.


Acho que mais uma vez a sua pessoa se encontra errada e a tentar ludibriar os restantes pares.
Cara dama estou em posição de afirmar sou o único militar activo e presente naquele regimento a prestar qualquer tipo de serviço, todos os mais nem ao quartel se deslocam. Você deveria saber isso, e até sabe, mas está a esconde-lo.



Aka_Amber wrote:
(...)o regimento de Leiria teve sim uma queda em sua adesão, principalmente por ter fornecido militares valorosos que se dispuseram a aderir ao exército Condal – sob minha orientação pessoal e afirmação de que tal serviço para o Condado seria bonificado com dias de missão dentro do ERP


Que eu saiba, apenas dois militares do regimento de Leiria se encontram no exército condal, comandando pelo Barão da Serra da Estrela.


Aka_Amber wrote:
(...)por isso, deixaram de trabalhar na Brigada Defensiva.Nem por isso, tornou-se um regimento fantasma.
Mesmo assim, a pouca atividade já havia sido notada tanto por mim, quanto pelo Comandante Chefe do ERP, Dom Pedro Affonso, que já havíamos discutido o caso pessoalmente e pensado em estratégias.


Um regimento de qualquer coisa como entre uma a duas dezenas de militares, onde dois se encontram num exército, e os restantes usufruem do estatuto de militares de uma instituição e não trabalham para tal é um regimento com pouca actividade?


Aka_Amber wrote:
Vamos nos ater a “má conduta”, “comportamento anti-ético” e “insubordinação ou desrespeito cometido contra o Comando”


Importa-se de indicar de forma clara e objectiva o que foi que eu disse que se enquadra nessas categorias?


Aka_Amber wrote:
Inclusive já havia cobrado esta presença da Comandante Local Interina, a militar Sbcrugilo, que está tomando precauções e organizando o ambiente antes de entregar – por opção – o cargo a minha pessoa.


Meu Jah! A militar Sbcrugilo é Comandante Local Interina há meio ano? E acha pouco que esteja ausente há 3 meses?


Aka_Amber wrote:
É meu encargo e direito penalizar um praça por infrações cometidas, tal como o fiz.


Quem lhe delegou tais competências?


Aka_Amber wrote:
(...)embora eu sempre tenha trabalhado com democracia dentro da divisão regional que dirijo – o ERP é uma hierarquia e tal hierarquia deve ser respeitada.


Nas democracias sempre houve e sempre haverá hierarquias... E o oposto de democracia é ditadura... E até mesmo certas politicas de censuras...


Aka_Amber wrote:
Ele expôs o Exército Real Português e é por isso e por todos os quesitos já citados por mim, que recebeu uma advertência formal e por escrito.


Lamento, mas isto já há muito que ultrapassou a "manutenção de informações confidenciais". O que se passa aqui é muito mais grave - o Comando está a censurar todas as formas de expressão que não sejam do seu agrado, independentemente de serem efectivamente informações confidenciais. O ERP não foi exposto, o que foi exposto foram os podres do seu Comando. Lamento que tenhamos chegado a este ponto, "Eu sou o ERP" pelos vistos é a máxima do "Comando".


Aka_Amber wrote:
A advertência está mantida, sob autorização do Comandante-chefe, Dom Pedro Affonso, e sob minha autoridade de Comandante Regional.


Como é que uma advertência sem base legal, ou se preferir neste caso estatutária pode ser mantida? Ainda por mais está a afirmar que o Comandante-Chefe lhe deu autorização para tal?




Caros Pares penso que a situação foi toda exposta, o ERP está como havia dito, e desta vez nas palavras da Comandante Regional de Coimbra sobre um regime de compadrio, amizades, intimidades o que não é o requerido pelos estatutos da Instituição e muito menos pelo Reino.
Esta Instituição está sobre o comando de pessoas que como podem verificar se encontrar a criar um regime de hostilidade e repressão, como já afirmei fui coagido a fazer um pedido de desculpas por algo que não cometi, como não dei seguimento à ameaça da Comandante Regional fui advertido, isto não é constitucional, por favor caros Conselheiros peço o vosso parecer.

_________________











































































John_of_portugal
Face ao ocorrido e à perturbação que se está a criar em torno desta situação e de forma a resolve la o mais rapidamente possível e da melhor forma. Sugiro que se crie uma comissão para averiguação dos factos ocorridos, se devem haver punições e até se as Cortes têm jurisdição para tratar deste caso. Assim sendo peço aos Condes que apresentem o mais rapidamente possível um membro do seu Conselho para constituir esta comissão. Esta irá emitir um parecer para análise e votação nesta assembleia.
_________________
Nortadas
Pois, também me parece ser o mais correcto, senão vamos andar nesta história infinitamente e ficamos na mesma.
_________________
Aka_amber
- Pois a mim não me parece absolutamente nada correto, Dom John. O assunto trazido por Dom Sylarnash é uma questão interna do ERP.
Eu, Amber de Camões Monjardim, não cometi infração nenhuma, apenas apliquei uma punição prevista nos Estatutos para punir uma ato de infração de um praça. Nada além disso.
O debate é desnecessário. É apenas a reação de alguém que não sabe ouvir um não. Simples assim. Não dêem mais importância ao fato do que ele merece. É por estas atitudes como a de vocês dois que a cosia não anda. Ao invés de se criar uma comissão analisadora para questões importantes realmente, estão a analisar o quintal vizinho com base em uma acusação sem fundamentos quaisquer.

_________________
Sylarnash
Aka_amber wrote:
- Pois a mim não me parece absolutamente nada correto, Dom John. O assunto trazido por Dom Sylarnash é uma questão interna do ERP.
Eu, Amber de Camões Monjardim, não cometi infração nenhuma, apenas apliquei uma punição prevista nos Estatutos para punir uma ato de infração de um praça. Nada além disso.
O debate é desnecessário. É apenas a reação de alguém que não sabe ouvir um não. Simples assim. Não dêem mais importância ao fato do que ele merece. É por estas atitudes como a de vocês dois que a cosia não anda. Ao invés de se criar uma comissão analisadora para questões importantes realmente, estão a analisar o quintal vizinho com base em uma acusação sem fundamentos quaisquer.



Cara Sr. Comandante os estatutos conferem-lhe autoridade para me advertir em que alinea? E já agora em que em que parte lhe conferem autoridade para me coagir a realizar um pedido de desculpas?
_________________
Sylarnash
*Sra.

_________________
Psycorps
Concordo inteiramente com a sugestão de Dom John_of_portugal.

Pelo que escutei nesta sala, apenas tenho um comentário a fazer: os problemas resolvem-se a bem, não se calam com advertências, pois assim continuam por resolver... e geram ainda mais problemas.
_________________
John_of_portugal
Peço à Dama Amber algum tento na língua a referir se ao Maiordomus Curiae como instituição e a mim como pessoa.

Devo dizer que considero a comissão necessária por vários factores.

Em primeiro lugar não é absolutamente claro se As Cortes podem ou não inferir em assuntos do ERP, sendo um assunto que é preciso esclarecer.

Em segundo lugar porque será preciso ter em atenção se em caso de injustiça do alto comando para com um membro do ERP este membro tem onde recorrer no pedido de rectificação da injustiça.

E somente em terceiro lugar vem este caso em particular.

Eu compreendo que possa ser incómodo ter as nossas acções escrutinadas por outrem, mas se não fez nada de incorrecto, não terá obviamente nada a temer.
_________________
See the RP information <<   1, 2, 3, 4, 5, 6   >   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)