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[Discussão] Irregularidades no Exército Real Português (ERP)

Aka_amber
Quote:
SECÇÃO II – DOS COMANDANTES REGIONAIS

Artigo 59º Aos Comandantes Regionais do Exército Real Português, compete:

(...)
VII – Encaminhar ao Alto Comando, queixas contra Oficiais do Exército Real Português, acompanhadas das provas da infracção.
(...)


Quote:
CAPÍTULO III – DAS INFRACÇÕES E CORRESPONDENTES PENALIDADES

Artigo 9º São consideradas infracções:

I - Má conduta;
(...)
IV - Comportamento anti-ético;
V – Insubordinação ou desrespeito cometido contra o Comando;
(...)



Quote:
Artigo 10º O Exército Real Português adoptará as seguintes penalidades:

I - Advertência;
II - Despromoção e/ou perda de cargos;
III - Suspensão do exercício militar;
IV - Expulsão do Exército Real Português;


- Como eu já falei e repito: o Alto Comando tem de analisar apenas casos de penalidades a oficiais do ERP. O senhor, Dom Sylarnash, é um praça. Logo é responsabilidade do Comandante Regional. Quanto às infrações que cometeu eu refrizo-as ai acima. Má conduta, ação anti-ética para com os colegas, e desrespeito ao Comando. Que mais há para ser explicado?

Quote:
Não será anti-ético ter-me coagido a apresentar um pedido de desculpas formal, e se caso não aceita-se você seria forçada a me advertir, digamos que por não partilharmos do mesmo compadrio?


- E já agora, quero que o senhor, Dom Sylarnash, traga provas de que tentei coagí-lo a algo.

Quote:
Relembro-a: Não sou eu que preciso do ERP, é o ERP que precisa de mim.


- Ninguém é insubstituível. Nem eu, nem você.

Quote:
Não será anti-ético manter uma Comandante Local que se encontrou já no passado inactiva e que nem sequer se dirigia ao Quartel? E mais sendo que a referida Comandante Local se manteve ininterruptamente semana após semana desde 17 de Janeiro até 31 de Março e posteriormente até à data sem realizar os deveres do seu cargo, ainda a manter como Comandante Local?


- O senhor não deve ter lido minha carta com atenção, já que eu afirmei que a Comandante Local Interina Sbcrugilo já foi desligada das funções e está apenas cumprindo o "aviso prévio" e organizando o regimento para entregá-lo a meu comando pessoal - sim, serei pessoalmente comandante local de Leiria até que encontre alguém adequado para as funções, e antes que pergunte, sim estou indo para Leiria tratar disso pessoalmente.

John_of_portugal wrote:
Peço à Dama Amber algum tento na língua a referir se ao Maiordomus Curiae como instituição e a mim como pessoa.

Devo dizer que considero a comissão necessária por vários factores.

Em primeiro lugar não é absolutamente claro se As Cortes podem ou não inferir em assuntos do ERP, sendo um assunto que é preciso esclarecer.

Em segundo lugar porque será preciso ter em atenção se em caso de injustiça do alto comando para com um membro do ERP este membro tem onde recorrer no pedido de rectificação da injustiça.

E somente em terceiro lugar vem este caso em particular.

Eu compreendo que possa ser incómodo ter as nossas acções escrutinadas por outrem, mas se não fez nada de incorrecto, não terá obviamente nada a temer.


- Não me lembro de ter faltado com o respeito em momento algum. Se querem analisar algo, vão adiante, sou apenas uma Comandante Regional.

Psycorps wrote:
Pelo que escutei nesta sala, apenas tenho um comentário a fazer: os problemas resolvem-se a bem, não se calam com advertências, pois assim continuam por resolver... e geram ainda mais problemas.


- Dom Psycorps, alguma vez viu-me resolver mal uma questão do ERP? Exatamente por sua experiência militar deveria saber que se tomei a atitude que tomei, é porque tive motivos para tal e que não o fiz ao léu e sem embasamento. Pense bem e leia todos os comentários.
_________________
Sylarnash


Aka_Amber wrote:
Como eu já falei e repito: o Alto Comando tem de analisar apenas casos de penalidades a oficiais do ERP. O senhor, Dom Sylarnash, é um praça. Logo é responsabilidade do Comandante Regional. Quanto às infrações que cometeu eu refrizo-as ai acima. Má conduta, ação anti-ética para com os colegas, e desrespeito ao Comando. Que mais há para ser explicado?


Senhora Conselheira a lei que citou não condiz com as suas palavras, a lei não fala que você tem capacidade para advertir ou punir quem quer que seja.
Se você o fez é abuso de autoridade e crime. Se o que você fez foi apoiado pelo Comandante-Chefe como disse, para além de abuso de poder é uma demonstração da intimidade que existe entre os comandos do ERP.
E mais questiono-lhe o que é para si má conduta, acção anti-ética e desrespeito e contra quem.

Em que parte da conversa na qual você não este presente é que desrespeitei o comando? Ou os colegas?
Penso que ainda não me fiz entender, eu fui advertido por ter tido uma conversa à qual nenhum membro do comando esteve presente, como é que você pode punir quem quer que seja se não esteve presente?
Diga-me!

Santo Jah!

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1000faces


Sinceramente, continuo a não concordar que se discutam aqui assuntos de disciplina interna do ERP.

Se há infracção das Leis que regem o ERP por parte do seu Comando, por favor indiquem-me quais (artigos e alíneas), pois ainda não percebi.

Se o assunto é externo ao ERP como Dom Sylarnash disse, então usem-se os tribunais para isso.

Se, como Sua Excelência o Maiordomus Curiae referiu, o problema são os mecanismos justiça interna no ERP em geral, então discutam-se esses mecanismos numa próxima revisão de estatutos, mas fora deste assunto.

Quanto ao momento presente, seja o regulamento interno do ERP justo ou injusto, foi esse regulamento que os soldados juraram, e é por ele que se devem reger. Discutir decisões individuais fora do ERP é simplesmente inconcebível.

_________________
Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Sylarnash


Diz Aka_amber wrote:
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Quote:
SECÇÃO II – DOS COMANDANTES REGIONAIS

Artigo 59º Aos Comandantes Regionais do Exército Real Português, compete:

(...)
VII – Encaminhar ao Alto Comando, queixas contra Oficiais do Exército Real Português, acompanhadas das provas da infracção.
(...)


Quote:
CAPÍTULO III – DAS INFRACÇÕES E CORRESPONDENTES PENALIDADES

Artigo 9º São consideradas infracções:

I - Má conduta;
(...)
IV - Comportamento anti-ético;
V – Insubordinação ou desrespeito cometido contra o Comando;
(...)



Quote:
Artigo 10º O Exército Real Português adoptará as seguintes penalidades:

I - Advertência;
II - Despromoção e/ou perda de cargos;
III - Suspensão do exercício militar;
IV - Expulsão do Exército Real Português;
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Os estatutos que a Sra. Comandante diz ter-se baseado para me advertir são esses especificados Matheus.
Onde diz aqui que os Comandantes Regionais têm capacidade para advertir ou sancionar quem quer que seja?
R.: Não diz! Este foi a gota d'àgua da situação do ERP, abuso de poder, trafico de influências.



Matheus, como especifiquei atrás se todas as entidades com poderes executivos na Instituição do ERP se havia esgotados:

Comandante Local : Ausente
Comandante Regional: Advertiu "Sob autorização do Comandante-Chefe"
Comandante-Chefe: Segundo a Comandante que advertiu obteve a autorização, do mesmo.


A quem deveria eu recorrer para sanar esta questão?

_____
À parte :

Caros Pares segundo o Comandante Regional do Porto, que disse ali fora, "o Comandante-Chefe está ausente", se está ausente porque razão a Comandante Regional de Coimbra afirma ter obtido autorização desta pessoa para me advertir?


Como podem ver as coisas não batem certo, é uma coisa atrás de outro, não me digam, por favor, agora que se tratam de simples quebras dos estatutos do ERP, a situação é muito mais complicada.

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Kiarinha


Ao fim de ter observado, toda esta troca de ideias , senti-me na obrigação de tecer aqui alguns comentários, desde ja ressalvo que não me vou referir o caso especifico aqui discutido, por que há locais próprios para ao fazer.
A minha opinião cinge-se aos estatutos do ERP.
Quote:
CAPÍTULO I – DAS ORIGENS

Artigo 1º O Exército Real Português, também conhecido pela sigla ERP, é uma instituição militar da Coroa Portuguesa, com autonomia administrativa, integrante nas Forças Armadas Portuguesas.



Quote:
CAPÍTULO II – DA SEDE E SUBORDINAÇÃO

Artigo 2º O Exército Real Português, com o seu Quartel General General estabelecido na Cidade de Lisboa, sob a liderança do Comandante-Chefe, subordina-se à Coroa de Portugal e ao seu Monarca



Quote:
CAPÍTULO III – DAS INFRACÇÕES E CORRESPONDENTES PENALIDADES
Parágrafo primeiro - As penas serão aplicadas pelo Alto Comando no caso de Oficiais.


Parágrafo segundo - No caso de infracções cometidas pelo Comandante-Chefe, caberá ao Monarca de Portugal julgar e aplicar as penalidades.

Parágrafo terceiro - A aplicação das penalidades não exclui um processo judicial civil, caso seja aplicável.



Quote:
Artigo 13º Ao Alto Comando do Exército Real Português compete:
I - Eleger o Sub Comandante-Chefe, o Director da Academia de Instrução Militar, o Capelão-Mor e o Mestre-de-Armas da Heráldica Militar;
II - Deliberar sobre infracções por parte dos oficiais e penalidades a aplicar;
III - Discutir e deliberar sobre ameaças contra a segurança do Reino de Portugal;
IV - Discutir e deliberar sobre qualquer assunto que envolva o Exército Real Português.
V - Oficializar companhias que representem o Exército Real Português e vetar, no prazo máximo de 48 horas, quaisquer companhias aprovadas pelo Comandante-Chefe.
VI – Analisar queixas recebidas contra militares oficiais do ERP e aplicar as correspondentes penalidades.
VII – Remodelar, se necessário, qualquer decisão ou proposta anterior que tenha sido objecto de veto do Comandante-Chefe.


Pelo que analisei neste artigo, não me resta nenhuma duvida, que é ao Alto Comando que compete analisar e aplicar qualquer pena caso venha a ser necessário.
Verifica-se então que o Alto Comando, tem o poder para analisar uma atitude ou comportamento de um militar,e aplicar uma penalização caso se verifique essa necessidade.
Se por algum motivo a pessoa em causa sentiu que não foi feita justiça, então em ultima instância, sempre pode apelar para sua Alteza Real, o Rei , justificando a razão pela qual não acha justa essa penalização, e o rei com os poderes que lhe foram instituídos, pode penalizar o comandante chefe, se achar que este agiu de forma incorrecta, e ate demitir o Comandante chefe.

O que poderia causar alguma duvida no sentido das corte poderem ou não interferir nas questões internas, entre outras coisas,nas medidas disciplinares aplicadas aos militares, prende-se com :
SECÇÃO II – DAS REGRAS DE ELEIÇÃO DO COMANDANTE-CHEFE
artigo 18 que refere:

Quote:
SECÇÃO II – DAS REGRAS DE ELEIÇÃO DO COMANDANTE-CHEFE
Artigo 18º Após o encerramento da votação, o Monarca de Portugal enviará o nome do candidato eleito para ratificação das Cortes, nos termos da Constituição Portuguesa.

Pois bem o que diz o estatuto é que cabe as cortes a ratificação do nome do candidato eleito, não diz que cabe as cortes ratificar as penas aplicadas ao militares x ou y.
Concluindo os estatutos do ERP, são bem claros cabe ás corte a ratificação do nome do eleito para Comandante chefe, e cabe ao Alto Comando analisar a aplicação de penalizações quando for caso disso.Cabe a sua Alteza o Rei penalizar o comandante chefe do
ERp e ate destitui-lo se for caso disso.

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Micae
Nao concordo que seja criada uma comissão, pois não vejo qualquer necessidade para isso. O ERP tem sua forma de lidar com questões internas. É para isso que existe uma hierarquia dentro da instituição. As Cortes não tem que se meter em assuntos internos do ERP, nem Sylarnash tem que os trazer aqui. Se está discontente com o castigo que lhe foi aplicado por sua superior no ERP, tem que apresentar queixao no ERP às superiores de Dama Amber, e não As Cortes. Respeite-se a hierarquia da Instituição. Se for necessária uma Comissão, essa deve ser aberta dentro do ERP, e sem a participação d' As Cortes. Como Conselheira, não me interessam os problemas internos de uma Instituição seja ela qual for.

Sylarnash, repito, se tem alguma queixa a fazer deve faze-la no ERP aos superiores de Dama Amber, não aqui. Não misture.. As Cortes e o ERP não sao a mesma coisa.
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Psycorps
Cara Dama Aka_Amber, cinjamos-nos aos factos apresentados:
- existiu um desabafo acerca da inactividade de um regimento e suas chefias acima;
- obteve como resposta uma advertência, justificada apenas nesse mesmo desabafo...

Isso é correcto?
Não acho.

Porque?
Porque não foram apresentadas provas que contrariem o desabafo (e ai sim, estaria de acordo com a advertência, e a mesma plenamente justificada).

Não existindo essas provas referidas acima, e tendo como base única e exclusivamente o desabafo para a advertência, vejo com isso não resolver o problema referido no desabafo (silencio, inactividade, etc), mas sim um mandar calar alguém perante um problema grave que não foi resolvido e que teima em ser real.

Eu não sou perfeito, e a Dama certamente não será também, pois a imperfeição faz parte da natureza humana.
Estar a pôr em causa todo o seu anterior e muito bom trabalho, porque a meu ver, neste momento fez uma asneira, não tem sentido e discordo veementemente dessa opinião, que não é a minha, e com a devida licença, não pode ser também a sua.

Existem problemas? Resolvem-se.
Foi mal os mesmos terem sido citados em zumbidos em Praça Pública? Foi pior terem-se agravado de tal modo que já passem a ser falados e gritados na Praça Pública.

Tentar esconder os problemas convidando a quem os nota a se calar ou leva advertência? Desculpe, mas para mim isso é abuso puro de poder, consciente ou inconsciente, mas é.

É minha humilde opinião, pois o que é mais urgente não foi resolvido: resolver o problema da inactividade.
Por isso considero a existência da advertência sem sentido prático e sem solução para o problema em causa, pois existindo factos (que até agora não foram contrariados), não é um argumento advertido que os elimina, e como pode observar, apenas os agravou a níveis impensáveis!



- Dom Psycorps, alguma vez viu-me resolver mal uma questão do ERP? Exatamente por sua experiência militar deveria saber que se tomei a atitude que tomei, é porque tive motivos para tal e que não o fiz ao léu e sem embasamento. Pense bem e leia todos os comentários.

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Secretgod
Não queria me pronunciar muito sobre este assunto. Mas vou manter a minha total neutralidade.

A meu ver, esta situação devia ser resolvida a nível interno. O Rei deveria ser o único interveniente nesta questão, logo, sou contra qualquer comissão, a não ser que seja interna (ERP).

Desabafo ou não, deveria ter sido ou não feito dentro do próprio ERP.
Advertência feita ou não, feita por quem seja, também não tem que ser discutida em publico, mas sim com os superiores para que também seja compreendia e não criar mais polémica em volta da mesma.
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Nortadas

"Instituição seja ela qual for", excepto a Heráldica Portuguesa.
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Nortadas
O Maiordomus referiu algo que, a meu ver, me parece que deva ser sublinhado, nomeadamente que essa Comissão faça, inicialmente, uma análise minuciosa relativamente à jurisdição d'As Cortes para a abertura do referido inquérito. Parece-me a mim que isso é o principal. É preferível, a meu ver, perdermos menos tempo a debater uma análise profunda já feita do assunto, do que perdermos muito mais tempo aqui a debater o sexo dos anjos e a desperdiçarmos tempo inutilmente para não chegar a conclusão nenhuma. Até porque, e como já foi dito, temos assuntos mais importantes em cima da mesa, como a Constituição, por exemplo.
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Sylarnash


Eu penso que adormeceu tudo a meio do meu discurso e acordaram no final, parecem nao ter ouvido:

Foram esgotados os níveis hierarquicos internos da instituiçáo para exposição da situação.
Diga-se de passagem que o reles estatuto não confere qualque poder ao mocarna (lá nome de Geralíssimo) para actuar.
Infelizmente alguém tem de verificar a situação, se o nível interno foi ultrapassado eu tinha duas opções, ou engolia a situação, podendo acontecer o mesmo a qualquer outro militar, ou traria a situação Às Cortes.

As formas do ERP lidar com situações internas é reunir-se com o cidadão e ameaçar: ou retiras o que disses-te ou sofres as consequências.
Isto não é digno nem do mais reles plebeu ao mais alto nobre. Mas as situações acontecem e ninguém faz nada por receio de represálias. Não pode ser assim, o ERP não é nenhum deus e muito menos prefeito, há erros a nível hierarquicamente superior têm de ser punidos.


Eu concordo com a ideia de criar uma pequena comissão para analisar o assunto, e se As Cortes têm validade nele, embora eu já tenha mais que uma vez dito...bla...bla...bla... isso deve ser feito para resolver o preconceito criado. Deverá ser nomeado alguém que seja externo è instituição ERP para não sofrer represálias também, é só o que recomendo, já ouvi semelhante a ameaçar.


Micae wrote:
Nao concordo que seja criada uma comissão, pois não vejo qualquer necessidade para isso. O ERP tem sua forma de lidar com questões internas. É para isso que existe uma hierarquia dentro da instituição. As Cortes não tem que se meter em assuntos internos do ERP, nem Sylarnash tem que os trazer aqui. Se está discontente com o castigo que lhe foi aplicado por sua superior no ERP, tem que apresentar queixao no ERP às superiores de Dama Amber, e não As Cortes. Respeite-se a hierarquia da Instituição. Se for necessária uma Comissão, essa deve ser aberta dentro do ERP, e sem a participação d' As Cortes. Como Conselheira, não me interessam os problemas internos de uma Instituição seja ela qual for.

Sylarnash, repito, se tem alguma queixa a fazer deve faze-la no ERP aos superiores de Dama Amber, não aqui. Não misture.. As Cortes e o ERP não sao a mesma coisa.




Seccretgod wrote:
A meu ver, esta situação devia ser resolvida a nível interno. O Rei deveria ser o único interveniente nesta questão, logo, sou contra qualquer comissão, a não ser que seja interna (ERP).

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Aka_amber


Alcobaça, 14 de abril de 1459.

Caros pares,

Uma vez que notei certa dúvida acerca do assunto, achei melhor esclarecer de forma total a questão. Digo já que não o fiz antes por 2 motivos: 1. Porque não acho correto expor questões internas do ERP para todo o reino; 2. Porque não queria expor o militar Sylarnash. Mas diante da situação, só posso mesmo lamentar por ter de fazê-lo.

Quando assumi o Comando Regional de Coimbra, encontei varios regimentos sem Comandante Local.
Em Alcobaça, estava Morgaine - que é uma excelente Comandante Local -, em Aveiro Furyan - também exemplar-, em Viseu Czarwar - antigo e dedicado -, na Guarda Pixar.
Lamego não possuia Comandante Local, bem como Coimbra e o Comandante Local de Leiria havia tempos que não se manifestava.
Para Lamego destinei Laylla como interina do Comando, que naquele momento resolveu a situação eminente e deu um "gás" ao regimento, para Leiria nomeei Sbcrugilo, que já havia sido Comandante Local antes. Para Coimbra só recentemente conseguimos ativar o regimento com o Cmdt. Tawel.
Leiria sempre foi um local de brigas internas, desde que assumi o Comando Regional. O comandante local estava afastado, eu o demiti e comecei a procurar um substituto. Cheguei à conclusão de que Sbcrugilo poderia ser um bom nome, com Sylarnash no sub-Comando, auxiliando-a diretamente.
O militar Sylarnash nunca admitiu que eu houvesse dado o Comando Local a Sbcrugilo, já que julgava ser ele o mais indicado para a função. Desde o primeiro dia foi uma troca de elogios entre os dois, recebi inúmeras cartas do militar Sylarnash ofendendo e desmerecendo sua COmandante Local - pessoa que naquela altura estava a desempenhar com qualidade seu trabalho -, ele se recusaa a responder cartas dela, passava por cima da autoridade da COmandante, vinha diretamente a mim para resolver questões que deveriam ser tratadas com a Comandante Local. Algumas vezes passou por cima inclusive da minha autoridade de Comandante Regional indo tratar com então Comandante-Chefe, Satyrus, pessoalmente.
Em todas essas vezes ele foi alertado de que passar por cima da hierarquia era uma atitude reprovavel em qualquer lugar, mas principalmente numa instituição embasada em hierarquia, como o ERP. E ele permaneceu a fazê-lo. Recusou-se a cumprir ordens da Comandante Local, questionou a autoridade dela ao delegar a ele a função de cuidar da Brigada Defensiva - coisa que é normal em muitos regimentos e que todos tratam como uma função de responsabilidade e não uma encargo pejorativo, como foi tratado pelo escudeiro Sylarnash -, enviou várias cartas ofendendo diretamente a honra da Comandante Local, questionou minha autoridade como Comandante Regional ao COmandante-Chefe, bem como minhas escolhas e criou uma situação de desconforto interno no regimento.
Em todas as vezes eu mantive uma postura conciliadora, defendendo ambos os lados e tentando criar um ambiente confortável de trabalho em Leiria. Várias vezes tive de, por consideração ao escudeiro Sylarnash, pedir a Comandante Local que relevasse e evitei ao máximo levar a questão a peito.
Quando notei a conversa entre ele e outro militar, em plena praça pública, não tive mais argumentos para evitar uma punição. Foi longe demais, enquanto ele denegria a imagem do regimento por carta diretamente a mim ou no gabinete, era algo reprovável, mas perfeitamente aceitável visto que a intenção dele era ajudar. Mas em plena praça píblica do Reino? Isso é uma postura inadmissível. E quando ele o fez, eu tive de repreendê-lo formalmente. Deixo claro que já havia antes pedido que ele se contivesse, pois se permanecesse desrespeitando a hierarquia e agindo de maneira anti-ética ele teria de ser punido com uma advertência formal. Ele mesmo assim o fez.
Agora esclarecendo sobre o regimento de Leiria:
- Há uns 2 meses a atividade havia caído, foram 3 militares que partiram para o exército Condal e muitos probleminhas que afetaram o desempenho do regimento. Não sou tola, sou experiente e sempre tomo atitudes quando vejo algo errado. Obviamente já havia tomado atitudes quanto à essa questão. Se o escudeiro Sylarnash tivesse me procurado, eu teria explicado isso a ele e o assunto não teria se tornado uma caça às bruxas para comigo.
Não gosto de expor detalhes, mas o farei e peço licença à COmandante Sbcrugilo para fazê-lo. Sbcrugilo já foi alertada sobre sua exoneração e está apenas cumprindo um "aviso prévio" enquanto organiza as fichas dos militares e faz relatórios para entregar a mim. Isso porque eu solicitei - e ela me prometeu - que me entregaria o regimento mais organizado. Neste sábado eu chegarei a Leiria e assumirei pessoalmente o regimento até que encontre alguém adequado para as funções.

Espero que com esta exposição de fatos as dúvidas sejam esclarecidas. Quero apenas deixar claro que, muito embora cometesse estes deslizes, o militar Sylarnash sempre foi dedicado e exemplar no cumprimento de seus deveres, fato que me levou a indicá-lo ao recebimento de várias medalhas. - A entrega será dia 16 na Capela Militar do ERP. São todos convidados. http://fa-erp-mrp.5forum.net/ -

Atenciosamente,
Brigadeiro-General

Comandante Regional de Coimbra

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Micae
Nortadas wrote:
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Micae wrote:
Como Conselheira, não me interessam os problemas internos de uma Instituição seja ela qual for.

"Instituição seja ela qual for", excepto a Heráldica Portuguesa.



Grata a Dom Nortadas pela correcção, mas creio que se entendeu o que eu quis dizer com tal frase.

Creio que Dama Amber foi bastante clara. Sylarnash desrespeitou a hierarquia no ERP e foi punido por isso. Esta discussão aqui não é mais do que um agravar de seu desrespeito pelo ERP e sua hierarquia de Comando. Nada vejo nesta discussão que deva ser discutido aqui. Apenas vejo gente que nada tem haver com esta discussão a aproveitar-se para campanha politica ou seja la o que for que estão a tentar. Separemos as coisas. O ERP tem sua hierarquia e sua forma interna de lidar com este tipo de questões. As Cortes não se devem meter neste assunto, nem mesmo discuti-lo. Certamente haverá assuntos a necessitar discussao, que serão bem mais mais pertinentes e da verdadeira responsabilidade dos Conselheiros. Este não é um deles, e como tal, devemos deixá-lo para o Comando do ERP.
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Nortadas
A questão aqui não se prende com desrespeito ou não do militar Sylarnash, nem com abuso ou não da Comandante Amber. O que está neste momento em causa é se isto é ou não jurisdição d'As Cortes. Nesse aspecto esta casa não pode tomar decisão nenhuma, porque não tem informações suficientes para tal. E, parece-me a mim, foi precisamente porque há assuntos a necessitar de discussão, que são bem mais pertinentes (como a Constituição), que foi proposta a criação de uma Comissão para analisar a questão e não nos fazer perder muito tempo.

Acha que assim vamos chegar a algum lado? Não, isto vai ser como todas as discussões polémicas são - repletas de insultos, ofensas, provocações, confrontos, e vai demorar uma eternidade, precisamente porque nunca mais vamos chegar a lado nenhum! E mais: Vão-se manifestar imensos Membros d'As Cortes ainda, portanto ainda mais tempo vai demorar e mais desorganizado vai estar. Sim, porque só mesmo assuntos polémicos como este para fazer certos Conselheiros levantarem o seu real traseiro, desculpem-me a expressão, para cá vir e aumentar em flecha a taxa de actividade n'As Cortes. Não sei se é motivo para rir ou chorar, mas que é verdade, é...
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Sylarnash
Micae wrote:
[Creio que Dama Amber foi bastante clara. Sylarnash desrespeitou a hierarquia no ERP e foi punido por isso.


Cara Micae eu fui advertido por não respeitar a hierarquia do ERP?
Não foi isso que soou na advertência, alias não foi isso que aqui foi tradizo.
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