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[Discussão] Irregularidades no Exército Real Português (ERP)

Sylarnash


Cara Sra. Procuradora do Condado de Coimbra

Antes de mais dou-lhe os parabéns pela quantidade de mentiras que você apresenta neste local. Mas não será difícil a desmascarar, e já verá de seguida, e aconselho a ter mais atenção ao que diz acerca de mim porque você pode ser tudo o que quiser, mas não lhe admito que minta para novamente me tentar calar!

  1. O militar Sylarnash nunca admitiu que eu houvesse dado o Comando Local a Sbcrugilo, já que julgava ser ele o mais indicado para a função.
    Como eu já afirmei, não necessito de tachos para abusar dos outros ou para os difamar, ou usar do cargo que ostento para tentar ser "alguém".
    Tenha atenção e peço-lhe que prove, onde e quando eu disse que queria o cargo de Comandante, que sempre dei o meu parecer sobre a inactividade da Comandante Local, dei, agora o cargo não o queria, como já lhe disse privadamente que também não o queria agora, por isso não minta, fica-lhe mal.

  2. Desde o primeiro dia foi uma troca de elogios entre os dois, recebi inúmeras cartas do militar Sylarnash ofendendo e desmerecendo sua COmandante Local - pessoa que naquela altura estava a desempenhar com qualidade seu trabalho-, ele se recusaa a responder cartas dela, passava por cima da autoridade da COmandante, vinha diretamente a mim para resolver questões que deveriam ser tratadas com a Comandante Local.
    Sra. Procuradora do Condado de Coimbra, ofender a Comandante de Leiria isso nunca, pois se o tivesse feito, eu teria sido colocado em tribunal e/ou até advertido formalmente, coisa que você fez agora.
    Antes que alguém da plateia pense que isto é verdade vou-lhe deixar aqui este desenho para que demonstre depois a Comandante de Leiria alguma vez cumpriu bem as suas funções, pegue, leia com atenção, tire satisfações com os guardas do quartel e depois diga algo.
    Total: em 163 dias de cargo da Comandante Local, a mesma desempenhou as suas funções mesmo que incompletas, e se não calculei erradamente, 27 dias de trabalho no seu cargo, correspondente a pouco mais de 6% do seu tempo no cargo.
    Agora tenha o desplante de dizer que o regimento deixou de ser activo desde que foram 3 militares integrados no Exército do Condado de Coimbra, onde infelizmente um dos militares deixou o seu posto sem mais nem menos, poucos dias depois.

  3. Quando notei a conversa entre ele e outro militar, em plena praça pública, não tive mais argumentos para evitar uma punição. Foi longe demais, enquanto ele denegria a imagem do regimento por carta diretamente a mim ou no gabinete, era algo reprovável, mas perfeitamente aceitável visto que a intenção dele era ajudar. Mas em plena praça píblica do Reino? Isso é uma postura inadmissível.
    Antes de mais nada, nada nos estatutos do ERP dizem que não posso ter uma conversa privada com outro militar, como lhe disse, e questionei, quando é que você esteve presente na conversa privada que tive com o dito militar? (HRP: as interpretações de RP entre dois jogadores e o RP que está acessivel a todos apenas para leitura, é distinta, e não são passiveis de qualquer uso, neste caso /HRP)

  4. Recusou-se a cumprir ordens da Comandante Local, questionou a autoridade dela ao delegar a ele a função de cuidar da Brigada Defensiva - coisa que é normal em muitos regimentos e que todos tratam como uma função de responsabilidade e não uma encargo pejorativo, como foi tratado pelo escudeiro Sylarnash -, enviou várias cartas ofendendo diretacmente a honra da Comandante Local
    Que ordens deu-me uma Comandante ausente? Pois pediu-me para actualizar as listas de entradas e saídas, coisas que fiz enquanto permaneci em Leiria, e sublinhe-se que desde que de lá saí foi para defender o Condado nos vários exércitos que já houve.
    Sim questionei a autoridade da Comandante, a partir do momento em que eu fui o único que estive no regimento activo, após a mesma ter estado desaparecida desde 08 a 21 de Novembro do último ano.

  5. Sbcrugilo já foi alertada sobre sua exoneração e está apenas cumprindo um "aviso prévio" enquanto organiza as fichas dos militares e faz relatórios para entregar a mim.
    Isto pelo que sei é totalmente mentira, nada no Regimento de Leiria aponta para tal, a mesma Sra. continua a fazer de conta que trabalha, a partir do momento em que fui advertido regressou ao regimento como dizia o outro: "Para Inglês ver".




Sra. Procuradora, isto não é crime, é amor pela cidade onde fui acolhido e onde fui desde sempre maltratado, acha que a Sra. Sbcrugilo com cerca de 6% de cumprimento das suas funções no cargo de Comandante Local, tem capacidade para ele? Eu avisei-a muito a tempo, à data de 19 de Novembro.
No dia 1 de Abril tive sim uma conversa com o militar Horacius, onde desabafei, contei o sucedido, com um agradecimento a um militar que veio reactivar o regimento, onde uma Comandante Local era inactiva desde sempre e a Comandante Regional sabia da situação e a encobria.
Esta é a situação.

Fui ameaçado por si a ter que realizar um pedido de desculpas por ter dito a verdade do compadrio que se passava apenas em Leiria e com a Comandante Regional com a Comandante Local, onde fui advertido. Não fui eu que aqui trouxe o facto de que o Comandante-Chefe, que havia apoiado a advertência, mesmo estando ausente, tornando-se cúmplice da situação toda, e à qual não me foi possível enviar um pedido de explicações ao superior da Comandante Regional pelo simples facto de o mesmo ter apoiado a situação miserável que ocorreu, como tal vim aqui a est'As Cortes para expor as situações que sempre engoli em seco por pena de alguns.

Mais uma vez deixo aqui, eu não necessito do ERP para defender o Reino, não preciso do ERP para proteger e dar a minha vida pelo Rei ou Rainha, sublinhe-se que por alguma razão não foi o ERP a escoltar o Rei e sua comitiva pelo Condado de Coimbra, onde fiz parte integrante da escolta.

O ERP precisa de uma reviravolta e de ser retirado do poder, aqueles que se encontram a tentar demonstrar que trabalham numa instituição de todo o Reino, chega, chega de ter cargos para se acharem importantes, chega de maltratarem o Reino de Portugal, chega de gozar com os portugueses, a mudança é necessária!)



(HRP: todos os dados da imagem neste post foram retirados de uma pesquisa de post's em nome de Sbcrugilo no fórum do ERP, a menos que tenham sido apagados post's, coisa que a mim me é impossível esta é a verdade dos factos pelo meu personagem desde sempre apresentados /

Sublinho aqui num comentário HRP que tenho acessos a alguns dos dados de trabalho de alguns Comandantes Locais do Condado de Coimbra e de vários regimentos, o de Leiria é o único nestas situações, o que não invalida o facto de Leiria ser a prejudicada e de ser encobrida a situação pelo personagem Comandante Regional do Condado de Combra /HRP)

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Micae
Sylarnash wrote:
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Micae wrote:
[Creio que Dama Amber foi bastante clara. Sylarnash desrespeitou a hierarquia no ERP e foi punido por isso.


Cara Micae eu fui advertido por não respeitar a hierarquia do ERP?
Não foi isso que soou na advertência, alias não foi isso que aqui foi tradizo.





Caro Sylarnash, como Conselheira eu nao estou minimamente interessada no que se passa dentro do ERP. Tudo isto tem que ser resolvido lá, não aqui. Os seus problemas com a sua Comandante Regional, não são da competência d'As Cortes. Voce mesmo se refere a Dama Amber, em sua ultima intervenção, não como Comandante Regional, mas sim como Procuradora Publica. Se sabe separar as àguas quando fala com Dama Amber em nossa presença, terá tambem que entender que As Cortes não têm qualquer palavra a dizer sobre este assunto. Repito para que entenda de uma vez: se tem algum problema com algo feito dentro do ERP, dirija-se ao Alto Comando, ao Rei, a quem for de direito. Não faça os Conselheiros aqui presentes perder tempo com esta questão inútil. O ERP tem sua hierarquia, As Cortes não fazem parte dela. Espero não ter que perder mais do meu tempo a discutir este assunto, quando outros há bem mais importantes.

Caro Conde Nortadas, não tem sequer que haver comissão. Simplesmente estaremos a fazer certos Conselheiros perder tempo inutilmente. Esta questão deve ser resolvida internamente pelo ERP, não por qualquer comissão d'As Cortes. Tudo o que foi feito e apresentado aqui prova que tudo foi feito no ERP e por militares do ERP. Assim sendo, não há qualquer necessidade d'As Cortes intervirem nisso. O Alto Comando do ERP e o Monarca de Portugal são perfeitamente capazes de resolver a situação.

Aos restantes colegas, se de cada vez que um militar do ERP se zangar com um seu superior tivermos que discutir isso aqui, vamos perder muitooooo tempo desnecessáriamente. O Conselheiro Sylarnash está a aproveitar-se do facto de ser membro desta Corte para resolver um problema pessoal seu. Isso, a meu ver, é abuso de poder. Outros militares do ERP foram punidos anteriormente e nuunca aqui se viu algo como o que Sylarnash está a fazer. Ele mesmo diz que foi punido como militar, não como Conselheiro. Então para que estamos sequer a perder tempo com este assunto? É ridiculo e um claro abuso de poder por parte do Conselheiro Sylarnash. Peço a todos que se acabe com esta discussão e se use nossas forças para a discussão dos assuntos do Reino, e não de assuntos pessoais de um Conselheiro.

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Sylarnash
Correcção das percentagens apresentadas pelo meu personagem:

27 dias activa
163 dias de cargo
~16% de trabalho

peço desculpa pelo erro de apresentação

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Nortadas
Dama Micae,

Parece-me óbvio que não estamos aqui a discutir advertência nenhuma. Foi feita uma acusação muito grave contra o Comando do ERP e o mínimo que esta Corte pode fazer, por respeito ao ERP e a todos os militares que todos os dias se sacrificam em prol desta Instituição e da seguraçna do Reino, é saber se esse assunto está sequer dentro da jurisdição desta casa. Se não estiver, arquiva-se o assunto. Se estiver, abre-se um inquérito. Se a acusação não tiver cabimento, o assunto é arquivado. Se a acusação tiver cabimento, As Cortes adoptará as medidas necessárias para resolver o assunto.

Agora, sem resposta este assunto não pode ficar, isso é uma completa falta de respeito perante o ERP, em especial todos os seus militares que não estão envolvidos neste conflito! ERP está sob a responsabilidade d'As Cortes, ignorar este assunto seria desprezar e descredibilizar por completo o ERP.
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Micae
Dom Nortadas,

volto a questionar porque As Cortes se devem meter nas politicas internas de uma Instituição sobre a qual não tem poder oficial, sem ser aprovar para estatutos. Onde está justificado o direito d'As Cortes ignorarem a hierarquia do ERP, na qual se inclui SAR Mac de Monforte, e tratarem de investigar uma questão que você mesmo reconhece não ser da competência d'As Cortes?

Volto a repetir, existe uma hierarquia competente para avaliar este caso dentro do ERP. Acima da Comandante Regional de Coimbra, dama Amber, está o Alto Comando, o Comandante-chefe do ERP e SAR Mac de Monforte. As Cortes só terão lugar na investigação se isso for solicitado pelo ERP, o que até agora não aconteceu. Pelo contrário. Assim sendo, e a menos que o ERP solicite uma Comissao d'As Cortes, termine-se esta discussão inutil e retornemos aos assuntos que realmente interessam ao Reino.

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John_of_portugal
Peço alguma contenção. Antes de mais devemos ter atenção que a Comissão tem como primeiro, e na minha opinião, principal objectivo discernir se As Cortes podem, devem ou têm capacidade para intervir a este nível no ERP. Só após se deliberar sobre este assunto e este ser aceite pel'As Cortes se passará a analisar o caso em si. Obviamente somente se se chegar à conclusão que As Cortes podem realmente intervir, se a conclusão for em contrário, não haverá pura e simplesmente mais discussão sobre o assunto. Sendo então elaborado um comunicado com valor normativo sobre o assunto da não capacidade d'As Cortes em intervir nessas matérias.
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Nortadas
Dama Micae,

Antes de mais, esclareço desde já 2 questões:
1 - Sua Majestade não detém qualquer poder dentro do ERP.
2 - Eu nunca disse que isto não era da competência d'As Cortes.

Voltando ao assunto, parece-me a mim que vossa excelência não está a perceber o que aqui se discute. A Comissão teria como propósito inicial analisar se este assunto está ou não dentro da jurisdição d'As Cortes. Só depois, com o aval desta casa, é que procederia a um inquérito, se for entendido que o assunto está dentro da jurisdição d'As Cortes.

Tenha também em mente que o argumento de "As Cortes não tem poderes para isto" é irrelevante. Não se esqueça, cara colega, que criar uma Comissão ou abrir um inquérito não é interferir em nada no ERP. Aliás, isto são tudo acções que podem ser levadas a cabo por qualquer cidadão, ou órgãos públicos ou privados.

Não vale a pena vir dizer que se termine esta discussão, porque sabe tão bem como eu que esta discussão não vai ser terminada e vai até demorar muito mais tempo do que em situação semelhante com uma Comissão criada (e, garanto-lhe eu, vai ser muito mais prejudicial para o ERP se isto continuar assim). E, mais do que isso, estamos aqui a discutir inutilmente, porque não vamos chegar a lado nenhum.

E por último, recomendo que tenha especial cuidado com as suas intervenções, pois vossa excelência já deveria saber que, enquanto veterana no ERP, a sua posição pode não ser entendida como imparcial e isenta, como aqui é requerida. Não estou a condenar ou reprovar nada, até porque considero esse um comportamento natural, atendendo às circunstâncias, mas não posso deixar de alertar para o facto.
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Gwenhwyfar
Ilustres colegas,

Tenho lido e analisado atentamente o que aqui tem sido exposto, e parece-me a mim que, a menos que esteja muito enganada, há questões que aguardam resposta:

* Será este um assunto para ser debatido n'As Cortes? Ou será um caso interno do ERP?

* Podem As Cortes intervir no ERP?

* Uma sanção aplicada por um superior hierárquico dentro de uma instituição privada pode ser revogada por poderes condais ou directamente pelo Rei?

* Terá o ERP caído nas malhas dos compadrios? E se sim, o que poderá ser feito para o purgar? (O que me leva novamente à questão se As Cortes terão ou não autonomia para intervir no ERP)

Antes de espalharmos mais cinzas ao vento, é importante esclarecermos esta situação, parece-me a mim.

**************

Finalmente, Dom Sylarnash, colega de Conselho e meu estimado sobrinho, uma palavra: se iniciou este debate referindo-se à Conselheira Amber pelo cargo que ela desempenha no ERP (o que me parece sensato, dado que estamos a debater assuntos relacionados com o ERP). Não me parece pois que deva ostentar o cargo que ocupa no Conselho de Coimbra. Ou se dirige à Comandante Regional Aka_Amber, ou à Procuradora Pública do Condado de Coimbra. Embora a pessoa seja a mesma, são cargos diferentes em contextos diferentes.
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Psycorps
Cara Conselheira, as opiniões dividem-se e parece-me que não leu bem o que aconteceu.

Concordo com o colega Nortadas, temos de tornar claro até que ponto as Cortes estão ou não relacionadas com um órgão de extrema importância para o País, como é o ERP.

Mas também relembro que os estatutos do mesmo foram discutidos e aprovados por esta mesma Corte, o que cria sempre laços com a ERP.

Micae wrote:
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Nortadas wrote:
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Micae wrote:
Como Conselheira, não me interessam os problemas internos de uma Instituição seja ela qual for.

"Instituição seja ela qual for", excepto a Heráldica Portuguesa.
Micae wrote:


Grata a Dom Nortadas pela correcção, mas creio que se entendeu o que eu quis dizer com tal frase.

Creio que Dama Amber foi bastante clara. Sylarnash desrespeitou a hierarquia no ERP e foi punido por isso. Esta discussão aqui não é mais do que um agravar de seu desrespeito pelo ERP e sua hierarquia de Comando. Nada vejo nesta discussão que deva ser discutido aqui. Apenas vejo gente que nada tem haver com esta discussão a aproveitar-se para campanha politica ou seja la o que for que estão a tentar. Separemos as coisas. O ERP tem sua hierarquia e sua forma interna de lidar com este tipo de questões. As Cortes não se devem meter neste assunto, nem mesmo discuti-lo. Certamente haverá assuntos a necessitar discussao, que serão bem mais mais pertinentes e da verdadeira responsabilidade dos Conselheiros. Este não é um deles, e como tal, devemos deixá-lo para o Comando do ERP.






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Sylarnash


Minha querida tia, a partir do momento em que me considero ter sido advertido sem quaisquer razão e com a autorização do Sr. Comandante-Chefe, que não reconheço a Sra. Aka_Amber de Camões como minha superior, a mesma deveria ter uma atitude eximia tal como o Sr. Comandante-Chefe, coisa que não acontece e onde se demonstra a intimidade entre ambos, já que alegadamente o Comandante-Chefe estaria ausente e mesmo assim exerceu o seu poder sobre a Comandante Regional, assim sendo não posso receber ordens de quem me é moralmente inferior e incapaz.
Como tal usei o cargo que a mesma desempenha no Conselho de Coimbra onde ai pelo menos a mesma não usará do seu estatuto para me atacar, porque está em pé de igualdade.



Gwenwhyfar wrote:
Finalmente, Dom Sylarnash, colega de Conselho e meu estimado sobrinho, uma palavra: se iniciou este debate referindo-se à Conselheira Amber pelo cargo que ela desempenha no ERP (o que me parece sensato, dado que estamos a debater assuntos relacionados com o ERP). Não me parece pois que deva ostentar o cargo que ocupa no Conselho de Coimbra. Ou se dirige à Comandante Regional Aka_Amber, ou à Procuradora Pública do Condado de Coimbra. Embora a pessoa seja a mesma, são cargos diferentes em contextos diferentes.

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Psycorps
Conselheira, discordo em absoluto com tudo o que afirmou.

Em primeiro lugar, a ERP não é uma instituição qualquer (isto sem desrespeito com nenhuma outra instituição do nosso Reino).

Em segundo lugar, a ERP é um dos alicerces mais importantes na defesa Nacional e trabalha num regime muito intimo com os Condados e cidades na promoção da sua defesa, sendo um complemento essencial e não apenas mais uns a defenderem.

Disto se conclui que o "estado de saúde" do reino fica deveras influenciado e está em grande dependência do estado de saúde da ERP.

Deste modo não compreendo em absoluto o seu comportamento e tomada de exposição que anda a roçar bem perto da mais pura irresponsabilidade perante o facto da defesa Nacional.

Este é um assunto importante, que deve ser analisado com muita calma e serenidade e não pode de modo algum ser relegado para segundo plano.

Sylarnash wrote:
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Micae wrote:
[Creio que Dama Amber foi bastante clara. Sylarnash desrespeitou a hierarquia no ERP e foi punido por isso.


Cara Micae eu fui advertido por não respeitar a hierarquia do ERP?
Não foi isso que soou na advertência, alias não foi isso que aqui foi tradizo.





Caro Sylarnash, como Conselheira eu nao estou minimamente interessada no que se passa dentro do ERP. Tudo isto tem que ser resolvido lá, não aqui. Os seus problemas com a sua Comandante Regional, não são da competência d'As Cortes. Voce mesmo se refere a Dama Amber, em sua ultima intervenção, não como Comandante Regional, mas sim como Procuradora Publica. Se sabe separar as àguas quando fala com Dama Amber em nossa presença, terá tambem que entender que As Cortes não têm qualquer palavra a dizer sobre este assunto. Repito para que entenda de uma vez: se tem algum problema com algo feito dentro do ERP, dirija-se ao Alto Comando, ao Rei, a quem for de direito. Não faça os Conselheiros aqui presentes perder tempo com esta questão inútil. O ERP tem sua hierarquia, As Cortes não fazem parte dela. Espero não ter que perder mais do meu tempo a discutir este assunto, quando outros há bem mais importantes.

Caro Conde Nortadas, não tem sequer que haver comissão. Simplesmente estaremos a fazer certos Conselheiros perder tempo inutilmente. Esta questão deve ser resolvida internamente pelo ERP, não por qualquer comissão d'As Cortes. Tudo o que foi feito e apresentado aqui prova que tudo foi feito no ERP e por militares do ERP. Assim sendo, não há qualquer necessidade d'As Cortes intervirem nisso. O Alto Comando do ERP e o Monarca de Portugal são perfeitamente capazes de resolver a situação.

Aos restantes colegas, se de cada vez que um militar do ERP se zangar com um seu superior tivermos que discutir isso aqui, vamos perder muitooooo tempo desnecessáriamente. O Conselheiro Sylarnash está a aproveitar-se do facto de ser membro desta Corte para resolver um problema pessoal seu. Isso, a meu ver, é abuso de poder. Outros militares do ERP foram punidos anteriormente e nuunca aqui se viu algo como o que Sylarnash está a fazer. Ele mesmo diz que foi punido como militar, não como Conselheiro. Então para que estamos sequer a perder tempo com este assunto? É ridiculo e um claro abuso de poder por parte do Conselheiro Sylarnash. Peço a todos que se acabe com esta discussão e se use nossas forças para a discussão dos assuntos do Reino, e não de assuntos pessoais de um Conselheiro.

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Micae
Puniçoes internas do ERP são assunto do ERP, não d'As Cortes. Vamos entao rever todas as puniçoes ja atribuidas? Vamos formar comissões para investigar todas elas? Nunca vi nada disso ser discutido aqui até um Conselheiro ter sido alvo de puniçao. Ele mesmo afirma que foi castigado como militar pela sua superior a Comandante Regional de Coimbra, e nao como Conselheiro pela colega Conselheira. Não vejo porque ainda se discute isto. É bastante claro, são assuntos internos do ERP nos quais As Cortes não têm qualquer papel em intervençao. O facto de estarmos a tentar meter-nos nisso apresenta um claro desrespeito pelo ERP e sua hierarquia de comando.

Caro Dom Nortadas, o Rei é a figura máxima do ERP . Todos os militares do ERP cumprem suas ordens, por isso são Soldados Reais ao serviço do Exercito Real Portugues..

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Sylarnash
Micae wrote:
Caro Dom Nortadas, o Rei é a figura máxima do ERP . Todos os militares do ERP cumprem suas ordens, por isso são Soldados Reais ao serviço do Exercito Real Portugues..


Não encontro isso nos estatutos do ERP... Pode explicar porque afirma isso se não existe base que o prove?
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Micae
Um militar real que não reconhece o Rei como autoridade máxima do exército ao qual pertence????

Que tal os artigos 1 e 2 do Estatuto do ERP?


Quote:
Artigo 1º O Exército Real Português, também conhecido pela sigla ERP, é uma instituição militar da Coroa Portuguesa, com autonomia administrativa, integrante nas Forças Armadas Portuguesas.


Quote:
Artigo 2º O Exército Real Português, com o seu Quartel General General estabelecido na Cidade de Lisboa, sob a liderança do Comandante-Chefe, subordina-se à Coroa de Portugal e ao seu Monarca.


São claros suficiente para si, ou preciso citar mais partes do Estatuto para voce entender que um Exercito Real está sob as ordens do Monarca?

Acho que com isto fica provado que sua intenção em trazer este assunto As Cortes serve motivos pessoais de vingança pessoal contra a instituição. É um abuso de poder, pelo qual deve ser punido. Ser eleito Conselheiro, não lhe dá o direito de usar o cargo para resolver seus problemas pessoais.

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Nortadas
Gwenhwyfar wrote:
Ilustres colegas,

Tenho lido e analisado atentamente o que aqui tem sido exposto, e parece-me a mim que, a menos que esteja muito enganada, há questões que aguardam resposta:

* Será este um assunto para ser debatido n'As Cortes? Ou será um caso interno do ERP?

* Podem As Cortes intervir no ERP?

* Uma sanção aplicada por um superior hierárquico dentro de uma instituição privada pode ser revogada por poderes condais ou directamente pelo Rei?

* Terá o ERP caído nas malhas dos compadrios? E se sim, o que poderá ser feito para o purgar? (O que me leva novamente à questão se As Cortes terão ou não autonomia para intervir no ERP)

Antes de espalharmos mais cinzas ao vento, é importante esclarecermos esta situação, parece-me a mim.

Foi precisamente para esclarecer essas questões que se propôs a criação de uma Comissão que apresentaria Às Cortes as suas conclusões, para debate.
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