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[Discussão] Irregularidades no Exército Real Português (ERP)

Nortadas
Micae wrote:
Puniçoes internas do ERP são assunto do ERP, não d'As Cortes. Vamos entao rever todas as puniçoes ja atribuidas? Vamos formar comissões para investigar todas elas? Nunca vi nada disso ser discutido aqui até um Conselheiro ter sido alvo de puniçao. Ele mesmo afirma que foi castigado como militar pela sua superior a Comandante Regional de Coimbra, e nao como Conselheiro pela colega Conselheira. Não vejo porque ainda se discute isto. É bastante claro, são assuntos internos do ERP nos quais As Cortes não têm qualquer papel em intervençao. O facto de estarmos a tentar meter-nos nisso apresenta um claro desrespeito pelo ERP e sua hierarquia de comando.

Punições internas do ERP são assunto do ERP. Violações das Leis por parte das entidades do ERP responsáveis por punir quem as viola, não são assunto do ERP. A menos que esteja a sugerir que quem está no topo sem superior hierárquico, é imune e não pode ser punido.
Estou a partir do princípio, claro, que a denúncia do Conselheiro Sylarnash é verdadeira. Pode não ser. E se não for, tanto melhor, pois conclui-se isso e arquiva-se o assunto. Mas para se saber se é ou não verdade, é necessário averiguar a situação. E o que aqui estou a ver é um pavor tremendo de sequer considerar a hipótese de se saber uma pinguinha do que se passa no ERP, o que gera cada vez mais suspeitas e desconfianças.

Micae wrote:
Caro Dom Nortadas, o Rei é a figura máxima do ERP . Todos os militares do ERP cumprem suas ordens, por isso são Soldados Reais ao serviço do Exercito Real Portugues..

Sim, é a figura máxima, mas (e infelizmente!) não passa de uma figura decorativa. Na prática, o Rei não tem poderes no ERP (e olhe que é pena, porque tornava este assunto bem mais fácil de resolver, e nem era preciso perdermos tempo com isto).
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Micae
O Rei tem poderes sim. Ainda não vi nenhuma de suas vontades negadas no ERP. Afinal de contas os soldados do ERP vivem para defender o Rei e o Reino. É essa a sua missão. Quer maior poder do que ter tanta gente a servir sua vontade?

Quanto a Comissão e ao suposto medo do ERP que se sabia algo, lembro-lhe que sempre aqui me manifestei como Conselheira e não como soldada do ERP. Eu sei distinguir as coisas.
Não vi aqui ninguem com medo de nada, a nao ser Sylarnash de ser castigado, o que sinceramente espero que seja por usar de seu cargo indevidamente. Eu, e pelos vistos outros tambem, têm plena noção de que o circo aqui montado por Sylarnash, a ter mesmo que ser montado, devia ter sido feito no ERP e nao n'As Cortes. Só isso. O Conselheiro Sylarnash abusa do seu poder de eleito ao trazer As Cortes um assunto que é pessoal e que não interessa a mais ninguem aqui, a nao ser aos que tao ferozmente tentam por todos os meios destruir o ERP.
Repito: é uma questão interna. O ERP tem hierarquia e capacidade para lidar com este caso. Estamos a perder tempo inutilmente ao continuar uma discussao ridicula e pessoal. Deixemos o ERP resolver a situaçao. Se no final o militar Sylarnash se sentir prejudicado, que cumpra os procedimentos necessarios, que NAO envolvem usar seu lugar de Conselheiro para tratar assuntos pessoais nAs Cortes.

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Psycorps
A Conselheira esta a confundir as coisas e a sua aparente perseguição pessoal ao conselheiro Sylarnash (sabe-se lá Jah o porquê), já está a passar dos máximos aceitáveis.

Relembro-a que o mesmo publicou fora desta sala uma carta aberta (como cidadão), e que sendo, por mero acaso, conselheiro, interviu nesta sala.

Por isso os seus insultos para com o mesmo, merecem no mínimo dos mínimos, um pedido de desculpas público da sua parte e prova a sua profunda falta de atenção neste assunto.

Mais: a sua tentativa de desviar atenções perante esses factos, apenas levanta ainda mais suspeitas e desconfianças, isto para não falar no extremismo da sua posição que insiste a toda a força desviar-se dos pontos que foram levantados (inatividade, possível incompetência e extremismos da parte de chefias), que são muito graves e procura apenas cingir-se a "apenas a uma repreensão e questão interna".

Recomendo de novo a urgência do formar da comissão e análise séria acerca do que se passa e até que ponto estas questões, que se encontram a querer ser abafadas, sejam analisadas com toda a seriedade, competência e urgência.

Micae wrote:
O Rei tem poderes sim. Ainda não vi nenhuma de suas vontades negadas no ERP. Afinal de contas os soldados do ERP vivem para defender o Rei e o Reino. É essa a sua missão. Quer maior poder do que ter tanta gente a servir sua vontade?

Quanto a Comissão e ao suposto medo do ERP que se sabia algo, lembro-lhe que sempre aqui me manifestei como Conselheira e não como soldada do ERP. Eu sei distinguir as coisas.
Não vi aqui ninguem com medo de nada, a nao ser Sylarnash de ser castigado, o que sinceramente espero que seja por usar de seu cargo indevidamente. Eu, e pelos vistos outros tambem, têm plena noção de que o circo aqui montado por Sylarnash, a ter mesmo que ser montado, devia ter sido feito no ERP e nao n'As Cortes. Só isso. O Conselheiro Sylarnash abusa do seu poder de eleito ao trazer As Cortes um assunto que é pessoal e que não interessa a mais ninguem aqui, a nao ser aos que tao ferozmente tentam por todos os meios destruir o ERP.
Repito: é uma questão interna. O ERP tem hierarquia e capacidade para lidar com este caso. Estamos a perder tempo inutilmente ao continuar uma discussao ridicula e pessoal. Deixemos o ERP resolver a situaçao. Se no final o militar Sylarnash se sentir prejudicado, que cumpra os procedimentos necessarios, que NAO envolvem usar seu lugar de Conselheiro para tratar assuntos pessoais nAs Cortes.

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Aka_amber
Dom Psycorps,

Acho muito curioso que você venha contestar a Dama Micae por interferências sensatas como as que ela fez e afirme que ela está eprseguindo o conselheiro Sylarnash, quando o própria está fazendo uma verdadeira caça às bruxas para com a minha pessoa. Será mesmo que é Dama Micae que está perseguindo alguém? Ou será que alguém está dando cobertura às atitudes desmedidas, insultuosas e desrespeitosas do conselheiro Sylarnash? Pense bem.
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Psycorps
Cara Dama Aka_amber não concordo com o seu ponto de vista, pois aparentemente nem a Dama nem a Dama Micae desejam que exista uma comissão para averiguar o caso.

Se as Damas estão corretas, nada tem a temer dessa mesma comissão, pois a mesma irá vos dar a mais pura das razões e fortalecer as Vossas decisões.

Por isso continuo a não entender a Vossa oposição a essa comissão.

Será que nos poderia esclarecer?
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Aka_amber
Claro que poderia:

Sou contra a criação de uma comissão para averiguar uma questão interna de uma instituição. Nada confere Às Cortes o direito de fazê-lo. Absolutamente nada. Se há algo que permita isso, que tragam aqui para nos provar. Eu colocaria a mesma resistência se a "comissão" fosse para analisar o MANM, a ENS, a RAL ou qualquer outra instituição que, embora AS Cortes tenham poder de ratificar/retificar, não têm poder de voto dentro dela ou de interferência. Seja minimamente consciente, Dom Psycorps.

E além do mais, há duas vertentes aqui:

1. Nortadas e John
Eles querem a comissão para averiguar se As Cortes tem qualquer tipo de poder dentro do ERP.

2. Sylarnash e Psycorps
Querem a comissão para julgar (com que direito?) se a hierarquia do ERP errou ou acertou na punição aplicada ao militar Sylarnash.

Por quê não se reúnem os quatro e decidem o que querem afinal?
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Micae
Caro Psycorps, tenha tento na língua e nas acusações que faz. Em momento algum eu insultei o Conselheiro Sylarnash, e não o persegui de forma alguma. Não admito sequer que ponha minha integridade em causa.

Enquanto Conselheira compete-me discutir o que aqui se passa. E o que eu aqui vejo é um Conselheiro abusar do seu poder de eleito para resolver um problema pessoal. Não vejo onde isso poderá ter algo de perseguição, pelo contrário. Desde o inicio da conversa que digo o mesmo: As Cortes não têm que se meter nos assuntos internos do ERP. Onde está então a perseguição a Sylarnash? Até agora não vi um unico Conselheiro dar razao a Sylarnash por ter trazido esta questão aqui....

O que me parece é que há aqui colegas mais interessados em criar confusão para sujar o nome de uma Instituição, ajudando assim a encobrir e justificar erros de um Conselheiro. O que o militar Sylarnash fez não me interessa minimamente e não tenho qualquer poder para julgar esse caso. Quanto ao Conselheiro Sylarnash, eu tenho todo o direito, e mesmo o dever, de falar quando vejo erros. Não foi isso mesmo que fizemos com o Conselheiro BartolomeuIII? Na altura, vi voce, Dom Psycorps, a expressar sua opinião contra BartolomeuIII. Em que é isso diferente do que eu digo de Conselheiro Sylarnash?

Está a tentar fazer-me passar por alguém que não sou e não lho admito. Eu não conheço Sylarnash como pessoa ou militar e não o vou julgar sem o conhecer. Mas conheço-o como Conselheiro, e como Conselheiro ele está sim a abusar do seu poder. Denunciar isso é persegui-lo? Então todos nós perseguimos BartolomeuIII, não é caro Psycorps?


Até agora eu vi muita conversa e troca de acusações. Mas para quê? O proprio Conde Nortadas afirmou que nem sabemos se a acusação de Sylarnash é verdadeira e se tem motivos para ser feita. Então para que estamos a perder tempo com isto? E para que se vai criar uma Comissão? Não faz sentido.

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Sylarnash


Senhora Conselheira não lhe admito que me acuse de estar a usar o meu estatuto aqui dentro para resolver um problema pessoal, isso é injúria contra a minha pessoa. (O aviso do Conselheiro Psycorps foi verdadeiro!!)

O que vi e vejo é assuntos no ERP serem tratados como foi o caso com abusos de poder, e ilegalidades de todo o tipo, como pode ver eu coloquei na porta desta sala: IRREGULARIDADES NO ERP. Não utilizei a minha advertência como centro da questão, utilizei sim como acção que me fez despoletar todos os assuntos até então calados. Se tem alguma coisa contra, já que pelas suas palavras parece ter receio que seja encontrado algo contra si, diga isso mesmo, não abuse da minha paciência ao injuriar-me porque nem sempre estou com disposição para ouvir esse tipo de atitudes.



Micae wrote:
Caro Psycorps, tenha tento na língua e nas acusações que faz. Em momento algum eu insultei o Conselheiro Sylarnash, e não o persegui de forma alguma. Não admito sequer que ponha minha integridade em causa.

Enquanto Conselheira compete-me discutir o que aqui se passa. E o que eu aqui vejo é um Conselheiro abusar do seu poder de eleito para resolver um problema pessoal. Não vejo onde isso poderá ter algo de perseguição, pelo contrário. Desde o inicio da conversa que digo o mesmo: As Cortes não têm que se meter nos assuntos internos do ERP. Onde está então a perseguição a Sylarnash? Até agora não vi um unico Conselheiro dar razao a Sylarnash por ter trazido esta questão aqui....

O que me parece é que há aqui colegas mais interessados em criar confusão para sujar o nome de uma Instituição, ajudando assim a encobrir e justificar erros de um Conselheiro. O que o militar Sylarnash fez não me interessa minimamente e não tenho qualquer poder para julgar esse caso. Quanto ao Conselheiro Sylarnash, eu tenho todo o direito, e mesmo o dever, de falar quando vejo erros. Não foi isso mesmo que fizemos com o Conselheiro BartolomeuIII? Na altura, vi voce, Dom Psycorps, a expressar sua opinião contra BartolomeuIII. Em que é isso diferente do que eu digo de Conselheiro Sylarnash?

Está a tentar fazer-me passar por alguém que não sou e não lho admito. Eu não conheço Sylarnash como pessoa ou militar e não o vou julgar sem o conhecer. Mas conheço-o como Conselheiro, e como Conselheiro ele está sim a abusar do seu poder. Denunciar isso é persegui-lo? Então todos nós perseguimos BartolomeuIII, não é caro Psycorps?


Até agora eu vi muita conversa e troca de acusações. Mas para quê? O proprio Conde Nortadas afirmou que nem sabemos se a acusação de Sylarnash é verdadeira e se tem motivos para ser feita. Então para que estamos a perder tempo com isto? E para que se vai criar uma Comissão? Não faz sentido.

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Aka_amber
E quanto às inúmeras injúrias cometidas por si, Conselheiro Sylarnash, para com a minha pessoa? Só se lembra do que é injúria quando é consigo. Estou a ver.
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Micae
Conselheiro Sylarnash, processe-me e eu terei muito gosto em ser absolvida para depois anunciar ao Reino que voce me persegue sem motivo. Em seguida, eu denuncia-lo-ei por calunia e abuso de poder.

Voce está sim a abusar do seu poder de Conselheiro. Voce não trouxe coisas genericas do ERP a esta discussão, mas sim o seu caso pessoal para avaliaçao d'As Cortes sobre o procedimento tido pelo ERP. Sendo que sua sançao como militar em nada compete As Cortes averiguar, voce abusa do seu poder ao vir aqui pedir que o façam.

Ameaças à minha pessoa não anulam o facto de que voce está a ter um comportamente incorrecto para com As Cortes e seus colegas Conselheiros. Lembre-se qual o papel d'As Cortes e peça desculpa pela calunia de que me acusa.

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1000faces


Excelentíssimos colegas, o assunto foi debatido, as várias opiniões foram expostas, e neste momento já não se discutem dados novos. Pelo respeito que todos devemos, tanto a esta casa como ao ERP, concentremo-nos nas ideias e deixemos para trás as questões pessoais.

As Cortes não são um tribunal que julgue caso a caso. Se a dita comissão avançar será para dar um parecer sobre o tipo de papel que As Cortes podem ter na fiscalização de possíveis futuras infracções dos estatutos de instituições públicas, apenas isso.

Quando esse parecer nos for apresentado, discuti-lo-emos e votá-lo-emos. Até lá, peço-vos que deixemos as acusações pessoais, elas não ajudam em nada o bom funcionamento das nossas instituições.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Kiarinha
[


quote]CAPÍTULO III – DAS INFRACÇÕES E CORRESPONDENTES PENALIDADES
Parágrafo primeiro - As penas serão aplicadas pelo Alto Comando no caso de Oficiais.


Parágrafo segundo - No caso de infracções cometidas pelo Comandante-Chefe, caberá ao Monarca de Portugal julgar e aplicar as penalidades.

Parágrafo terceiro - A aplicação das penalidades não exclui um processo judicial civil, caso seja aplicável.[/quote]
Se é dito que o rei não te poder sobre o ERP, então expliquem-me este artigo que vem nos estatutos, se diz que o Monarca de Portugal pode julgar e aplicar penalidades ao comandante chefe em caso de haver infracções , é quê? É o rei não ter poderes ?
Continuo a dizer como ja disse a dias atrás não vejo utilidade nenhuma em se fazer a dita comissão, os estatutos são bem claros.

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Nortadas
Micae wrote:
O Rei tem poderes sim. Ainda não vi nenhuma de suas vontades negadas no ERP. Afinal de contas os soldados do ERP vivem para defender o Rei e o Reino. É essa a sua missão. Quer maior poder do que ter tanta gente a servir sua vontade?

Aconselhamento... Isso não é poder nenhum, tão-pouco uma prerrogativa exclusiva de Sua Majestade. Qualquer indivíduo o pode fazer, mesmo que nem sequer integre os quadros do ERP. E, à semelhança do que sucede com as sugestões de SM, compete ao Comando do ERP aceitar ou não as sugestões. E o facto de o Comando do ERP as aceitar, não significa que está submisso ao Rei, significa que o Rei faz sugestões de boa qualidade.

Micae wrote:
Quanto a Comissão e ao suposto medo do ERP que se sabia algo, lembro-lhe que sempre aqui me manifestei como Conselheira e não como soldada do ERP. Eu sei distinguir as coisas.

Não coloco isso em causa. Mas quanto tempo mais pensa que vai demorar até que o facto de os principais críticos da formação da Comissão serem Militares de Alta Patente no ERP começar a ser usado como argumento fomentador desta troca de insultos que aqui se instalou?

Micae wrote:
Repito: é uma questão interna. O ERP tem hierarquia e capacidade para lidar com este caso. Estamos a perder tempo inutilmente ao continuar uma discussao ridicula e pessoal. Deixemos o ERP resolver a situaçao. Se no final o militar Sylarnash se sentir prejudicado, que cumpra os procedimentos necessarios, que NAO envolvem usar seu lugar de Conselheiro para tratar assuntos pessoais nAs Cortes.

Tenho a certeza que será essa a conclusão da Comissão, se considerar que este assunto está fora da jurisdição d'As Cortes, e que caberá ao plenário analisar e aprovar. Mas para isso, é preciso haver Comissão. O que de todo não entendo, é qual é o seu problema em se criar uma Comissão para analisar a jurisdição desta questão. Por favor, elucide-me. Não estou a ser sarcástico, não entendo de facto, e gostaria de conhecer os seus motivos.

Repito: Não se pode concluir rigorosamente nada enquanto esta questão não for averiguada. Nestas condições, em plena troca de insultos, neste caos autêntico, é impossível averiguar o que quer que seja, portanto esta discussão vai-se prolongar durante vários dias, semanas... Na pior das hipóteses, vamos gastar meses nisto... E não vamos chegar a lado nenhum. No meio disto tudo, perdemos nós o nosso tempo e seriedade, por este espectáculo que estamos a dar ao Reino; perde esta Corte o ritmo de trabalho e a credibilidade, por estar sujeita a este espectáculo aqui montado; perde o Reino por ter de assistir a este triste espectáculo que compromete o seu desenvolvimento; e perde o ERP, por ter o seu nome envolvido neste conflito. Perdem todos, e ninguém ganha nada. E não me diga que o Conselheiro Sylarnash é culpado de todos os males; são precisos dois para dançar o tango e, neste espectáculo, dois não foram suficientes.

O caldo já está entornado, não compliquem mais as coisas.
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Micae
Caro Nortadas, como disse Dama Amber e muito bem, há aqui pelo menos 2 tipos de comissões a serem pedidas. Se bem entendo, vossa Graça pretende criar uma Comissão para saber se As Cortes poderão intervir no ERP caso algo de errado lá seja feito. É isso?

Se bem percebi tambem Sylarnash e Psycorps pretendem que seja feita uma Comissao para avaliar o caso Sylarnash. Quanto a isso não há a menor dúvida que isso seria contra os estatutos do ERP.

Quanto à sua versão de Comissão, aguardo sua resposta para avaliar a questão. Agradecia que me dissesse exatamente que tipo de Comissão seria, para quê e que tipo de uso e resultado teria na prática. Pretendo tambem saber se pensam em Comissões semelhantes para outras Instituições do Reino cujos estatutos tenham que ser aprovados por nós.

Quanto a participação do Rei, creio que o exemplo de Kiarinha resume bem o que tentei explicar. O Rei é de facto a figura máxima do exército e tem sim poderes implicitos por sua patente.

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Psycorps
Cara colega Conselheira Aka_amber, é com muita tristeza que vejo essas suas conclusões, mesmo depois de ter escutado o que eu pensava sobre a larguíssima diferença entre a ERP e as demais Instituições.

Não vou de novo me repetir sobre o mesmo, pois já disse o que tinha a dizer sobre isso.

Aka_amber wrote:
Sou contra a criação de uma comissão para averiguar uma questão interna de uma instituição. Nada confere Às Cortes o direito de fazê-lo. Absolutamente nada. Se há algo que permita isso, que tragam aqui para nos provar. Eu colocaria a mesma resistência se a "comissão" fosse para analisar o MANM, a ENS, a RAL ou qualquer outra instituição que, embora AS Cortes tenham poder de ratificar/retificar, não têm poder de voto dentro dela ou de interferência. Seja minimamente consciente, Dom Psycorps.


Cara Conselheira, considero que também não soube escutar bem a exposição dos mesmos, tenho pena.
Deixo que os mesmos se prenunciem sobre esse mesmo assunto.
Aka_amber wrote:
1. Nortadas e John
Eles querem a comissão para averiguar se As Cortes tem qualquer tipo de poder dentro do ERP.


A Conselheira aqui abusou e deturpou por completo o que eu disse.
Todos nós sabemos que existem problemas na ERP e que ninguém os quer assumir, apesar de que todos saibam que existem.
Enquanto a conselheira prefere discutir punições, o meu dever como conselheiro é ajudar a resolver os problemas.
Principalmente numa instituição que nos afecta no dia a dia e de extrema importância nacional.
Pode-me explicar porque continua a fugir aqui ao que é mais importante?
Ou já se esqueceu do que deu origem à punição que declarou?
O continuar a fugir aos esclarecimentos e à resolução dos problemas, conselheira, apenas agrava a situação e aumenta os receios e desconfianças de todos nós!
Aka_amber wrote:
2. Sylarnash e Psycorps
Querem a comissão para julgar (com que direito?) se a hierarquia do ERP errou ou acertou na punição aplicada ao militar Sylarnash.

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