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[Discussão] Irregularidades no Exército Real Português (ERP)

Psycorps
Eu é que convido a que a Conselheira tenha muito tento na língua e que se decida ao que quer ou não.
No momento em que fala de "assuntos pessoais" e abusos de um conselheiro, passou de imediato ao insulto.
Isto para não dizer que o seu comportamento nesta discussão a contradiz por completo.
Quanto à sua integridade em causa... foi para rir?
É que as suas argumentações falam por si e são de sua autoria, pelo que é muito feio acusar os demais daquilo que a conselheira faz tão bem.
Micae wrote:
Caro Psycorps, tenha tento na língua e nas acusações que faz. Em momento algum eu insultei o Conselheiro Sylarnash, e não o persegui de forma alguma. Não admito sequer que ponha minha integridade em causa.


Aqui a conselheira consegue-se contradizer e dou os meus sinceros parabéns pelo facto.
Ao mesmo tempo também considero que a conselheira comete o abuso de versar a perseguição a um conselheiro e esquecer o tema mais importante e por esclarecer: existem ou não problemas na ERP?
Como e no quê as Cortes devem ajudar em os solucionar?
Mas como sempre, continua a desviar o tema para o lado que lhe interessa... provando a sua falta de argumentos perante o que interessa.
Micae wrote:
Enquanto Conselheira compete-me discutir o que aqui se passa. E o que eu aqui vejo é um Conselheiro abusar do seu poder de eleito para resolver um problema pessoal. Não vejo onde isso poderá ter algo de perseguição, pelo contrário. Desde o inicio da conversa que digo o mesmo: As Cortes não têm que se meter nos assuntos internos do ERP. Onde está então a perseguição a Sylarnash? Até agora não vi um unico Conselheiro dar razao a Sylarnash por ter trazido esta questão aqui....


Cara conselheira, aqui a sua linha de argumentação é por demais confusa!
Em relação ao conselheiro BartolomeuIII discutimos a falta de respeito com SAR e demais colegas, aqui o caso é completamente distinto!
Não se pode comparar agua e azeite, mas aqui a conselheira discute o vinho...
Micae wrote:
O que me parece é que há aqui colegas mais interessados em criar confusão para sujar o nome de uma Instituição, ajudando assim a encobrir e justificar erros de um Conselheiro. O que o militar Sylarnash fez não me interessa minimamente e não tenho qualquer poder para julgar esse caso. Quanto ao Conselheiro Sylarnash, eu tenho todo o direito, e mesmo o dever, de falar quando vejo erros. Não foi isso mesmo que fizemos com o Conselheiro BartolomeuIII? Na altura, vi voce, Dom Psycorps, a expressar sua opinião contra BartolomeuIII. Em que é isso diferente do que eu digo de Conselheiro Sylarnash?


Desculpe?
Exijo uma boa explicação sobre esta sua afirmação!
Micae wrote:
Está a tentar fazer-me passar por alguém que não sou e não lho admito.


A conselheira agora me conseguiu fazer rir...
Primeiro acusa e insulta, de seguida se contradiz de novo...
Micae wrote:
Eu não conheço Sylarnash como pessoa ou militar e não o vou julgar sem o conhecer. Mas conheço-o como Conselheiro, e como Conselheiro ele está sim a abusar do seu poder. Denunciar isso é persegui-lo?


Volto a não compreender esta sua afirmação...
E quero provas dessa minha "perseguição" a esse mesmo conselheiro,, cara conselheira.
Micae wrote:
Então todos nós perseguimos BartolomeuIII, não é caro Psycorps?


Depois de tudo o que disse anteriormente, a conselheira ou muda de ideias a cada parágrafo ou com esta declaração assume que contradiz todos os parágrafos anteriores!
Micae wrote:
Até agora eu vi muita conversa e troca de acusações. Mas para quê? O proprio Conde Nortadas afirmou que nem sabemos se a acusação de Sylarnash é verdadeira e se tem motivos para ser feita. Então para que estamos a perder tempo com isto? E para que se vai criar uma Comissão? Não faz sentido./SPAN>


Em suma, a conselheira resume um assunto grave a uma mera perseguição a um conselheiro desta corte.
Após tanta contradição da sua parte, nem eu, nem ninguém a compreende aonde quer chegar, a não ser um continuo desviar de atenções acerca dos problemas que foram aqui levantados e que carecem de esclarecimento.

Se o seu comportamento neste momento não é mais que um abuso de poder, deturpação da cronologia dos acontecimentos, escapulindo dos problemas levantados, deturpação do assunto levantado e perseguição a colegas conselheiros.

Deixo deste modo e perante os factos apresentados, questiono-me perante o seu estranho comportamento e integridade isenta como conselheira.
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Psycorps
Mais uma vez: a conselheira encontra-se errada.
O meu ponto de argumentação é distinto e vai muito mais além: encontra-se na raiz dos problemas que originaram essa situação, não nas suas estranhas e deturpadas conclusões.

Micae wrote:
Caro Nortadas, como disse Dama Amber e muito bem, há aqui pelo menos 2 tipos de comissões a serem pedidas. Se bem entendo, vossa Graça pretende criar uma Comissão para saber se As Cortes poderão intervir no ERP caso algo de errado lá seja feito. É isso?

Se bem percebi tambem Sylarnash e Psycorps pretendem que seja feita uma Comissao para avaliar o caso Sylarnash. Quanto a isso não há a menor dúvida que isso seria contra os estatutos do ERP.

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Kiarinha
Não consigo depreender, pelas palavras da conselheira Micae algum tipo de perseguição ,mas sim de uma conselheira que deu a sua opinião , que por acaso é contrária á de certas pessoas, o que não faz, com que não tenha direito a exprimi-la e de ser ouvida com o todo o respeito.
No meu ponto de vista, se há pessoas favoráveis a uma comissão , que ainda não percebi os seu verdadeiros intentos, e por isso eu sou contra, não é por medo que se venha a descobrir esqueletos no sótão seja do quem for ,também tem que se aceitar que haja pessoas que sejam contra. Na divergência de opiniões é que esta a riqueza do viver em sociedade . Só assim o mundo avança, caso contrário corremos o risco de ficarmos cristalizados nas nossa verdades absolutas, e perdemos aquilo que e de mais belo na natureza humana a capacidade de crescer de aprender, de nos questionarmos.

Quote:
O especialista é um homem que sabe cada vez mais sobre cada vez menos, e por fim acaba sabendo tudo sobre nada.

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John_of_portugal
A Comissão irá deliberar e emitir um parecer a ser aprovado ou reprovado por esta Assembleia sobre se esta instituição tem capacidade jurídica para intervir no ERP. É esta toda a base do problema e da discussão quer me parecer.
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Nortadas
Micae wrote:
Caro Nortadas, como disse Dama Amber e muito bem, há aqui pelo menos 2 tipos de comissões a serem pedidas. Se bem entendo, vossa Graça pretende criar uma Comissão para saber se As Cortes poderão intervir no ERP caso algo de errado lá seja feito. É isso?

Quanto à sua versão de Comissão, aguardo sua resposta para avaliar a questão. Agradecia que me dissesse exatamente que tipo de Comissão seria, para quê e que tipo de uso e resultado teria na prática. Pretendo tambem saber se pensam em Comissões semelhantes para outras Instituições do Reino cujos estatutos tenham que ser aprovados por nós.

Peço desculpa pela demora.

A Comissão que tenho referido funcionaria nos moldes que o Maiordomus já referiu. Seria composta por 1 Conselheiro por Condado; não deteria qualquer poder efectivo, senão o de analisar esta questão e emitir o seu parecer Às Cortes, que o aceitaria ou não. Tão simples quanto isso. Se for decidido que este assunto está fora da jurisdição d'As Cortes, e esta casa aceitar esse parecer, o assunto é arquivado e pronto.
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Kiarinha
Nortadas wrote:
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Micae wrote:
Caro Nortadas, como disse Dama Amber e muito bem, há aqui pelo menos 2 tipos de comissões a serem pedidas. Se bem entendo, vossa Graça pretende criar uma Comissão para saber se As Cortes poderão intervir no ERP caso algo de errado lá seja feito. É isso?

Quanto à sua versão de Comissão, aguardo sua resposta para avaliar a questão. Agradecia que me dissesse exatamente que tipo de Comissão seria, para quê e que tipo de uso e resultado teria na prática. Pretendo tambem saber se pensam em Comissões semelhantes para outras Instituições do Reino cujos estatutos tenham que ser aprovados por nós.

Peço desculpa pela demora.

A Comissão que tenho referido funcionaria nos moldes que o Maiordomus já referiu. Seria composta por 1 Conselheiro por Condado; não deteria qualquer poder efectivo, senão o de analisar esta questão e emitir o seu parecer Às Cortes, que o aceitaria ou não. Tão simples quanto isso. Se for decidido que este assunto está fora da jurisdição d'As Cortes, e esta casa aceitar esse parecer, o assunto é arquivado e pronto.





Então desculpe, a minha questão, então a analise dos estatutos, já não foram aqui bem demonstrados? Se a comissão é só para analisar se as cortes tem jurisdição sobre o ERP, pq se diz aqui que quem e contra esta com medo que se vá descobrir coisas menos claras no ERP? e Também pq 3 pessoas terão mais capacidade de analise do que tantas outras que ja aqui demonstraram que as cortes, não podem interferir em eventuais penalizações que os militares possam sofrer.
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Mightymacky
Votei "Não" na votação relativa à constituição de uma comissão, pois creio que As Cortes têm muito mais preocupações do que o funcionamento interno da instituição.
Acrescento que as pessoas que estão nesta corte, podem ou não ter conhecimentos militares, podem ou não conhecer a forma como o ERP funciona, podem ou não conhecer os princípios que regem o ERP.
Da casa da politica, sabem os políticos, da casa dos militares, sabem os militares.

Quando houver alguma situação em que o ERP coloque em risco aquilo que deve defender, aí sim deveremos intervir. Quando se trata de questões internas, quem manda no exercito são as hierarquias superiores devendo os restantes segui-los ou abdicar do lugar explicando o que os fez sair numa reunião privada com os seus superiores.

(isto é uma declaração de voto, não a vou discutir)
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Nortadas
Kiarinha wrote:
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Nortadas wrote:
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Micae wrote:
Caro Nortadas, como disse Dama Amber e muito bem, há aqui pelo menos 2 tipos de comissões a serem pedidas. Se bem entendo, vossa Graça pretende criar uma Comissão para saber se As Cortes poderão intervir no ERP caso algo de errado lá seja feito. É isso?

Quanto à sua versão de Comissão, aguardo sua resposta para avaliar a questão. Agradecia que me dissesse exatamente que tipo de Comissão seria, para quê e que tipo de uso e resultado teria na prática. Pretendo tambem saber se pensam em Comissões semelhantes para outras Instituições do Reino cujos estatutos tenham que ser aprovados por nós.

Peço desculpa pela demora.

A Comissão que tenho referido funcionaria nos moldes que o Maiordomus já referiu. Seria composta por 1 Conselheiro por Condado; não deteria qualquer poder efectivo, senão o de analisar esta questão e emitir o seu parecer Às Cortes, que o aceitaria ou não. Tão simples quanto isso. Se for decidido que este assunto está fora da jurisdição d'As Cortes, e esta casa aceitar esse parecer, o assunto é arquivado e pronto.
Micae wrote:




Então desculpe, a minha questão, então a analise dos estatutos, já não foram aqui bem demonstrados? Se a comissão é só para analisar se as cortes tem jurisdição sobre o ERP, pq se diz aqui que quem e contra esta com medo que se vá descobrir coisas menos claras no ERP? e Também pq 3 pessoas terão mais capacidade de analise do que tantas outras que ja aqui demonstraram que as cortes, não podem interferir em eventuais penalizações que os militares possam sofrer.






Vamos por partes:
a) Estou há dias à espera que alguém apresente os seus motivos contra a formação da Comissão. Até agora, ninguém o fez. Aliás, fez. A justificação foi "As Cortes não tem nada que se intrometer no funcionamento do ERP", como se isso tivesse alguma coisa a ver com isto, ou tivesse alguma validade lógica sequer.
b) 3 Pessoas terão maior capacidade para analisar a questão porque não estão sujeitas a este caos. Mas não sei se percebeu, pelos vistos não, que essa análise passaria ainda por uma outra análise d'As Cortes.
c) Não sei se deu para perceber, pelos vistos não, mas não estamos aqui a debater interferências nenhumas com penalizações nenhumas do ERP.

E por último, não percebi porque motivo foi aberta uma votação, se estamos a meio do debate... Mas pronto...
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1000faces


Sobre motivos, o meu é simples. Concordo com uma comissão que dê um parecer sobre os limites da intromissão d'As Cortes noutras instituições, mas não da forma como esta foi apresentada como sendo sobre um caso particular.

Penso que As Cortes têm que se debruçar sobre leis em geral, não sobre casos específicos envolvendo esta ou aquela pessoa.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Nortadas
Mas não foi proposta Comissão nenhuma para dar um parecer sobre os limites da intromissão d'As Cortes noutras instituições... Deve estar a fazer confusão...

O que foi proposto, isso sim, foi uma Comissão para avaliar se este caso está ou não dentro da jurisdição d'As Cortes. Não interessa quem são as pessoas envolvidas, isso é completamente irrelevante.

Entretanto, pedia-lhe que me explicasse o seguinte:


_________________
1000faces


Acho que se uma coisa ficou clara das várias intervenções foi que cada pessoa ficou com uma ideia diferente do que seria o propósito da comissão. Como vossa excelência disse e muito bem, a abertura da votação foi prematura.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Nortadas
Depois de uma análise cuidada sobre o assunto e sobre as várias intervenções aqui feitas, concluo que existe aqui uma questão essencial que precisa de ser respondida antes de tudo: Deve o ERP estar subordinado Às Cortes?

Parece-me a mim que as divergências aqui apresentadas não são relativamente à Comissão, pois muitas delas fogem ao tema, mas sim relativamente a esta questão principal. Só depois de respondida esta questão é que poderemos sequer falar em Comissões.
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1000faces


Concordo com a análise. Penso que é legítimo que o debate siga nessa direcção.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Gwenhwyfar
Fiz uma pergunta semelhante...
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Micae
Peço desculpa pela ausencia.

Nao me vou dignar a responder a Psycorps já que sua intençao nao é claramente discutir o assunto mas sim inventar argumentos para uma suposta perseguiçao. Recuso-me a responder a quem me insulta e questiona o meu direito de ter opiniao. Fico à espera de ser processada para responder como merecem em tribunal.

Caro Dom Nortadas, eu sou contra a Comissão pelos motivos que levam a que esta seja criada. Estamos a partir de um caso particular (que nem devia ter sido aqui trazido) para iniciar uma discussão que pouco ou nada de novo vai trazer. Discutir se As Cortes têm poder de decisao sobre o ERP..porquê? Com que base e efeitos? Porque não abrir discussão para as outras Instituiçoes do Reino? Vamos iniciar uma discussão para que? Avaliar de As Cortes se podem meter nos assuntos do ERP, para que? Com que intençao?
Até agora o que eu vi foi uma tentativa de usar As Cortes para anular algo que é decisão exclusiva da hierarquia do ERP, e é com isso que não concordo. Se a Comissão for criada de forma totalmente independente desta questao, e a mesma for extensivel a todas as Instituiçoes, então sim concordo com o debate. Se for nos moldes até agora apresentados (mesmo que erroneamente), então não creio que devamos perder tempo sequer a debater esta questão.

Apenas para ter a certeza de o ter entendido correctamente, o que pretende dizer com ERP estar subordinado As Cortesé que As Cortes podem ter voto decisivo nas decisoes internas do ERP, certo?

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