Psycorps
Eu é que convido a que a Conselheira tenha muito tento na língua e que se decida ao que quer ou não.
No momento em que fala de "assuntos pessoais" e abusos de um conselheiro, passou de imediato ao insulto.
Isto para não dizer que o seu comportamento nesta discussão a contradiz por completo.
Quanto à sua integridade em causa... foi para rir?
É que as suas argumentações falam por si e são de sua autoria, pelo que é muito feio acusar os demais daquilo que a conselheira faz tão bem.
No momento em que fala de "assuntos pessoais" e abusos de um conselheiro, passou de imediato ao insulto.
Isto para não dizer que o seu comportamento nesta discussão a contradiz por completo.
Quanto à sua integridade em causa... foi para rir?
É que as suas argumentações falam por si e são de sua autoria, pelo que é muito feio acusar os demais daquilo que a conselheira faz tão bem.
Micae wrote:
Caro Psycorps, tenha tento na língua e nas acusações que faz. Em momento algum eu insultei o Conselheiro Sylarnash, e não o persegui de forma alguma. Não admito sequer que ponha minha integridade em causa.
Aqui a conselheira consegue-se contradizer e dou os meus sinceros parabéns pelo facto.
Ao mesmo tempo também considero que a conselheira comete o abuso de versar a perseguição a um conselheiro e esquecer o tema mais importante e por esclarecer: existem ou não problemas na ERP?
Como e no quê as Cortes devem ajudar em os solucionar?
Mas como sempre, continua a desviar o tema para o lado que lhe interessa... provando a sua falta de argumentos perante o que interessa.
Micae wrote:
Enquanto Conselheira compete-me discutir o que aqui se passa. E o que eu aqui vejo é um Conselheiro abusar do seu poder de eleito para resolver um problema pessoal. Não vejo onde isso poderá ter algo de perseguição, pelo contrário. Desde o inicio da conversa que digo o mesmo: As Cortes não têm que se meter nos assuntos internos do ERP. Onde está então a perseguição a Sylarnash? Até agora não vi um unico Conselheiro dar razao a Sylarnash por ter trazido esta questão aqui....
Cara conselheira, aqui a sua linha de argumentação é por demais confusa!
Em relação ao conselheiro BartolomeuIII discutimos a falta de respeito com SAR e demais colegas, aqui o caso é completamente distinto!
Não se pode comparar agua e azeite, mas aqui a conselheira discute o vinho...
Micae wrote:
O que me parece é que há aqui colegas mais interessados em criar confusão para sujar o nome de uma Instituição, ajudando assim a encobrir e justificar erros de um Conselheiro. O que o militar Sylarnash fez não me interessa minimamente e não tenho qualquer poder para julgar esse caso. Quanto ao Conselheiro Sylarnash, eu tenho todo o direito, e mesmo o dever, de falar quando vejo erros. Não foi isso mesmo que fizemos com o Conselheiro BartolomeuIII? Na altura, vi voce, Dom Psycorps, a expressar sua opinião contra BartolomeuIII. Em que é isso diferente do que eu digo de Conselheiro Sylarnash?
Desculpe?
Exijo uma boa explicação sobre esta sua afirmação!
Micae wrote:
Está a tentar fazer-me passar por alguém que não sou e não lho admito.
A conselheira agora me conseguiu fazer rir...
Primeiro acusa e insulta, de seguida se contradiz de novo...
Micae wrote:
Eu não conheço Sylarnash como pessoa ou militar e não o vou julgar sem o conhecer. Mas conheço-o como Conselheiro, e como Conselheiro ele está sim a abusar do seu poder. Denunciar isso é persegui-lo?
Volto a não compreender esta sua afirmação...
E quero provas dessa minha "perseguição" a esse mesmo conselheiro,, cara conselheira.
Micae wrote:
Então todos nós perseguimos BartolomeuIII, não é caro Psycorps?
Depois de tudo o que disse anteriormente, a conselheira ou muda de ideias a cada parágrafo ou com esta declaração assume que contradiz todos os parágrafos anteriores!
Micae wrote:
Até agora eu vi muita conversa e troca de acusações. Mas para quê? O proprio Conde Nortadas afirmou que nem sabemos se a acusação de Sylarnash é verdadeira e se tem motivos para ser feita. Então para que estamos a perder tempo com isto? E para que se vai criar uma Comissão? Não faz sentido./SPAN>
Em suma, a conselheira resume um assunto grave a uma mera perseguição a um conselheiro desta corte.
Após tanta contradição da sua parte, nem eu, nem ninguém a compreende aonde quer chegar, a não ser um continuo desviar de atenções acerca dos problemas que foram aqui levantados e que carecem de esclarecimento.
Se o seu comportamento neste momento não é mais que um abuso de poder, deturpação da cronologia dos acontecimentos, escapulindo dos problemas levantados, deturpação do assunto levantado e perseguição a colegas conselheiros.
Deixo deste modo e perante os factos apresentados, questiono-me perante o seu estranho comportamento e integridade isenta como conselheira.
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