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Malo Mori Quam Foedari (Antes a Morte que a Desonra)

Ellinha


Não tendo disposição para presenciar o batizado do Lusitano e de todas as vivas e festas que acontecia no cais, Ellinha aprecia o quarto que lhe fora destinado.

Pequeno mais com uma cama macia encostada na divisória coberta por uma manta toda florida que alegrava o ambiente e o tornava acolhedor, um pequeno armário para se guardar as roupas e apetrechos, uma pequenina escrivaninha com pergaminhos, pena e tinta presos com uma delicada cordinha para que não caiam com o balanço do navio, uma cadeira com estafado da mesma estampa da manta posta na cama. Ellinha então pensa na gentileza dos sogros que tudo fazem para alegra-la e se sentir bem e querida – Preciso agradecer-lhes – pensa.

Abre as malas, pendura os vestidos e roupas no pequeno armário, coloca um casaco mais pesado e sai para o convés do navio a apreciar a linda vista de Alcácer que já quase não se enxerga – Sentirei saudades desta cidade, lá ficam duas pessoas que me são muito queridas, espero que fiquem bem e cá estejam quando de meu retorno.- fica a pensar com seus botões.

Debruça-se no parapeito do navio e fica a olhar o por do sol. Depois de um tempo suspira e volta para dentro do navio a procura dos familiares para saber as novidades e agradecer e dar os parabéns aos sogros por tão belo e luxuoso navio.
Hijacker


Hijacker dá ordem para as suas coisas serem também carregdas.

Pegando num copo com um pouco do vinho do Padre Tocha Hijacker olha o Lusitano de alto a baixo. Sem dúvida uma magnifica obra de engenharia naval...
Um dia também eu gostaria de ser capitão de um barco assim ia pensando Hiajcker

Finanlizando a conversa com Tocha e Kokkas e ficando o seu copo de vinho vazio Hijacker entra no barco para procurar acomodações, o Lusitano era muito mais espaçoso que o primeiro barco que Kokkas tivera, desta vez havia espaço para tudo e todos. Havia arrecadações, camaratas, porões de carga, espaço era o que não faltava.

Hijacker entra numa camarata com uma escotilha virada a bombordo, olhando em redor sorri,
Sem dúvida o lugar ideial para mim.

Pega nas suas coisas e arruma grosseiramente algumas delas, vendo no fundo do seu baú uma garrafa muito especial, este pega nela e lembra se quem lhe havia oferecido tal raridade tinha sido a Chanceller de Devon.

Abrindo a sua escotilha este podia sentir a brisa maritima, e conseguia ver as ultimas coisas a serem carregadas para o barco, a hora da partida estava de novo perto.

Abrindo a garrafa Hijacker aproveita os ultimos ares de Alcacer bebendo uma exótica bebida Inglêsa.

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Hijacker


Depois de aproveitar os ares Hijacker entra fecha a sua escotilha, e segue para o convês para falar com os seus familiares.

Então amigos tudo pronto?? Tá mais que na hora prevista para a partida. Ia sorrindo Hijacker muito feliz por voltar a navegar os mares.

A animação era geral entre todos no convês, com algum receio à mistura dos novatos nas andanças das viagens maritimas. Mas a cima de tudo sentia se a união e a alegria.

Na vigia estava estava o Bluemouse que ao ver uma pessoa desconhecida de todos aponta e diz para o convês.

Vejam familia vejam...

Olhando para o cais todos viram uma pessoa encapusada, montado num burrito, parecia os trajes de um monge... Quem será Exclamou Hijacker. Será que o Tocha o conheçe?

Saltando do burrico a pessoa fala com um dos funcionários do porto que aponta para o cimo do barco na direcção da familia. Todos se interrogariam o que poderia ser.

Lentamente o homem começa a subir a bordo e pergunta
- Meus caros algum de vós sois o Conde Hijacker?

Hijacker muito espantado responde ao homem. Sim sou eu, quem sois meu bom homem?

O homem retirando o capuz, e tirando uma carta de dentro do das vestes entrega a Hijacker e ia dizendo Lamento muito meu sr, que saiba que a sua perda foi também sentida por todos nós.

Muito aflito Hijacker pega na carta.
Do que falas ?? A que te referes ?? Que aconteceu??. Com as mãos a tremer Hijacker tenta abrir a carta e após quebrar o pequeno selo Hijacker começa a ler

Quote:


Meu caro Hiacker,

Venho por este meio comunicar lhe que com todos os nossos pesamos e toda a nossa tristeza que a sua cara Tery foi vitima de uma doença gravíssima enquanto esteve no nosso mosteiro, pedimos desculpas por não o podermos ter avisado mais cedo mas as provincias em redor estão em guerra e não tinha mos como o contactar.

Queremos que saiba que Dama Tery era uma pessoa muito devota e muito dedicada e que todos tinham a maio estima por esta. A sua falta será muito sentida e quero que saiba que partilhamos do seu sofrimento.

Que Jah nos guie e nos mostre a direcção da salvação.

Cumprimentos
Frei Heitor


Hijacker ia lendo a carta e a sua cara ia ficando pálida, as lágrimas começam a escorrer lhe pelo rosto. Deixando cair os braços deixa também cair a carta no convês.

Este começa a andar em direção ao cais onde o seu cavalo ainda se encontrava.

No fundo podia ouvir os familiares a perguntar
o que se passa?? , está tudo bem??

Letargico e sem reacção possivel Hijacker dirige se para o seu cavalo monta e segue a galope a toda a velocidade. Nem nos seus pensamentos era claro a direcção a seguir

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Zdzlau_de
Não sabes bem onde estás... De qualquer modo estás num estágio avançado de "sofrimento"
Isso esta bom de mais rsrs
Joanokax


Joanokax não conseguia para quieta, deixou as suas malas espalhadas pelo corredor e subiu para o convés, percorreu-o em poucos segundos até que se distraiu a observar a paisagem. Ao descer para escolher o "quarto" viu Rob no chão já a praguejar para as suas malas que ela havia deixado desatendidas. Ao conter o riso dirige-se a Rob ajudando-o a levantar-se e pedindo-lhe desculpa, aproveitando também para fazer dele criado passa-lha as malas para as mão e obriga-o a segui-la enquanto esta escolhe o melhor sitio para ficar .

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Kokkas


Kokkas vê todos familiares e amigos reunidos ao redor do Lusitano, e diz em voz alta para todos ouvirem que está na hora de partir:

- Vamos...vamos...estamos atrasados, entrem no Lusitano e comecem a instalar-se.

Após de falar, vai para o leme em sinal que estejam prontos para dar inicio à viagem.

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Todos os homens morrem. Mas nem todos os homens de fato vivem.
Ludie


Ao longe vê-se uma aia a correr ligeiro.

- Dama Ludie!! Dama Ludie!! Esperemmmmmmmmmmm....

Ludie estava a arrumar a cabine, ajeitava os lençóis na cama para logo mais descansar com o marido, ouve gritos vindo do convés a chamá-la. Imediatamente sobe até eles e vê que era uma das criadas da casa. Ainda ofegante carmosina entrega para dama um chumaço de ervas e um bilhete.

- Para que estas ervas querida?

- Senhora, a governanta disse que é para conter os enjoos . Basta colocá-las numa efusão e assim não vai estar tão enjoada como costuma ficar nessas situações.

- Xiuuuuu, fale baixo. quer que o conde ouça? Se ele ouve não me deixa ir nesta viagem e meu marido não pode viajar sem mim.. E este bilhete?


- É de sua irmã, dama Bandida, chegou em resposta daquele que a senhora enviou.


- Pois, obrigada minha linda, diga a governanta que tome conta de tudo, principalmente do meu jardim de girassóis.


Sob o olhar atento da família que estava no barco, a aia abraça a sapa e despede-se de todos. Ludie caminha até o marido escondendo as ervas dentro do vestido e sussurra-lhe:

- A nossa filha já está instalada, falta apenas o Hijacker que saiu a galopes desordenado. ele recebeu um bilhete a dizer que sua amada Tery falecera. Esperemos mais alguns minutos sim?

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Kokkas


Kokkas ao ouvir sua esposa Ludie a dizer que Hijacker tinha partido e receber a notícia da morte de sua irmã Tery, abaixa a cabeça em sinal de tristeza e responde a sua esposa em voz baixa:

-Sim minha esposa, vamos esperar até que Hijacker regresse...

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Todos os homens morrem. Mas nem todos os homens de fato vivem.
Hijacker



Depois de galopar sem olhar para trás Hijacker depara se junto ao lago de Alcacer, fazendo o seu cavalo abrandar Hijacker apra junto as aguas cristalinas do lago.

Descendo do cavalo Hijacker ajoelha se junto as aguas... Muitas são as memórias que lhe vêem à cabeça, o seu grande amigo Eliucas e a sua esposa Liuna, os seus amigos Joca e Zeca, e claro a sua amada Tery...

Com todos eles Hijacker tinha passado os melhores momentos da sua vida naquele preciso lago, muita da história de Alcacer passava por aquele lago de aguas cristalinas e calmas... Parece que o destino mais uma vez tinha conduzido a sua vida para junto do lago.

Olhando para o ceu Hijacker ia pensando
- Porquê... Porquê... Porque me abandonas oh meu Jah???. Sentindo se derrotado e sem forças Hijacker deixa se cair no chão...

O sol já ia baixo... A noite começava a espreitar e a sua cabeça invádida pelas memórias de todos os seus amigos começa a aclarar e voltar a si.... A sua familia estava toda no Lusitano pronta a partir, lentamente Hijacker levanta se, juntando as mãos enche as com agua e leva as a cara.

Com o coração pesado Hijacker monta novamente no seu cavalo e começa a dirigir se em direção ao porto... Ele sabia que a sua Amada Tery havia de querer que ele completasse a sua demanda e a sua missão... Ao longo de todo o caminho ia se lembrando das memórias que tivera junto a Tery e a frase que os unia desde a sua viagem a Inglaterra... "For Honnor and Glory"...

Passados uns largos minutos Hiajcker chega ao porto, desce do cavalo e diz ao seu pagem.


Quero que tu mesmo vás ao mosteiro onde a tua Senhora Dama Tery se encontava em retiro e que tragas todas as coisas que eles ainda tiverem dela, só em ti confio para essa missão, qundo voltar mos a Portugal espero que tenhas conseguido cumprir la.

E dito isto Hijacker abraça alguns dos familiares que estavam na doca.

Venham está na hora de partir já nos atrasei demasiado.

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Ana.cat
Ana Catarina acabara de sair da sua camarata, quando pisara o convés admirou-se por já ser noite e ver todos os seus familiares e restante tripulação a subir para o convés, Hijacker tinha finalmente aparecido, vinha com um ar abatido. Ana sabia porquê, também ela recebera a triste notícia da morte da sua irmã Tery.

- Será um mau agoiro? - perguntou aos céus.

Tentou não pensar no assunto, apesar dos largos anos que não via a irmã e da falta de contacto permanente que tinha com ela, Ana não poderia deixar de estar triste, crescera com ela... e agora, ela foi-se...
Foi abraçar Hijacker e aconselhou-o a retirar-se para o seu compartimento. De seguida foi até junto de Kokkas, seu irmão.


- Partimos hoje? - perguntou Ana numa voz gélida.

Kokkas acenou afirmativamente, também ele estava transtornado com a notícia.

***

Durante toda a noite Ana não conseguia digerir a noticia da morte da sua irmã, sentara-se junto à escotilha da sua camarata e contemplava distraidamente as águas do Sado a serem cortadas pelo Lusitano. Não sabia onde estava, e foi então que decidiu fazer algo que a ajuda-se a engavetar o sentimento de perda, que seguramente não lhe faria bem. Foi até à sua mesa e retirou um grande pergaminho e um lápis de carvão. Vestiu uma capa quente, pois no exterior a maresia quase cortava à faca qualquer um, e sentou-se num monte de cordas enroladas. Chamou um dos moços da tripulação que estava de prevenção, era alguém mais habituado àquelas lides que ela e pediu-lhe que descreve-se a paisagem e a costa. A lua estava cheia, por isso a luz não seria um impedimento à discrição.
Ana pegou no seu pergaminho e no lápis, com a ajuda do moço e de algumas espreitadelas que de vez em quando fazia à costa começou a cartografa-la. Era este um sonho que tinha desde pequena, a cartografia era uma paixão que tinha, assim como o desenho e outras artes, seria com certeza um bom tratamento para a tristeza que lhe assombrava a alma, em virtude da morte da irmã.

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--Fantasma_jrel


Estava sentado numa mesa na sala comum a todos os familiares quando de repente sente um misto de frio e perda a trespassa-lo como se fosse uma espada. De momento ficou assustado. a muito que não sentia algo tão físico como naquele momento.

Ao olhar para o sitio onde sentira repara que nada tivera acontecido de visível. Depois olhou em volta e meio assustado pela um insólito da situação apercebeu-se que nada de realmente físico teria acontecido.

Acabou por decidir que teria imaginado e decidiu se ir deitar um pouco a pensar nos seus assuntos e tentando mais uma vez dormir pela primeira vez após a morte.

Já deitado fechou os olhos e de repente se formou uma visão de uma fotografia antiga igual a uma que estava numa das salas da casa, que representava os seus pais e irmãos, mas com a diferença de que seus pais, ele mesmo, Slm e agora Tery.

Infelizmente percebeu de imediato o significado. Ele obviamente estaria morto, o seu irmão Slm a anos que morrera sambem e seus pais já tinham sucumbido também aos desígnios da vida. A ausência da irmã no retrato também tinha de significara sua morte.

Com muita pesar decide-se levantar e ir olhar novamente o barco. Sentia que a morte da irmã caíra como um mau pressagio e temia que algo acontece-se.
Ana.cat
Os dias a bordo d'O Lusitano iam passando, o mar estava calmo e favorável aos intrépidos viajantes portugueses, as tempestades não se avizinhavam e os enjoos típicos de quem não está habituado ao balanço das águas tinham diminuído, excepto para Octocore, que vomitava a toda a hora. A bordo reinava a o optimismo, apesar das más noticias que caíram sobre os tripulantes no inicio da viagem.

Já lá iam três dias no mar, Ana encontrava-se no cesto da gávea a cartografar terras galegas. O verde daquela paisagem já a enfastiava, tinha saudades do dourado vibrante da sua terra natal, mas tinha que continuar a manter a cabeça ocupada, e nada melhor que o desenho para isso.


- Por Jah, será que esta terra verde inóspita não termina nunca? - resmungava ela para si mesma, lá de cima ninguém a ouvia.

Mas mal acabara de dizer isto avistou algo no horizonte, algo que há dias ansiava ver, ela nem queria acreditar! Buscou todas as suas forças e gritou para o convés:


- Finisterra! Avista-se finalmente o cabo de Finisterra!

A excitação apoderou-se da tripulação lá em baixo, este anúncio só podia significar uma coisa... a verdadeira aventura começava agora, a península terminava ali e o Lusitano iria deixar as águas seguras da costa e entrar em mar aberto.
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Octocore


Desde a partida do Porto de Alcácer do Sal a 4 dias o Lusitano tem cruzado a costa de Portugal rumo ao seu destino, mas apesar da viagem até agora ter sido tranquila um homem ainda continua em seu quarto com fortes enjoo, dificilmente sé ver ele fora do quarto como também ele cheirando bem....

Após passa o dia todo dormindo; exceto as vezes em que levantara e correra para o convés para vomita no mar, Octocore acorda e logo percebe que já era noite ,ainda sentido uma forte enjoo da viagem o Baronete coloca sua mãe sobre a barriga.

-Um.., parece que já não esta tão forte quanto do inicio da viagem, será que resolveu me dar uma folga Sr.barriga ?

Dando uma risada sarcástica Octo se levanta e resolve aproveita a leve melhora para ir até a proa do navio e aprecia a paisagem ,Logo que chega fica admirado ao ver a vastidão que era o mar aberto, como também a lua cheia que iluminava todo o mar.

-Parece que essa viagem está sendo abençoada, tenho de lembrar de avisa ao tio tocha que suas preces pelo visto tem dado certo.

Enquanto apreciava a vista o Ex-capitão do Porto escuta os peixes no mar pulando e fazendo muito barulho... logo fica pensando por que a da baderna, então repara que os peixes pareciam feliz por velo como se esperassem comida..; Por um instante enquanto pensava o por que dos peixes estarem assim ele se esquecera do enjoo mas logo começa a senti-lo voltar e resolve ir até a taverna e se sentar um pouco enquanto espera o sono chega.

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Hijacker


Hijacker passara os primeiros dias todos nos seus aposentos... Olhando pela escotilha relembrando muitas coisas.

Este só saia para comer e voltava logo para os seus aposentos... Passava o seu tempo perdido nos seus pensamentos e a olhar para um livro de construções navais que adquirira em Inglaterra...

Do convés ouve..



- Finisterra! Avista-se finalmente o cabo de Finisterra!


Já aviam passado o cabo de Finisterra, a viagem já ia praticamente a meio e agora iriam começar as verdadeiras dificuldades... Iriam afastar se da costa e entrar em mares mais bravos...


Tenho de os ir ajudar, e acabar com esta depressão. Pensou Hijacker.

Levantando se da cama começa a subir ao convés principal para ver se era preciso alguma ajuda.

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Ana.cat
Há algumas horas que o Lusitano deixara as águas seguras da costa galega para penetrar à descoberta do golfo de Biscaia, ou de Gasconha, como preferiam os franceses, e do imponente cabo de Finisterra já só restava uma sombra baça. Ana continuava a servir no cesto da gávea, o sítio privilegiado para olhar o horizonte e desenhar, mas agora que os tripulantes se aventuravam no mar alto já não fazia sentido continuar a cartografar a costa, pois esta já mal se notava.

Derrotada pela a sua má sorte Ana aconchegou-se como pôde lá em cima e adormeceu. Acordou horas depois instintivamente pois começara a chover-lhe em cima. Ainda mal acordada e com os olhos semi-cerrados de sono, observou o céu, estava mais escuro do que o normal, algo de bom não estava para vir. Alarmada, a Monforte levantou-se de imediato e buscou o seu óculo, com o qual observou a pente fino o horizonte. Os seus piores receios cumpriam-se, vinha aí tempestade, mesmo à proa e não havia como escapar a ela.
Não era a primeira vez que ela avistava uma tempestade, ao largo da costa do Porto vislumbraram uma a bombordo, mas como não estava a caminho conseguiram-na evitar. Mas aquela não era possível evitar e por isso Ana Catarina tinha que dar o alerta imediatamente.

Desceu do cesto com cuidado e procurou o capitão Kokkas. Quando o encontrou na sua cabine deu-lhe a notícia e perguntou-lhe se não seria mais seguro fugir à tempestade, ao qual ele respondeu bastante seguro de si:


- Se seguíssemos por terra demoraríamos no mínimo mais quatro dias em águas pouco seguras.

Ana rendeu-se às evidências e decidiu não perder mais tempo, passou a noticia pela tripulação e pediu-lhes que se preparassem, pois as próximas horas iam ser duras.
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