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[PORTUGAL] O Mensageiro e o Rei

---fromINTblackfox11
Depois de uma viagem a grande velocidade Blackfox chega finalmente ao pé do seu Grao-Mestre e diz-lhe:
Senhor, o nosso Irmãoodemos avançar Andy_Garcia mandou-me perguntar se podemos iniciar a nossa Emboscada?
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Blackfox da Gama com muito gosto
Marcorrente
MaRCoRReNTe chega ao topo da colina e, como não vê ninguêm para o ajudar começa a espetar os espantalhos no topo da colina!

A meio do trabalho vê Mad_Max a chegar estafado da viagem que efectuou até à colina e diz-lhe:

- Irmão, vens cansado! Descansa! Eu acabo as coisas por aqui! Os espantalhos já estão quase todos no seu lugar! Agora só devo de despejar esses liquidos deibaixo dos espantalhos! Não deve ser muito dificil!

Dito isto agarra nos barris e começa a despejar pelo chão!
Hellyking
Hellyking chega junto do grosso das tropas portuguesas e com tanta azáfama tem uma certa dificuldade em encontrar a Rainha. Mas com muitas cotoveladas e trambolhões lá consegue dirigir-se a Lady Myrnia.

-Vossa Majestade trago comigo...tamanha beleza...desculpe, um embrulho da maior importância que meu pai, D.Henrique, Mestre de Armas do Reino, me pediu que lho entregasse.

E mostra o embrulho que trazia à Rainha que o abre com a maior das curiosidades e fica deslumbrada com a espada. Hellyking prossegue:

-Minha Rainha, essa beleza...vós...errr...a espada, segundo o Mestre, meu progenitor, pertenceu ao último Rei de Portugal antes de cair na posse de meu pai. É meu dever entregar-lha mesmo que não vá combater, e as guerras não são bonitas para tamanha beleza, mas servir-lhe-á de protecção e é uma bela recordação do último Rei.

E, acabada esta frase, Hellyking afasta-se e parte de novo para junto de Andy_Garcia e os seus companheiros que se preparam para a feroz batalha.
Andy_garcia
Andy_Garcia espera ancioso pelo regresso do sou nobre irmão BlackFox11,pois a sua chegada será o enissio do fim desta invasão,desta peste que teima em traser desgraça ao nosso povo Luso ao Meu PORTUGAL.
Tangerina meu amor tem cuidado contigo por favor,não suportaria a ideia de te perderDito isto beijo apaixonadamente a minha doce amada desejande que o tempo para-se naquela hora.
Marcorrente
MaRCoRReNTe prepara as tochas.

MaRCoRReNTe pega nas tochas e coloca uma atrás de cada espantalho.


MaRCoRReNTe espera ansiosamente pelo sinal de seu Grão-Mestre!
Mighty_pato
Com o avançar do tempo, uma lua cheia para além do habitual iluminava em demasia uma noite que se pretendia escura.

MaRCoRReNTe havia já confirmado que os espantalhos estavam posicionados e com tochas prontas a serem acesas.

Mad_Max, a muito custo, confirmara que o solo havia sido regado com barris de aguardente, azeite e óleo numa mistela inflamável.

Os arqueiros da Ordem e os canhões de Brisa estavam já nos seus lugares, divididos entre Este e Oeste, protegidos por um denso pinhal. Aguardavam apenas que os invasores, atraídos pelos espantalhos, pisassem o solo ensopado para que, com flechas em chama, incendiassem o campo.

A cavalaria pesada da Ordem dos Templários aguardaria por este sinal para então avançar contra o que restasse da horda inimiga.

Mas, para que o plano resultasse seria preciso irritar os invasores.
Cegos pela arrogância com que chegaram ao nosso Reino; convencidos de que iriam encontrar uma força pequena, frágil, mal armada e sem liderança, não iriam tolerar a afronta de ser atacados no seu próprio acampamento e avançariam com todo o seu poder.

Por isso a missão dos 5 bravos teria tanto de fundamental como de arriscado.
O pequeno grupo teria de, aproveitando o render da guarda inimiga, infiltrar-se no acampamento e provocar o caos, fosse destruindo armamento, provisões ou símbolos dos sarracenos.


- Basta que os deixem confusos! - explicava eu aos voluntários para a missão. - Não permaneçam lá tempo suficiente para serem mortos! Conto convosco para as celebrações no fim da batalha!!!

Entretanto, alguém faz sinal como que dizendo que era hora de iniciar o ataque!

- Bravos cavaleiros! Por Jah! Pelo Reino de Portugal! E pela nossa Rainha!!!





Arrumo o mapa...e montando em Sansão, junto-me aos restantes cavaleiros!

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Foxlima
Se era confusão que se esperava, então Fox achava que a missão tinha tudo a ver com ele…

Talvez devesse ter esperado pelos demais voluntários, mas afinal, as hipóteses de sobrevivência eram diminutas, mesmo que os 5 fossem juntos…talvez uma sombra solitária pudesse mais facilmente sair de lá viva para contar a história…

Pelos montes a Este que circundavam o vale, Fox caminhou até ao acampamento de Granada….

No vale, os espantalhos permaneciam como bravos guerreiros, sem arredar pé do campo de batalha!!!

- Se ao menos eles soubessem onde os tinham metido….eheheh

… …

Já perto do acampamento de Granada, ocorre-lhe:

- Ummm…e como é que é suposto eu armar ali uma confusão….não me dava jeito nenhum ser apanhado…
Talvez me lembre de algo quando lá estiver…


Um guarda de Granada faz a patrulha junto à colina e Fox está mesmo por cima dele…

Sem gritos ou alaridos, Fox larga um pedregulho na cabeça do desprevenido guarda, causando-lhe um desmaio imediato…

- errr uma ferida jeitosa…mas nada que não se cure…

Fox retira-lhe a túnica que usava para se proteger do frio da noite e o turbante que lhe cobria a cabeça…

- Pronto…um autentico guerreiro de Granada…só espero que não chegue aí um dos outros malucos templários e me pregue com um pedregulho na cabeça….

O guerreiro desmaiado…ou talvez pior que isso…é arrastado para uma reentrância da rocha e escondido no escuro da noite…

- Ora bem…agora…pensar no que posso eu fazer para criar uma confusão grande…e sair de fininho, sem darem por mim….
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Foxlima
Algum tempo passou e entretanto, Fox já se havia esgueirado para dentro do acampamento das forças de Granada…

-Ui…

E que acampamento, maior que as cidades do Reino….
Nunca Fox havia visto tanto soldado junto…

Circulando no acampamento, como se de um verdadeiro árabe se tratasse, Fox tenta encontrar forma de lançar a confusão…

-Era boa altura para que um dos templários aparecesse e me poupasse o trabalho…

Uma das muitas fogueiras do acampamento estava agora com pouca vigilância…havia servido para aquecer a sopa dos militares, mas agora, os soldados árabes pareciam estar a gozar algum descanso, provavelmente para posteriormente iniciarem o ataque.

Aproximando-se da fogueira, Fox retira uma pequena pedra de carvão incandescente, agarrando-a com a ajuda de algumas folhas verdes de uma figueira que estava ali por perto.

As folhas da figueira impedem que o calor me queime as mãos…mas tenho que pensar depressa e utilizar isto…

Uma grande tenda está logo ali em frente, numa área calma…não é a tenda central, mas pelo tamanho, deverá albergar muitos dos mantimentos do exército de Granada…

Talvez…com sorte…esta brasa possa iniciar um incêndio aqui…que cresça suficientemente para que não seja logo apagado.

Procurando o flanco da tenda mais escondido, Fox enrola a brasa no pano da tenda e dá alguns sopros, esperando que o fogo se inicie…

Uma pequena chama começa a alimentar-se do tecido…e Fox não fica por perto para saber o que irá acontecer a seguir…

Em segundos, está novamente misturado com os soldados do exército, afastando-se da tenda e reparando na pequena coluna de fumo que se parece começar a formar…
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pnj
Brisa reúne-se com o grupo de voluntários e entrega a cada um um dois sacos de pólvora e uma sacola onde estão as roupas retiradas dos guerreiros sarracenos mortos nas armadilhas.

Dá aos valentes guerreiros instruções precisas sobre a localização da tenda onde os inimigos guardam seu enorme estoque de armas.

- Vistam as roupas que estão nas sacolas que vos entreguei pois é a única forma de passarmos despercebidos no acampamento.

- Nossa regra principal é discrição e silêncio. Adagas e facas serão usadas à nossa passagem para degolar os vigias que encontrarmos que, segundo meus informantes, não são muitos.


Brisa abre um esquema do acampamento inimigo e outro da tenda de armas.

- Estes pontos marcam os locais onde colocaremos os sacos de pólovra. Com o segundo, que cada um recebeu, faremos um rastilho que só será aceso ao meu sinal, quando estivermos no limite do acampamento. Ao ouvirem à explosão, dirijam-se imediatamente ao ponto de encontro onde nossos cavalos estarão esperando.

Terminada a reunião, Brisa e os guerreiros dirigem-se até a tenda de Mighty_Pato, que conclui o esquema de defesa.

-Grão_Mestre, estamos de saída. Espero voltar e trazer todos nossos caveleiros de volta com vida, mas se um de nós tombar na missão, tombaremos com orgulho defendendo Portugal.

E o grupo parte, misturando-se à escuridão da noite.

Pouco antes de chegar ao acampamento inimigo colocam as vestes sarracenas e separam-se para que cada um entre por um ponto distinto, reduzindo as chances de reconhecimento.

Brisa avança com cuidado, tentando tornar-se invisível. Embora esparesse um pequeno número de vigias, fica admirada de serem tão poucos e estarem tão tranqüilos.

De fato, pensa, estão nos subestimando, achando que estamos acorvadados, tremendo de medo a esperar o seu ataque.

Avança e ao ver o vigia que guarda a entrada da tenda, salta sobre ele rápida como um raio e secciona sua jugular com um golpe fatal não permitindo que dê sequer um gemido.

Entra na tenda levando o corpo e por alguns segundos se espanta com a enorme quantidade de armas e munição ali guardada.

Vieram mesmo dispostos a não deixar ninguém vivo, pensa, enquanto deposita cuidosamente a pólvora no local previamente estudado e observa outras sombras furtivas na tenda.

Depois de depositar toda a pólvora, sai com cuidado deixando um rastro feito com a pólvora do segundo saco.

Ao ver terminada a pólvora, que traça um cminho certo até a tenda das armas, pára e espera uns momentos, o coração batendo acelerado, dando tempo para que todos os vlentes e destemidos guerreiros templários cumpram sua parte da missão.

No tempo certo, lança para o ar um alto grito de coruja, conforme o combinado e aende o rastilho que fizera.

Feliz, vê a breve luz de outros rastilhos correndo em direção à grande e ouve uma grande explosão, seguida de outras.

Deviam ter muita pólvora na tenda, pensa, e começa a afastar-se quando...
Marcorrente
MaRCoRReNTe vê o anuncio do inicio do ataque e acende os espantalhos!

MaRCoRReNTe foge para as árvores onde se reune com os arqueiros e lanceiros!

MaRCoRReNTe pega na sua lança e preparace para a guerra!
---fromINTNasir-Al-Kaben
Nasir-Al-Kaben acorda estonteado e com a cabeça andar a roda...

"Que pesadelo... nunca sonhei com algo tão vivo, um som capaz de provocar mil derrocadas"

O Comandante logo se assusta após ouvir um estrondo imenso, como um monstro enorme de pedra a calcar o chão e fazer ventania em toda a direcção.

"Afinal não foi um sonho! Que se está a passar?"

Nasir-Al-Kaben veste rapidamente uma túnica e apressa-se para fora da tenda com ansiedade a pulsar no coração.

Ao sair, olha em volta e repara em grandes incêndios e dos seus homens gritarem ajuda a Alah.

Ao ver um seu irmão de sangue a gritar de dor enquanto corria como um louco, gritou:

"Soldado! Pára!"

O soldado ainda descomposto a mancar e a soluçar dirige-se em direcção de Nasir-Al-Kaben e ao ver que estava próximo o suficiente:

"Estamos a ser atacados Senhor! Explosões em vários pontos do acampamento. Foram, certamente, os malditos descrentes, Senhor!"

Era a fúria de Alah no seu climax, fúria que já devastou o tempo e o espaço divergentes à Sua vontade, estava a ser espalhada pelos olhos de Nasir-Al-Kaben. A mão rapidamente se dirigiu em direcção à espada, desembainhou-a, elevou-a aos céus e gritou:

"POR ALAH,DESTRUAM TODOS OS INIMIGOS DE GRANADA!"

Nasir-Al-Kaben começa a correr em procura do seu capitão para poder organizar as forças e poder atacar com mais eficácia.
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Comandante Supremo da Poderosa Marinha de Granada
Servo leal ao Poderoso Rei de Granada Escolhido a dedo Por Alá.
Grande Guerreiro temente ao poderoso ala e executor de sua furia
Foxlima
Fox corria pelo acampamento de Granada, como mais um dos soldados espantados pela confusão. Também ele ficara espantado com a explosão que se ouvira!

Ah... a cavalaria chegou...a confusão está lançada...agora tenho que arranjar forma de sair de fininho...

O Exercito Granadino havia sido apanhado de surpresa mas organiva-se a uma velocidade estonteante...

ummmm...acho que o trabalho aqui está feito...agora esperar que o plano de Mighty_Pato faça a diferença!!


Fox tenta afastar-se do acampamento, aproveitando a desordem e alvoroço que se vive neste momento...

Foi um prazer...


Fox desaparece na escuridão da noite, ocultando-se por entre as árvores das colinas...
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pnj
Zemanuel tinha acabado de chegar aos templarios e não sabia de nada. Entretanto enviaram-no para um sítio que nunca havera conhecido. Não sabia que fazer pos-se à espera que alguem lhe explicasse tudo.
Andy_garcia
Andy fica surpreso por não ter recebido o sinal do Grão mestre.

Mas que raio se passa aqui?


Meus bravos cavaleiros chegou a nossa hora Dizendo isto aos cavaleiros estacionados perto do acampamento de granada,saca da espada e apontando bem alta aos Ceus grita

Por PORTUGAL, que esses infiéis conheção do que o povo Luso é capaz de fazer!

Irmãos o que temos de fazer é puchar os infiéis de encontro ao nosso Grão Mestre Mighty,mas coidado pelo que me apressebo estão portugueses entre eles,por isso assim que lá entrarem catem o HINO em voz bem alta para que sejão reconhecidos e temidos.
Vão meus bravos e matenhão-se vivos


Andy coloca o helmo sobre a cabeça e avança á carga ao acampamento enimigo sentindo que máis uma vez fora esquecido pelo seu Mestre pelo grande Mighty PATO
Marcorrente
MaRCoRReNTe pensa:

- Se as tropas granadinas não se despacham a atacar os espantalhos podem-se apagar!

MaRCoRReNTe depressa corre para o acampamento e busca materiais inflamaveis como trapos, pega em tudo e parte apressadamente e parte para a colina.

MaRCoRReNTe chega estafado à colina e vê que os granadinos ainda não atacaram logo ainda tem tempo!

MaRCoRReNTe pega nos trapos e põe os trapos debaixo dos espantalhos!
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