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[RP] O Rei de Portugal (Myrnia)

Mad_max2024
Max olha pela janela para o reino de Portugal.
Cidades, condados, pessoas, todas a viver em conjunto numa sociedade caótica.
Pergunta-se a si mesmo onde estará o verdadeiro Rei de Portugal.


Já há bastante tempo que a linhagem foi interrompida sem haver rasto do sucessor.
Neste tempo o Conde foi a maxima autoridade do Reino actuando como regente.
Mas será sempre assim?
Nunca haverá outro legitimo Rei para Portugal?

Max baixa a cabeça pensativo.
Pergunta-se onde poderá investigar para descobrir o rasto do herdeiro do trono.
Talvez na Biblioteca do Reino...


Praça Pública
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Pimentinha
Pimentinha, o qual alguns chamam de "louco", fica pensa sozinho na taverna:

"O Comando Vermelho, as constantes revoltas em Miranda, a fome em Portugal... Será que não precisamos de alguém que nos guie e conduza? Os Reis se foram, antes mesmo do meu nascimento , não sei se quer do nome de um deles. Mas não vou pensar no passado, pelo contrário, agora vou lutar para que voltemos a ter um líder."

Pimentinha sai da taverna, determinado a fazer algo em pró de um novo Reinado.
---fromINTarv
Rei acho que já nem sei o que isso é. Faz falta sim, mas quem será o "tal" para assumir essa função?

Se alguem souber o nome mo diga, que eu mesmo o guiarei até ao trono!
Foxlima
Fox faz uma pausa... afinal, o trabalho no talho pode ser deveras extenuante...
No escuro da noite, avista um céu estrelado e uma lua majestosa que ilumina a fria noite do norte de Portugal...


ummm...O reino cresce...e surgem cada vez mais vozes que se fazem ouvir na busca de um Portugal melhor...de um Portugal Maior!

Haverá, quero eu acreditar, algures...alguém que descende da linhagem desaparecida da nobre Corte...herdeiros legítimos do trono Português...mas...começar por onde...?
A biblioteca pode conter alguma pista...mas falta-me motivação para prosseguir a busca...sinto que seria infrutífera...

Talvez...um dia surja algo ou alguém que possa ajudar...que nos dê uma réstia de esperança em encontrar o legitimo herdeiro, o nosso mui saudoso Rei de Portugal...

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pnj
Catus ainda se lembra da guerra dos Ducados Italianos e das conspirações que se geram á volta de um reinado...mas se não houver alguem forte e com espirito bondoso e corajosos... nunca iremos chegar a lugar nenhum!!!

Será que se fizessemos um torneio de cavaleiros teriamos alguem que se destacasse dos outros???
Myrnia
Uma velha senhora senta-se ao pé de uma árvore em frente ao Castelo de Bragança.
Ela vem de longe, de muito longe.
Está cansada, seus sapatos gastos de tanto caminhar.
Ela andou por Miranda, perguntando aqui e alí sobre seu bebe, a criança da qual sempre cuidara.
Sua memória é confusa. Não sabe bem a quem procura. Ora pergunta por um bebê, ora por uma criança.
Pergunta as pessoas se viram por ali alguem com uma marca.
Resmunga frases desconexas.
- Ela me foi roubada, tiraram ela de mim.
- Ele tem que ser encontrado.

As pessoas lhe deram algo de comer e de beber mas não prestaram muita atenção aos seus resmungos.

- A velha é doida. Deve estar perdida. Vamos leva-la a igreja.

Mesmo na igreja não lhe deram atenção e ela escapou, chegando a Bragança onde a mesma estória se repetiu.

Em Chaves, encontrou alguem que se prontificou a ajuda-la e lhe disse que talvez encontrasse a criança perdida se fosse ao castelo e pedisse ao Conde que olhasse os registros.

Agora lá estava ela, sem saber o que fazer, perdida. Olhando a porta do grande Castelo e sem saber a quem se dirigir.

Cansada, se recostou no tronco da árvore e adormeceu.

OOC: A velha Ba será meu personagem NPC de agora em diante. Vão gostar dela :p
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Foxlima
Fox abandonava o Castelo cumprimentado os guardas que fielmente cumpriam o seu serviço na guarda dos portões.

A agitação junto às portas do Castelo era uma constante a que Fox já se habituara, mas neste dia, tudo estava calmo…apenas uma cara idosa que descansava junto a uma árvore…


Ummm…aquela cara…nunca a vi por aqui…o que a trará por cá?
Talvez mais uma viajante que descobriu os encantos de Portugal…


Fox segue caminho, afinal, não seria aquela velha que traria a solução para os pensamentos por onde vagueia a sua mente nos últimos dias…
Perguntava-se, onde encontrar uma pista que levasse à descoberta de um herdeiro para o trono de Portugal e assim sentir o Reino mais completo.


[*suspiro*]...mas nada me ocorre…
Se um herdeiro andasse por aí…todos nós já saberíamos…ou…


E lá vai, a caminho de Miranda…mergulhado em pensamentos que o entretêm durante a caminhada…
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Chrisya
Em seu gabinete na Corte de Justiça do Condado, Chrisya está pensativa.

Uma velha mulher procurando por uma criança que tinha uma marca... Por que esta mulher queria encontrar a criança? Boas notícias ou apenas uma mensageira de mais uma traição sendo engendrada no Reino de Portugal?

Tanto melhor que tivesse partido de Miranda a tal mulher. Isso lhe dava tempo para pensar.

Porque Chrisya conhecia uma pessoa que tinha uma marca... mas não tomaria nenhuma providência antes de saber o que desejava a tal mulher, de onde ela vinha e quais seriam as conseqüências desse encontro entre a criança, hoje adulta, e a velha misteriosa.
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Mad_max2024
Max passa pela Praça Publica em frente ao Castelo.
Calmamente repara numa velha andrajosa encostada a uma arvore.


-Que se passa? As velhinhas caem das arvores agora?

Max acorda a mulher.


-Olhe, sabe o caminho para a biblioteca?

Max olha para a mulher que apresenta sinais de longo desgaste. Logo fica com a impressão que não vai conseguir ajuda dela, ela com certeza fez uma longa viagem recentemente.
A mulher revela que procura uma criança entre soluços dizendo frases incoerentes sobre marcas e sobre ajuda.
Pelo meio menciona o Conde que estaria dentro do Castelo.

Oferendo o braço, Max voluntaria-se para a levar até junto do Conde Tropinha dentro da fortaleza.
Faz sinal aos guardas para o deixarem passar,mas eles reconhecem-no como membro do Conselho e não colocam entraves.

Max entra com a estranha mulher dentro do Castelo.

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Tropinha78
Amigo Max.

Prazer em ver-te amigo.Vejo que não vens sozinho, quem é esta mulher?


Após troca de palavras com Max...

Uma criança com uma marca. Tenho de consultar os registos.Venham comigo até à biblioteca.

Que tipo de marca tinha essa criança - pergunta o Conde para a velhota
Foxlima
Foi durante a sua viagem para Lamego que Fox comentou com outros sobre a estranha idosa que dormia perto do Castelo.
Inesperadamente, já muitos a tinham notado, alguns tinham-na ajudado, pois o estado débil da senhora assim carecia…mas poucos a escutaram com atenção.

Falava algo sobre uma criança… – dizia um…
Que tinha uma marca – acrescentava outro…

– Pobre coitada… – Fox percebeu fragmentos da história trágica que a trazia por cá, afinal andava em busca de uma criança que em tempos lhe foi tirada…

Também ele andava em busca de um pessoa…um herdeiro para o Trono de Portugal, uma busca que, silenciosa e discretamente, agitava bastantes mentes…

…e diferentes motivações…

Pelo caminho, Fox escutou um estranho, inquirindo população…voz fria e um sotaque distinto…
Tentava estabelecer contacto com quem seguia viagem, procurando conhecer melhor o Reino…dizia ele…

Perguntava quem era Rei…
Queria saber quem dirigia o Reino…
Perguntava sobre uma velhota que buscava uma criança…dizia saber como a poderia ajudar…

– Engraçado…de repente…a velhota que dormitava junto ao Castelo tornou-se o centro das atenções…quando voltar às reuniões do Conselho…pergunto por lá se alguém sabe da senhora…

Quem será a velhota? E a criança?
E o desconhecido que fazia perguntas…?
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Myrnia
A velha Ba, acoradada por um estranho, fala confusamente sobre a criança que procura.

- É o filho do rei. Tem uma marca. Preciso encontrar meu bebê. Deve estar com fome.

Entrando no Castelo, assustada com os guardas, a velhinha tenta voltar para a praça quando vê o Conde e é impedida gentilmente pelo senhor que a trouxera.
Ele lhe diz para conversar como Conde, que o Conde pode ajudá-la e ela de repente parece entender.

- Senhor, me ajuda a encontrar minha senhorinha. Estou andando há dias. Vim de longe, muito longe andando atrás de pistas.

Ela olha para os pés como que procurando se lembrar de algo.

- Uns ladrões levaram ela embora e tocaram fogo na sua casa. O senhor adoeceu e deixou suas filhinhas comigo mas eu fiquei doente e não sei o que aconteceu. Quando melhorei, fui perguntando na cidade e descobri que o senhor morreu. Sai em busca de minhas meninas. Viajei de navio para terras estranhas, mas lá disseram que eu tinha que voltar. Já ando há dias. Estou tão cansada. Preciso achar minha senhora.

O lampejo de lucidez parece sumir e ela torna a perguntar por seu bebê.

- Viram meu bebê? Ele tem a marca do trono de Portugal.
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---fromINTOktan
Oktan vem caminhando, junto dos demais habitantes do Reino...

Um homem alto, de tez morena, vestindo trajes diferentes...uma roupa escura e umas botas condizendo...leves como o vento!
Por cima e cobrindo todo o seu corpo, um manto branco de onde saía um capuz que abrigava sua face dos olhares curiosos de quem nunca tinha visto tal personagem.
Uma cicatriz medonha era visível...atravessava sua garganta, descrevendo uma linha que unia as orelhas...como se tivesse sido degolado...mas tivesse sobrevivido...

O seu porte denotava a confiança de quem sabe o que está fazendo...e não é a primeira vez que pisa territórios estranhos...
A forma como se misturava com a população que caminhava para as novas cidades, fez com que os locais se acostumassem à sua presença...consideraram-no inofensivo...grande erro...

Através deles, conseguiu saber que a velha já tinha chegado e claro, também ela procura a criança...mas Oktan tinha um trunfo...ele sabia onde se dirigir...

Mercenário otomano, foi criado pela Europa, saltando de parte em parte... contratado para assegurar que o domínio Francês não será posto em risco, viaja na posse de informações privilegiadas que lhe permitem andar um passo à frente dos demais…e esse passo fará a diferença!

A criança de ontem, agora já dará um ótimo troféu...
Chegarei hoje à casa da maldita....ficarei por perto...esperando um bom momento...estudarei seus passos.
...e a velha...humm, se a velha aparecer de novo, confirmarei que ela não escapa uma segunda vez ao destino que lhe está traçado!

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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
pnj
Brisa se diverte apreciando a movimentação dos que vão e vem, alguns de mudança para as novas cidades, que passam levando vacas, porcos, ovelhas e teares, quando observa uma figura encapuzada que se movimenta furtivamente entre os passantes, falando ora com um, ora com outro, como se recolhendo informações.

Brisa acha muito estranho o comportamento do homem de capa branca, que faz tudo para esconder o rosto e move-se de forma sorrateira, como quem não quer ser observado.

Por um momento, seu olhar cruza com o olhar do desconhecido e ela se surpreende com o brilho malévolo e cruel de seus olhos e o ar determinado de quem tem um propósito e está disposto a tudo para cumpri-lo.

Perguntando-se quem será esse homem e o que pretende, Brisa resolve segui-lo e mantê-lo bem debaixo dos seus olhos e ao alcance de sua espada. Decidida, sai atrás do misterioso desconhecido.
Foxlima
Depois de se instalar na cidade de Lamego, Fox volta a pensar nos assuntos que o preocupam…

Aquele desconhecido… que quererá ele…?
Perguntar sobre o Reino…eu ainda percebo…ele é novo por cá….
Mas informar-se sobre uma velha que, tal como ele…apareceu, sabe-se lá de onde…ummm…estranho…

Talvez Mighty_Pato devesse saber disto…ele com certeza, saberá o que fazer…aposto que aquele estranho é algo mais do que alcançam os nossos olhos e requer investigação de quem percebe do assunto.

Vou ao Castelo, aviso o Capitão do que vi e ouvi…e aproveito para deitar uma mirada nos arquivos para ver se encontro uma pista que me aqueça o espírito nesta busca pelo herdeiro…

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