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[RP] O Rei de Portugal (Myrnia)

Mad_max2024
Max engasga-se ao ouvir falar na marca do trono de Portugal.

"Será..."

Observa a estranha personagem que se encontra diante de si. Parece impossivel que esta mulher esteja de alguma forma relacionada com os Reis de Portugal.
Faz uma venia a Tropinha e diz.

-Desculpe interromper senhor, mas o meu instinto diz-me que deveriamos investigar este caso.
Talvez haja alguma menção a uma marca nos livros da biblioteca.
Alguem deveria investigar isso.
Eu ofereço-me para zelar pela segurança desta mulher, o meu rancho ainda não está construido mas posso facilmente acolhe-la em minha casa em Lamego.
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---fromINTOktan
Não foi ontem que Oktan se tornou num assassino, há muito que praticava tal arte, demonstrando uma mestria impar que fazia dele um dos mais temíveis dentro da “Ordem”
Foi-lhe confiada esta missão e não poderia falhar, pois as ordens vieram bem do cimo da hierarquia, o que tornava “um elementar e fácil assassinato” numa “honra poder servir tão grande líder.”

A sua experiência em campos de batalha, onde actuou solitário, eliminando Generais nos seus leitos, destruindo a moral das tropas inimigas, tornava Oktan num esplendoroso adversário…capaz de, com facilidade, alternar entre presa e caçador.

Foi num ápice que percebeu que estava a ser seguido…

- Ah!...uma mulher no meu encalço, e pensa ser uma guerreira, de outra forma não se aventuraria a seguir-me…
A pose é de lutadora, mas a ternas feições e beleza de sua silhueta transmitem-me uma diferente sensação…acho que me divertiria com isto…

- Mas não posso perder muito tempo com distracções…por mais belas que sejam…
Se tiver ideias de se intrometer entre a minha adaga e o meu troféu…elimino-a também…


Um sorriso maquiavélico ilumina sua face…ao mesmo tempo que identifica a morada de seu alvo…

- Preciso que a Donzela que se "apaixonou" por mim, desista…não seria feliz comigo…ah!ah! Vou desaparecer umas horas e preparar o meu ataque….
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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
Chrisya
Chrisya pára à porta da casa de Max. Ia fazer uma visita e confirmar a encomenda de seu barco. Ninguém, no entanto, veio atender às suas palmas. Curiosa, Chrisya olha pela janela e, com espanto, percebe a mesma velha que andara por Miranda ali sentada.

- Estranho! Muito estranho!

Ao dar meia volta para ir embora, percebe a figura de um homem esconde parte do rosto com um capuz branco. Assusta-se com a sensação de que nada de bom poderia vir daquele homem. Percebe que Brisa, parada a alguns metros, vigia o homem.

- O que está acontecendo aqui? Quem é essa mulher, o que ela quer com Max, e mais importante do que tudo, quem é esse homem?

Chrisya corre em direção à taverna: precisa avisar Max de que alguém o está vigiando, pelo visto com péssimas intenções.
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pnj
O estranho pára à frente de uma casa e fica a observar. Brisa posta-se discretamente a um pequena distância, alerta, pronta para avançar a qualquer movimento suspeito.

Pergunta-se se o misterioso personagem percebeu estar sendo seguido pois, em alguns momentos, sentiu o peso do olhar cruel sobre si.

Ainda bem que sua altura e seus trajes o destacam, pensa, não será fácil para ele livrar-se de mim. Gostaria de saber o que pretende, mas cedo ou tarde descobrirei. E se seus propósitos forem malignos, como desconfio, sentirá na carne o peso da minha espada.

Enquanto vigia o estranho que, imóvel, observa a casa, Brisa vê passar um menino e o chama. Aos sussurros, confia-lhe uma missão e entrega-lhe 3 cruzados.

Vai, rápido como o vento e faz o que te disse. Ganharás outros 3 cruzados quando entregares a mensagem.

O menino sai correndo e Brisa concentra novamente sua atenção no estranho homem, disposta a segui-lo até ao inferno se preciso for.
Tropinha78
Sim Max.

Leva-a para Lamego, lá estará bem.Vou tirar esta história a limpo aqui pelos registos...Parte imediatamente. Qualquer coisa eu aviso...


Tropinha abre os livros e tenta perceber se existe algum registo sobre tal criança.

Após algumas horas, descobre uma criança registada em Miranda que possivelmente poderá corresponder à descrição feita pela velha senhora.

Tropinha escreve um breve recado em dois papéis

Quote:
Caro Fox

Descobri dados sobre a criança que a velha tanto fala.Possivelmente pertence a uma familia de Miranda que vive no moinho perto da saida de Miranda. Tenta descobrir algo sobre isto e envia-me noticias...

Tropinha


Quote:
Caro Max

Tenho noticias sobre a criança.Enviei o Fox para investigar Miranda pois possivelmente será lá que essa criança está.
Junta-te a ele se achares que podes ajudar.

Tropinha


Guarda ! Leva este recado ao Foxlima e outro ao Max. É urgente...
Foxlima
Fox deambulava pelo Castelo em busca do maroto que lhe tinha tirado as maças que havia colhido no pomar de Braga…

Deixei-as um minutinho sem vigilância e pronto…desapareceram…
Se fosse cerveja, já sabia onde procurar…no escritório do Max! Mas maçãs…ummm…deve ter sido uma das senhoras…


Nisto que chega o mensageiro do Conde…o homem entrega o bilhete a Fox e afasta-se…

Não tenho nada aqui para te dar, meu bom companheiro…dava-te uma maça, mas até isso me desapareceu…

Ao desdobrar o pequeno papiro…

Eheh…a caligrafia inconfundível de um Conde…acho que eles têm aulas em como fazer a letra feia…tipo código, não vá a mensagem cair em mãos inimigas!
Então o conde também está intrigado com a velha e sua história…e diz que o velho moinho de Miranda pode guardar informações neste caso…certo!
Irei a Miranda ver o que por lá encontro e saber o que o moinho me pode “dizer”.
Afinal, talvez a velha saiba alguma coisa que nos interesse…e talvez aquele misterioso encapuzado também soubesse…

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Myrnia
A velha Ba, ora lúcida ora vivendo em tempos imemoráveis, acompanhou dócilmente o rapaz Max que gentilmente a levara para Lamego.

Lá chegando, achou uma tina de roupa suja e rapidamente foi procurar por água e sabão, se pondo a lavar e resmungando:

- Ora vejam só, deixaram toda a roupa das crianças aqui jogada. Não há mais criadas de confiança.

Lavando e resmungando, ficou por ali um bom tempo até que resolveu colocar as roupas ao sol.

Saindo com a cesta cheia de roupas lavadas, tropeçou num porquinho rosa, sujo e bagunceiro.

- Mas era só o que me faltava, disse ela caida no chão, as roupas todas sujas esparramadas a sua volta. Porque alguem deixa um porco solto assim? Ele devia estar na panela.

Levantando-se, toca a recolher a roupa, resmungando cada vez mais alto.

- Agora vou ter que lavar tudo de novo. Preciso puxar a orelha daquele menino. Onde já se viu? Porco solto pela casa?

Jogando a roupa na tina, sai a procura do porco atrapalhão.

Presunto - porque era presunto o tal porco - estava escondido embaixo de um espinheiro. Quando viu a velha Ba chegando, saiu correndo e derrubou-a no chão novamente.
A velha, agora furiosa, correu a cozinha, pegou um facão e saiu correndo pela rua atrás do porquinho.
O porquinho que nào era nada bobo, correu pra dentro da taverna de Portos e se escondeu embaixo da mesa.
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---fromINTOktan
Oktan precipitou-se…

A sua demanda pelo cumprimento da missão que ali o trouxe fez com que atrai-se atenções demais.
Este era um Reino recente, onde o povo se conhecia e cada forasteiro que surgia era rapidamente reconhecido, as noticias circulavam depressa aqui e ele não queria estar na boca do mundo, antes de chegar o momento certo, pois isso poderia destruir seu plano.
Decidiu então, abraçar um comportamento mais discreto…e até…talvez, conhecer a donzela que o seguia, talvez ela fosse o divertimento que Oktan há muito que procurava.
Afinal…era tanta a sua vontade de agradar ao seu Mestre que queria acabar depressa sua missão…mas a elite não funciona assim e Oktan quase se esqueceu disso.
Ele sabia quanta importância tinha esta missão para seu Mestre, pois as ordens vieram bem lá de cima...

“O poder da Coroa de seu Mestre não pode sentir qualquer abalo…por mínimo que seja…”

As palavras que ouvira antes de partir ecoaram em sua cabeça! Não podia falhar…e isso, obrigava a muita paciência…

Abandonou as pistas de sua presa…para já…e foi sentar na taverna mais próxima…
Entrou, sentiu os olhares se fixarem em si…preferiu a mesa do fundo, a mais escura e pediu:

- Uma cervêjah, por favor…
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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
pnj
O estranho homem encapuzado movimentou-se e Brisa imediatamente abandonou seu posto para segui-lo.

Surpresa, viu o desconhecido entrar em uma taverna.

Por uns momentos pensou em esperar do lado de fora, até que ele saísse, lembrou porém que ele poderia muito bem pular a janela dos fundos em lugar de sair pela porta da taverna.

Melhor não facilitar e mantê-lo sob meus olhos, decidiu. E entrou na taverna, onde viu o forasteiro, sempre com o capuz levantado, tomando uma cerveja.

Sem perder o estranho de vista, Brisa cumprimentou os amigos, pagou uma rodada a todos, sentou em uma posição da qual dominava facilmente todos os possíveis pontos de saída da taverna e começou a tomar sua cerveja lentamente, vigiando disfarçadamente o homem de branco.
Myrnia
A velha Ba, de faca na mão, entrou na taverna gritando:

- Cadê ele, onde se enfiou aquele danado?

Tropeçando nas cadeiras e mesas foi até onde estava Brisa.
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pnj
Brisa vê uma velha mulher entrar na taverna, gritando, à procura de alguém, com uma faca na mão, e parar a seu lado. Levanta-se e fala com a mulher.

Calma minha senhora, senta-te aqui, a meu lado. Quem procuras? Alguém te fez algum mal?

Sem tirar os olhos do estranho, que continua a beber sua cerveja, Brisa acomoda a velha senhora na mesa e pede ao taverneiro que sirva uma refeição e um copo de leite para ela, pois seu aspecto é de extrema fragilidade.

Com cuidado, tira a faca das mãos da mulher e enquanto espera que ela se acalme e fale, vê que os olhos do misterioso homem não saem de cima da velha senhora.

Como, pensa, então ele a conhece ou está apenas apreciando a cena de uma senhora que aparentemente perdeu o controle dos nervos? Preciso redobrar minha atenção.
---fromINTOktan
As voltas que o mundo dá…

E no final, a velha Ba está ali mesmo, perto de Oktan!

Nunca se conheceram, mas Oktan sabe quem ela é. A velha e Oktan procuram a mesma pessoa…mas a intrometida não sabe disso, nem o conhece, portanto não há que temer.
No entanto, este é um episódio, deveras inesperado e pode ser um trunfo enorme para Oktan!
Se a velha for eliminada, os camponeses deste Reino atrasado e esquecido perderão o seu mais valioso indício para a descoberta do futuro herdeiro do trono, e com isso, as esperanças de um dia poderem “aparecer no mapa”. Tudo junto, dará a Oktan, todo o tempo do mundo para concluir a sua missão sem pressas desnecessárias…

- Preciso saber onde dorme aquela velha…talvez a visite uma noite destas…
- Ah!ah! A princesa guerreira também merece uma visita minha já que a sua paixão não lhe permite esquecer-me…
Talvez possa tirar algum proveito em a conhecer, vou esperar que a velha lhe conte as mágoas e esperar um momento de sossego para ter o prazer de conhecer a minha “sombra”.


Por um momento, os olhos de Brisa se fixam nos seus e Oktan parece sorrir, para depois desviar o olhar para a sua caneca...
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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
Mad_max2024
Max chega a casa cansado depois de um dia de trabalho na oficina.
Tira a camisa cheia de serradura e atira-a despreocupadamente para o meio do chão.
Depois procura outra camisa que sabe encontrar-se estrategicamente colocada debaixo da cama.

Vazio

-Erm... Falta aqui alguma coisa...

Max olha em volta e ve a casa relativamente arrumada.

-Quem fez isto? Como vou agora encontrar o que quer que seja aqui dentro?
Argh
Onde está aquela mulher?

Corre em volta da casa procurando Ba sem sucesso.
Passado um bocado abre a porta da rua para procurar fora da casa e vê Presunto a correr frenéticamente vindo da taverna na direcção da casa.


-Que se passa rapaz?
Para andares a fugir da taverna deve ser alguma coisa bastante assustadora.

Max leva Presunto para dentro de casa e depois sai na direcção da taverna.


FC: Pessoal... Não tenham medo de entrar no RP que a gente desenrasca-se quanto á historia.
Participem tambem.

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Foxlima
Seguindo as pistas que o Conde lhe transmitiu, Fox desloca-se a Miranda, para investigar o velho moinho, onde supostamente, poderá encontrar pistas que ajudarão a entender melhor a historia da velha Ba…e talvez ajudá-la a encontrar o seu bebé...ou lá quem que ela procura…

O moinho é um edifício antigo, no cimo de um monte onde os ventos sopram forte. As suas pás, viradas para Norte, deixam perceber de onde é comum soprarem os ventos nestas bandas.

Aqui vive uma família…recentemente chegados a Portugal, conhecem pouco da língua lusitana mas explicam a Fox que compraram aquele terreno à Casa do Povo de Miranda, pois, há muito que lá não vivia ninguém.

Ora…não será por aqui que vou adiantar muito…nem sei bem o que procurar…
Vou passar pelo Castelo a caminho de casa para explicar ao Conde que no moinho não se encontra nada de interesse.

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Myrnia
OOC: E agora, quem desembaraça essa história pra continuar?
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