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[RP] O Rei de Portugal (Myrnia)

---fromINTOktan
Oktan aguarda pacientemente que a odiosa velha desapareça.
Talvez lhe faça uma visita, antes de terminar a missão que cá o trouxe, para extinguir aquela vela que teima em não se apagar.

Para já...a donzela que o persegue captou a sua atenção...a sua beleza depressa conquista atenções, mas foi a audácia que teve em segui-lo e a perspicácia que parece ter que fascinaram Oktan...

Estarei na presença de uma guerreira? Estará aquela doçura a encobrir uma destemida justiceira?

Vou esperar que ela despache a Velha para que eu me possa aproximar...espero que não decida acompanhar o fossil até casa...humm, não acredito, depois de todo o esforço para não perder o meu rasto, não iria entregar-me uma oportunidade de fuga tão facilmente.
Gostaria de saber o seu nome, pois suspeito que terei de a eliminar para completar minha missão e seria uma pena não travar conhecimento antes...

Requintes de malvadez...
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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
pnj
Ao ver finalmente a velha senhora terminar sua refeição, Brisa espera alguns minutos para que ela se recomponha e acalme e só quando sua respiração finalmente voltar ao normal, pergunta-lhe:

Minha senhora, quem sois vós? De onde vistes? Preciso de informações para poder ajudar-vos.
Myrnia
Como acontece com os idosos, a velha Ba já esquecera-se do porquinho, e ocupava-se em comer avidamente, com a gana de quem passara muita fome.

Ao ouvir a pergunta de Brisa, olhou aquela bela moça e abriu um sorriso:


- Es tú minha criança? Vem cá, dá um abraço na velha Ba que te procura há tempos.

E dizendo isso levantou-se para abraçar Brisa que aceitou o abraço um tanto assustada.

- Eu andei o mundo afora a sua procura, continuou Ba, agora chorando. Porque fugiu da sua velha Ba? Que menina levada.
Preciso levar você para o castelo do Rei. Eles pensam que vc morreu mas eu falei que ia te encontrar.
Anda, me mostra sua marca. Vou mostrar a eles que está vivinha da silva.
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pnj
Brisa se assusta com a reação da velha senhora mas aceita o abraço, emocionada com seu choro contido. As palavras, porém, a deixam confusa. Que história é essa de marcas e castelos?

Enquanto procura acomodar novamente a velha senhora na cadeira, observa que o estranho homem de branco está tenso, observando a cena como se dela dependesse sua vida. Está tão concentrado no que vê que nem repara sua cerveja a derramar-se na mesa. Isso, pensa Brisa, não prenuncia nada de bom, ainda mais com esta conversa estranha. O que esta senhora sabe que eu não sei e talvez esse homem tenha pelo menos uma idéia?

Sem deixar de prestar atenção ao homem, Brisa levanta-se e leva a senhora para uma mesa mais distante onde a conversa não será ouvida pelo homem de olhar cruel.

Minha senhora, estais enganada, não sou a pessoa que procurais. Não tenho marca alguma, a não ser cicatrizes que conquistei em lutas e batalhas. De que marca falais?

Ao dizer a última palavra, Brisa tem um lampejo de memória... Sim, já viu em Portugal uma pessoa com uma estranha marca no corpo... mas quem? Onde? Em Miranda? Em Chaves? Tenta, mas nada consegue lembrar de mais concreto que possa ajudar a velha senhora.

O que quereis com a pessoa que tem a marca? Por que levá-la ao castelo? Se souber o que procurais e o objetivo de vossa busca talvez possa ajudar ou encontrar alguém que vos ajude.
Myrnia
A velha olha desconfiada para Brisa sem dizer nada e de repente, sem aviso, como se fora uma jovem, puxaa moça pelo braço até deita-la de bruços em seu colo.
Levanta-lhe a saia e expõe um pedaço da coxa.

Ao não encontrar o que procurava, joga a moça no chão e começa a resmungar.


- Eu tinha certeza de que era essa, mas ela não tem marca. Me enganaram. Ah se eu pego aquele safado que me falou que era nessa cidade aqui que eu ia achar minha menina.

E resmungando saiu porta afora, mesmo sendo puxada por Brisa que já se recuperara do susto e se levantara, morta de vergonha.
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---fromINTOktan
Oktan levanta-se e dirige-se a Brisa, ainda olhando a velha BA que entretanto saíra da taverna.

- Que faz uma tão nobre Donzela, sentada numa taverna, com o sol esplêndido que se sente lá fora...?

- E a espada...que acessório tão em moda, nos campos de batalha, mas aqui, neste pacifico Portugal, porquê que a face mais linda que avistei nesta terra se faz acompanhar por tão apavorante objecto...?

- E a terna velhota...conhece-la? Já andou por aqui há bastante tempo e nunca a tinha visto por cá? Que procurará a senhora?

- São demasiadas perguntas para um estranho abordar tão doce menina, mas a sua beleza é tão grande como a minha timidez...e esta é uma boa forma de a disfarçar...


Agarrando num banco que estava junto a Brisa...

- Posso me sentar?

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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
pnj
Orilion havia acabado de voltar da escócia, uma jornada distante de um gélido pais longincuo, procurava sua amiga Brisa, que lhe acompanhava desde a Inglaterra, mas havia ficado em Portugal, quando o homen foi a Terra da Cruz de Santo Adré. Após ouvir um grito que parecia dela vir de uma taberna, e ver a velha ba, que nunca acreditou que batesse muito bem das ideias(e ele era um sociopata), sair da taverna resolveu entrar.Ao entrar viu sua amiga jogada no Banco e um estranho homen de branco se aproximar dela, rapidamente sacou Bafo de Serpente seu sax, ou saex(Ou qualquer um dos 6 nomes que essa coisa tem, o que importa é que mata), e se aproximou silenciosamente por tras do misterioso homen. Num golpe rapido segurou os braços do homen, e pos o saex sobre sua garganta (eu disse que ele era um sociopata), e disse calmamente:

-Escute aqui meu amigo, de onde eu venho se aproximar de uma dama caida num banco , com a saia levantada, não lhe torna mais homen, apenas lhe garante uma boa sova, e um corte de gargante se ela for minha amiga. Então Peça desculpas formalmente, e aja como um cavalheiro, certo?
pnj
Surpresa com a inesperada reação da velha senhora, para a qual não estava nem um pouco preparada, Brisa se pergunta onde ela, sob uma aparência de tão grande fragilidade, encontrara tanta força, certamente a força que se esconde nos loucos e nos desesperados.

Levantando-se, ainda um tanto atarantada e encabulada, Brisa tenta inutilmente segurar a mulher, que corre para fora. Refreia imediatamente o impulso de correr atrás dela. Não, pensa, não posso abandonar a vigilância sobre esse estranho homem. Todos os meus instintos alertam que é um ser cruel e que sua presença em Portugal tem propósitos malignos e inconfessáveis.

Arrumando a saia, volta a sentar e surpreende-se mais uma vez ao ver o estranho vir em sua direção, parar à sua frente e dirigir-lhe a palavra com uma voz agradável e suave que jamais esperaria ouvir de alguém com os olhos tão frios e cruéis.

Brisa quase não acredita. Como? Então a caça coloca-se assim, dócil e facilmente, a seu alcance? Decidida a agarrar a oportunidade, sorri e vai dizer ao homem que sente quando, antes que possa proferir a primeira palavra, é novamente surpreendida.

Orilion, velho amigo que voltara recentemente a Portugal depois de breve temporada na Escócia, entrara na taverna como um raio e, num golpe rápido, imobilizara o homem e encostara em sua garganta o letal "Bafo de Serpente" que tantas cabeças já cortara na Inglaterra. Não vá Ori me degolar o homem antes que eu descubra quem é e quais são os seus propósitos, pensa, e imediatamente tenta acalmar o amigo.

Ori, estás enganado, esse cavalheiro não me agrediu ou ofendeu, é apenas um pacífico viajante que está conhecendo nossa terra. Baixa tua arma.
---fromINTOktan
As palavras de Brisa foram a distracção que Oktan necessitava.
Orilion afrouxou a lamina que ameaçava o pescoço do assassino...e o seu treino fez o resto...

Oktan, deslizou para fora do alcance da arma de Orilion e fixou os olhos no seu atacante...

- Será então costume, cumprimentar quem não se conhece, encostando-lhe uma arma no pescoço...? Curioso, este longínquo Portugal...

Virando-se para Brisa...

- Donzela, temo que nossa conversa tenha sido abruptamente interrompida, mas espero que Alá nos conceda mais uma hipótese de nos conhecermos.

- Parece-me que a sua atenção esta sendo disputada por outro, e não tenho qualquer interesse em me ver envolvido em cenas de ciúmes...
De qualquer forma, fiquei sabendo porquê que uma donzela de tanto requinte carrega consigo uma espada...será para efeitos de cortesia, não vá encontrar pela rua alguém a quem tenha que cumprimentar!


Oktan deixa as moedas no balcão, mesmo em frente ao taverneiro...e sai...
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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
pnj
Surpreso pela reação do homen, deveria ter sido incrivelmente bem treinado, estava apontando seu sax para sua garganta, mas não estava familiarizado com a arma, ele poderia tentar saltar para tras e sacar "Heahengel"(Do Ingles Arcaico, Arcanjo), e decapita-lo com a espada. Mas imaginou que brisa fosse ter um dos surtos habituais, perguntando-lhe porque eras tão agressivo, e blabla bla. Então apelou para o unico truque que nenhum treinamento protege.Enfiou-lhe um chute entre as pernas e viu o homen dobrar-se em dois, logo apos ter despejado as moedas no balcão.

-Eu vou atras de sua velha, mas não deixe que este muçulmano saia daqui ainda tenho perguntas, ate a proxima , capitã.
Foxlima
Fox, que fazia suas compras no mercado...logo de frente para a taverna, vê sair a velha sair, apressada e resmungando!

-Olha...a tal velha que falava de uma criança perdida...que fará ela por aqui?

Pouco depois, enquanto Fox se queixava dos preços a que alguns vendiam os seus produtos...eis que Orilion sai também da taverna e junto à porta, está o estranho vestido de branco...aquele mesmo sujeito que Fox avistara quando se mudou para Lamego...

Só que agora...estava agachado, queixando-se de dor...

E a seu lado estava Brisa!!!

-Será que ele tentou algo estranho com Brisa...e acabou tendo a mesma recompensa de tantos outros, que antes dele também tentaram...eheheh!
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pnj
Embasbacada com a intempestiva reação de Orilion, Brisa ainda tenta falar com o amigo mas este já deixara a taverna para ir atrás da velha senhora.

Aproxima-se então do estranho e ajuda-o a levantar e sentar no primeiro banco que vê.

Senta aqui, senhor, vou buscar alguma coisa que ajude a te recuperares.

Dirige-se ao balcão e pede uma jarra de água fresca e uma taça de vinho para oferecer ao estranho.

Enquanto espera que o taberneiro traga seu pedido, Brisa pensa no perigo que o reino está correndo e se pergunta se, de alguma forma, há uma ligação entre a ameaça que enfrentam, este estranho homem e a velha senhora.
pnj
Saindo da taverna a procura da velha senhora, percebe que havia deixado seu sax la dentro, seu instinto chamava-lhe a voltar e pega-lo,as decidiu raciocinar com a logica, pois havia um homen dobrado ao meio la e uma amiga de sua extrema confiança. Foi logo atras da velha, e viu Fox, fez-lhe um aceno de cabeça e falou para velha voltar a taberna mas recebeu uma serie de perguntas de volta:

-Você viu minha criança?Você é a minha criança? Onde esta sua Marca.

Orilion que certamente não estava com paciencia(é realmente falta isso nele, não é?) para aturar os devaneios de uma velha doida, resolveu resolver a questão depressa, despachando a velha e enfiando-lhe de volta a taberna.Tirou sua Bauberk, forrada com couro, e coberta por pequenas e finas placas de aço, ficando apenas com suas vestes negras. Arregaçou a manga esquerda e mostrou uma terrivel cicatriz de um corte, provavelmente uma faca ou espada o teria feito, levantando um pouco a camisa no lado direito, via-se outra cicatriz esta de uma perfuração entre suas costelas, feita sem duvidas por uma lança,e com um tom irritadiço retrucou a velha.

-Estas são as marcas que procura velha?Imaginei que não, mas voltemos a taberna, a senhora que lhe atendeu antes quer falar contigo.

Sem dar chance a velha de falar nada, Orilion rapidamente re-vestiu a bauberk, e apressou-se puxando a velha pelo braço em direção a taverna. Sua preocupação aumentava, seus instintos diziam-lhe que algo estava errado...
---fromINTOktan
O pontapé violento de Orilion deixou Oktan indefeso por alguns instantes.

Sentiu a Donzela acercar-se, oferecer-lhe ajuda e afastar-se um pouco para lhe ir buscar água…


-Tenho que sair daqui, atraí demasiadas atenções e isso pode comprometer o sucesso da missão.

Oktan, em esforço, recompõe-se o suficiente para se afastar dali, vira numa esquina e desaparecer das vistas…

Afastando-se da cidade, em direcção a um planalto ali próximo, onde, as ruínas de uma antiga estrutura, servem de abrigo.


Covarde, covarde!
– Pensa Oktan ao lembrar-se da forma como foi desarmado por Orilion !

- Vou recuperar um pouco e escrever a meu mestre…contar-lhe o que consegui apurar e comunicar-lhe que vou avançar para o alvo final!

Ufff…mas para já, preciso me refazer do ataque…

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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
pnj
Brisa, Brisa, toma teu pedido. Estás dormindo?

A voz do simpático taberneiro tira Brisa dos pensamentos em que estava imersa. Ela agradece, pega a jarra e a taça e volta-se para levar ao estranho que deixara sentado em uma mesa perto da porta.

Ao se virar, a jarra e a taça caem da mão de Brisa, espatifando-se no chão, e ela fica estática e furiosa com sua distração. O homem desaparecera!!!

Como pudera ser tão tola e dar ao estranho a chance de escapar de sua vigilância?

Brisa corre para fora tentando avistar o homem, mas nada vê a não ser os pacíficos cidadãos portugueses em suas atividades rotineiras e Orilion, arrumando a roupa ao lado da velha senhora - teria Ori tirado a roupa em plena praça para mostrar alguma marca a esta mulher? Bom, não é hora de me preocupar com isso...

Depois de correr toda a praça e as ruas próximas, Brisa volta à taverna desolada, sem ter encontrado uma pista sequer do estranho homem. Não é possível, pensa, como ele pode ter desaparecido sem deixar o mais leve rastro? E como pude eu achar que ele não teria condições de escapar naquela situação? Se minhas suspeitas estiverem corretas e ele fizer algo que prejudique o reino, não poderei me perdoar.

Na taverna, paga ao taberneiro o prejuízo que causou, pede uma caneca de cerveja para refrescar-se da enorme correria e colocar as idéias no lugar. Afinal, pensa, o homem sumiu e o melhor agora é concentrar-se na ameaça de invasão que paira sobre Portugal.
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