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[RP] O Rei de Portugal (Myrnia)

pnj
Voltando a taberna com a senhora, vê brisa tomando uma cerveja e o homen branco sumido, e não havia aonde se achar bafo de serpente, normalmente ja teria escaulpelado a amiga, mas no momento precisava achar o homen doido, e por consequente seu sax, quem sabe o que um homen habilidoso poderia fazer com tal mortal arma. Saiu afora pela cidade, achou seu cavalo negro, Witnere(O mesmo nome do cavalo negro de oito patas de Wotan, deus Nordico), saiu a trotar pela cidade, em busca de um homen vestido em branco...
Chrisya
Chrisya, que de longe observara toda a comoção na taverna, toma uma decisão que já deveria ter tomado há tempos, desde que aquela velha mulher aparecera procurando "a criança que tem uma marca" e trazendo em seu encalço o misterioso homem de branco.

- É chegada a hora de alertar minha amiga, que anda distraída sem saber-se procurada. Se for encontrada por este homem, quem sabe a tragédia que pode acontecer?

Decidida, sai caminhando apressada, quase correndo, em direção à uma linda casinha.

Pára na frente da casa, toma fôlego e, sem sequer anunciar sua presença, entra pela loja de roupas, pega Myrnia pelo braço e a leva até a saletinha onde os clientes provam as roupas ali confeccionadas.

Myrnia, atônita, não reage quando Chrisya levanta-lhe a saia, expondo a perna e revelando a tão conhecida marca. Recompondo a amiga, Chrisya faz com que se sente num banco e pergunta:

- Myrnia, temos muito a conversar. Do pouco que se lembra da sua infância, o nome Bá diz-lhe alguma coisa especial?
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Myrnia
Myrnia toma um susto com a chegada de Chrisya e ainda mais quando ela levanta sua saia.

- Bá? Que engraçado me perguntar isso justo hoje. Eu fui até a casa do Max para ver essa tal velha de que tanto falam mas achei a casa vazia.
Eu lembro pouco do que me aconteceu desde que fui raptada. Algumas lembranças voltaram quando reencontrei Márea e Talinya, mas algumas coisas ainda não consigo lembrar. Sinto cheiros as vezes. Porque?

O que a tal velha aprontou?
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Chrisya
- Cheiros, que cheiros? De fogo? Oh, minha amiga... perdoa por não ter vindo antes de contar tudo que tem acontecido! A velha Bá procura uma criança que tem uma marca na perna, na coxa... uma marca como essa que você tem. Diz que a criança foi roubada dela, e que os homens que levaram a criança tacaram fogo na casa! Mas o mais importante, Myrnia... é que esta criança é filha do último Rei de Portugal, cuja linhagem é julgada perdida!!! Myrnia, preste atenção! Você é a filha do Rei! Você é a filha do Rei!!! O que fazemos agora??? Há um homem estranho cercando a velha, e não parece ser de boa fé. Tenho medo por você, minha cara. A quem podemos recorrer em busca de ajuda?
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pnj
Rigwaith caminhava pela cidade, já aquela hora, saído de uma das tavernas. O seu bastão estava pendurado na cintura e suas roupas eram velhas, parecia um maltrapilho, embora estivesse limpo.

Olhou para si mesmo e pensou:


- Já não posso mais permanecer andando dessa forma... com esses trapos!...

O jovem passou diante de uma padaria. Tirou um pequeno volume dos bolsos, e lá estava um saco de couro recheado de moedas.

Rigwaith bateu na porta da loja e entrou em seguida, olhando ao redor. Não havia ninguém, nem comprador ou vendedor.


- Olá? Alguém aí? - indagou ele, olhando ao redor.
Myrnia
Myrnia, paralizada, ficou olhando sua amiga, tentando absorver aquelas informações.

- Rei? Eu sou filha do Rei? Então é por isso que me raptaram...

Nesse instante, ouvem bater a porta. Myrnia, aturdida, dirige-se para a porta e Chrisya segue junto com ela.

Encontram um jovem maltrapilho e ainda sem saber o que fazer com a nova informação, Myrnia pergunta-lhe o que deseja, já olhando em volta procurando pela sua espada e escudo.

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pnj
Rigwaith levanta uma sombrancelha, olhando as duas moças, principalmente Myrnia, que parecia consternada, talvez até assustada. O jovem acompanha seu olhar pela sala, sem saber que a mesma buscava armas.

- Hm... tudo bem com vocês, senhoritas?...

Deixando um pouco a desconfiança de lado, logo emenda.

- Bem, gostaria de uns pães, agora, se puder...

Para Rigwaith, aquelas duas mulheres pareciam aturdidas, principalmente a tecelã, que estava branca como se tivesse visto um fantasma!
Chrisya
Chrisya definitivamente não estava disposta a manter as coisas num tom polido. Quanto tempo perderiam tentando descobrir, diplomaticamente, se aquele rapaz era um inocente passante que queria roupas ou um miserável traidor? Melhor seria abrir logo o jogo, mesmo que isso significasse matá-lo!

Puxando a grande faca que trazia escondida entre as vestes, rapidamente passou por trás dele e encostou a lâmina em seu pescoço, gritando:

- Quem o mandou? O que pretende aqui???
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Myrnia
A violência de Chrisya trouxe um lampejo de lembrança a Myrnia que sem se aperceber direito do rapaz, tentava entender o que se passava.

- Chrisya, eu sei quem é Bá. Ela foi minha babá. Um dia vieram uns homens e quase a mataram.

De repente todas as lembranças vieram de uma só vez e Myrnia teve que se sentar.
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pnj
Rigwaith parou estático, sem mover um músculo. Seus olhos foram de Myrnia a Chrisya. Sem se mover, sem tentar qualquer movimento brusco, Rigwaith tentou manter a voz calma e tranqüila.

- Senhorita, não vejo necessidade para isso... ninguém me mandou, meu nome é Rigwaith, sou chefe dos Marechais, em Miranda e auxiliar do prefeito como mentor oficial. S-só... - Rigwaith gaguejou ali, não era sempre que havia uma dama com uma faca encostada no seu pescoço. - ... vim só comprar uns pães. Por favor... pode tirar essa faca de perto do meu pescoço?

Terminando de falar, o jovem respirou fundo, esperando pelo pior, enquanto baixava os olhos para observar a padeira, que acabara de falar sobre quase terem matado a sua babá. Realmente, não entendia nada, e ainda estava quase sendo assassinado por causa de umas roupas.
Chrisya
Relutante, Chrisya afasta a faca do pescoço de Rigwaith, mas avisa:

- Se tentar qualquer coisa, esta faca estará enterrada em seu peito antes que consiga sequer pensar... portanto, cuidado! Se é mesmo apenas um forasteiro de Miranda, diz rápido o nome do teu prefeito, pois ele é um bom amigo meu... e descreve a curiosa formação das árvores no lado sul da floresta de Miranda!

Olhando para Myrnia, pede que a amiga tranque a porta e apague o lampião. Por enquanto, precisavam ficar seguras para a noite que se avizinhava.
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pnj
- O nome dele é Insamnius, é amigo meu também! Mas não sei quanto à formação das árvores porque não freqüentava a floresta! -Disse rapidamente.

Rigwaith colocou a mão no peito e sentou-se numa cadeira, sobressaltado. Olha para as duas moças, confuso.

- O que é isso...? Por que apagar o lampião e fechar a porta? Vão fazer conspirar contra o Conde ou o Prefeito? - Disse Rigwaith, rindo um pouco.
Chrisya
Chrisya tenta se controlar.

- Sem anedotas, rapaz. Esta é Myrnia, prefeita de Lamego. Não estamos aqui para conspirar contra ninguém. A situação é séria e exige coragem. Trata-se de defender a vida de Myrnia. Você tem coragem para tanto? Porque, agora, não vai poder sair daqui. Ainda não confio em você, e não deixarei que saia e fale com quem quer que seja sobre o que viu e ouviu aqui.
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Mad_max2024


FC: Como estou fora de Portugal criei o Neca para poder continuar a participar no RP
Ele vai ser o meu NPC por estas bandas.


RP:
-Argh. Para que quero eu isto, eu tenho é fome.

O rapaz rebusca freneticamente uma grande bolsa de couro com ar desesperado.

-Era de pensar que um estrangeiro viajasse com mais dinheiro e menos papelada.

O estranho cavaleiro tinha passado a cavalo rapidamente pela zona. Para alguem que ganha a vida nas ruas agarrando-se ao que pode, foi muito facil colocar-se no caminho do cavalo e agarrar a grande bolsa que pendia de lado quando ele passou.
Depois de uma corrida pelas vielas até um beco abandonado, o rapaz examina atentamente o seu prémio.

Papeis, papeis e mais papeis.
Repara num simbolo estranho no topo das folhas

Mas o seu conteúdo é incompreensivel para um rapaz que nunca aprendeu a ler nem escrever.

Desalentado, o rapaz pega na bolsa e dirige-se para o mercado para a tentar trocar por comida.
Ao longe vê uma senhora com ar de má ameaçando um rapaz com uma faca esbracejando furiosamente.
A curiosidade leva a melhor sobre a prudência e o rapaz aproxima-se para investigar escondendo-se nas esquinas das ruas.

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pnj
Rigwaith coça o queixo, olhando para Myrnia.

- O que? Alguém quer assassinar a prefeita? Mas isso é uma situação preocupante... vou ajudar sim, tenho experiência em lutas, e já é de um bom tempo. -Retirando o bastão da cintura, e empunhando-o com cautela, aproximou-se da janela, olhando para fora, procurando algum suspeito.

- A dama das facas e a prefeita sabem lutar? Porque se forem muitos, acho que não vou conseguir sozinho... -Rigwaith falou baixo, de forma que apenas Chrisya e Myrnia pudessem escutar, sem afastar os olhos das janelas.
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