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[RP] O Rei de Portugal (Myrnia)

Galahard
Galahard ouve o jovem estranho falar em defender a Prefeita e o vê empunhar um velho escudo que jazia em um canto da oficina. Tentando imaginar como alguém poderia lutar com um escudo em uma das mãos e um bastão em outra, tem a atenção voltada para o comentário de lady Chrisya, resmungando algo sobre ele e banho.
Hum será que mesmo passada uma quinzena ainda estarei recendendo ao sabão que usei no banho? Melhor carregar mais peixes...
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Chrisya
Chrisya leva o chá para a velha Bá, que chorava feliz abraçada com Myrnia no quartinho. Resolveu não servir camomila aos guerreiros na sala, pois podiam ainda precisar de seus reflexos em caso de luta.

Voltando para sala, dá uma olhada na linda coroa que Orilion examinava. Realmente, pensa, isso só pode ter sido.... subtraído.... de nobres mãos.

Pede, então, que Brisa interrogue o garoto que agora tinha soltado Myrnia e se escondia atrás de uma cortina.

- Melhor que seja você, Brisa, pois Orilion pode machucá-lo e aí ele não fala mais nada.
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Myrnia
Chrisya entra no quarto a tempo de ouvir a velha Ba contar a estória.

- Seus pais, Myrnia, eram o Rei Pedro e a Princesa Elsbeth. Foram coroados Rei e Rainha de Portugal em 1420.
Você nasceu um pouco antes, com essa marca na perna. E eu sabia que seria Rainha um dia.

Ba abraço Myrnia e continuou:

- Depois nasceram seus irmãos. Um deles eu soube que estava aqui em Portugal, Fabrizio, mas foi embora.

Myrnia fez sinal para Ba parar de falar.

- Eu conheci Fabrizio. Então ele é meu irmão?

- Deve ser, disse Ba, mas eu soube que ele foi para a Inglaterra devido aos constantes problemas com a Africa e abdicou do trono.
Eras um bebê ainda quando te raptaram e me levaram junto. Na Inglaterra, foi adotada pela família Halliwell que na época te acolheu como filha. Pude ficar com você desde que não contasse quem era, até que fugiu para se casar. Mas alguem descobriu que era um dos herdeiros do trono de Portugal e te raptaram de novo. Dessa vez, me deixaram para tras e desde então ando a sua procura e das suas flhas.

- E meus pais? Onde estão?

- Seus pais morreram assassinados e a família se espalhou. Fabrizio deveria ter assumido seu lugar no trono mas é rebelde e não quiz ser Rei de Portugal.

Myrnia olhava para Ba e para Chrisya tentando entender toda a estória, da qual só sabia uma parte.
Chrisya, sua melhor e mais querida amiga, olhava carinhosamente para Myrnia com alguns olhares fuzilantes para a porta de quando em quando, pronta para atacar quem se atrevesse a entrar.

Ba, cansada, começou a falar incoerentemente como se toda lucidez fugisse de dentro de seu ser.

Myrnia, vendo que não conseguiria saber mais nada, resolveu deixa-la descansar em sua cama.

- Deite aqui Ba, descanse.

Puxando Chrisya para um canto, perguntou:

- E agora?
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---fromINTOktan
A sombra de uma pequena coluna já se alongava bastante, o sol alaranjado projectava as velhas ruínas, pitorescas e ameaçadoras, no chão, provocando arrepios aterradores, era a morte a passar por mim.

Soube que chegou a hora de o meu destino fazer justiça neste mundo sujo de infieis, Ala os julgará através da minha espada!

Oktan, desçe o monte com o seu manto a oscilar numa arajem provocada pela depressão naquele lugar. Aproxima-se lentamente e sem dar nas vistas, esconde-se atrás de um arbustros e observa a confusão entre a taverna e um moinho estranhamente populado.


-Vai ser difícil entrar e cumprir o meu objectivo...

Oktan observa os arredores do moínho e vê um grande rochedo perto de uma pequena falésia. Ele falava-me através das vibrações, não eram frases, mas pensamentos surgiam. Vi-a me perto da rocha com a grande tentação de colocar as minhas mãos nos sulcalcos rochosos perfeitos para empurrar, tal acto provocava-me uma pequena adrenalina e ansiedade infantil. É isso!
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A morte chega...e vem disfarçada de branco...
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NPC
pnj
Brisa tenta aplicar loções curativas no menino que se debate como um potro selvagem e escapa de suas mãos correndo até Myrnia.

Por essas e outras é que nunca cogitei em ter filhos, pensa, cumprimentando Galahard que, como ela, parece não entender bem o que está acontecendo.

Tentando apreender um pouco da situação insólita, surpreende-se com a alegria de Myrnia ao ver a velha senhora, e a longa e emocionada conversa entre elas, ponteada por lágrimas, risos e abraços.

Vê o jovem rapaz deixar a janela e pegar um escudo a um canto, como que preparando-se para uma luta e dirigindo-se a Orilion examina os papéis da bolsa que, diz-lhe o amigo, fora roubada pelo menino e pela primeira vez os acontecimentos dos últimos dias começam a fazer algum sentido.

Então a velha senhora estava procurando a herdeira do trono português e esta herdeira é a Myrnia... e pensar que bebemos tantas vezes na taverna e nunca pensei que estava ao lado da rainha de Portugal...

Ao ouvir o pedido de Chrisya para que interrogue o menino, responde:

-Vou interrogá-lo já, Chrisya, mas por favor, depois me conta esta história com todos os detalhes.

Dirigindo-se ao menino, pega-o pela mão e leva-o, não sem alguma dificuldade, até um canto tranqüilo. Senta-se com ele à sua frente e, para matar sua fome e mantê-lo quieto no lugar, dá-lhe um pedaço de bolo que achara na cozinha de Myrnia.

A sofreguidão com que a criança devora o bolo a faz pensar na vida que o pequeno tivera até então.

-Está bom o bolo?

O menino olha para Brisa desconfiado e come com mais pressa ainda, como se temendo que o petisco lhe fosse tirado.

Brisa sorri para o menino.

-Vamos conversar e, se me responderes todas as perguntas, ganhas um bolo inteirinho, todo coberto de chocolate. Queres?

Os olhos do menino, que brilham como estrelas na sua face suja, são a resposta que ela esperava.

-Meu nome é Brisa. E o teu?

O olhar desconfiado volta, a boca se tranca mas em alguns segundos, talvez pensando na recompensa, o menino olha para Brisa e fala tão baixo que ela mal escuta. Ela fica olhando, á espera, calma, até que o menino quase grita:

- Neca, meu nome é Neca.

- Fico feliz em te conhecer, Neca. Queria que me contasses agora como conseguiste aquela grande bolsa de couro que trouxeste contigo.

O menino olha para Brisa novamente emburrado.

- Sei... tiraste a bolsa de alguém. Mas pode me contar tudo e nada te acontecerá. Onde estavas quando pegaste a bolsa? Quem estava com ela? Conheces a pessoa? fala, não esquece do grande bolo que vou te dar.

- Todo um bolo só pra mim????

- Sim, todo. Pode contar tudo.


Calmamente Brisa espera que o menino engula o último bocado do bolo.
pnj
- Afinal, o que estou eu fazendo aqui...? - Pensou Rigwaith, enquanto sentava numa cadeira e olhava a todos na sala com um pouco de curiosidade. Era engraçado, se não estranho, que tantas pessoas acabassem entrando na casa da prefeita, quando havia o risco da mesma ser atacada. Eram ao todo oito pessoas naquela casa, Rigwaith já incluído entre eles.

- Parece que com tanta gente por aqui, esse tal "assassino", se existe mesmo, não vai ter coragem de aparecer... - Falando isso, o jovem riu um pouco, olhando para o teto.

"- Sei... tiraste a bolsa de alguém. Mas pode me contar tudo e nada te acontecerá. Onde estavas quando pegaste a bolsa? Quem estava com ela? Conheces a pessoa? fala, não esquece do grande bolo que vou te dar.''

Aquela frase o fez acordar e levantar, caminhando até Brisa e o garoto, parando um pouco distante, mas de forma que mesmo falando baixo, poderia-se ouvir.

- Lady Brisa, I don't know if you speak in English, but If you can understand me, please, answer me. I don't want the boy to hear it. How will you know if he will speak the truth? He can lie, if he wants to... And, what is this ''history'' you talked about with Lady Chrisya?

(- Dama Brisa, não sei se falas inglês, mas se podes entender, por favor, responda-me, já que não quero que o garoto ouça. Como você saberá se ele falará a verdade? Ele pode mentir, se quiser... E, que ''história'' é essa, que você falou com a Dama Chrisya?)

Dizendo isso, Rigwaith parou olhando o garoto, com uma certa desconfiança.
Mad_max2024


Neca come avidamente o pedaço de bolo que a senhora simpática lhe oferece.

-Bem, eu estava na estrada perto de Miranda a ver os viajantes passar.
Alguns iam a pé outros tinham cavalo, outros iam em carroças.
Todos eles tinham comida, dinheiro...
E eu não tenho nada.
Então quando um deles passou, passei á frente do cavalo dele e apanhei aquela bolsa a correr.

Olhando para Brisa, continuou...

-Não sei quem era o cavaleiro mas parecia ser bastante rico, tinha roupas coloridas e um chapeu com uma pena na cabeça.
Vinha da fronteira em direcção a Miranda.

Neca levanta os olhos e ouve o rapaz ruivo falar numa lingua estranha.

-Que aconteceu com ele? Queimou a boca?
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pnj
Brisa analisa o menino e conclui que ele está falando a verdade. Volta-se para Rigwaith e vai explicar que baseia sua decisão apenas na cuidadosa observação do interrogado e suas reações quando ouve a pergunta de Neca e não contém uma gargalhada...

- Não, Neca, ele não queimou a boca, apenas está falando uma língua que não conheces, usada em um reino distante.

Ainda rindo, levanta-se e vai à cozinha apanhar o grande bolo coberto com chocolate que vira no armário, um copo e uma garrafinha de leite.

Espero que não seja uma encomenda para hoje, pensa, mas Myrnia há de entender que precisei pegá-lo.

- Aqui está teu bolo, Neca, não é para comer tudo agora, ou vais ficar com dor de barriga. Depois consigo uma cestinha para que leves contigo.

Coloca o bolo e o leite à frente da criança, dirige-se até o quarto, bate na porta e chama Chrisya, repassando-lhe as informações e alertando para a necessidade de tentar descobrir quem é o estrangeiro, que pela descrição do menino parece ser alguém importante, de onde vinha e o que pretendia fazer com os papéis que trazia na bolsa.
Depois de conversar com Chrisya e saber que Myrnia está bem, reúne os três cavalheiros que não arredaram o pé da sala:

-A situação é delicada. Myrnia é herdeira do trono português e tudo indica que há em curso um plano para matá-la. Devemos ficar alertas para evitar que isso aconteça. Nosso principal suspeito é um homem alto e moreno que se abriga sob um manto branco com capuz sempre levantado na tentativa de esconder o rosto. É preciso também trazer um carpinteiro para consertar a porta arrombada e reforçá-la. Quem de vós pode ir buscá-lo? Enquanto decidem, vou ao jardim respirar um pouco de ar fresco.

E deixando os três cavalheiros a resolver qual deles vai chamar o carpinteiro, Brisa sai para o jardim.
Galahard
- Senhores! Escolham entre ambos quem sai, porque se lady Myrnia corre uma sombra sequer de perigo eu e minha espada só sairemos daqui depois que o mesmo for afastado ou suficientemente morto.

Evitando perder a concentração pensando nas estupendas notícias que ouviu, Galahard se posicionou em um local estratégico proximo da porta quebrada e na penumbra, onde poderia notar a aproximação de qualquer intruso que viesse da rua.
"Mas que tipo de idiota tentaria fazer emboscada à noite vestindo trajes brancos? Será que também usa sinos pendurados?"
- Highlander, porque não manda o inglês ir buscar conserto para a porta? Segurando um bastão e um escudo vai ser difícil a ele fazer frente a inimigos sérios.
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pnj
Voltando-se para Galahard, Rigwaith ri, ouvindo o o comentário de Neca.

- Senhor, não sou inglês... nasci em Portugal, mas mudei-me para a Inglaterra quando ainda era muito jovem. De lá, fui para a Escócia e Irlanda. Sei falar tanto em inglês como Português, além de ter os dois sotaques.

Fazendo uma reverência para todos ali, deixa o escudo em cima de uma cadeira, empunhando o bastão com a mão direita e a mão esquerda livre.

- Também acho que não serei de serventia contra um assassino profissional, que estará usando provavelmente adagas ou katares... Não com um bastão como esse. - Rigwaith foi até a porta, parando na mesma antes de atravessá-la.

- Como vocês podem ter tanta certeza que ela é a Rainha de Portugal? ...Só por que uma velha louca assim fala? Aliás, é um tanto estranho esse garoto carregar documentos roubados, que contenham o Brasão Real Português. - Pausando um pouco, pensativo, Rigwaith emendou. - Precisamos antes de alguém ligado à Família Real para confirmar. De qualquer forma, podem contar com a minha ajuda, não queremos ver a prefeita dessa cidade assassinada, certo? Voltarei logo, com o melhor carpinteiro da região.

Assim, Rigwaith caminha apressadamente para fora da casa, indo até a praça da cidade, encontrar alguma serraria que funcionasse já à tarde da noite.
pnj
Vendo o rapaz ruivo se afastando para procurar um carpinteiro, percebeu que se um assassino experiente viesse mesmo atacar a prefeita, entraria por uma janela ou mesmo criaria sua propria porta na parede. Galahard estava com a espada proximo a porta, saquei meu saex e fiz pequenos furos na parede e na porta que davam ao quarto que a prefeita conversava. Com uma besta conseguria mirar e com um bom tiro, a seta passaria pela madeira da porta e chegaria ao assasino.
Galahard
Galahard observa as ações de Orilion e silenciosamente as aprova, avaliando a situação para o caso de uma luta.

Aqui parece que estaremos seguros, mas entre parecer e ser melhor não confiar. Se houver mais de um atacante portando armas de arremesso, que tenham habilidade e ímpeto, poderemos ter problemas.

- Highlander! Nesse espaço tão pequeno, atulhado com tantas peles e sacas de farinha vamos nos atrapalhar mais do que nos ajudar. Vou procurar um local lá fora, onde possa ver melhor qualquer aproximação.

Dizendo as últimas palavras já atravessando a entrada, Galahard foi tragado rapidamente pela escuridão.
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pnj
Não foi difícil para Rigwaith encontrar um carpinteiro naquela tumultuada noite, em que tavernas estavam muito cheias. O homem que trazia consigo era um pouco obeso, com uma blusa amarronzada e um pouco calvo, com feições robustas e amigáveis. Estava nos seus trinta e poucos anos.

Ambos carregavam tábuas de madeira, Rigwaith levando mais, já que o carpinteiro carregava os instrumentos. Atravessaram o centro da cidade, apressados e chegaram à casa da prefeita.

Entraram nos jardins da casa, passando por Galahard e pararam diante da porta arrombada.


- Aqui está o carpinteiro como prometido. Confio nele, foi quem fez meu bastão. Ao trabalho homem, teus serviços serão bem remunerados! -Rigwaith colocou as tábuas de madeira no chão e olhou ao redor, buscando alguma anormalidade nos arredores. Não havia nada, por enquanto.

O carpinteiro começou a martelar a porta arrombada, reforçando-a com vários feixes de madeira, enquanto Rigwaith montava guarda fora da casa, junto de Galahard.
Myrnia
Myrnia viu quando Brisa falou com Chrisya mas não entendeu nada, ocupada que estava tentando entender o que acontecia.
Era muita informaçào para assimilar, junto com as lembranças que teimavam em voltar em pequenas cenas confusas.
Será que era mesmo a herdeira do trono? E onde andavam seus irmãos? O resto de sua familia? Será que nunca procuraram por ela?
A marca na perna era de nascença, isso ela sabia. Uma pequena estrela no alto da coxa. Era quase impossível que houvessem duas iguais.
Mas a velha era meio louca, podia estar delirando. Lembrava-se dela, de seu carinho, de suas broncas, de sua dificuldade em falar a lingua de seus pais.
E aquele menino com documentos que todos olhavam com cara de espanto?
Destiny! Destino. Por alguma arte da vida, estavam ali ao seu redor pessoas que muito estimava, naquele momento onde sua vida parecia de pernas para o ar. O rapaz ruivo, parecia ser de boa indole e Neca, embora Myrnia tivesse certeza de que fosse um pequeno ladrão, lhe parecia ser alguem que com alguma conversa pudesse se tornar um bom homem.

Myrnia viu Chrisya se sentar perto de Ba, pensativa. Conhecia aquele olhar. Olhar de quem esta fazendo planos.

Ouvindo o barulho feito pelo Carpinteiro, Myrnia saiu para pedir silêncio.

Vendo o menino sonolento a fente do prato vazio, saiu a porta e pediu a Rigwaith:

- Por favor, faça-me uma gentileza e leve o menino para o estábulo. Lá há algumas mantas e feno que pode ajeitar como uma cama. Podes ficar por aqui esta noite? Vejo que também está cansado e sem lugar para ficar.

Pegando um prato com bolos, pães e um grande pedaço de queijo colocou sobre a mesa.

- Sirva-se. Diga aos outros que se alimentem. Brisa deve estar faminta também. Há água no poço.

Voltando para o quarto, Myrnia ainda viu o rapaz pegando a comida e levando para fora.
Sim, não se enganara, esse rapaz era bem educado.
Cansada de tentar lembrar, deitou-se, aconchegando-se a Ba e adormecendo imediatamente, sentindo-se totalmente protegida.

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pnj
Rigwaith comeu um pedaço de pão com queijo e terminou a refeição com um belo pedaço de bolo. Em seguida, colocou o resto na janela, bem visível às outras pessoas que ali se encontravam.

O povo português, como via, era bem receptivo. Pessoas hospitaleiras e boas, com uma atitude diferente dos Irlandeses, que eram mais reservados , falando apenas aos mais próximos.

Aquilo o fascinava, já que vivera por treze anos entre os climas e pessoas mais frias na Bretanha e na Irlanda.


- Como quiser, Dama Myrnia. - Rigwaith olhou para o garoto e em seguida voltou-se para Myrnia. - Muito obrigado pelo convite. Ficarei por aqui esta noite, já que insiste. Apenas dê-me um instante, que vou levar o garoto ao estábulo.

Rigwaith foi até Neca, parando à sua frente e sacudindo-o de leve, para que ficasse mais acordado.

- Apesar de ter "queimado a boca", acho que posso falar. Vamos para o estábulo, a Dama Myrnia pediu que eu te levasse para lá. Lá você ficará dormindo, enquanto eu volto para cá.

Dito isso, Rigwaith ergueu Neca pelos ombros, para que ficasse em pé.
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