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Degolação da Soberania (Myrnia)

--Pietru_linnares
    Guerras Santas é o noume que a batalha política toma, quando a Igrreja é arrastada parra as lides dos burrocratas.
    Ainda assim, é útil, pourque em nome de Jah é muito mais fácil mobilizarr a plebe.

    Partirrás para Portugal e sob o disfarrce de um assassinato religioso, deceparrás a cabeça do monstrro!

    A família Avis deve cairr! A Monarquia deve ficarr frrágil! Pour qualquerr um que carregue Avis no nome, receberrás 1000 écus, o mesmo por qualquer nobrre do Reino, mas volta com a cabeça de Myrrnia e serrás coberrto de ourro!

    Com Myrrnia forra, meus exerrcitos marcharrão pour Espanha, aliados que me garrantirão passagem livre até atingirr terras lusas! Tomarrei o Porto, Coimbra e Lisboa e forçarrei a ralé a aceitarr-me pela forrça! Seus patéticos exérrcitos não serrão rrival parra o meu superrior poderr! Mais de dix mille soldados estão prrontos, e com a bênção do Imperrador do meu lado, Roma não serrá problema.

    Finalmente terrei o prrotagonismo que merreço, mas tudo depende da morte de Myrrnia de Avis e da falta de liderrança naquelas terras… não poderrei tomarr Portugal se sua Rainha ainda viverr…o Împerrador não o permitirá.

    Faz o que tens a fazerr…bonne chance
Estas foram as últimas palavras que Pietru Linnares escutou, antes de abandonar a sala e iniciar uma longa cavalgada que o levaria a Portugal.
O plano estava traçado! Após sua chegada a Portugal, Pietru vigiaria o Castelo Real, que certamente seria o melhor local para encontrar seus alvos, todos frequentadores do bastião do Reino.
Umas perguntas aqui e ali, mas ninguém veria um assassino ou um guerreiro, até que fosse tarde demais, Pietru seria mais um cidadão acabado de chegar, procurando um lugar na sociedade e tentaria uma audiência com a Rainha. Alguns assaltos bem executados seriam o seu sustento até finalizar sua missão.

Pietru era um dos membros da capturada “Ordre des Chevaliers du Poignard”, um grupo de bandidos que aterrorizaram as terras do sul de França, até serem capturados e sentenciados à morte. Todos, excepto Pietru, que jurou fidelidade a um nobre francês, dono de fortunas imensas que durante anos tentou forçar seu lugar na Corte Francesa.

Quando finalmente, o Imperador, apoiado por todo o Conselho, o expulsou para as terras do sul francês, “Fou”, como o nobre era conhecido pela população, iniciou um recrutamento em massa, garantindo à Corte que seria usado para a expansão do território Francês como emenda pelo seu comportamento. O alvo seria o fraco Reino de Portugal, que voltaria a ficar sobre a soberania gaulesa.

Tudo estava pensado e pronto, mas canais oficiosos da Corte fizeram saber que França apenas daria aval a tal investida se Portugal estivesse sem rumo nem liderança.

O louco nobre usou sua influência para conseguir o perdão de Pietru Linnares, líder dos bandidos capturados.
Com Pietru sob seu comando, a morte de Rainha de Portugal era iminente e aí teria o caminho aberto para conseguir um lugar de destaque na Corte Francesa, como representante do Imperador e Regente de terras lusas!

O momento era excelente, a guerra em Espanha e as crenças religiosas efervescentes seriam a camuflagem ideal para que ninguém, jamais, ligasse qualquer atentado a quem o ordenou.


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Lord-fayon
rs,que venham a França e Espanha! o ERP te aguarda!
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Marcelo Fayon Orléans e Bragança
Bragantino de berço!
--Pietru_linnares
Finalmente em terras lusitanas, Pietru se cruza com alguns transeuntes no seu caminho para o Castelo.

Coincidência ou não, um deles bradava aos céus que Portugal estaria preparado para um ataque espanhol ou francês...pobre coitado, mal sabia ele que mais cedo do que tarde, teria um enxame de exércitos invadindo o território e não seriam as insignificantes brigadas de defesa que poderiam fazer frente a poderes tão avassaladores.

Pietru Linnares procurou um dos guardas do Castelo, indagando sobre o paradeiro da Rainha e como poderia ele, conseguir uma audiência com a mesma.


- A Rainha Myrnia pouco vem cá. Sua Alteza estará num longo retiro pelo que ouvi dizer. Mas se precisas tanto de falar com ela, talvez algum dos nobres do Reino te possa indicar a direcção correcta, eu não faço ideia de onde a podes encontrar.

O assassino afasta-se dos portões do Castelo, apenas para rapidamente regressar junto do Guarda

- E o Cardeal Dunpeal de Avis?

-Bem, o Cardeal vive algures no Condado de Coimbra, mas não o tenho visto muito ultimamente.

Pietru abandona a entrada do Castelo e procura um local onde possa descansar e planear um próximo passo.

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Amigo.solitario
O Castelo Real começara a se tornar visível. O Conde ainda não conseguia tranquilizar-se em vir ao Castelo deixando a esposa grávida em casa, mas assuntos precisavam ser resolvidos e esta, lhe garantira que sentia-se bem e que estaria segura com a companhia das criadas.

Mas obviamente, a ansiedade e a preocupação deixavam Amigo Solitario um pouco tenso e até um tanto irritado, como já de seu costume.

Saltando do cavalo, o nobre entrega seu companheiro a um dos guardas para que o levem ao tempo em que cruzara com um homem de expressão desconhecida, o que era novidade, afinal, conhecia ao menos de vista todos os que tinham o hábito de frequentar o Castelo, mas afinal, era um homem qualquer e por isso não se preocupou sequer em lhe dirigir o olhar.


Amigo, sabes se Dom Psycorps já chegou ao Castelo?

Sim, Senhor Conde. o Barão chegou ao Castelo faz uma meia hora e estava um pouco apressado.

hmmmm. Parece que cheguei a sessão da Corte atrasado como sempre. Mas obrigado.

Então, Amigo seguiu caminho a dentro do Castelo em direção a Corte, onde ainda se tentava discutir a unidade e a soberania do Reino e da Coroa.
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--Pietru_linnares
O guarda tratara o recém-chegado pelo seu titulo…

Pietru não levantou muito os olhos, olhando discretamente para o Conde enquanto raciocinava...

Não posso actuar já, preciso me ambientar mais, saber quem é quem neste Reino…e não me posso esquecer que a Rainha é a minha prioridade. Tentarei conversar com um destes nobres, talvez saibam o paradeiro da Rainha.
Por enquanto, é mais proveitoso permanecer sossegado e sobreviver apenas dos assaltos à ralé. Deixarei os nobres para daqui a uns dias.



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Voronwe_braganca
O Arcebispo chega ao Castelo no seu coche. O pajem abre-lhe a porta e Mons. Voronwe de Bragança desce, vendo alguns populares nas imediações do Castelo abençoa-os.

Jarbas. Hoje vou passar o dia na Assembleia dos Prefeitos e depois ainda passarei pela Corte dos Nobres. Quero te aqui ao final do dia, entretanto faz os recados que a Srª Olga mandou. Não te enfies nas Tavernas.
Psycorps


Dom PsyCorps acabava nesse momento mais uma animada sessão da Corte e ao sair da sala encontra um pagem que lhe diz,
Dom PsyCorps, Dom PsyCorps!
O Conde busca por si com extrema urgência!


PsyCorps fica pensativo e medita,
Com extrema urgência? Mas que se passará?...

Então diz ao pagem,
Diz ao Conde que eu o aguardo no meu gabinete!

Então em passo apressado dirige-se ao seu gabinete se perguntando sobre o que se passaria...

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--Pietru_linnares
Uma pequena punhalada no baço pareceria uma ligeira picada durante dois ou três segundos, até o visado perder as forças e cair…a dor não seria muita mas o efeito era o esperado…a morte.
Os dois ou três segundos dariam a Pietru a possibilidade de se mesclar com a multidão novamente e desaparecer…então o assassino segura um pequeno punhal no interior de sua mão, a lâmina é fina e não tem mais de 10cm, a empunhadura é minúscula, a arma é facilmente conciliável.
Pietru caminha para Monsenhor Voronwe, e acerca-se daqueles que lhe pediam a bênção, curva-se em sinal de respeito, aceitando a bênção do clérigo e preparando um ataque tão mortífero quanto rápido.

Num ápice, seus olhos avaliam as hipóteses de fuga após a acção e nesse momento repara que os populares cada vez mais se aproximam do Arcebispo, fechando-lhe a rota à retaguarda, um dos guardas do castelo aproxima-se tentando gentilmente afastar alguns pedintes e fiéis, abrindo caminho para o Visconde de Vila Nova de Cerveira enquanto um outro guarda vem em auxílio do parceiro, Jarbas olha a cena do alto do coche em que chegou Voronwe…muita gente circunda Pietru e Voronwe impossibilitando qualquer acção.


Hoje não… -pensa Pietru, permanecendo curvado perante o Arcebispo, tal como muitos outros em redor.

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--Rapaz_de_capucho
Vendo a multidão adensar-se, um rapaz que por ali passava vê uma oportunidade.
Rapidamente o rapaz coloca o capucho que lhe estava preso ao manto e dirige-se à multidão.
Entre pequenos encontrões o rapaz colocava a mão nos bolsos dos mais distraídos levando-lhes tudo o que encontrava lá dentro. Até que, uma pessoa mais atenta vê o ladrão amador retirar dinheiro dos bolsos de um distraído.

Ouve-se então um grito - "Ladrão, ladrão" - Assustado pela inexperiência o rapaz desata a correr pelo meio da multidão não se deixando ser agarrado. A multidão mexia-se de forma desordenada procurando os seus bens nos bolsos e tentando ver onde estaria o ladrão.
--Pietru_linnares
O alvoroço apanhou Pietru desprevenido. De lâmina na mão e com o coração batendo mais forte do que é normal, foi com espanto que presenciou aquele alarido.
Num relance, Pietru viu um vulto esgueirando-se pela multidão, mas esse não era seu problema…a distracção chegou na hora certa e permitiu que o mercenário se afastasse sem qualquer problema…


… vou alterar minha estratégia… pousarei minha agressividade até saber onde está a Rainha…se hoje tivesse atacado o Arcebispo, minhas hipóteses seriam drasticamente reduzidas, pois mais nenhum nobre baixaria a guarda o suficiente para me confidenciar onde posso encontrar Myrnia de Avis.

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John_of_portugal


Entra para Castelo dirigindo-se para a Assembleia dos Prefeitos carregado de papelada, enquanto é seguido por um pagem com um saco cheio de cartas a quem grita:

"-Não te esqueças que ainda tens de enviar isso tudo a convocar os prefeitos! Vá toca a andar!

Dito isto quase que tropeça, mas conseguindo equilibrar-se continua o seu caminho, vendo Monsenhor Voronwe dirige-lhe a palavra:

"- Meu caro Monsenhor não se esqueça de passar na Assembleia dos Prefeito. Sabe que a sua opinião é muito respeitada por lá pela sua experiência no desempenho de seu ofício. Lá o aguardarei. Até ver.

Continua o seu caminho.

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Voronwe_braganca


Ouvindo uma voz atrás de si o Arcebispo volta-se.

"- Meu caro Monsenhor não se esqueça de passar na Assembleia dos Prefeito. Sabe que a sua opinião é muito respeitada por lá pela sua experiência no desempenho de seu ofício. Lá o aguardarei. Até ver.

Claro que passarei por lá. Mas antes ainda vou falar com o Chefe dos Guardas. É inadmissível que um ladrão consiga esgueirar-se para tão perto da entrada do Castelo.
Foxlima
O Visconde de Faro chega ao Castelo acompanhado de uma donzela, de braço dado como se fossem um casal, parecem alegres e bem dispostos…
Junto dos portões, Filipe de Lima pega na mão de sua companheira…

- Tenho um dia deveras atarefado, sou responsável por…errr…diversas questões…secretas do Reino…que me foram confiadas pela Rainha…minha grande amiga…que…está perdida de amores pela minha figura…mas eu disse-lhe que tu eras a dona do meu coração…
A mulher sorri…e Fox continua…
Infelizmente, teremos que nos separar momentaneamente…mas mais logo… - Foxlima segreda algo ao ouvido da mulher que volta a sorrir…

Fox acena e despede-se – Até logo, Maria!
- Madalena… meu nome é Madalena… - diz a mulher…
- Pois…sim…sim…eu ando muito cansado e Maria é o nome da velha…feia…que tem tratado de mim…co...como se...se fosse uma mãe… - diz Fox comovido…quase chorando…
A mulher não pareceu muito convencida e soltou um – até mais – seco e voltou costas…

Filipe limpa a testa com a manga do casaco e respira fundo – ufa…
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--Pietru_linnares
O homem preparava-se para entrar no Castelo, portanto Pietru presumiu que se tratasse de um nobre.
Esta personagem, fosse lá quem fosse, mencionou o nome de Myrnia e isso despertou Pietru, que não podia desperdiçar a oportunidade de aprofundar alguma informação sobre o paradeiro da Rainha, aproximou-se do cavalheiro que parecia estar a apreciar o andar da mulher que o abandonara.


- Nobre senhor, não pude deixar de perceber que sois amigo de Sua Alteza Myrnia de Avis. Eu vim de muito longe, de terras britânicas, onde procuramos escrever biografias de antigos residentes ilustres e Myrnia de Avis-Halliwell consta nessa lista.
Seria possível conseguir uma audiência privada com sua Majestade? Para que ela me pudesse relatar algumas peripécias e confirmar factos que trago apontados, tudo em prol de uma biografia mais vasta e correcta da Rainha de Portugal.


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Foxlima
Filipe apreciava a silhueta de Madalena que se afastava…quando foi abordado por um sujeito desconhecido.
O homem procurava uma audiência com a Rainha…e não se poupou a explicar seus motivos.
    - Ora, um homem das letras, mas que bem! – Fox estende a mão e cumprimenta o homem…e volta a olhar em busca da mulher com quem estava antes, falando ao mesmo tempo…
    - Então, sois um biografo…não sei se estou interessado em que façam minha biografia…embora tenha uma vida recheada, muitos mais capítulos ainda faltam…se bem que…talvez fosse bom, uma vida tão rica ser dividida em fascículos…vou pensar e logo lhe comunico minha decisão…
A mulher desaparecera e Filipe olha o individuo com mais atenção…que agora lhe parece algo carrancudo…talvez não contente com a resposta que obtivera…
    - Que me perguntaste tu? Ah, sim! A Rainha Myrnia, claro que conheço, grande amiga de longa data…uma audiência? Talvez, Sua Alteza é uma doce alma e sempre disponível para atender o pobre, o rico, o trabalhador ou o vagabundo…errr...e o biógrafo também, com certeza! Se a posso agendar…? Ora, se a ver, posso falar-lhe de ti, mas ela não tem sido vista aqui no Castelo ultimamente, está num retiro religioso, procurando conforto junto de Jah…é que eu andava algo desaparecido…e não a pude confortar quando ela precisou…mas Jah não tem hipóteses comigo…eu conquisto-a de volta…- segreda Filipe
    Adeusinho bom homem… e boa sorte…e esse cabelo não ajuda muito…parece algo seboso…
Fox afasta-se do homem em direcção ao interior do Castelo.
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