Os Nobres do Reino (Myrnia)

Myrnia entra no salão principal do Castelo e observa os pajens ocupados em terminar os preparativos para a primeira cerimônia após o banquete de coroação. Era chegada a hora de reconhecer publicamente a nobreza do reino, cidadãos que receberam seus títulos por haverem sido reconhecidos como merecedores de tal honra pelos Condes.

Senta-se a um escaninho e escreve uma carta a cada condado, pedindo a mensageiros que as levem e as afixem em locais públicos.

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Será 1 honra comparecer a essa cerimónia, pena não encontrar aí nomes como o de Tugas_Eagle, mas certamente o tempo tratará disso.

Cav lê a msg real e fica indignado por n ver o seu nome na lista, afinal de contas pertence à Corte Real e n teve direito a um convite.
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Audaces Fortuna Iuvat
I speak Spanish to God, Italian to Women, French to Men and German to my Horse

Um menino, cavalariço do Castelo, vê o anúncio da Rainha e corre espalhando a novidade. Assim, avisa uma jovem rapariga, que vende frutas no mercado, que haverá tal cerimônia. Esta jovem vai à taverna à noite e comenta com os presentes a novidade. Um idoso moleiro ouve a conversa entre goles de cerveja e não acredita muito, talvez devido ao álcool, e comenta com seu neto mercador. O mercador, indo de cidade em cidade, vai passando a novidade adiante. Quando a notícia finalmente chega à Alcobaça, uma pequena menina, que costuma brincar com os carneiros de Milena, vai toda feliz contar o que lhe disseram. Chegando à modesta fazenda, vê portas e janelas cerradas. Uma breve nota no canto superior da porta, com uma letra rabiscada, dizia apenas:

E a pequena volta triste pra casa, na certeza que a querida vizinha nem ao menos sabe da última novidade.

Um viajante aproxima-se do Castelo Real. Coberto com trajes escuros, as marcas de muitas viagens espelham-se nos seus movimentos.
Calmamente aproxima-se dos guardas, pára e apoia-se no bastão.

-Maximo Afonso de Avis, Marquês de Viana.

Os guardas olham um para o outro, tentando decidir o que fazer daquela figura que se parece com tudo menos com um nobre.

-Quando acabarem de pensar por favor digam a sua Majestade que estou aqui.
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Zedopipo ao passar pelo castelo Real repara no reboliço na porta de armas.

"Que será que se passa ali?" Pensa para si mesmo!"

Resolve aproximar-se e depara-se com um cidadão barrado pelos guardas reais.

Ao reparar que afinal aquele sujeito era o Exmº Max dá prontamente a ordem para os guardas o deixarem entrar por se tratar de um ilustre Cavaleiro.

Dito e feito, Max entra pela porta principal e quando Zedopipo dá o passo em frente para entrar tambem é ele barrado pelos guardas.

"Convite" perguntam eles...

Zedopipo procura nos seus bolsos que nada conteem.

Com um safanão os guardas empurram Zedopipo para longe dali.

Com o empurrão, Zedopipo tropeça na sua espada e cai redondo no chão!

Ao levantar-se repara na mensagem afixada na parede do Castelo.

"Hum.... afinal fui convidado... e se eu retirar este papel da parede e mostrar aos guardas... será que me deixam entrar?"

Assim o faz, com o papel na mão aproxima-se dos guarda e diz bem alto...

"Meu nome é Josef Pipo da Silva e exijo que me deixem entrar."

Mostra o papel aos guardas e entra no Castelo...

"e agora? o castelo é tão grande que ainda me vou perder.... hum...que cheiro a bolos...deve ser por aqui..."
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Feitos farão tão dignos de memória

Kris aproxima-se do Castelo, radiante por ir rever tantos amigos queridos que não vê há longa data.

Logo as portas do Castelo repara na figura imponente de Tugas_eagle

- Sr. Conde, tão esbelto que fica nesse fatinho novo..

e pergunta-lhe em tom mais baixo:

-Que se passa para tanto nervosismo??

Ao ver Kris se aproximar, Tugas_eagle sorri:

Ola Kris, estás muito bonita!

Aproxima-se de Kris e segreda-lhe ao ouvido

Vai andando... estou à espera duma pessoa e já entro

Boas noites Senhorita Brisa

Muito tempo que não a via...

Tugas_eagle olha para o Salão já cheio e enerva-se com a espera

Chrisya confere a aparência no espelhinho pela última vez antes de descer da carruagem que a trouxera desde Alcobaça, terra das maçãs.

- É uma ótima oportunidade de exibir minha nova touca azul... mas juro que se FoxLima ficar com graça e fizer qualquer piada a respeito dela, cutucarei suas costelas com a minha espada

Ao notar o ar furioso que fazia com que sua testa ficasse franzida, acalma-se, repuxa os lábios e dá mais umas beliscadinhas nas bochechas para manter o blush.

- Vamos à festa.

Desce da carruagem e caminha em direção ao castelo.
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Uma carta chega trazida por um soldado do Exército Real Português às mãos de Maximo Godwin de Avis.

DuqueZezere ouve falar da festa de Sagração dos Nobres numa das tavernas de Évora

-Com que então vai haver festa?
E com mais sangue azul por metro quadrado do que é costume?
Não posso ficar aqui, essa festa é a minha oportunidade para travar conhecimentos com aqueles de classe superior, e sempre haverá divertimento, e quem sabe se não encontrarei lá alguém conhecido...

Ao fim de pensar ou pouco DuqueZezere decide:

-Tenho de ir a casa para tomar banho e tirar a sujidade do trabalho no campo e tentar arranjar algumas roupas em condições para ir à Cerimónia!

Max lê uma pequena carta do seu irmão Rig.

-Godwin? Podias ao menos ter acertado no meu nome...

Sem nada para fazer, brinca com uma moeda enquanto espera que a cerimonia comece.
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Luznik de Setubal

Tszzz Tszzz, Sory perfuma-se cuidadosamente - Ahh... o último toque, perfeito!

Ai... Mal posso esperar para ver ali os meus amigos! Uhh e espreitar as últimas modas de Sua Majestade

Sory finalmente chega à grandiosa porta de entrada do Castelo e dirige-se para um cantinho discreto.
"ô Jah.. o Mocas ahah hoje está ainda mais penteado que nunca, que proeza!!"
"wow... Milena está lindíssima..vermelho é a cor!"
"Sua Majestade impõe-se eficazmente, será francês o vestido?"
" Kris..que beleza! Cuidado com eles ahah"
"sir Pato honra o traje que traz, esplendoroso!!"

aii..tanta gente!!

Uhh!! Ali está Tugas, versão formal! Vou-me aproximar...
" Tugas! Que Bom ver-te!!! Transpiras charme e nervosismo meu caro amigo! Ora essa! Descansa que depois podes atacar o vinho ahah ó Perdoa-me, mas já sabes que eu tenho que ir falar com toda a gente, e tenho de ir curar as outras saudades! "

"Olá! "..."Olá!"........"Parabéns!!"

Após toda a correria, MilenaOrtiz mira-se no espelho e fica satisfeita com o resultado, já não há um grão de pó na sua pele e o cabelo está reluzente. O vestido vermelho, de confecção própria, ficou muito elegante! Finalmente sentido-se à altura de tamanho evento, agradece a gentil senhora que lhe emprestou a casa para que se arrumasse. Chega à rua e dá um longo assovio chamando seu fiel cavalo. Afaga seu pescoço e diz:

É, meu amigo, parece que exigi demais de ti hoje... Mas agora falta tão pouco! Bebe um pouco d'água que logo estamos no Castelo e peço a algum menino das cavalariças que tome conta de ti.

Assim, segue em direção ao Castelo. As primeiras estrelas já despontavam no céu e a noite estava realmente agradável! Apeando de seu cavalo, MilenaOrtiz entrega-o a um menino, pedindo que o tratasse muito bem, o pobre animal tinha passado por muito em tão curto espaço de tempo. Subindo devagar as escadas, com todo cuidado para não tropeçar, MilenaOrtiz vê Soryalinna passar por si apressadamente, deixando um rastro de perfume genuinamente francês no ar.

Por Jah, não sabia que esta escadaria era tão grande! - pensa, ofegante, no exato momento que chegava perto da porta.

Hummm.. Milena!!! Milena!!

Ups... parece que me enganei... Onde andará ela? Humm ela e o resto...

Voronwe de Merlin à saída da Câmara dos Comuns sente o cheiro a bolos:

- Hum! Que cheiro maravilhoso, o que se estará a passar?

De repente lembra-se:
- A Cerimónia de Sagração da Nobreza do Reino

Ajeitando a sua roupa e cabelo Voronwe de Merlin entra no salão. Ao fundo repara na seu amigo e colega de Conselho, o ilustre Joba

- Caro amigo como vai?

Sup3Roque depois de uma viagem tão longa e exaustiva, consegue finalmente o imponente castelo

A sua alegria atropela as toneladas, que tentam sofregamente fechar os seus olhos depois de varias noites mal dormidas e muitos quilómetros percorridos.

A sua preocupação era se chegara a tempo, vários percalços fizeram a viagem alongar-se quase infinitamente e tão prometedora cerimónia aparentava ser uma miragem afugentada a cada bafejo de vento.

Pesarosamente o seu corpo aproxima-se do Portão principal, a reacção dos guardas é de inevitavel espanto

"Sr Supremo Juiz, já vem algo atrasado, estávamos à sua espera, seja..."

"Ola tenho de me mexer que já vão sendo horas, salão principal?"

"Sim Sr., quer que o..."

"Deixe estar obrigado, dê cumprimentos à sua senhora..."

Com passo acelerado viro à esquerda no hall da entrada seguindo até ao salão da cerimónia

"Magnifico!!!" a explosão de tochas fazem doer os olhos com um branco acalorado de paredes a derreter um brilho reluzente

Foi com satisfação que vê imensos amigos e o jorro de mãos que o confortam numa chegada que tardou.

Sup3Roque num olhar rápido detecta um rosto muito familiar, aproxima-se e sem rodeios, dois braços esticam-se e agarram forte e extremosamente o jovem Marquês e sem demanda por um refilar pela longa ausência de noticias, Sup3Roque precipitado pela cede da viagem

"Ola padrinho... isso é vinho?"

"..."

"Obrigado... e está quente... hmmm... mesmo como eu gosto"

O espanto de Tropinha, Marquês de Vila Flor acaba por se traduzir num esboçar de um sorriso...

Depois de um repousar de pernas breve, vê Chrisya e tem que ir dar-lhe dois beijos, as saudades já eram muitas.

Foi então que vê bem no cimo de uma escadaria o ar impaciente de sua Majestade Myrnia

"Espero que ela não tenha dado conta da minha demora"

Chrisya dá duas pancadinhas nas costas a Sup3Roque com aquele ar de Sim sim deves ter sorte

Cruzo os braços e pergunto

"O que se come aqui?!"

E as minhas pernas cortam entre os convidados para a mesa mais próxima

"Acho que acabou-se a conversa"

Enquanto degluto tudo de bom que se encontra na mesa. Entre dentes penso Isto dava algum jeito no mercado de Avis

Olho outra vez para Chrysia e pergunto
"Queres dançar?"

Marcação, já refrescado e depois de ter sido instalado num quarto, passeia pelos pateos do Castelo quando vê dois amigos à conversa:

- Amigo Joba! Amigo Voronwe! Que prazer é ver-vos! Temos muito que falar para por a conversa em dia!
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Positive in,
negative out.

Ao ver a Condessa de Coimbra a chegar, Tugas_eagle sorri e caminha para ela, dando-lhe o braço

Mylady, como está formosa.
Viagem, correu bem?

Dirigem-se os dois para a porta e enquanto caminham, Tugas_eagle sente um estranho odor, “Terá tomado banho?”, pensa

Tugas_eagle, entrega o convite de sua majestade ao guarda

... e entra no salão, de braço dado com Milena, cumprimentando seus amigos de longa data

Completamente impaciente mesmo após uma dúzia de chás de camomila, Myrnia chama um pagem e diz:

- Vá aos estábulos, pegue uma carruagem e traga o Arcebispo Mocas aqui sem demora. Creio que ele está num batismo ou coisa assim, mas traga-o pois precisamos dele com urgência.
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OOC: Peço mil desculpas mas realmente não o vi chegar ;( /OOC

Vendo Mocas vir a seu encontro, Myrnia levantou-se e pediu a benção ao Padre.

- Que Jah ilumine nossas almas Arcebispo e permita que essa cerimônia seja inesquecível para todo o povo de Portugal.

Pegando a espada, pediu ao Arcebispo que a acompanhasse ao salão.

Ao chegar a porta, ouviu as trombetas anunciarem sua chegada e aprumando-se, dirigiu-se ao trono, acenando com a cabeça aos conhecidos.
Chegando em frente ao trono, fez sinal para que o Arcebispo tomasse seu lugar a seu lado, deitou a espada numa almofada e virando-se para os presentes falou:

- Senhores e senhoras, povo de Portugal. É com alegria que vejo todos aqui reunidos para a cerimônia que agora se inicia. Esses senhores e senhoras que em breve chamarei a minha presença, foram reconhecidos pelos condes de nossos condados como merecedores da mais alta honra, um título de nobreza que ostentarão até o final de suas vidas e os passarão de pais para filhos e de mães para filhas. São cidadãos exemplares que tem agora seu esforço e dedicação consagrados perante todo o povo de Portugal.

- Peço a todos que saúdem com respeito e reverência a estes nobres cidadãos que a partir de hoje inauguram a Corte dos Nobres de Portugal. Que essa Corte seja abençoada por Jah e que nela reine paz e harmonia por toda a eternidade.

- Peço que venham a frente, com suas espadas e mantos, os cidadãos que o arauto fará chamar.

Olhando para o Arcebispo, esperou que ele se aprontasse para dar início ao cerimonial.

Fazendo um sinal para o arauto e para os pajens aguardou que as trombetas novamente ecoassem a cada nome chamado.

Arauto

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Tropinha, Marquês de Vila Flor

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Mighty_Pato, Marquês de Penalva

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, a cidadã Chrisya, Marquesa de Vila Real

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Fabrizio, Marquês de Penafiel

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, a cidadã Dark_Angel, Marquesa de Valença

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Mad_Max2024, Marquês de Viana

Enquanto aguardava a chegada dos nobres ao pé do trono, Myrnia olhou em volta, esperando ver Fabrizio, seu irmão, mas constatou que o mesmo não estava alí, assim como suas filhas.
Não esperava que Márea viesse, pois a mesma andava mais na Igreja que nos campos. Mas estranhava a ausência de Talynia.

- Deve estar as voltas com a Casa do Povo de Crato.
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Mocas acompanhou Myrnia até ao salão e tomou o seu lugar junto do trono real. Ali havia sido preparado um pequeno altar, com os utensílios a usar nas bênçãos das espadas, incluindo a caldeirinha e o hissope.

Depois das palavras da rainha, e enquanto os nobres se aproximavam diante de sua majestade, Mocas chegou-se um pouco mais à frente para dizer o sermão:

Sua Majestade, Nobres, Clérigos e demais cidadãos aqui no Castelo!
Que Jah esteja convosco.

É, senhores e senhoras, grande o vosso valor para estarem aqui a ser sagrados por Sua Majestade. Recebam o título nobiliárquico com orgulho e responsabilidade, sem nunca esquecer a soberania da Rainha.

Não quero deixar passar esta oportunidade para que reflictamos um pouco sobre essa arma que é a espada.

A espada que muitos de vós embainham é um instrumento bélico que deveis erguer apenas na defesa dos valores da honra, da justiça, mas sobretudo, da paz.

Na medida em que os homens são por natureza pecadores, o perigo da guerra ameaça-os e continuará a ameaça-los; mas na medida em que, unidos em caridade, superam o pecado, superadas ficam também as lutas, até que se realize aquela palavra:

«Com as espadas forjarão arados e foices com as lanças. Nenhum povo levantará a espada contra outro e jamais se exercitarão para a guerra»

Amén.

Que a bênção de Jah recaia sobre as vossas espadas e sobre vós, para que vos guie no caminho do Bem e da Amizade, como disse Aristóteles, o Profeta.

Mocas dirige-se ao altar e pega no hissope e na caldeirinha de água benta. Depois, volta-se de encontro à Rainha e pronuncia:

Majestade Myrnia de Avis, antes da sagração dos Nobres, queira segurar a sua espada real para que seja abençoada por Jah.

Após observar a benção da espada da Rainha, Chrisya se aproxima e apresenta sua própria espada ao Arcebispo, respeitosamente.
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Max pega de novo no bastão, levanta-se e vira-se para o arcebispo.

-Como já disse não tenho espada, tudo o que tenho é o meu bastão.

Segura no bastão esperando a resposta de Sua Eminencia.
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Marcação ouve a cerimonia com atenção e não ouve os problemas reais serem debatidos entre os nobres durante a festa, agora durante a cerimonia vamos escutar e aprender com a Elite do nosso Reino.

Ouve um pobre viajante que aparentemente não deve viajar carregado com bens de localidade em localidade, pois considera as roupas serem caras e a espada um luxo só para alguns.


Depois pensa:

- Puxa, este Nobre deve ter poderes ocultos!

Lembra-se de outros jogadores que tanto ajudam o Reino e como Nobres são eles... Põe a mão do bolso do seu manto e sente na mão a última carta que Master_pt lhe enviou:

- Pois, eu esforço-me tanto para ajudar o Reino e não passo de um Nobre da treta, bem como outros iguais a mim! Este último mês já paguei as cotas aos reinos mais de 20 vezes que o mínimo para ser nobre.
Ainda agora, depois desta festa vou encontrar-me com o amigo master_pt e levar de Bragança a Santarém 100 paes a 6,40cz, 140 feixes de madeira a 4cz, 75 leites a 11,90cz, 20 baldes a 45 cz, 10 facas a 17cz, para o Prefeito e para o Conde de Lisboa... O que será que Master consegue levar? Eu só tenho pena de não ter dinheiro para poder levar mais coisas, mas quando agimos com o nosso dinheiro, nunca pudemos ter grandes stocks.

Entretanto vê um gato a roçar-se nas suas pernas:

- Ó gatinho, não me queres lamber as minhas botas que pisaram-me há pouco e estão sujas?!
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Positive in,
negative out.

Sup3Roque fica confuso, olha para todos os lados.... sou eu

Aguarda algum sinal subtil de Sua Majestade ou do Exmo Arcebispo Mocas

Tropinha olha em sua volta e repara que ninguém se chega à frente...

Dá um passo em frente e tropeça no tapete, quase cai mas a Rainha Myrnia atenta agarra-lhe no braço.

Saca da sua longa espada e apresenta-a ao Arcebispo Mocas.

Aqui tem...
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Ao ouvir as palavras de Sua Santidade, Tropinha não evita um sorriso.

Pensa - Esperei tanto por este dia. Estou é a apanhar uma seca do caraças. Este pessoal anda a dormir, em vez de andarem com isto, estão para aqui a admirar as roupas uns dos outros...
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Dark_Angel, queira segurar a sua espada com as 2 mãos, na horizontal.

Mocas pega no hissope, mergulha na agua benta da caldeirinha e asperge sobre a espada, dizendo:

Em nome de Jah, pelo poder que me é conferido pela Santa Igreja, Vos suplico Senhor, que a Vossa bênção recaia sobre esta espada. Amén.

Max recebe o papel do Arauto e começa a ler

Eu, Maximo Afonso de Avis, agora Marquês de Viana, juro obediência à minha Rainha,
consequentemente ao meu Reino, prometendo seguir os padrões de Portugal e deixar que cresça sem obstáculos. Eu lutarei contra crimes e malícia com todas as minhas forças e usarei o meu título com humildade.
Concordo e prometo cumprir esta declaração:

'Jurarei ter fé, verdade e obediência somente a Sua Majestade a Rainha, aos seus herdeiros directos, nascidos e por nascer e a Portugal. Se algum juramento for feito, ou já tiver sido feito por mim, a quaisquer pessoas, que apresente conflitos com este juramento, ele deverá ser refutado como vão e aniquilado; e que, com a minha astúcia, engenho e todo o meu poder, sem manha, fraude ou outros meios indevidos irei observar, manter, respeitar e defender Portugal e todas as consequências disso. Isto farei contra qualquer tipo de pessoas, de qualquer estrato, dignidade, grau ou condição que possam apresentar, e de nenhuma maneira farei ou tentarei nem dentro de seus poderes verei feito a mim ou tentado, directa ou indirectamente, qualquer tipo de coisas secretas ou públicas que estorvem, danifiquem ou de qualquer maneira diminuam o Reino ou qualquer parte do mesmo, por qualquer maneira ou meios ou por qualquer forma de fingimento; jurando sobre aquilo que considero verdade e sagrado.'

Acabando de ler, o homem ajoelhado aguarda calmamente a reacção da Rainha. As suas mãos tremem levemente enquanto baixa o papel.

OOC: Alterei o juramento para a primeira pessoa, pareceu-me mais apropriado. Como já tinha benzido a arma, fiz só o juramento.
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Max pega levemente na mão da Rainha e beija-a, levantando-se de seguida. Ao ouvir a última frase de Sua Majestade esboça um sorriso.

-Eu daria, mas o seu manto é demasiado delicado, tenho a impressão que se desfazia.

Fazendo uma vénia, espera pacientemente pela sagração dos restantes nobres enquanto observa as pessoas da sala.

OOC: Eu já estou aviado, acho que o próximo nobre se pode chegar á frente.
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Joba dirigi-se ao centro da sala e depara-se com a beleza da rainha, ajoelha-se, tira o chapéu e diz:

-Eu, Joba, agora Barão da Retorta, juro obediência à minha Rainha, consequentemente ao meu Reino, prometendo seguir os padrões de Portugal e deixar que cresça sem obstáculos. Eu lutarei contra crimes e malícia com todas as minhas forças e usarei o meu título com humildade.
Concordo e prometo cumprir esta declaração:

Jurarei ter fé, verdade e obediência somente a Sua Majestade a Rainha, aos seus herdeiros directos, nascidos e por nascer e a Portugal. Se algum juramento for feito, ou já tiver sido feito por mim, a quaisquer pessoas, que apresente conflitos com este juramento, ele deverá ser refutado como vão e aniquilado; e que, com a minha astúcia, engenho e todo o meu poder, sem manha, fraude ou outros meios indevidos irei observar, manter, respeitar e defender Portugal e todas as consequências disso. Isto farei contra qualquer tipo de pessoas, de qualquer estrato, dignidade, grau ou condição que possam apresentar, e de nenhuma maneira farei ou tentarei nem dentro de seus poderes verei feito a mim ou tentado, directa ou indirectamente, qualquer tipo de coisas secretas ou públicas que estorvem, danifiquem ou de qualquer maneira diminuam o Reino ou qualquer parte do mesmo, por qualquer maneira ou meios ou por qualquer forma de fingimento; jurando sobre aquilo que considero verdade e sagrado.

Joba olha para Rainha e espera pelo seu delicado gesto de sua espada com uma lágrima no olho

OOC: sup3roque, já devias estar a ler o que a rainha pediu. Desculpa mas não quis passar à tua frente

Myrnia ouve atentamente os juramentos dos nobres cavalheiros ali presentes e pousando a espada levemente sobre o ombro direito de Joba, depois sobre o ombro esquerdo, e estendendo-lhe a mão, lhe diz:

- Levante-se Joba. Levante-se para que o povo reconheça o novo Barão da Retorta.

Repetindo a cerimônia, pede a Tropinha que se levante:

- Levante-se Tropinha. Levante-se para que o povo reconheça o novo Marques de Vila Flor.

Em voz baixa, lhe diz:

- Que seu titulo lhe traga o reconhecimento que mereces meu amigo.
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Notando a ausência do Grão Mestre e de outros nobres, Myrnia decide dar andamento a cerimônia e faz novamente um sinal para o arauto e para os pajens aguardando que as trombetas ecoassem a cada nome chamado.

Arauto

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, a cidadã Kris_Pendragon, Viscondessa do Castelo da Lousã

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, a cidadã Milenaortiz, Viscondessa de Reriz

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Zedopipo, Visconde da Bela Vista

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, a cidadã Brisa, Viscondessa do Amparo

- Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Joba, Barão da Retorta

Nesse instante o Arauto se dá conta de que Joba já recebeu a sagração e se retira timidamente.
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Ao ouvir o arauto, Mocas prepara de novo o hissope e a água benta para abençoar as espadas dos futuros Nobres.

Kris_Pendragon, queira segurar a espada com as 2 mãos, na horizontal.

Mocas pega no hissope, mergulha na água benta e asperge sobre a espada, dizendo:

Em nome de Jah, e pelo poder que me é conferido pela Santa Igreja, Vos suplico Senhor, que a Vossa bênção recaia sobre esta espada. Amén

Myrnia aproxima-se de Kris Pendragon, pega sua espada e aguarda que ela faça o juramento.
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Uma carta proveniente de Lamego chega ao Castelo em Avis:

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Kris faz uma vénia à Rainha e agradece a honra do seu titulo.

E sorrindo retorna para junto da multidão.

Myrnia pega a espada de Chrisya e repete o toque em cada ombro, pensando em como se orgulhava de poder honrar sua amiga com essa cerimônia.

- Levante-se Chrisya, e saúde o povo como a nova Marquesa de Vila Real.

Sem se conter dá um abraço na amiga de tantos anos e tantas aventuras.
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No fundo do salão real um pagem entra, trazendo numa bandeja de prata uma missiva vinda das terras altas de Inglaterra.

OOC: As informações expressas na carta estão obviamente ultrapassadas, já que nos últimos dias passamos para estado de sítio, com as fronteiras fechadas!

MilenaOrtiz continua à espera do finalização do ritual. A sensação é que parece já ter passado dias e sente cãimbras por continuar na mesma posição.

Ao ouvir seu nome a ser chamado, Zedopipo envergonhado pela sua saida momentânea faz uma vênia a Sua Excelência Rainha Myrnia e ajoelha-se apresentando a sua espada ao Arcebispo Mocas.
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Feitos farão tão dignos de memória

Mocas vê Zedopipo a aproximar-se e prepara-se para a bênção de mais uma espada.

Caro Zedopipo, queira segurar a espada na horizontal, com as 2 mãos.

Mocas pega no hissope, mergulha na água benta e asperge sobre a espada, dizendo:

Em nome de Jah, e pelo poder que me é conferido pela Santa Igreja, Vos suplico Senhor, que a Vossa bênção recaia sobre esta espada. Amén

Talvez se os jograis tocassem umas melodias mais mexidas, as pessoas andassem mais depressa

Ao som dos jograis, Foxlima levanta-se do meio da multidão.
Havia ficado lá mais atrás, pois nunca pensara que Myrnia falasse verdade, quando lhe contou que havia levado o seu nome para o Conselho de Sintra, a fim de o ordenar Nobre.

Junto ao Arcebispo Mocas, Fox retira a sua espada (novinha, sem nunca ter sido usada!) e segura-a na horizontal, ensaiando em surdina, o juramento que deverá fazer, perante os presentes.
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Mocas pega no hissope, mergulha na água benta e asperge sobre a espada de Foxlima, dizendo:

Em nome de Jah, e pelo poder que me é conferido pela Santa Igreja, Vos suplico Senhor, que a Vossa bênção recaia sobre esta espada. Amén

Depois para Tugas_eagle repete o mesmo rito asperges:

Em nome de Jah, e pelo poder que me é conferido pela Santa Igreja, Vos suplico Senhor, que a Vossa bênção recaia sobre esta espada. Amén

Zedopipo agradeçe é rainha fazendo uma vênia poposa seguindo de seguida para junto dos restantes nobres e convidados do Reino.
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Feitos farão tão dignos de memória

Myrnia não pode evitar um sorriso vendo aqueles homens fortes emocionados por conta de um juramento.

Deu um passo na direção de Tugas_Eagle e tomando sua espada, tocou seus ombros, estendendo-lhe depois a espada e sua mão apar que se levantasse.

- Tugas, por todo seu empenho e dedicação pelo seu Reino e seu povo, pela coragem de encarar um desafio tão grande como é estar a frente do condado de Lisboa, eu te nomeio Marquês de Santa Iria.
Levanta-te Tugas_Eagle, agora Marquês de Santa Iria e deixa que o povo te reconheça e te saúde.

Com um sorriso maior ainda ela vai até o Arcebispo Mocas e pede que se ajoelhe a sua frente:

- Mocas, com a minha espada eu te nomeio Visconde de Santo Tirso. Faça seu juramento meu caro Arcebispo, agora conhecido como Mocas, Visconde de Santo Tirso. Honre seu titulo como sempre honrou seu reino.
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Mocas ajoelha-se perante a Rainha e presta o seu juramento.

Eu, Mocas, agora Visconde de Santo Tirso, juro obediência à minha Rainha, consequentemente ao meu Reino, prometendo seguir os padrões de Portugal e deixar que cresça sem obstáculos. Eu lutarei contra crimes e malícia com todas as minhas forças e usarei o meu título com humildade.
Concordo e prometo cumprir esta declaração:

"Jurarei ter fé, verdade e obediência somente a Sua Majestade a Rainha, aos seus herdeiros directos, nascidos e por nascer e a Portugal. Se algum juramento for feito, ou já tiver sido feito por mim, a quaisquer pessoas, que apresente conflitos com este juramento, ele deverá ser refutado como vão e aniquilado; e que, com a minha astúcia, engenho e todo o meu poder, sem manha, fraude ou outros meios indevidos irei observar, manter, respeitar e defender Portugal e todas as consequências disso. Isto farei contra qualquer tipo de pessoas, de qualquer estrato, dignidade, grau ou condição que possam apresentar, e de nenhuma maneira farei ou tentarei nem dentro de seus poderes verei feito a mim ou tentado, directa ou indirectamente, qualquer tipo de coisas secretas ou públicas que estorvem, danifiquem ou de qualquer maneira diminuam o Reino ou qualquer parte do mesmo, por qualquer maneira ou meios ou por qualquer forma de fingimento; jurando sobre aquilo que considero verdade e sagrado."



Com uma vénia, recua respeitosamente para o seu lugar junto do altar. Restava uma última bênção por fazer, a de Su3roque.

Sem se conter Myrnia dá uma gargalhada, pega sua espada pois Rque não entregara a sua para benzer e toca os dois ombros de Sup3roque, estendendo-lhe a mão ainda sorrindo:

- Dê-me sua mão meu amigo e reitor. Levanta-te, Visconde da Esperança. Que a esperança que trazes em seu título seja sua companheira perpétua. Que não morra dentro de si jamais essa chama que o incentiva a buscar a verdade e a fé. Levanta-te Sup3roque, Visconde da Esperança. Que o povo se inspire em seu título para jamais perder a coragem de lutar para que Portugal não pereça nas mãos daqueles que só querem poder e riquezas.

Ainda sorrindo, Myrnia volta-se para o povo e diz:

- Meu povo, povo de Portugal. Acabaram de assistir a cerimônia que consagra essas pessoas todas aqui a sua frente como nobres.
Esses nobres, juraram servir a Rainha e a seu povo.
Essas pessoas, marqueses, viscondes, barãos, empenharam suas vidas por Portugal. Sigam seu exemplo. Não deixem Portugal perecer nas mãos daqueles que desejam o poder. Lutem.
Exijam que seus governantes estejam a serviço do povo.
Honrem estes nobres, confiem neles, apoiem-se neles.
São eles que os defenderão contra as injustiças e avareza.
É sobre eles que cairá a responsabilidade de garantir os direitos do povo na minha ausência.
Defendam-os e eles os defenderão.
É disso que é feito um povo, de união e proteção mútua.
Um viva aos nobres de Portugal.
Um viva ao povo de Portugal.
Um viva a Portugal.

Com essas últimas palavras, Myrnia, ainda de espada em punho, levanta espada bem alto para que todos vejam e anuncia:

- E agora, vamos aos comes, bebes e aos bolos!

Volta-se para os nobres e vai de um em um, estendendo a mão e puxando um por um para um abraço, mostrando assim que tinha em cada um ali presente um defensor da pátria, mas também um amigo.
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Myrnia agradece as palavras de Fox e de Sup3roque, aceitando o braço que este lhe estende para acompanha-lo aos comes e bebes.

- Obrigada, meu amigo. Vamos aos comes antes que Fox coma tudo. Aproveitando, precisamos agora chamar os demais nobres para a festa. Alguma ideia de como podemos fazer isso de uma forma mais interessante? Ah, eu sei que foi cansativo... Mas foi bonito não foi?
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