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Os Nobres do Reino (Myrnia)

Milenaortiz
MilenaOrtiz ainda pensava sobre a grande escadaria do Castelo. Tão concentrada estava que não tinha visto Tugas_eagle aproximar-se.

Tugas_Eagle wrote:
Mylady, como está formosa.
Viagem, correu bem?


Oh, obrigada! A viagem? Bem... hmmm... digamos que foi diferente. Atrasei-me muito???


Enquanto caminham, MilenaOrtiz percebe que Tugas_eagle faz uma cara pensativa e uma expressão de interrogação. Discretamente cheira-se para ver se não havia algo errado... Talvez tivesse lavado o cabelo com cerveja por engano? ...Não percebendo nada realmente estranho, olha para os lados, balança os ombros e pergunta-se o que seria.
Myrnia
Completamente impaciente mesmo após uma dúzia de chás de camomila, Myrnia chama um pagem e diz:

- Vá aos estábulos, pegue uma carruagem e traga o Arcebispo Mocas aqui sem demora. Creio que ele está num batismo ou coisa assim, mas traga-o pois precisamos dele com urgência.
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pnj
O pajem sai a correr do salão em direcção aos estábulos, mas volta a entrar...

O Arcebispo Mocas... hummm.. mas eu vi-o ainda há pouco, ali na página 2... - pensa.

Então o pajem dirige-se ao Sr Arcebispo e explica a situação

Hum? o quê? tudo à minha espera? como? Eu estive sempre aqui, ainda vejo gente a chegar... Mas bom, vamos a isso...


Olhando para a Rainha, que estava rodeada de criadas trazendo e levando chávenas de chá, pede ao pajem:

Ah, desce às cozinhas e traz um cálice de Porto, acho que vai ser preciso.

Dito isto, Mocas dirige-se ao centro do salão, de encontro a Sua Majestade.
Myrnia
OOC: Peço mil desculpas mas realmente não o vi chegar ;( /OOC

Vendo Mocas vir a seu encontro, Myrnia levantou-se e pediu a benção ao Padre.

- Que Jah ilumine nossas almas Arcebispo e permita que essa cerimônia seja inesquecível para todo o povo de Portugal.

Pegando a espada, pediu ao Arcebispo que a acompanhasse ao salão.

Ao chegar a porta, ouviu as trombetas anunciarem sua chegada e aprumando-se, dirigiu-se ao trono, acenando com a cabeça aos conhecidos.
Chegando em frente ao trono, fez sinal para que o Arcebispo tomasse seu lugar a seu lado, deitou a espada numa almofada e virando-se para os presentes falou:

- Senhores e senhoras, povo de Portugal. É com alegria que vejo todos aqui reunidos para a cerimônia que agora se inicia. Esses senhores e senhoras que em breve chamarei a minha presença, foram reconhecidos pelos condes de nossos condados como merecedores da mais alta honra, um título de nobreza que ostentarão até o final de suas vidas e os passarão de pais para filhos e de mães para filhas. São cidadãos exemplares que tem agora seu esforço e dedicação consagrados perante todo o povo de Portugal.

- Peço a todos que saúdem com respeito e reverência a estes nobres cidadãos que a partir de hoje inauguram a Corte dos Nobres de Portugal. Que essa Corte seja abençoada por Jah e que nela reine paz e harmonia por toda a eternidade.

- Peço que venham a frente, com suas espadas e mantos, os cidadãos que o arauto fará chamar.

Olhando para o Arcebispo, esperou que ele se aprontasse para dar início ao cerimonial.

Fazendo um sinal para o arauto e para os pajens aguardou que as trombetas novamente ecoassem a cada nome chamado.

Arauto
    - Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Tropinha, Marquês de Vila Flor

    - Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Mighty_Pato, Marquês de Penalva

    - Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, a cidadã Chrisya, Marquesa de Vila Real

    - Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Fabrizio, Marquês de Penafiel

    - Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, a cidadã Dark_Angel, Marquesa de Valença

    - Chamo a presença da Rainha e do Povo de Portugal, o cidadão Mad_Max2024, Marquês de Viana


Enquanto aguardava a chegada dos nobres ao pé do trono, Myrnia olhou em volta, esperando ver Fabrizio, seu irmão, mas constatou que o mesmo não estava alí, assim como suas filhas.
Não esperava que Márea viesse, pois a mesma andava mais na Igreja que nos campos. Mas estranhava a ausência de Talynia.

- Deve estar as voltas com a Casa do Povo de Crato.
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Mad_max2024
Max ouve a cerimónia a começar e guarda a moeda no bolso.

Assiste silenciosamente à entrada majestosa da Rainha de Portugal por entre trombetas e aclamações até ela se posicionar em frente ao trono e começar o seu discurso. Nunca tinha estado numa cerimónia deste género, mais habituado à vida simples e dura das estradas do Reino,olha para a sua roupa de viajante com botas e calças gastas, uma longa capa e um bastão. Sente-se ligeiramente deslocado no meio de todas as pessoas ricamente vestidas.

Ao ouvir o seu nome os pensamentos dissipam-se, acorda com um sobressalto e dá um passo em frente.
Caminhando devagar, abre passagem por entre as pessoas até chegar à frente da Rainha. Olha para sua prima Myrnia, Rainha de Portugal, companheira de tantas aventuras desde a fundação do Reino. Baixando a cabeça responde suavemente.


-Lamento, mas não sou um homem militar nem estou particularmente habituado ao luxo. Sou um humilde viajante mais habituado a tavernas que a castelos e a defender-se de malfeitores nas estradas do que de soldados na guerra. A minha capa é o meu manto e o meu bastão a minha espada.

Lentamente, ajoelha-se e pousa o bastão no chão à sua frente com as duas mãos como se o estivesse oferecendo à Rainha.


-Eles estão à sua disposição.

Mantem-se ajoelhado em posição de reverência enquanto espera pelo que se segue.

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pnj
Mocas acompanhou Myrnia até ao salão e tomou o seu lugar junto do trono real. Ali havia sido preparado um pequeno altar, com os utensílios a usar nas bênçãos das espadas, incluindo a caldeirinha e o hissope.

Depois das palavras da rainha, e enquanto os nobres se aproximavam diante de sua majestade, Mocas chegou-se um pouco mais à frente para dizer o sermão:

Sua Majestade, Nobres, Clérigos e demais cidadãos aqui no Castelo!
Que Jah esteja convosco.

É, senhores e senhoras, grande o vosso valor para estarem aqui a ser sagrados por Sua Majestade. Recebam o título nobiliárquico com orgulho e responsabilidade, sem nunca esquecer a soberania da Rainha.

Não quero deixar passar esta oportunidade para que reflictamos um pouco sobre essa arma que é a espada.

A espada que muitos de vós embainham é um instrumento bélico que deveis erguer apenas na defesa dos valores da honra, da justiça, mas sobretudo, da paz.

Na medida em que os homens são por natureza pecadores, o perigo da guerra ameaça-os e continuará a ameaça-los; mas na medida em que, unidos em caridade, superam o pecado, superadas ficam também as lutas, até que se realize aquela palavra:

«Com as espadas forjarão arados e foices com as lanças. Nenhum povo levantará a espada contra outro e jamais se exercitarão para a guerra»

Amén.

Que a bênção de Jah recaia sobre as vossas espadas e sobre vós, para que vos guie no caminho do Bem e da Amizade, como disse Aristóteles, o Profeta.


Mocas dirige-se ao altar e pega no hissope e na caldeirinha de água benta. Depois, volta-se de encontro à Rainha e pronuncia:

Majestade Myrnia de Avis, antes da sagração dos Nobres, queira segurar a sua espada real para que seja abençoada por Jah.
Myrnia
Myrnia ouve com atenção e respeito as palavras do Arcebispo e ao ser chamada, pega a espada e a leva ao padre, apoiada em suas mãos.

- Senhor, ofereço minha espada, minha força e minha vida a Jah e a Portugal. Que esta espada nunca derrame sangue inocente, é só o que desejo.

Dizendo essas palavras, Myrnia se curva perante o Arcebispo e aguarda.
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pnj
Dunpeal vê Sua Majestade e reflecte o quão forte a rainha é pois a espada é bem grande e pesada e Sua Alteza não vacila!
pnj
Majestade, queira segurar a espada com as 2 mãos.

Mocas pega no hissope, mergulha na agua benta e asperge sobre a espada, dizendo:

Em nome de Jah, pelo poder que me é conferido pela Santa Igreja, Vos suplico Senhor, que a Vossa bênção recaia sobre esta espada. Amén


Depois, aguarda que os restantes nobres se aproximem para benzer as suas espadas.
Chrisya
Após observar a benção da espada da Rainha, Chrisya se aproxima e apresenta sua própria espada ao Arcebispo, respeitosamente.
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pnj
Voltando-se agora para Chrisya, Mocas prepara-se para a bênção:

Cara Chrisya, queira segurar a espada com as 2 mãos, na horizontal.

Mocas pega no hissope, mergulha na agua benta e asperge sobre a espada, dizendo:

Em nome de Jah, pelo poder que me é conferido pela Santa Igreja, Vos suplico Senhor, que a Vossa bênção recaia sobre esta espada. Amén.
Mad_max2024
Max pega de novo no bastão, levanta-se e vira-se para o arcebispo.

-Como já disse não tenho espada, tudo o que tenho é o meu bastão.

Segura no bastão esperando a resposta de Sua Eminencia.
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pnj
Refletindo um pouco sobre as palavras de Mad_max, que se prestava a ter benzido o seu bastão, Mocas lembra-se do que aprendeu no Livro das Virtudes, e diz-lhe:

Caro Mad_max, tem presente que a humildade é uma virtude moral, que na sua pureza assenta no reconhecimento sincero da própria pequenez perante a grandeza de Jah. A ela se opõem os vícios da soberba e vaidade. O próprio Messias o diz “Apren­dei de Mim, que sou manso e humilde de coração.”

Mad_max, queira segurar o seu bastão com as 2 mãos, na horizontal.

Mocas pega no hissope, mergulha na agua benta e asperge sobre o bastão, dizendo:

Em nome de Jah, pelo poder que me é conferido pela Santa Igreja, Vos suplico Senhor, que a Vossa bênção recaia sobre este bastão. Amén.
---fromINTmarcacao
Marcação ouve a cerimonia com atenção e não ouve os problemas reais serem debatidos entre os nobres durante a festa, agora durante a cerimonia vamos escutar e aprender com a Elite do nosso Reino.

Ouve um pobre viajante que aparentemente não deve viajar carregado com bens de localidade em localidade, pois considera as roupas serem caras e a espada um luxo só para alguns.


Depois pensa:


- Puxa, este Nobre deve ter poderes ocultos!

Lembra-se de outros jogadores que tanto ajudam o Reino e como Nobres são eles... Põe a mão do bolso do seu manto e sente na mão a última carta que Master_pt lhe enviou:

Quote:
- Caro amigo,

Escrevo para confirmar a caminhada até Santarém no dia em que combinámos. Espero que o Conde de Lisboa perceba que agimos por nossa conta e que não temos guarda no caminho. Se ele puder arranjar escolta quando chegarmos ao condado era bom, fala com ele sobre isso.

Ao vires de Espanha, tráz-me umas castalholas para uma amiga.


boa viajem,

master_pt



- Pois, eu esforço-me tanto para ajudar o Reino e não passo de um Nobre da treta, bem como outros iguais a mim! Este último mês já paguei as cotas aos reinos mais de 20 vezes que o mínimo para ser nobre.
Ainda agora, depois desta festa vou encontrar-me com o amigo master_pt e levar de Bragança a Santarém 100 paes a 6,40cz, 140 feixes de madeira a 4cz, 75 leites a 11,90cz, 20 baldes a 45 cz, 10 facas a 17cz, para o Prefeito e para o Conde de Lisboa... O que será que Master consegue levar? Eu só tenho pena de não ter dinheiro para poder levar mais coisas, mas quando agimos com o nosso dinheiro, nunca pudemos ter grandes stocks.


Entretanto vê um gato a roçar-se nas suas pernas:

- Ó gatinho, não me queres lamber as minhas botas que pisaram-me há pouco e estão sujas?!
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Positive in,
negative out.
Soryalinna
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