Ao povo de Portugal.
Eu, Myrnia de Avis, por meio desta faço saber ao povo que o Conselho de Sintra decidiu atribuir a Dama Volvoreta de Valmon y Baskeville o Título de Honra de Baronesa da Amizade devido ao seu empenho nas Universidades de nosso Reino. Que ela seja reconhecida como nobre em todo o Reino de Portugal.
Faço saber que foi concedido Salvo Conduto ao Cardeal Don Ubaldo de Ager, para passar em paz pelo Reino de Portugal com seu batalhão sempre que necessário. Que ele seja recebido com todas as honras.
Faço saber que foi concedida autorização para criação de cinco exércitos e respectivos direitos de passagem aos Senhores Tropinha, Marquês de Vila Flor, Tugas Eagle, Marquês de Santa Iria, Conde Araj, Prefeito Satyrus e Mighty_Pato, Marques de Penalva. Estes devem informar periodicamente sobre as condições de seus exércitos e jurar lealdade ao Reino colocando-se a serviço da Coroa. Devem também solicitar direito de passagem em cada Condado, mas desde já fica explicita minha autorização para os mesmos apara todo o Reino se e somente a serviço da Coroa e do Reino.
Faço saber que em caso de ausência imperativa da Comandante Chefe Soryalinna, indico como substituto imediato e temporário o Senhor Eliucas devendo o mesmo ser aprovado entre seus pares.
Faço saber que em caso de ausência imperativa de Vega_adc um novo Real Chanceler deverá ser eleito entre seus pares.
Faço saber que em caso de ausência do Supremo Juíz Sup3roque, um novo lider para o Tribunal de Apelações, em breve Casa Real de Justiça, deverá ser eleito de acordo com os estatutos.
Faço saber que declaro ser membro da Corte Real até que nova Carta para As Cortes seja redigida, todos os nobres, todos os prefeitos e todos os conselheiros dos condados e da coroa e um bispo de cada diocese, lembrando que sobre eles recai agora a responsabilidade de governar ao lado do futuro Regente.
Faço saber que na minha ausência, um Regente deverá assumir as minhas responsabilidades até meu retorno e que, como a Carta Magna diz que o Regente deve ser indicado por mim e a nova Carta ainda não está em vigor, e ainda que, devido as votações ocorridas em Praça Pública, fica clara a intenção do povo em eleger o Regente, autorizo os interessados a se candidatarem a Regencia aqui no Castelo, em documento que será publicado pela Maiordomus Curiae para este fim, onde deverão constar os requisitos para candidatura e que serão aprovados dentro das Cortes em carater de urgência por votação por maioria simples.
Faço saber que continuam como meus conselheiros pessoais, sem quaisquer cargos oficiais atribuidos, a Dama Soryalinna, a Dama Kris Pendragon, o Senhor Vega_adc e Dom Mocas, conselheiros estes que poderão auxiliar o novo Regente e me contactar a qualquer momento por carta, para me manterem informada da situação em Portugal.
Gostaria de chamar a compôr o Conselho Real se assim o aceitarem: Monsenhor Dom Voronwe, Senhor Araj, Senhor Tugas Eagle, Senhor Tropinha e Dama Kaya, sem função outra que a de Conselheiros.
Assim que eleito, o Regente deverá ter acesso a sala dos Conselheiros Reais se o desejar.
E por serem estas declarações todas de próprio punho, as firmo com selo real.
Myrnia de Avis, Rainha de Portugal
Lamego, 31 de janeiro de 1457
Aproveito esta para dizer algumas palavras ao povo de Portugal.
Estou de saída para uma longa viagem, sem data definida para retorno, com destino a Grécia onde minha filha, Notória, Rainha da Grecia, tirada de mim ainda bebê e dada como morta, me aguarda com seu esposo Drageon e sua filha Lizaki.
Esta viagem esta planejada a tempos mas muitos motivos me fizeram adiá-la.
Com o retorno de meu esposo, Charles Darwin, que estava dado como morto e retornou, decidimos finalmente partir. Foi com muita felicidade que pude reconhecer neste homem o meu esposo, cujas estórias do tempo que andava desaparecido me entristeceram, mas estas, ficam para uma outra ocasião.
Hoje tive a grata surpresa de receber a notícia de que um navio partia para a Italia e ali embarcaremos eu e minha comitiva.
Estão reunidos no Castelo, na Corte Real, os nobres, os prefeitos e os conselheiros para discutir e redigir novas leis para o Reino.
Peço a cada prefeito, a cada conselheiro, a cada nobre que se empenhe em ler e participar da discussão para que esta possa realmente representar a vontade da maioria.
Mesmo aqueles que acham que tudo já foi dito, expressem lá sua opinião.
Peço a cada cidadão que acompanhe diariamente as discussões para que tenham conhecimento do assunto quando for necessária a opinião do povo.
Está em votação na Praça Publica a decisão final sobre as alterações feitas a Carta Magna.
Não se omitam, participem.
É o destino de Portugal que esta em jogo.
Dirijo agora minhas palavras a todos aqueles que me apoiaram, aqueles que acreditam em mim e que confiam nos meus conselhos.
Desde a criação de Portugal dediquei minha vida ao Reino e ao Povo.
Muitos me apoiaram, desde o dia que cheguei de Aragon até hoje.
Passamos muita coisa durante todo esse tempo, quase dois anos.
Começamos com um condado rico, mas com poucos profissionais e hoje temos fartura, até excesso, em todas as vilas.
Começamos com muita união, muita alegria e felicidade, muita vontade de fazer dar certo, o mesmo ambiente que hoje se encontra em poucas vilas.
Hoje temos três condados e quinze vilas mas um ambiente agressivo, gerado por aqueles que se opoem a minha presença no trono.
Fala-se muito em democracia mas o que vemos são leis cada vez mais restritivas, que impedem até mesmo a profissão de mercador, tão necessária no começo, tão necessária no futuro, tão agradável para muitos.
Para mudar isso, é preciso que todos façam sua parte.
É preciso que leiam a Corte Real, que em breve se chamará As Cortes e que opinem sempre que sua opinião for solicitada.
É preciso que mostrem claramente o que desejam através de seus votos nas urnas das vilas, dos condados e da praça pública.
Não espalhem rumores. Não acreditem em rumores.
Rumores são como plumas jogadas ao vento, uma vez espalhados é impossível recolhe-los todos.
Leiam mais, participem mais.
Não tenham medo de dizer o que pensam, nem de serem perseguidos.
Cumpram seu dever como cidadãos e expressem suas opiniões, não só individualmente mas como povo.
Tenham a certeza de que nunca faltei com meu juramento de proteger o reino e o povo.
Tenham a certeza de que nunca faltei com a minha palavra. Minha palavra é uma só e é verdadeira. Minha honra está em saber que sempre fiz o que achei mais acertado.
Se falhei, saibam que tentei acertar de todas as formas possíveis, sem agredir, sem insultar, aguentando todas as formas de perseguição a mim e aqueles que me apoiaram sempre.
Cada decisão que tomei foi fruto de longa e meticulosa ponderação dos resultados para o reino e mesmo sabendo que pessoalmente poderia sofrer consequencias, sempre agi da maneira que considerei a melhor para o reino e para o povo.
Nunca me furtei a dar explicações nem deixei de agir por conta de recriminações.
Meu dever é para com o povo e é este que jurei defender acima de qualquer coisa.
Os membros que estão hoje nas cortes tem se omitido esperando que assim ocorram mudanças.
Nada se muda com a inércia, é preciso ação e tenho agido, apoiada quando possível, sozinha quando se faz necessário.
O Reino não pode ficar sem leis. Um Reino sem leis é terra de ninguem.
Acreditem, sempre olhei pelo Reino e coloquei essa tarefa acima de tudo e de todos, independente de qualquer obstáculo.
Não sintam que estou abandonando o reino nem o povo.
Sairei de viagem somente quando estiver tudo encaminhado e tendo a certeza de que tudo se resolverá da melhor forma, especialmente se houver maior participação de todos.
Voltarei em breve, se Jah assim o permitir.
Agradeço do fundo do meu coração a todos que sempre me apoiaram e confio que saberão defender seus direitos e o meu lugar neste reino até a minha volta.
Que Jah os proteja e ilumine seus corações e mentes, permitindo que façam somente boas escolhas.
Para aqueles que acreditam e confiam em mim e que desejam o melhor para o Reino de Portugal peço que se unam a mim num grito uníssono e num brinde simbólico:
VIVA PORTUGAL!
Myrnia de Avis, Rainha de Portugal
Lamego, 31 de janeiro de 1457
OOC: Como rainha, ou como qualquer pessoa, posso me ausentar do reino. Usei o teleport para abreviar minha viagem pois a viagem seria muito longa e demorada se fosse e voltasse a pé e abrirem colonias na Italia nada foi mais que uma feliz coincidência que nos levou direto para perto de nosso destino final.
Só tive que modificar um pouco o RP, já pronto há tempos, e que só aguardava a Carta Magna e os estatutos da Cara Real de Justiça, assim como os requisitos para eleição de Regente para ser colocado, embora há tempos iniciado no castelo.
Com a abertura de colonias e minha partida ingame, algumas coisas terão que ser apressadas, mas confiem que tudo vai se resolver de uma maneira satisfatória, e que respeita o desejo da maioria dos jogadores ativos.
Infelizmente é ai que esta nosso problema: jogadores ativos.
Incentivem sempre que puderem as pessoas de suas vilas a virem ao forum participar mais.
Quanto mais gente opinando, melhor será.
Mesmo que seja para me tirarem do trono
Voltarei a pé, o que levará bastante tempo, mas voltarei. Me aguardem.
Editado para incluir um bispo de cada diocese, que tem assento na corte real atualmente. Como a Corte Real já contempla um bispo de cada diocese, não me dei conta de que deveria deixar claro que os mesmos permanecem.
Quando houver As Cortes deverão deixar de fazer parte segundo as votações na Corte Real.
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