Afficher le menu
Information and comments (0)
<<   1, 2   >   >>

Info:
Unfortunately no additional information has been added for this RP.

Nascimento dos bebés de Volvoreta e Alexander (Myrnia)

--Alexanderbv
Alexánder encontrava-se nas caballerizas, tinha-se escapado um pouco da festa de recibimiento, bem gostava, mas precisava se encontrar de consigo mesmo, a viagem tinha sido longo e cansado. Já sentia falta sua terra, já sentia falta aos seus, sabia que se tinha marchado em maus momentos. Estava preocupado por sua mãe e seus irmãos, bem sabia que sua mãe, Sorkunde, era a mulher mais forte que jamais tinha conhecido,que ia pensar?¡Era sua mãe!Ela lhe trouxe ao mundo como sua amada esposa em pouco tempo faria com seus próprios filhos.E seus irmãos, Zeian e Alicea, sabia que o menino estaria bem junto a seu pai, Anzo, no Ducado de Segorbe, mas sua pequena irmã...ela era quem mais pagava a ausência dos seus, já que ao pouco tempo de nascer calou doente e desde então ficou refugiada entre as habitações do Castillo da Estrela, os médicos não sabiam que doença espreitava sua saúde, tão só que tinha períodos febriles mais graves e outros mais leves, a única filha de seus pais e a desgraça que para sua mãe supunha, a qual sempre estava a viajar por sua vida religiosa, não é que sua mãe fosse muito religiosa não, era mais que isso, era clérigo da IA desde que sua "ño polita" era tão só um menino pequeno. E preocupava-lhe não ter recebido notícia alguma deles, e mais de sua mãe, que gostava de manter contacto contínuo com seus filhos.

Submergido em seus pensamento chegou onde os cavalos, se apaixonou de um corcel jovem de cor negra, lhe recordava a sua Dogobaz, seu primeiro cavalo, tinha montado muitos, já que seus pais possuíam um bom número de exemplares de puro sangue, mas esse cavalo foi muito especial para ele, supôs a primeira viagem que fazia sem sua mãe e a sozinhas com seu pai, viajaram a Monzón porque seu pai tinha assuntos militares que cumprir ali, com o que foi Sargento Maior dos Terços de sua Majestade do Rei de Aragón o difunto Imnaril. Wontolla fez-lhe o presente daquele cavalo que tanto gostou e mimo, por de isso o considerou como seu primeiro cavalo. Notou que o cavalo estava nervoso e tentativa o tranquilizar com doces palavras e ternas caricias, mas não o conseguia. Ouviu umas vozes que proviam de outro establo, não pôde evitar não ir ver que passava, já que as vozes se converteram em vociferantes. Resultou que uma yegua estava aponto de parir, ficou perplejo observando a cena que adiante dele sucedia. Nesses momentos, um servente acercou-se a ele


Senhor...Senhor...

O pobre não podia nem falar, lhe faltava a respiração, indicativo de corrê-las-ias que se tinha tido que colar para procurar ao jovem Alexánder.

-Descansai homem, descansai. Respirai um pouco e então dizei-me que quereis de meu.

O cedo pai não sabia que sua mulher estava na mesma situação que ele estava a contemplar nesses instantes, nem se lhe passou pela cabeça num sozinho instante que seus filhos tinham decidido nascer enquanto ele andava de passeio inmerso em suas preocupações mais longínquas. Quando o servente recobrou o alento se voltou a dirigir a Alexánder.

-Meu jovem Senhor, meu jovem Senhor...Vossa esposa, a Dama Volvoreta, a Baronesa, sim, ela mesma...Seus filhos, vossos filhos...Ela...meu Senhor...¡Corra!¡Corra junto a ela!

O jovem Barón não conseguia seguir as palavras do criado, lhe olhava expectante tentando averiguar que lhe queria dizer, mas quando ouviu a palavra "corra" simultaneamente que aquela yegua empurrava para dar a luz a sua potrillo, lhe deu um viro o coração sozinho de pensar no jogo de que sua amada esposa estivesse naquela situação. Sem mais saiu correndo em procura da embarazadísima, por pouco tempo, Volvoreta. Os serventes que ia se encontrando pelo caminho lhe indicavam com verdadeiro nervosismo onde estava localizada a bela senhora. Ao chegar à habitação onde se encontrava, não pôde fazer outra coisa que se acercar a ela, tomar uma de suas brancas e delicadas mãos, lhe depositar um doce e cálido beijo em seu frente.Permanecendo junto a ela, como seu aita no dia que ele mesmo chegou ao mundo, a um mundo cheio de amor, o amor dos seus.

___________________________________


Alexánder se encontraba en las caballerizas, se había escapado un poco de la fiesta de recibimiento, bien le gustaban, pero necesitaba encontrarse consigo mismo, el viaje había sido largo y cansado. Ya echaba en falta su tierra, ya echaba en falta a los suyos, sabía que se había marchado en malos momentos. Estaba preocupado por su madre y sus hermanos, bien sabía que su madre, Sorkunde, era la mujer más fuerte que jamás había conocido,¿qué iba a pensar?¡Era su madre!Ella le trajo al mundo como su amada esposa en poco tiempo haría con sus propios hijos.Y sus hermanos, Zeian y Alicea, sabía que el niño estaría bien junto a su padre, Anzo, en el Ducado de Segorbe, pero su pequeña hermana...ella era quien más pagaba la ausencia de los suyos, ya que al poco tiempo de nacer calló enferma y desde entonces quedó refugiada entre las habitaciones del Castillo de la Estrella, los médicos no sabían que enfermedad acechaba su salud, tan solo que tenía períodos febriles más graves y otros más leves, la única hija de sus padres y la desgracia que para su madre suponía, la cual siempre estaba viajando por su vida religiosa, no es que su madre fuese muy religiosa no, era más que eso, era clérigo de la IA desde que su "ño polita" era tan solo un niño pequeño. Y le preocupaba no haber recibido noticia alguna de ellos, y más de su madre, que gustaba de mantener contacto continuo con sus hijos.

Sumergido en sus pensamiento llegó donde los caballos, se enamoró de un corcel joven de color negro, le recordaba a su Dogobaz, su primer caballo, había montado muchos, ya que sus padres poseían un buen número de ejemplares de pura sangre, pero ese caballo fue muy especial para él, supuso el primer viaje que hacía sin su madre y a solas con su padre, viajaron a Monzón porque su padre tenía asuntos militares que cumplir allí, con el que fue Sargento Mayor de los Tercios de su Majestad del Rey de Aragón el difunto Imnaril. Wontolla le hizo el regalo de aquel caballo que tanto le gustó y mimo, por eso lo consideró como su primer caballo. Notó que el caballo estaba nervioso e intento tranquilizarlo con dulces palabras y tiernas caricias, pero no lo conseguía. Oyó unas voces que provenían de otro establo, no pudo evitar no ir a ver que pasaba, ya que las voces se convirtieron en vociferantes. Resultó que una yegua estaba apunto de parir, se quedó perplejo observando la escena que delante de él sucedía. En esos momentos, un sirviente se acercó a él.[/i]

-Señor...Señor...

El pobre no podía ni hablar, le faltaba la respiración, indicativo de las correrías que se había tenido que pegar para buscar al joven Alexánder.

-Descansad hombre, descansad. Respirad un poco y entonces decidme que queréis de mi.

El pronto padre no sabía que su mujer estaba en la misma situación que él estaba contemplando en esos instantes, ni se le pasó por la cabeza en un solo instante que sus hijos habían decidido nacer mientras él andaba de paseo inmerso en sus preocupaciones más lejanas. Cuando el sirviente recobró el aliento se volvió a dirigir a Alexánder.

-Mi joven Señor, mi joven Señor...Vuestra esposa, la Dama Volvoreta, la Baronesa, sí, ella misma...Sus hijos, vuestros hijos...Ella...mi Señor...¡Corra!¡Corra junto a ella!

[i]El joven Barón no conseguía seguir las palabras del criado, le miraba expectante intentando averiguar que le quería decir, pero cuando oyó la palabra "corra" a la par que aquella yegua empujaba para dar a luz a su potrillo, le dio un vuelco el corazón solo de pensar en el echo de que su amada esposa estuviese en aquella situación. Sin más salió corriendo en busca de la embarazadísima, por poco tiempo, Volvoreta. Los sirvientes que iba encontrándose por el camino le indicaban con cierto nerviosismo donde estaba ubicada la bella señora. Al llegar a la habitación donde se encontraba, no pudo hacer otra cosa que acercarse a ella, tomar una de sus blancas y delicadas manos, depositarle un dulce y cálido beso en su frente.Permaneciendo junto a ella, como su aita en el día que él mismo llegó al mundo, a un mundo lleno de amor, el amor de los suyos.
pnj



Acabava-se o tempo, e naquele cubículo que tinham permanecido a salvo, chega a hora de deixar. Escuta o coração da Amatxi, como bate acompasadamente, pum, pum, pum, ruído tranquilizador para seus pequenos ouvidos.

-Podes ouvir tu o meu Amatxi? -Lum, dup, lum dup escuta Branca Aura seu próprio som.

-Terás uma hijita sã - Amatxi, díselo ao Aitatxo. Estou tão ansiosa de encontrar-me em teus braços, de poder tocar tua cara, de olhar-te aos olhos, Esperas-me tu com a mesma alegria, que eu a ti?.

Novas sensações agrupavam-se no cuerpito da pequena, dizendo-lhe que seu tempo naquele lugar chegava a seu fim. Medo, temor, valentia por conhecer o que podia ter aí fora, incerteza, sobretudo era o que sentia uma incerteza que para empurrar a seu irmão para fora.

Como a mim não me apetecia sair a primeira, e via que meu irmão já andava tanteando com a cabeça , lhe animei a que fosse o primeiro em dar o abraço aos aitatxos, e que depois entrasse para me dizer se valia a pena sair. Assim que estiquei meus piececitos que toparon com seu trasero, e comecei ao animar, com uns nada suaves toques na terna carne...

-Vinga Tiam, que seguro que é interessante o que há fora, já dizer-me-ás, ehh, mas não te esqueças devolver para me avisar se vale a pena?..
.




Se acababa el tiempo, y en aquel cubículo que habían permanecido a salvo, llega la hora de dejar. Escucha el corazón de la Amatxi, como late acompasadamente, pum, pum, pum, ruido tranquilizador para sus pequeños oídos.

-¿ Puedes oír tú el mío Amatxi? -Lum, dup, lum dup escucha Blanca Aura su propio sonido.

-Tendrás una hijita sana , Amatxi, díselo al Aitatxo. Estoy tan ansiosa de encontrarme en tus brazos, de poder tocar tu cara, de mirarte a los ojos, ¿Me esperas tú con la misma alegría, que yo a ti?.

Nuevas sensaciones se agrupaban en el cuerpito de la pequeña, diciéndole que su tiempo en aquel lugar llegaba a su fin. Miedo, temor, valentía por conocer lo que podía haber ahí fuera, incertidumbre, sobre todo era lo que sentía una incertidumbre que hacia empujar a su hermano hacia fuera.

Como a mí no me apetecía salir la primera, y veía que mi hermano ya andaba tanteando con la cabeza , le animé a que fuera el primero en dar el abrazo a los aitatxos, y que luego entrara para decirme si merecía la pena salir. Así que estiré mis piececitos que toparon con su trasero, y empecé a animarlo, con unos nada suaves toques en la tierna carne...

-Venga Tiam, que seguro que es interesante lo que hay fuera, ya me dirás, ehh, pero no te olvides devolver para avisarme si merece la pena?...


Myrnia
Myrnia estava aflita com as dores de Volvoreta e a ausência de Alexander.

Passava panos molhados em sua testa, falava palavras de carinho, e olhava a todo instante para a porta e para Chrisya.

Ao ver o médico começar a se preparar para o nascimento, redobrou os carinhos a Volvo.


- Deite-se agora querida. Acho que logo poderá segurar seu bebe em seus braços.
Alexander deve estar chegando, não se aflija.


Tomando as mãos de Volvo, levou-a de volta a cama e pediu as criadas que ajudassem com os panos e lençois.

Neste instante vê a porta se abrir e Alexander entrar esbaforido da corrida.
Alexander chega perto de sua esposa e Myrnia aproveita para sair e dar notícias aos visitantes no castelo.


- Volvo, deixo-te com seu esposo mas já volto.

______________________________________________

Myrnia estaba aflita con los dolores de Volvoreta y la ausencia de Alexander. Pasaba panos molhados en suya prueba, hablaba palabras de carinho, y miraba a todo instante para la puerta y para Chrisya.

Al ver el médico comenzar a prepararse para el nacimiento, redobrou los carinhos la Volvo.


- Acóstese ahora querida. Creo que inmediatamente podrá coger suyo bebe en sus brazos. Alexander debe estar llegando, no se aflija.

Tomando las manos de Volvo, la llevó de vuelta la cama y pidió las creadas que ayudaran con los panos y lençois.

En este instante ve la puerta abrirse y Alexander entrar esbaforido de la carrera. Alexander llega cerca de su esposa y Myrnia aprovecha para salir y dar noticias a los visitantes en el castillo.


- Volvo, te dejo con su esposo pero ya vuelvo.
_________________
Gominola
Gominola respirou tranquila ao comprovar que Alexander já se encontrava junto a Volvoreta.
Já tudo estava em seu lugar, todo disposto para receber aos pequenos… Seriam meninos? Seriam meninas? Menino e menina talvez?
¡Que longa se faz a espera! Mas estes momentos serão recompensados porque cedo estarão entre nós os pequenos, aos que quereremos como a seus pais e mimaremos.

--------------------------------

Gominola respiró tranquila al comprobar que Alexander ya se encontraba junto a Volvoreta.
Ya todo estaba en su sitio, todo dispuesto para recibir a los pequeños… ¿Serían niños? ¿Serían niñas? ¿Niño y niña tal vez?
¡Qué larga se hace la espera! Pero estos momentos serán recompensados porque pronto estarán entre nosotros los pequeños, a los que querremos como a sus padres y mimaremos.
Mad_max2024
Max arregaça as mangas e prepara-se para ajudar no parto.

-Bem, vamos a isto.

Max enrola sus mangas y se prepara para ayudar en el parto.

-Bueno, vamos a hacer esto

_________________
Chrisya
Chrisya estava sinceramente aflita... mas que demora!!!

Por outro lado, era um orgulho ver Max arregaçar as mangas e ajudar no parto...

Como está crescido esse menino!
_________________
Volvoreta
As dores a cada vez eram mais fortes e seguidos, agradecia mano-a amiga de Myrnia, suas caricias e os paños de água fresca que esta posava sobre sua frente

Sabia que a cada um dessas dores acercava mais o nascimento de seus pequenos, ansiava tanto estrecharlos em seus braços, os acariciar, nunca em sua vida tinha suportado tão intensas dores com tanta alegria como aqueles

A porta abriu-se e uma ráfaga de ar fresco entro na estadia, nesse instante soube que quem entrava era seu amado esposo, sentiu a doçura do beijo em sua frente e a força que lhe transmitiam suas mãos, essas fortes e ternas mãos que tanto amor lhe tinham demonstrado, essas mãos que em pouco tempo acariciariam a seus filhos, os filhos tão desejados, que juntos e com tanto amor tinham criado

Uma nova onda de dor apoderou-se dela, sentia como o pequeno tentava se abrir caminho para o exterior, a dor a para quase retorcerse, então viu aos doutores se preparar, às criadas correr diligentes de um lado a outro levando água quente e preparando tudo, sentiu umas terríveis vontades de empurrar para ajudar a sair a seu pequeno, fechou os olhos e apertou forte a mão de Alexander, e nesse momento… nesse momento a dor cessou, lhe dando um novo respiro para tomar umas poucas forças e continuar nuns instantes com a tarefa de trazer ao mundo a seus pequenos e amados filhos

________________________________

Los dolores cada vez eran más fuertes y seguidos, agradecía la mano amiga de Myrnia, sus caricias y los paños de agua fresca que esta posaba sobre su frente

Sabía que cada uno de esos dolores acercaba más el nacimiento de sus pequeños, ansiaba tanto estrecharlos en sus brazos, acariciarlos, nunca en su vida había soportado tan intensos dolores con tanta alegría como aquellos

La puerta se abrió y una ráfaga de aire fresco entro en la estancia, en ese instante supo que quien entraba era su amado esposo, sintió la dulzura del beso en su frente y la fuerza que le transmitían sus manos, esas fuertes y tiernas manos que tanto amor le habían demostrado, esas manos que en poco tiempo acariciarían a sus hijos, los hijos tan deseados, que juntos y con tanto amor habían creado

Una nueva oleada de dolor se apoderó de ella, sentía como el pequeño intentaba abrirse camino hacia el exterior, el dolor la hacia casi retorcerse, entonces vio a los doctores prepararse, a las criadas correr diligentes de un lado a otro llevando agua caliente y preparando todo, sintió unas terribles ganas de empujar para ayudar a salir a su pequeño, cerró los ojos y apretó fuerte la mano de Alexander, y en ese momento… en ese momento el dolor cesó, dándole un nuevo respiro para tomar unas pocas fuerzas y continuar en unos instantes con la tarea de traer al mundo a sus pequeños y amados hijos
pnj
Sin embargo, las ganas de salir se nublaron con una duda... ¿qué habría allá fuera?, ¿la amatxi tendria ganas de verme después de haberla hecho sufrir tanto?
Oía a Aurita que me animaba y me decía que entrara de nuevo a contarle si era necesario que ella también saliera de nuestro particular rinconcito.
Pero mis dudas eran empujadas por la amatxi, por Aurita y por mi cabeza, que iba cada vez hundiéndose en ese huequito que... no, no era tal!, era un túnel muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuy estrecho, y me preguntaba como iba a salir de esa guisa. Noté los pies de Aurita empujarme.
-Yaaaaaa, ya voy!!, espera que estoy está muy estrecho... no quiero hacer daño a la mamita querida!!, un segundo que ya salgoooooo...
Sentí fresquito en lo alto de mi cabeza.
-Si lo sé, me quedo tranquilamente allá dentro!! -rezongué. Pero ya no habia marcha atrás y...
Estaba llegando la hora de abrazar a la amatxi, berrear al aitatxo y hacer una reverencia a la reina Myrnia (que eso no falte)!!
Poco a poco, mi cabeza iba sintiendo fresco hasta que toda ella salió... algo me tocó y me hizo girar.
-Auritaaaa que me secuestran!!!
___________
FRP: Sorry, voy con prisa, es de madrugada y no apetece traducir, lo siento, si quieren mañana voy y pongo el post de traducción, ok?, siento haber tardado, pero es que estoy ocupado y además algo fastidiado de salud. Se me han juntado algunas cosas.
Shazar


O muladí se remangó as amplas e longas mangas até quase os ombros, deixando ao descoberto seus braços. Ninguém poderia recordar os ter visto dantes, pois tanto em inverno como em verão costumava vestir prendas de mangas longas, e apesar que se desprendia delas quando tomava os baños diários, sempre que isto ocorria era em lagos ou lugares com água afastados dos quehaceres diários do populacho e da vista alheia.

Alçou os braços, e umas graves palmadas enmudecieron até os murmullos. Quando o retumbar do súbito som ainda se fazia eco nos ouvidos dos incautos espectadores, seus olhos surpreendidos e abertos pestañearon em quanto o homem tornou a mostrar sua presença, agora elevando a voz enquanto marcava sua autoridade nos factos que acaecían.

- ¡ Trazei-me o saco !

A chegada do criado com o bulto reclamado coincidiu com o primeiro barreño de água hirviente. Seu passo até o final da estadia deixou uma estela de vapor que se foi acumulando no teto, dando um verdadeiro toque mágico ao lugar.

Observou as borbulhas que rompiam na superfície do água quente, simultaneamente que sua mente divagaba sobre o que teria que fazer. Por muito médico que fora, e isso era muito comparado com o presente mas bem longe do que poderia chegar a ser algum dia, nunca tinha assistido a um parto e muito menos o dirigir. Em sua mente misturavam-se lembranças e ideias relacionados com o devir, e não soube quais apartar e quais levar a cabo. Tomar as pautas inovadoras ou tradicionais. As árabes ou as que tinham aquelas gentes.

Mas os andalusíes eram antes de mais nada práticos, e sua herança fazia-o sê-lo mais. Só precisou elevar a mirada e a posar sobre todas aquelas gentes espectantes e inúteis que bem poderiam ser consideradas parte do mobiliario da habitação. Chasqueó a língua qual chicote, e tanto sua mente como sua voz foram a carreta que começou a acelerar o passo.

- ¡ Fosse todos ! ¡ Excepto os criados atribuídos, e aqueles vitais para o parto, o resto esperai fora ! - sua voz tronó. Não esperava reposta, nem réplica. Simplesmente era uma órden de um general da medicina àqueles sem mal conhecimentos "militares".

................................

El muladí se remangó las amplias y largas mangas hasta casi los hombros, dejando al descubierto sus brazos. Nadie podría recordar haberlos visto antes, pues tanto en invierno como en verano solía vestir prendas de mangas largas, y a pesar que se desprendía de ellas cuando tomaba los baños diarios, siempre que esto ocurría era en lagos o lugares con agua alejados de los quehaceres diarios del populacho y de la vista ajena.

Alzó los brazos, y unas graves palmadas enmudecieron hasta los murmullos. Cuando el retumbar del súbito sonido aún se hacía eco en los oídos de los incautos espectadores, sus ojos sorprendidos y abiertos pestañearon en cuanto el hombre tornó a mostrar su presencia, ahora elevando la voz mientras marcaba su autoridad en los hechos que acaecían.

- ¡ Traedme el saco !

La llegada del criado con el bulto reclamado coincidió con el primer barreño de agua hirviente. Su paso hasta el final de la estancia dejó una estela de vapor que se fue acumulando en el techo, dando un cierto toque mágico al lugar.

Observó las burbujas que rompían en la superficie del agua caliente, a la par que su mente divagaba sobre lo que tendría que hacer. Por mucho médico que fuera, y eso era mucho comparado con lo presente pero muy lejos de lo que podría llegar a ser algún día, nunca había asistido a un parto y mucho menos dirigirlo. En su mente se mezclaban recuerdos e ideas relacionados con el devenir, y no supo cuáles apartar y cuáles llevar a cabo. Tomar las pautas innovadoras o tradicionales. Las árabes o las que tenían aquellas gentes.

Pero los andalusíes eran ante todo prácticos, y su herencia lo hacía serlo más. Sólo necesitó elevar la mirada y posarla sobre todas aquellas gentes espectantes e inútiles que bien podrían ser consideradas parte del mobiliario de la habitación. Chasqueó la lengua cual látigo, y tanto su mente como su voz fueron la carreta que empezó a acelerar el paso.

- ¡ Fuera todos ! ¡ Excepto los criados asignados, y aquellos vitales para el parto, el resto esperad fuera ! - su voz tronó. No esperaba repuesta, ni réplica. Simplemente era una órden de un general de la medicina a aquellos sin apenas conocimientos "militares".

_________________
Myrnia
OOC: Donde estan los bebes? :p
_________________
Shazar


As mulheres e homens começaram a abandonar a habitação. Ao menos a maioria deles. Uns poucos ainda duvidavam de se se referia a eles.

Foi nestas circunstâncias, enquanto sua mente percorria a cada passo que devia dar, quando se percató o inexperto comadrón da presença da Rainha e seu médico. Vendo-os perplejos aproximou-se a eles.

- Majestade - disse ante a dama enquanto seu corpo se tronchaba ante ela -. Tenho de dizer-lhe que, conquanto é livre como não o é outro, e pode fazer separar minha cabeça de meu corpo ante seu mero desejo por minhas palavras, se espere dado o caso até que finalize o parto se tem em boa estima, e a boa que mostrou, à Baronesa. Se deseja permanecer não deverá ante nada me interromper, veja o que veja, pois várias vidas estariam em jogo. E tende sempre presente que nos territórios entre a vida e a morte o homem douto nas artes da medicina é o Rei. Qualquer pode tirar a vida, muito poucos podem a dar.

Sua postura endereçou-se com certa graça, e não esperando uma resposta devido à celeridad em que devia actuar, começou a pôr em prática conhecimentos que estavam ainda longe daquelas gentes e que eram comuns em terras do sul. Muitas daquelas gentes podiam tacharlas de brujería ou coisas piores, quando simplesmente eram costumbras diferentes, e na maioria dos casos bem mais avançadas. E antes de mais nada, eram a superstição e a necedad que dominam e controlam a mente do homem o que devia agora evitar, viesse de um criado ou um nobre. Nada devia lhe interromper agora.

................................

Las mujeres y hombres comenzaron a abandonar la habitación. Al menos la mayoría de ellos. Unos pocos aún dudaban de si se refería a ellos.

Fue en estas circunstancias, mientras su mente recorría cada paso que debía dar, cuando se percató el inexperto comadrón de la presencia de la Reina y su médico. Viéndolos perplejos se aproximó a ellos.

- Majestad - dijo ante la dama mientras su cuerpo se tronchaba ante ella -. He de decirle que, si bien es libre como no lo es otro, y puede hacer separar mi cabeza de mi cuerpo ante su mero deseo por mis palabras, se espere dado el caso hasta que finalice el parto si tiene en buena estima, y la buena que ha mostrado, a la Baronesa. Si desea permanecer no deberá ante nada interrumpirme, vea lo que vea, pues varias vidas estarían en juego. Y tened siempre presente que en los territorios entre la vida y la muerte el hombre docto en las artes de la medicina es el Rey. Cualquiera puede quitar la vida, muy pocos pueden darla.

Su postura se enderezó con cierta gracia, y no esperando una respuesta debido a la celeridad en que debía actuar, comenzó a poner en práctica conocimientos que estaban aún lejos de aquellas gentes y que eran comunes en tierras del sur. Muchas de aquellas gentes podían tacharlas de brujería o cosas peores, cuando simplemente eran costumbras diferentes, y en la mayoría de los casos mucho más avanzadas. Y ante todo, eran la superstición y la necedad que dominan y controlan la mente del hombre lo que debía ahora evitar, viniese de un criado o un noble. Nada debía interrumpirle ahora.

_________________
Shazar


Quando o segundo barreño chegava introduziu um dedo no primeiro. Assentiu de satisfação ante a temperatura, depois do qual abriu o saco e começou a sacar úteis.

Llénó uma caneca com o água hirviente, à qual lhe jogou várias ervas e deixou repousar.

Tomou um punhado de sais e de ervas, e jogou-as no primeiro barreño. Girou várias vezes o água com média vara de madeira, e meteu os braços esfregando-se com energicamente. Depois animou a fazer o mesmo aos que ficaram.

- Em minha terra recebe-se a nova vida com as mãos ungidas por sais aromatizadas e ervas aromáticas - rompeu, dando sentido a suas ações.

Dirigiu-se para o segundo barreño. O terceiro já cruzava a porta. Enumeró baixinho vários nomes, e rebuscó dentro do saco.

- Malvas... malvavisco... violetas... manzanilla... coroa de rei... - dizia enquanto jogava a quantidade apropriada ao segundo barreño.

- ¡ Oh, o azeite ! - exclamou de repente.

Tomou um botecito de cristal, que continha uma mistura de azeite de ajonjolí, óleo de almendras doces e enjundia de gallina. Passou-lho a uma criada e assinalou-lhe à parente.

- Untaselo pela barriga com macieza - dirigiu-se para a Baronesa e acrescentou -. Isto te fará mais forte no parto. Depois deverás dar-te um baño.

E assim fizeram no segundo barreño. Mas o tempo parecia jogar de sua parte, pois foi mal que a dama deixasse o barreño que as contrações se aceleraram e se fizeram mais fortes. O primeiro bebê estava por chegar, assim que fez um gesto a Chrisya para que atendesse e recebesse ao primeiro recém nascido.

................................

Cuando el segundo barreño llegaba introdujo un dedo en el primero. Asintió de satisfacción ante la temperatura, tras lo cual abrió el saco y comenzó a sacar útiles.

Llénó una taza con el agua hirviente, a la cual le echó varias hierbas y dejó reposar.

Tomó un puñado de sales y de hierbas, y las echó en el primer barreño. Giró varias veces el agua con media vara de madera, y metió los brazos frotándose con enérgicamente. Luego animó a hacer lo mismo a los que se quedaron.

- En mi tierra se recibe la nueva vida con las manos ungidas por sales aromatizadas e hierbas aromáticas - rompió, dando sentido a sus acciones.

Se dirigió hacia el segundo barreño. El tercero ya cruzaba la puerta. Enumeró en voz baja varios nombres, y rebuscó dentro del saco.

- Malvas... malvavisco... violetas... manzanilla... corona de rey... - decía mientras echaba la cantidad apropiada al segundo barreño.

- ¡ Oh, el aceite ! - exclamó de repente.

Tomó un botecito de cristal, que contenía una mezcla de aceite de ajonjolí, óleo de almendras dulces y enjundia de gallina. Se lo pasó a una criada y le señaló a la pariente.

- Untaselo por la barriga con suavidad - se dirigió hacia la Baronesa y añadió -. Esto te hará más fuerte en el parto. Luego deberás darte un baño.

Y así hicieron en el segundo barreño. Mas el tiempo parecía jugar de su parte, pues fue apenas que la dama dejara el barreño que las contracciones se aceleraron y se hicieron más fuertes. El primer bebé estaba por llegar, así que hizo un gesto a Chrisya para que atendiera y recibiera al primer recién nacido.

_________________
Volvoreta
Escutou as palavras de Shazar, dizendo que o ungüento fá-la-ia mais forte, enquanto as dores se acrescentavam, notava como o bebé empurrava com força, apertou fortemente a mão de Alexander, notou como Myrnia limpava sua frente e cara com um suave e fresco paño e empurrou…

Nesse momento sentiu como seu filho se abria passo à vida e apesar da imensa dor, uma grande satisfação se apoderou dela, ao fim poderia estrecharlo em seus braços…

_____________________

Escuchó las palabras de Shazar, diciendo que el ungüento la haría más fuerte, mientras los dolores se acrecentaban, notaba como el bebé empujaba con fuerza, apretó fuertemente la mano de Alexander, notó como Myrnia limpiaba su frente y cara con un suave y fresco paño y empujó…

En ese momento sintió como su hijo se abría paso a la vida y a pesar del inmenso dolor, una gran satisfacción se apoderó de ella, al fin podría estrecharlo en sus brazos…
Myrnia
Preocupada com Volvoreta e tranquilizada pelas palavras do Doutor que sabia muito bem o que fazia, Myrnia somente concordou com a cabeça e se colocou ao lado de Volvoreta, transmitindo sua força a ela, limpando seu rosto com um pano húmido e fresco.

Viu a feitura dos unguentos e pensou que deveriam ser muito bons mesmo pois Volvoreta se contorcia em dor.


___________________________________


Preocupada con Volvoreta y tranquilizada por las palabras del Doctor que sabía muy bien lo que hacía, Myrnia solamente concordó con la cabeza y se colocó al lado de Volvoreta, transmitiendo su fuerza a ella, limpiando su rostro con un pano húmedo y fresco.

Vio la feitura de los unguentos y pensó que deberían ser muy buenos aún pues Volvoreta se contorcia en dolor.

_________________
pnj
Minha cabeça estava fora, e um ar mais bem frio me acariciava as orelhas, que nesses momentos começaram a escutar sons novos . A amatxi estava a gritar, mas ao mesmo tempo notava que esse grito não era sozinho de dor.

Alguém sustentou minha cabeça, e me girou para um lado, ao momento meu ombro sentiu o mesmo frescor que minha cabeça, e não foi muito o tempo que todo meu corpo tubo o roce de dito elemento.

- Que está a passar?

-Que está a suceder?

- Que são estas coisas que me sujeitam?

- Mas a onde me levais? Auritaaaa que me sequestram...

-Ey que deixei a minha irmã aí, nesse lugar tão calentito, que lhe disse que voltaria para lhe dizer que tinha por aqui...

-Mas, mas....

Moviam-me sem que eu participasse em isso, que estavam a fazer comigo? Puseram-me de bruços e alguém posou fortemente algo sobre meu trasero..

-Uff, mas que ousadia que é isto? Se é que....

Minha mente mudo de sintonía e um forte grito saiu com potência desde minha garganta, bom acho que esse ruído procedeu de meu, já que foi como uma explosão o que senti em minha terna e recém estreada garganta que até agora não tinha sido utilizada de tal maneira.

Me mojaron com algo sobre o rosto e limparam meu corpo com um liquido morno e com um agradável aroma, que até esse momento não tinha sentido. Alguém me envolveu numa suave tela e me pôs em mãos de alguém , novo até agora para mim.

Um riso socarrona deixou-se escutar pela habitação. Em seguida notei que se tratava do aitatxo , que com voz carinhosa, lhe dava ânimos à amatxi, sabendo que Aurita estava ainda por fazer o mesmo trajecto que acabava de fazer eu.


------------------------------------------------------------------------------------

Mi cabeza estaba fuera, y un aire más bien frio me acariciaba las orejas, que en esos momentos empezaron a escuchar sonidos nuevos . La amatxi estaba gritando, pero a la vez notaba que ese grito no era solo de dolor.

Alguien sostuvo mi cabeza, y me giró hacia un lado, al momento mi hombro sintió el mismo frescor que mi cabeza, y no fue mucho el tiempo que todo mi cuerpo tubo el roce de dicho elemento.

- Que está pasando?

-Que está sucediendo?

- Que son estas cosas que me sujetan?

- Pero a donde me lleváis? Auritaaaa que me secuestran...

-Ey que he dejado a mi hermana ahí, en ese sitio tan calentito, que le he dicho que volvería para decirle que había por aquí...

-Pero, pero....

Me movían sin que yo participara en ello, que estaban haciendo conmigo? Me pusieron boca abajo y alguien posó fuertemente algo sobre mi trasero..

-Uff, pero que osadía que es esto? Si es que....

Mi mente cambió de sintonía y un fuerte grito salió con potencia desde mi garganta, bueno creo que ese ruido procedió de mi, ya que fue como una explosión lo que sentí en mi tierna y recién estrenada garganta que hasta ahora no había sido utilizada de tal manera.

Me mojaron con algo sobre el rostro y limpiaron mi cuerpo con un liquido tibio y con un agradable aroma, que hasta ese momento no había sentido.

Alguien me envolvió en una suave tela y me puso en manos de alguien , nuevo hasta ahora para mí.

Una risa socarrona se dejó escuchar por la habitación. Enseguida noté que se trataba del aitatxo , que con voz cariñosa, le daba ánimos a la amatxi, sabiendo que Aurita estaba todavía por hacer el mismo trayecto que acababa de hacer yo.


See the RP information <<   1, 2   >   >>
Copyright © JDWorks, Corbeaunoir & Elissa Ka | Update notes | Support us | 2008 - 2024
Special thanks to our amazing translators : Dunpeal (EN, PT), Eriti (IT), Azureus (FI)