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Inauguração do Palácio Real (Nortadas)

Anne_laura


A noite estava fria e Anne enquanto esperava os convidados aquecia as mãos no seu manto de burel. Desceu os degraus que dão acesso à porta principal do palácio e dirigiu-se às cavalariças

- Então Sr. António, tudo pronto para receber os cavalos e choches? - O velho anuiu e Anne voltou para a entrada do palácio, pela estrada de gravilha. Olhou para a grande entrada em mogno e sentiu-se orgulhosa. Após meses de construção e discussão de ideias a obra estava acabada. E que bela ficou.

Entrou dentro do palácio em direcção ao Salão Nobre. Antes de entrar, confirma se a Maria das Dores está pronta para receber os casacos dos convidados - Vê lá Maria das Dores, se não sujas os casacos. Vai lavar as mãos primeiro.

No chão, o tapete vermelho guia os seus passos. Colunas de mármore embutidas na parede começam a indicar a chegada ao Salão. De repente a escadaria que dá acesso ao salão, com os seus degraus em mármore, surge diante de si, até ao chão de madeira. Pára um momento para avaliar a beleza do local. As grandes janelas de vidro, viradas para o Jardim interior, fazem entrar a luz do luar. Nas paredes pequenas velas dão uma luz acolhedora e no altíssimo tecto, luxuosos candelabros dão luz a todo Salão. Ao fundo num pequeno patamar encontra-se um trono vermelho para o Rei admirar todo o Salão.

- Fernando! Já colocaste os talheres de prata?

- Sim senhora ministra. - disse Fernando com ar confiante e feliz por estar a presenciar tal evento.

As mesas de vidro com pés em bronze, dispostas em U preenchiam todo o Salão. Na cozinha uma ementa riquíssima estava a ser preparada pela Josefina. Cabrito assado no forno era o prato principal, mas várias iguarias iriam ser dispostas pelas mesas ao longo da noite.

Um pajem estava a dar uns últimos retoques nas cortinas e Anne vai ter com ele. - Hélder, já tens a equipa pronta para retirares as mesas?

- Sim senhora ministra. Eu e o Joaquim estivemos a treinar ontem à noite. Limpamos o Salão num instante para os senhores poderem começar o baile.

Anne sorriu ao ver que estava tudo bem encaminhado. Seria uma noite memorável. Desloca-se outra vez até à entrada e espera os convidados

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Rodrigo


O fogoso Próspero aquecia o ambiente com sua aura dourada e seu tilintar de moedas, um caminhar elegantemente burguês que lembrava a um mercador de peixes que pescara sozinho tubarões e estava pronto para receber as coroas do mérito e do louvor.

Chegou num coche adornado com flores-de-lis e um grande P familiar. Saiu, e rapidamente viu o tapete vermelho e achou apropriadíssimo ao que sua grandiosíssima presença exigia. Lamentou somente os degraus, porque em nenhuma hipótese teria de subir, visto que já era o mais elevado incontestavelmente.

Assim que prostrou-se frente ao evento, anunciou para a felicidade de todos:

- Rodrigo Próspero chegou!

E então parou à entrada, sabendo que todos ficariam contentíssimos com a notícia e que multidões o viriam receber.
Majarax
Logo atrás do fogoso Rodrigo Próspero, desce do coche seu irmão, Majarax Rodolfo, muito mais discreto e menos vistoso que o primeiro. Sobe as escadas e caminha sobre o tapete vermelho que da acesso ao Salão Nobre.

O homem de quase dois metros de altura, para em uma posição estática, imóvel a observar a excêntrica entrada de seu irmão. Solta uma discreta gargalhada e procura o assento adequado para o digníssimo Rodrigo Próspero.

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Rodrigo


Rodrigo observou seu irmão, e reparou que ele era deveras alto apesar de ser o caçula, e então quando este começou a procurar-lhe assento afirmou.

- O assento mais adequado para mim, caríssimo irmão, seria um trono em ouro maciço! Mas é verdade, vamos lá nos sentar e cumprimentar a ministra que como todos deve estar ansiosa para me ver.
Anne_laura


À chegada dos convidados, Anne vai ter com eles e cumprimenta-os com uma vénia. Tinha acabado de chegar e ouve o que diziam.

- Realmente há muito que não o encontro Dom Rodrigo. Dom Majarax, é um prazer conhece-lo, que bom que vieram. Se quiserem podem deixar os vossos haveres com a Maria das Dores. Façam favor de me seguir.

Anne entra no Salão Nobre acompanhada pelos dois irmãos. Dirige-se à zona esquerda da grande mesa indicando-lhes os assentos.

- Infelizmente os assentos não são de ouro, mas foram acolchoadas em tom dourado, é semelhante, e decerto ficará confortável.- diz, rindo-se -A refeição será servida quando o resto dos convidados chegarem, até lá estejam à vontade.

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Majarax
Majarax beija a mão da ilustre dama e responde:

- O prazer é todo meu ministra!


Vira-se para o seu irmão e diz:

- Meu tamanho é compatível com a minha beleza meu caro irmão!
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Triplel


Triplel tentou não chegar atrasado desta vez. Chegou no seu coche simples, puxado a dois cavalos pretos guiados pelo seu jovem pajem.
Alberto, não sei se irei demorar. Se demorar, não hesites em entrar dentro do coche senão gelarás com este geada.-disse Triplel ao seu pajem.
Ah, muito agradecido meu senhor, muito agradecido.-respondeu com um sorriso humilde na cara.
Após virar costas ao coche, passou as mãos pelo seu traje para endireitar algum vinco que poderia ter aparecido durante a viagem. Depois de se ter endireitado, começou a caminhar em direcção ao salão. Uma senhora simpática veio na sua direcção e baixou a cabeça. Triplel percebeu logo do que se tratava e entregou o seu casaco. Sentiu o tapete vermelho sobre os seus pés a aparar cada passo. Pôs o pé no primeiro degrau de muitos, em mármore. Demorou um pouco a por o outro pé no segundo degrau, a imaginar o trabalho que teria dado tais degraus. Ao subir todos os degraus, Triplel conseguiu vislumbrar o tal jardim interior, de uma beleza imaculável e viu também o patamar onde se sentaria El-Rei. Avistou Rodrigo todo pomposo com as suas vestes juntamente com o seu irmão e cumprimentou-o.
Viu ao de longe, uma figura feminina, apressada com o trabalho e a interrogar todos os empregados que ali se encontravam. Apercebeu-se imediatamente que deveria de ser a sua Ministra, D.Anne_laura.

Dama Anne_laura, estou correcto? Triplel Vaz Teixeira de Braga, encantado!-disse Triplel a Anne_laura, seguindo de uma pequena vénia e um pequeno beijo nas costas da mão da Ministra.

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Todos caem! Apenas os fracos é que não se levantam...
Anne_laura


Rindo-se dos irmãos, deixa-os a conversar e volta para a entrada. Vê que Dom Triplel estava a entregar o casaco à Maria e segue na sua direcção, sem antes verificar de novo se o Joaquim estava pronto para o trabalho.

- Dom Triplel, é um prazer conhece-lo.
- depois dar a mão ao cavalheiro Anne faz uma vénia. - Venha, indicar-lhe-ei o seu lugar.

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Carabranca


Carabranca, recebe um convite enviado por sua excelência Anne Laura de Sousa Coutinho Ministra da Cultura, ao ler o convite manda uma resposta rápida :
- Aceito seu convite e irei estar presente acompanhado peda Dama Nefertarii.
Depois disto prepara-se para mais um dia de trabalho na Real Casa de Justiça, ao dirigir-se ao coche vira-se para o cocheiro e diz:
- Leva-me a Real Casa de Justiça, fui informado que tenho de responder a umas duvidas do Procurador do Porto Lancelota, mas depois disso vamos para o Castelo Real, tenho lá uma inauguração.
O cocheiro ou ouvir tais palavras, responde:
- Sua excelência anda tão cansado desde que recebeu o processo que teve a julgar, agora ainda tem inaugurações.
Carabranca responde:
- É verdade, é assim a vinda de um juiz da RCJ. Processos complicados mas também algumas inaugurações.

Assim foi…

Carabranca passado algum tempo chega ao Castelo Real, mais propriamente ao salão nobre, e fica espantado com tanto aprumes, entra e espera que alguém o cumprimente, não conhece nem metade das pessoas comenta para sê.
Shyido


Dom Shyido Von Elric apesar de ser um nobre de posses consideraveis, sempre preferia fazer seu próprio trajeto, andava a cavalo, partiu sozinho de sua residencia, usando um elegante traje de gala vermelho com preto bem diferente das roupas habituais que costuma usar.

Deixando seu cavalo em local adequado, segue-se caminhando a entrada do local indicado no convite que recebera, tirando de um bolso interno de seu traje dá uma ultima olhada e guarda-o, segue então e observa a Ministra da Cultura que estava recebendo os convidados.

Ao entrar cumprimenta-a e pergunta.

- Bom Dia Ministra da Defesa, vejo que não economisaram na decoração

Ao sorrir, caminha para dentro do salão onde fica a aguardar a serimonia

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Shyido Von Elric

Dura Lex Sed Lex --- A lei é dura mas é lei
Dulce et decorum est pro patria mori --- Doce e honroso é morrer pela pátria
Dunpeal


Dunpeal Godwin de Avis, depois de muito tempo ausente por motivos de saúde, sai pela primeira vez do seu palacete. Que melhor oportunidade para voltar à vida ativa do que atender à inauguração do palácio real? O pastor chega em trajes meio modestos, para evitar tropeçar, e estava manco... a convalescença ainda é longa.

Intrigado pelo que passara e não sabia, perguntava a si próprio que grandes eventos tomaram forma na sua ausência. Decerto esta ocasião oficial iria iluminá-lo...

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Richelieu


Mais um coche chegara à entrada principal do Palácio Real. No seu interior encontrava-se Richelieu juntamente com a sua esposa Vivian, o seu filho Johnrafael e a pequena sobrinha Celly que estava verdadeiramente entusiasmada com a festa de inauguração. Richelieu, elegantemente vestido com um traje de gala, propício para a ocasião, fora o primeiro a descer da carruagem, não se demorando a estender a mão para a esposa amparando-a na saída.
Seguidamente subiu a escadaria central caminhando até à entrada do Salão Nobre, onde à porta se encontrava a Ministra da Cultura, Dama Anne Laura que prontamente ia recebendo os convidados que iam chegando. Cumprimentou-a educadamente com uma pequena vénia e um rápido beijo sobre a mão e dirigiu-lhe a palavra:- Cara Ministra, cá nos encontrámos mais uma vez, ainda que em circunstâncias bastante diferentes. Prazer em revê-la. Pelo que vi, devo desde já dar-lhe os parabéns pela excelente organização.
Dito isso esboçou um sorriso e esperou que a Dama lhe indicasse os respectivos lugares.

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Vivian


Já havia anoitecido quando a carruagem parou em frente ao Palácio Real. A imponente construção se fazia vista ao longe graças à luz do luar ao qual os olhos da jovem esposa de Richelieu já havia se acostumado. Parecia ter algum movimento no local, eis que tinham carruagens e cavalos devidamente estacionados.

Segurando na mão do marido, Vivian desceu do coche elegantemente trajada em um vestido grená com detalhes em dourado, que davam um toque mais refinado junto com os demais objetos de adorno que ela usava, em especial o seu precioso anel de rubi, ora herdado e que sempre a acompanhava nas festividades.

De braço dado à Richelieu, caminhou em direção à entrada do palácio, seguidos pelo filho Johnrafael e a sobrinha Celestis. Como estava muito frio, um longo e pesado casaco a cobria até que pudesse entrar no local, onde por fim o deixou com Maria das Dores, a responsável por recolher tais vestimentas.

Em seguida, foi recebida por Anne Laura, a Ministra da Cultura, que estava à espera dos convidados. Com um grande sorriso no rosto e esperando o marido terminar de falar, Vivian prosseguiu:

- Querida Dama Anne Laura, que bom poder revê-la! - disse abraçando-a delicadamente e depositando um beijo em seu rosto - Já se vai algum tempo desde que nos encontramos no Porto, não é verdade? Quando quiseres aparecer, serás muito bem-vinda novamente... A propósito, minhas sinceras felicitações pelo ministério, caiu-lhe como uma luva... E a festa parece-me mesmo belíssima, meus parabéns! - olhou para o filho e para Celly e continuou - Veja, este é meu filho John e minha sobrinha Celestis, não sei se já os conheciam...

Após ouvir a resposta de Anne, Vivian respondeu-lhe mais alguma coisinha e aguardou que lhe indicasse os assentos para que pudesse se sentar, acenando discretamente para os conhecidos.

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Celestis_pallas


Celestis Pallas mal conseguia andar dentro do grosso e pesado casaco a que fora destinada antes de sair de casa. Até chegarem à porta, havia muita geada branca sobre o tecido da roupa, de veludo verde. Já estava a entrar quando sua tia Vivian, muito babada, lhe adverte:

- Entrega o casaco à Maria das Dores, querida! Não foi assim que te ensinaram no convento?

Um pouco corada e a rir de maneira traquinas, obedece à tia. Já havia até se acostumado às roupas de festa, que costumeiramente lhe incomodavam um pouco. Ao menos tinha pernas livres para correr com as outras crianças quando a festa estivesse um pouco mais descontraída! Estava um primor em seus nove anos recém completados:



Quando adentrou o salão, não conseguiu deixar de esboçar um suspiro longo e demorado. Boquiaberta, analisou cada pequeno recôndito em seus mínimos detalhes. Aquilo a emocionara de tal maneira que por alguns instantes pareceu flutuar nas páginas de um livro de ficção!

Eis que a anfitriã cumprimenta a todos os Viana e só ela restava. A fazer uma delicada vênia, profere um "oi" meio tímido à Anne Laura. Dito isto, percebe que talvez devesse dispensar mais algumas palavras:

- Tua festa está realmente linda! Eu adoraria sentar-me numa daquelas mesas tão bem postas! Quem não gostaria?

Depois de rirem-se um pouco com a sinceridade e a espontaneidade daquela criança, os Viana aguardam pacientemente até que Anne Laura vasculhe o lugar com os olhos em busca de lugar apropriado. Desta vez, John Rafael e Richelieu estavam presentes. Celly pediu que o tio depois lhe explicasse o que era exatamente o Salão Real e quais eventos ocorreriam ali. Quanto ao John, ambos não paravam de se amolar, discretamente, para não causar nenhum alarde.

-Ai! Beliscou-me, primo! Vais ver só!

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Johnrafael


Fazia um pouco de frio quando a carruagem chegou. John desceu do coche e recomendou a Venceslau que prestasse atenção em Eduardinho, pois era a primeira vez do miúdo fora do Porto, e hoje seria o encarregado de prestar atenção e fazer os mandados do Jovem Lobo. Dando à mão à sua querida prima Celestis Pallas, para que ela saísse da carruagem, Olhou em volta e ficou também maravilhado com a imponência do Palácio, suas paredes que reluziam a luz da lua e as tochas dispostas milimetricamente.

Subiu as escadas apreciando cada detalhe que conseguia ver do curto caminho. Trajava camisa, calças e botas pretas, sob um casaco cinzento, coberto, devido ao frio, por um belo manteau de lã, feito cuidadosamente pelas delicadas mãos das costureiras do ateliê da amiga Linda Isy, onde estavam bordadas as armas de sua família. Recomendando todo o cuidado do mundo à Maria das Dores, deixou com ela a tal peça. Ao entrar no imponente Salão Nobre foi recebido pela amiga Anne Laura, tratado pela carinhosa alcunha de "Johnzinho", que ganhara da Jovem e Bela Ministra da Cultura. Beijou-lhe suavemente a mão e quebrando o cerimonial, delicadamente deu-lhe um abraço.

-Anne, minha querida! Estava mesmo sentindo saudade de vossa docecompanhia! Nossos Pombos-Correio já devem fazer a rota de olhos fechados de tantas cartas que lhe mando... E como eu não tenho mesmo outras palavras para descrever-te, Vossa Excelência, digo-te mais uma vez que estás encantadoramente bela.

Depois de alguns segundos de conversa boba, Anne indicou a mesa aos Viana Lobo. John então dirigiu-se ao salão, alguns degraus abaixo, acompanhando a família, sem tirar os olhos dos belos lustres, repletos de centenas de velas que deixavam aquela noite tão bela e iluminada.

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Bonitas, Amor, Honor
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