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Inauguração do Palácio Real (Nortadas)

Micae


Micae sorri a Nefertari respondendo-lhe:

Exercitos? Querida amiga, precisas de escolta? Tens uma General ao teu dispor!- diz piscando o olho - Ve se apareces pela Capital..devo-te umas boas canecas de cerveja!

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Nefertarii


Nefer sorri á amiga

- É bem verdade. Fica certo que vou lá cobrar essas canecas!!
Micae


Micae sorri à amiga e pisca-lhe o olho divertida. Olha à volta para ver se mais gente chegou e vendo que o salão ainda está com pouca gente pergunta-se:

Onde estarão os outros convidados?

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1000faces


Matheus e a esposa Earyna desceram da carruagem da Real Chancelaria, e entraram no novo Palácio Real, sendo conduzidos ao Salão Nobre.

Vês querida - disse Matheus com carinho - foi na planificação destas salas que eu e a equipa de arquitectos e decoradores trabalhámos durante tanto tempo. É bom ver, por fim, o trabalho concluído. Só não sei como a minha sobrinha Anne decorou o Salão para este evento, vamos ver.

E de mãos dadas entraram no salão, onde já muita gente se encontrava, incluindo Nffb e Micae, os pais de Matheus.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
Earyna


Earyna que acompanhava o seu marido Matheus em mais um evento ao descer da carruagem da Real Chancelaria e entrando no novo Palácio ouviu carinhosamente as palavras do seu marido, e olhando o seu rosto viu um leve brilho de orgulho nos seus olhos.

- Meu amor, é sempre bom ver o fruto do nosso trabalho, neste caso do teu. Estou muito orgulhosa de ti.- E com um sorriso acabou por dizer- Penso que a tua sobrinha deva ter feito uma ótima decoração, afinal sempre ouvi dizer que ela tinha um ótimo bom gosto.

E entrelaçando a sua mão na mão de Matheus entraram no salão vendo algumas caras conhecidas e os pais de Matheus.

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"Feliz o homem que não toma o partido dos maus, não se detém no caminho dos pecadores e não se senta no banco dos zombadores."
Vitor


A sra. baronesa de Torre do Moncorvo atrasara a partida do coche da residência oficial do conde do Porto. Vitor Pio ainda não se acostumara com a vida conjugal e perguntava a Joaquim, seu secretário, se aquilo era normal. Partem do Porto capital em direcção ao Palácio Real. Ao caminho divertem-se com a paisagem de inverno. Observavam pássaros corajosos a enfrentar o frio e orgulhavam-se de lembrar como era determinada árvore em tempos primaveris.

Ao chegarem, dois servos na entrada prepararam a corneta enquanto um outro punha-se a dizer em tom solene: O sr. conde do Porto D. Vitor Pio de Monforte e Monte Cristo, visconde de Santo Tirso e a esposa, D. Biat Brisa da Gama de Monforte e Monte Cristo, baronesa de Torre do Moncorvo. Todos eram alheios às cornetas e ao aviso tamanha a trivialidade que aquele gesto compunha no cotidiano da aristocracia lusitana.

Acena vivamente ao conselheiro Shyido com um sorriso, e quando pretende cumprimentar D. Rodrigo o vê cortejando uma dama qualquer. Enquanto caminhavam para o assento, Vitor aperta a mão de D. Triplel e dá-lhe bons dias. Diante da simpática família Viana Lobo, sorri a Vivian e a Richelieu enquanto apertando as bochechas da jovem Celestis diz:

- Já vais treinando ir nessas cerimónias para quando fores condessa do Porto. - e ri-se dela.

Passa diante de D. Nffb e D. Micae e os cumprimenta, apertado a mão do primeiro e beijando a face da mão da segunda.

- Sr. Grão-Mestre, sra. condessa de Lisboa. É sempre um prazer ter convonsco. - e entra em profunda dúvida sobre qual ruivo era mais encantador: o de D. Biat ou de D. Micae. Diante de um julgamento digno da Real Casa de Justiça, acha os cabelos avermelhados como uma rosa pueril de sua esposa os mais belos do Reino.

Por fim, o casal senta-se ao lado de D. Dunpeal Godwin de Avis a quem o conde cumprimenta humildemente.

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Johnrafael


John continuava fascinado com o Salão Nobre. O mesmo estava ainda quase vazio e podia-se por ora se ver todos os detalhes. Mas apenas olhar de longe, sentado, não era a melhor coisa do mundo. Celestis já havia saído para conhecer o local, e ele não se via confortável em meio a conversas de seus pais. Logo a menina voltou, e acabou se entretendo com o Conde do Porto, Dom Vitor Pio, que a chamava de "Futura Condessa"... Cumprimentou-o discretamente e voltou a perder-se em seus pensamentos. Mas qe baile era aquele, que nem parecia um baile? Onde estava a música? O Vinho? A alegria? As senhoritas para bailar? As botas lhe pareciam leves tal qual polainas de bailarino. Não via a hora de encontrar uma moça para dar volteios e mais volteios pelo salão. Enquanto isso, bebeu lentamente uma taça de vinho branco que lhe entregaram.

-Aiaiai... Não posso beber demais, senão não terei forças nem de manter-me sobre os pés, que dirá de dançar...

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Bonitas, Amor, Honor
Celestis_pallas


Ao ouvir as cornetas, Celestis_pallas de imediato levantou-se, mas logo tornou a sentar, visto que ninguém ali no sítio havia repetido o gesto:

- Mas que coisa... - pensava, um tanto indignada, a acomodar-se com certa dificuldade naquela tão alta cadeira.

- Olhem só, titio, titia, John...é o Conde Vitor!

Tomando o devido cuidado para não apontá-lo (pois era coisa muito feia de se fazer, já dizia sua tia Vivi) avisou sua família que aquele senhor, presente na coroação condal em que ela esteve, havia chegado.

Após cumprimentar vários dos presentes, inclusive Rodrigo Próspero (a quem a própria menina havia tentado cumprimentar, porém também sem sucesso) Dom Vitor se achega da mesa dos Viana Lobo mui simpaticamente, a dar apertões às bochechas rosadas de Celly.

- Ui! Assim me lembras os padres, que às vezes iam visitar as freiras do convento!

Celestis Pallas certamente se referia ao convento em que morou por quase três anos, sempre muito bem quisto e visitado pelos párocos das redondezas para visitas formais. Após cumprimentar a Biat (sem vênias, pois lhe seria muito custoso levantar-se e tornar novamente àquela cadeira) pergunta a Vitor se estava a gostar da vida de conde.

- Pensarei em, quem sabe um dia, ser condessa também! Mas tens de me jurar que é algo muito simples e de pouco trabalho, senão, prefiro ser princesa!

Celestis_pallas ainda possuía pouca noção dos cargos existentes no reino, porém, sempre fazia questão de esboçar suas opiniões! Após ver o Conde retirar-se, acenou-lhe e voltou-se para sua tia Vivian, a perguntar sobre o uso de um talher que ela havia se esquecido. Não queria passar vergonha quando chegassem os pratos!

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Jordano


Após receber o convite das mãos da Ministra da Cultura do Reino de Portugal, feliz por ter essa oportunidade o Reitor decide aceitar o convite e partir após mais um dia de trabalho na Universidade Do Porto para a inauguração do Palácio Real do reino.
Chegando lá vê que já estavam presentes e chegando vários convidados então adentra para também tomar parte da ocasião.

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Teólogo
Aluno, professor e Reitor da Universidade do Porto
Viticultor e vinicultor dono da adega Mangueirinha na cidade de Porto
Em campanha pelo Condado Do Douro!!!!!
Grecco


Grecco após receber o convite da Ministra da Cultura Srta. Anne Laura, logo convida a Dama mais linda para acompanha-lo..

Faz o coche parar, descendo ajuda Chillie a entrar e ambos seguem destino ao Palácio Real, nisto não deixa de notar o quão bela e encantadora ela se encontra.

Retirando de seu bolso uma caixa aveludada, abre e mostra a ela um lindo colar, que fazia os olhos brilharem, afastando seu cabelo coloca-o em seu pescoço, olhando para Chillie continua: "Estava a espera desse momento para lhe presentear com essa joia de familia, ficou linda, ate me parece feito a ti".

Segurando nas delicadas mãos da ruiva, pareciam o longo caminho ate chegarem ao Palácio, após o coche parar desço e ajudo a linda ruiva a descer e assim ja observo o quão bonito esta a decoração, me sentindo o mais felizardo dos homens naquele momento, sorrindo de forma cúmplice a Chillie dirigem-se e cumprimenta os demais.
Mpontes


O Conde de Amarante após receber o convite da ministra da cultura, chega no seu coche ao Palácio Real para assistir á inauguração do mesmo, cumprimenta amigos e conhecidos e fica entretido a contemplar a beleza arquitectónica do imponente Palácio diante de si enquanto o evento não se inicia.

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Amigo.solitario
O coche dourado para em frente ao Palácio Real. Naquele momento, o cocheiro abre a porta para que Dom Pedro Affonso e seu filho Horacius desçam.

Os dois caminham ao lado dos funcionários do Ministério da Cultura que os encaminham até o Salão Nobre do Palácio, local que sediava a realização de sua inauguração.

Ao entrarem, o Marechal encaminha-se por entre os convidados, cumprimentando a todos os amigos e conhecidos e, em especial, a Ministra da Cultura que havia sido a responsável por enviar-lhes o convite.

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Shyido


Shyido instruido por sua anfitriã vai a seu assento e fica a observar a estrutura do lugar enquanto aguarda.

Vez ou outra assena discretamente a algum conhecido que chega e continua a observar os outros que ainda aparecem aos poucos.

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Shyido Von Elric

Dura Lex Sed Lex --- A lei é dura mas é lei
Dulce et decorum est pro patria mori --- Doce e honroso é morrer pela pátria
Biat


Biat enlouquecera as aias e demorara-se além do pretendido a experimentar novos penteados, arranjar cada mínimo detalhe do belo traje púrpura com bordados em fios de ouro e escolher a joia adequada para compor o visual que desejava perfeito em sua primeira solenidade pública como dama casada, esposa de seu amado D. Vitor Pio.

Ao deixar o quarto de vestir, encontra o marido impaciente com sua demora e em lugar dos elogios que esperava, ouve apenas as ordens para a imediata partida do casal rumo ao Palácio Real.

Entra no coche amuada, perguntando-se se D. Vitor pelo menos olhara pra ela, pois aparentemente sequer notara a roupa e o penteado novos. Mas o amuo da recém-casada dura pouco, desfeito pelo olhar carinhoso do marido e suas observações espirituosas sobre os animais que apesar do frio teimavam em compor paisagem invernal, e é com risos que completa a viagem a seu lado.

Ao entrar no Salão Nobre do Palácio, levemente emocionada por ter ouvido seu nome de casada anunciado pela primeira vez, Biat para ao lado da ministra da Cultura, Dama Anne_laura, apresenta-se e agradece o gentil convite para a inauguração do castelo, enquanto elogia a beleza da decoração do Salão Nobre.

- Está tudo muito lindo, senhora ministra, meus parabéns pelo bom gosto e refinamento.

Apressa-se então em alcançar o marido, que parara junto à família Viana Lobo. Enquanto cruza a pequena distância que os separa, cumprimenta discretamente os conhecidos e acena alegremente para D. Tripel, D. Shyido e D. Rodrigo, admirando a aura de prosperidade que emana do Condestável do Porto, hoje tão ricamente trajado.

Ao chegar ao lado de D. Vitor, observa que este fala com a bela e vivaz menina que chamara sua atenção na coroação do Conde do Porto e que, sabia agora, é sobrinha de D.Richelieu. Cumprimenta Dama Vivian e D. Richelieu e D. Johnrafael e sorri para a pequena Celestis_pallas, que lhe parece encantadora no delicado vestido em tons de azul e amarelo.

O sorriso da jovem baronesa transforma-se em discreta risada ao ouvir a reclamação da menina ao apertão que D. Vitor dera em sua bochecha.

Num impulso, Biat faz um carinho na bochecha vermelha da menina e, abaixando-se, dá-lhe um leve beijo.

- Pronto, passou, diz a Celestis_pallas.

E segue de braços dados com o marido. Cumprimenta com alegria o Grão Mestre, D. Nffb e sua bela esposa, Dama Micae, e finalmente senta-se ao lado de seu amado. Não sem antes cumprimentar D. Dunpeal que lhe parece fraco e vestido de forma muito modesta para seus padrões, e indaga-se o que poderá ter acontecido.

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Rodrigo


Rodrigo ainda esperava as multidões, embora que uma menina familiar o tivesse cumprimentado, e ele infelizmente não tivesse visto o gesto tão apropriado para sua elegante presença ao reles evento, pois estava deveras entretido a pensar na moça que seu irmão descrevia. Foi-lhe sinalizado que o haviam cumprimentado, virou-se para olhar e já não havia qualquer um ali. Espero que não tenha ignorado uma pessoa importante, pensou, e mal sabia ele que ignorara a pequena grande Celestis Pallas.

Em seguida viu todos se levantarem e queixou-se que havia se sentado mal no coche e por isto tinha problemas para se erguer.
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