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Inauguração do Palácio Real (Nortadas)

Sissiedelweiss
Sissi depois de falar com titia Amber, senta-se novamente na mesa que a pequena Celly está e conversa com ela e com a prima Scheila que chegara em sua ausência....

Sissi apesar de estar conversando com as primas, fica a observar os detalhes do salão...

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"Lado a lado com os irmãos de armas, lutando pelo ERP. Juntos somos mais fortes."
Tukinha


Tukinha entra no Salão Nobre do Palácio Real, e pé ante pé junta-se á sua familia que já estava reunida junto a uma mesa.

Ao entrar depara-se com alguns amigos, aos quais levanta a mão cumprimentando-os.

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Sylarnash
Aproximando-se da entrada do Salão Nobre do Palácio Real Sylarnash comentava com o seu acólito o quão bela aquela arquitectura era.
Após deixar de lado os elogios àquele lugar o fiel sacerdote entra finalmente no salão e procura alguns conhecidos para confraternizar. Acabando por ir em direcção do seu primo mais novo - Mr.ricky que já ali estava

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Anne_laura


Depois de falar com o tio Matheus, Anne regressa à porta do Palácio para cumprimentar as ultimas pessoas que entram, fazendo uma vénia à Dama Tukinha e a D. Sylarnash.

Olha para a rua e pensa se mais alguém chegará. Talvez seja melhor fechar as portas - pensa - as pessoas estão a começar a ter fome...

Dirige-se à cozinha e pergunta se a comida está pronta.

- Ora menina! Até já está a esfriar! - disse-lhe Josefina.


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Rodrigo


Esperando as multidões e a comida.
Keitha


Keitha entra no Salão Nobre, dá uma volta pelo salão e observa a grandiosidade da mesma até que avista sua prima Amber e se aproxima... "Olá priminha! Como estás?"

Volta a olhar à sua volta e avista alguns amigos do Porto, levanta a mão e dá um ligeiro aceno em cumprimento a Marramaque e Kalled...

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--Frei.arthur.da.cruz
Uma pequena coluna formada por não mais de sete cavaleiros chegava às imediações do novo palácio, cada um deles transportava estandartes as armas do condado de Ourém e anunciavam a chegada do seu representante.
Na dianteira seguia um velho frade vestido com o hábito preto e branco dos dominicanos, era frei Arthur da Cruz que chegara para representar a condessa de Ourém, ainda ausente em terras estrangeiras.


- Encontrai alguém para guardar as montadas - pediu aos guardas - Vós, os dois, acompanhai-me por favor até à entrada do Palácio. Não sei a localização do Salão Nobre e necessitarei de ajuda pelo menos para não me perder entre tanto corredor - sorriu.

O frade sabia que chegara em cima da hora, os caminhos enlameados e abatidos não ajudaram nada a chegada ao Palácio, mas o seu medo era perder-se e chegar atrasado a alguma celebração, por isso fez questão de se fazer acompanhar por aqueles dois cavaleiros, três pares de olhos procuram melhor que um.

Não bastou muito até se cruzarem com serviçais da Corte a quem de imediato o frade perguntou indicações para o Salão Nobre, estes aceitaram-no levar após frei Arthur lhes mostrar o convite.

Finalmente estava salvo, sentia que não iria interromper cerimónia alguma e por isso dispensou os dois cavaleiros. O caminho até ao Salão Nobre demorou alguns minutos, o frade ficou fascinado com a arquitectura e decoração do novo palácio, sem duvida que competia com os mais belos palácios italianos, onde frei Arthur já estivera quando vivera no mosteiro dominicano.


- Eis uma grande obra, sem dúvida... - murmurou o frade à medida que chegava ao local da cerimónia.

- É aqui - anunciou pouco depois um dos serviçais enquanto abria a porta para que frei Arthur entrasse.

Ainda não estava servida a refeição, e isso acalmou o representante oureense. Era impressionante a quantidade de notáveis presentes naquele imenso salão, conversavam animados uns com os outros, ao longe Frei Arthur reconheceu a menina da catedral e sorriu para si, perto dela estava Dom Vítor Pio com a sua bela esposa, foi na direcção deles para os cumprimentar.

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Celestis_pallas


Celestis Pallas percebe que mais pessoas chegavam ao avançar da noite, porém, o contingente ia diminuindo. Não pode deixar de reparar na figura de Frei Arthur a aproximar-se e cumprimentar sua família, dando atenção especial a ela:

- Boas noites, senhor Frei, como tens passado? - sorriu-lhe, muito educadamente, enquanto tentava livrar-se de um cachinho de cabelo que insistia em cair sobre seus negros olhos.

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Anne_laura


Após notar alguma impaciência nos convidados, Anne é avisada de que a carruagem real tinha chegado. Corre até à entrada, faz uma vénia e diz a Sua Alteza Real

- Majestade, está tudo pronto. O seu lugar no centro da mesa está preparado.

Depois de ajudar o Rei a descer da carruagem, Anne dirige-se ao Salão para anunciar a chegada de Sua Majestade. Aclara a voz e chama a atenção de todos os presentes

- Atenção por favor, ilustres do Reino. Agradeço a vossa presença neste evento histórico em que um Palácio ganha vida, edifício que será certamente um grande marco para o nosso Reino. É uma honra anunciar Vossa Alteza Real Nortadas de Albuquerque

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Nortadas
A comitiva régia chegou ao terreiro do Palácio. Junto à entrada principal, aguardava a Coordenadora do real evento. El-Rei desceu do coche e dirigiu-se para dentro das instalações, através dum corredor formado por um pequeno pelotão da Guarda Real que saudava o soberano. "O Infante ainda não chegou, mas não tardará muito até aparecer. Entretanto, seguirei a sua sugestão e vou entrando para cumprimentar os Nossos impacientes convidados." - disse à Ministra.
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Gwenhwyfar


Gwen tinha chegado atrasada, como de costume, pelo que ao entrar começou a cumprimentar efusivamente os amigos e família, enquanto olhava em volta, admirando a beleza arquitectónica do Palácio.

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--Frei.arthur.da.cruz
Frei Arthur, ao lado de D. Vítor e da sua esposa, observava o vai e vem de criados do novo palácio, parecia que nem mesmo eles estavam ainda familiarizados com o novo espaço. Por toda a parte dezenas de nobres e fidalgos conversavam e gesticulavam, pareciam entusiasmados com a cerimónia que se estava prestes a iniciar. E a chegada de alguns guardas reais ao salão para abrirem um corredor suficientemente largo para o monarca e a sua comitiva passar só aumentou ainda mais a curiosidade e ansiedade. Frei Arthur também estava abstraido nas movimentações à sua volta, daí que quando uma voz familiar lhe ecoou aos ouvidos o frade se tenha assustado.

- Boas noites, senhor Frei, como tens passado? - cumprimentou-o uma menina.

Frei Arthur reconhecera-a de imediato, era a menina que conhecera na catedral. E na altura o frade não chegara a terminar a conversa que iniciara.

- Bom dia jovem dama! Ainda se recorda de mim? - sorriu enquanto afagava as barbas - Tenho passado bem, com a graça do Altíssimo tudo se passa! E a jovem dama? Veio com os seus tios presumo.

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Mr.ricky


Ricardo havia finalmente chegado à cerimónia...

À entrada, onde estava o coche que o trazia, estavam alguns Guardas Reais, que o acompanharam até à porta do Salão...

Mal entrara, Ricardo logo se apercebeu da beleza que transbordava o Salão...
Muita alegria lhe transferia a decoração que o local apresentava.

Após descer de novo à terra, Ricardo desloca-se até junto de seu pai Nortadas, para o cumprimentar...

- Olá Pai. Acabo de Chegar e está já arrumado o coche que me trouce. Por aqui, vejo que já muitas pessoas chegaram... Eu vou cumprimentar a família, tomar uma bebida, e deixo-te para teres tempo para os afazeres e poderes cumprimentar os presentes... Vejo-te daqui a nada.. - Diz piscando o olho

Enquanto Ricardo se desloca ao encontro da sua tia Gwen, encontra um mordomo, o qual lhe oferece algo que beber... Já de copo na mão, Ricardo chega finalmente junto de sua tia...

- Olá Tia Gwen! - Diz cumprimentando com um beijo na cara - Vejo que está tudo bem contigo... Sempre linda! O Tio Zat?

Nisto Ricardo vê seu primo, Sylarnash, se aproximando..

- Meu Primo, que bom que estamos aqui todos reunidos... Manda daí um abraço...

Bebendo mais um gole do copo que o mordomo havia servido, Ricardo fica à conversa com os familiares, enquanto aguarda a chegada de mais convidados.

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Anne_laura


"O Infante ainda não chegou, mas não tardará muito até aparecer. Entretanto, seguirei a sua sugestão e vou entrando para cumprimentar os Nossos impacientes convidados." - disse SAR à Ministra. Confusa Anne faz uma vénia de concordância. Depois de o Rei passar, chama a criada mais próxima e sussurra-lhe: Vai meter mais um lugar especial na mesa, no lado direito do Rei. Vê a Dama Gwenhwyfar aproximar-se e vai cumprimenta-la

- Boa noite, Dama Gwenhwyfar de Albuquerque e Monte Cristo, espero que se encontre bem – diz enquanto lhe indica o seu lugar na sala. Nisto repara em Frei Arthur. Parecia algo perdido. Com a confusão, a ministra mal teve tempo de o cumprimentar devidamente. Foi então ao seu encontro.

- Frei Arthur, precisa de ajuda? Vejo-o algo distraído. Precisa de água? – Nisto a pequena Celestis Pallas aparece e o frade parece descer à terra. Fazendo a Ministra voltar para a entrada e aguardar o Infante. Sentia-se confusa, talvez por não ter lido as gazetas nessa semana, desconhecia a existência de um infante. Vê um jovem entrar escoltado pela guarda real, mas Anne reconhecia-o…

- Boa noite D. Ricardo. Está crescido desde a última vez que o vi. O seu pai encontra-se já no Salão Nobre… - indicou-lhe o caminho com o braço e de seguida mandou fechar as portas do palácio.

Seguiu a coluna de guardas do infante e anunciou – O jantar será servido. Por favor, retornem aos vossos lugares. – Nisto dirige-se à cozinha, confirma outra vez se está tudo pronto e manda seguir para a sala. As mesas depressa se encheram de pão, chouriços e queijos de várias qualidades, seleccionados das várias regiões do reino. De seguida foi distribuído pelas mesas, várias travessas de Porco com Castanhas. O cheiro era contagiante e todo o salão fez um som de satisfação.

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1000faces


Matheus falava com a sua querida sobrinha Anne, quando Sua Majestade entrou. Afastou-se um passo, cumprimentando com uma vénia e deixou-os conversar um minuto. Não conseguiu deixar de ouvir o nome "infante", e fez um encolher de ombros interrogativo para Anne, quando Sua Majestade se afastou.

Passados uns minutos viu Ricardo entrar triunfante, esticado como se uma mão invisível o puxasse pelo colarinho, ia cumprimentá-lo quando o ouvir dirigir-se por pai ao rei.

Matheus parou momentaneamente e perguntou-se "Então este pirralho que até há uns dias me chamava padrasto resolveu que agora é filho de Sua Majestade? Bem se dizia que nas antigas monarquias tudo valia em termos de relações familiares, mas pensei que no século XV já fôssemos mais evoluídos."

E como o caso não era consigo, virou as costas à dita família, não sem conseguir disfarçar algum nojo.

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Fé, honra e tradição. Eis os Templários!
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