--Arauto
Um terceiro toque, seguido do anúncio solene do Arauto:
- Sua Majestade Real, Dom Nortadas Eduardo de Albuquerque, Rei de Portugal.
 |
Afficher le menu |
Menu
Texts
Account
| Information and comments (0) | << < 1, 2 >> |
Investidura de D. Kalled (Nortadas)
--Arauto
Keitha
Como sempre Keitha percorre as ruas da Cidade para marcar presença na Cerimónia de seu amigo Dom Kalled... Já à entrada do Palácio, Keitha pára e observa os lugares vagos e procura um lugar onde se sentar.
_________________
Nortadas
Assim que o Arauto o anunciara, El-Rei caminhou calmamente para o faldistório dourado que lhe era destinado. Sentou-se e fez sinal ao Arauto para prosseguir com a cerimónia.
_________________
_________________
--Arauto
O Arauto espera até que o monarca se tenha sentado e tendo recebido o sinal para prosseguir, faz-lhe uma segunda reverência e com voz solene diz:
- Damas e Cavalheiros, povo de Portugal, é hoje um dia auspicioso, pois homenagearemos aqueles que muito fazem pelo Reino. O Nobre sonha, todo nobre é um sonhador, ele sonha com um Reino melhor, com um Reino mais forte. Não há nobreza sem sonhos. A nobreza é antes todo um caracter do espirito do homem e é sem desistir de seus sonhos que o nobre avança, cultivando a nobreza de Jah em suas virtudes. Assim sendo chamo aqui Dom Kalled.
Kalled
Kalled, que já se encontrava no Terreiro do Palácio Real há algum tempo, ouve o Arauto chamar o seu nome e prepara-se para subir ao palanque.
Sem portar quaisquer armas de guerra ou heráldica, caminha lentamente diante da multidão. Primeiramente, cumprimenta D. Vitor, depois D. Guido de Albuquerque, D. Araj e, finalmente, ajoelha-se na pequena almofada cerimonial, perante o monarca, com as mãos juntas frente a si.
Bandida
Bandida acompanhada pelo seu esposo Marcomartins entram para assistirem a cerimónia do amigo Kalled cumprimenta os amigos com um sorriso e sentam-se.
_________________
Simiramis
Simiramis entra no palácio e senta-se perto de sua mãe para assistir a cerimônia
Duff
Chega à cerimónia e dirige-se até ao, Dom Kalled
e lhe dá os parabéns 
--Arauto
O Arauto então diz:
- O nobre é humilde e prostra-se perante o seu Senhor. O nobre é humilde no uso de suas facultades, devendo usá-las sempre para o bem do Reino e jamais para proveito próprio, pois o nobre sabe que quando o reino é próspera, ele também prosperará.
O Arauto faz uma pausa e continua:
- Dom Kalled é chegado o momento de fazeres o teu juramento de nobre.
Kalled
Após o Arauto falar e ter-lhe pedido que fizesse o juramento de nobre, Kalled aguarda uns segundos e, com convicção, diz:
- Eu, Dom Kalled, juro obediência a D. Nortadas Eduardo de Albuquerque, reconheço-o como o legítimo Rei de Portugal, juro defender ao Reino e as Leis que o regem, proteger as instituições que o conformam e contribuir sempre para o seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Fazendo uma pequena pausa, prossegue:
- Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espirito, base para qualquer nobre.
--Arauto
O arauto então retira-se com uma vénia.
Nortadas
Assim que o nobre proferiu o juramento e o arauto se afastou, El-Rei levantou-se e, perante todos os cidadãos presentes, afirmou: Eu, D. Nortadas Eduardo de Albuquerque, Rei de Portugal, perante Jah e meu Povo, aceito o vosso juramento, D. Kalled, e, de hoje em diante, lhe outorgo o direito a usar o título de Visconde de Margaride e a gerir, em meu nome, as terras que lhe são de direito.
Um pajem aproximou-se com uma almofada, sobre a qual repousava o coronel de Visconde, enquanto outro trazia uma peça coberta por um tecido. El-Rei pegou o coronel e depositou-o sobre a cabeça de D. Kalled e, retirando a tela que cobria a peça, revela as armas do nobre para todo o público, dizendo: Erguei-vos D. Kalled, Visconde de Margaride!
_________________
Um pajem aproximou-se com uma almofada, sobre a qual repousava o coronel de Visconde, enquanto outro trazia uma peça coberta por um tecido. El-Rei pegou o coronel e depositou-o sobre a cabeça de D. Kalled e, retirando a tela que cobria a peça, revela as armas do nobre para todo o público, dizendo: Erguei-vos D. Kalled, Visconde de Margaride!
_________________
Kalled
O Visconde de Margaride levanta-se, faz uma vénia a El-Rei e desce o palanque, em direção aos amigos e conhecidos.
| See the RP information | << < 1, 2 >> |
Investidura de D. Kalled (Nortadas)
Vitor
Os arautos já haviam anunciado a todos os recantos do Reino o grande dia da cerimónia em que Kalled seria investido como visconde da nobreza lusitana.
No terreiro do Palácio Real, ao centro estava um palanque de madeira, coberto por um pavilhão albergava os 3 únicos assentos que ali se dispunham, além da pequena almofada cerimonial. De cada lado do palanque estavam desfraldadas os estandartes reais e as armas do Reino.
O povo começava a chegar, enquanto os nobres eram encaminhados para mais próximo do palanque e dispostos por ordem de título, os comuns ficavam mais afastados como reza o costume. Apenas uma linha de guardas separava os grupos, mas era o suficiente para marcar a diferença de classes.
_________________
Coroniella
Maria Eduarda chegou-se na cerimônia de Kalled e sentou-se fastadamente, como deve um cidadão sem nobreza de título.
Sorri e procura por Kalled com os olhos, a diaconisa desejava muito lhe dar as devidas recomendações
_________________
Shyido
Dom Shyido caminhava entre as fileiras a procura de um lugar para se encaixar, procurando se aproximar o quanto possivel fosse do local da cerimonia.
Olhava seu amigo Kalled, que tanto já havia conquistado nesses anos todos ser homenagiado merecidamente.
Aguardava então pacientemente o inicio da cerimonia
_________________
Shyido Von Elric
Dura Lex Sed Lex --- A lei é dura mas é lei
Dulce et decorum est pro patria mori --- Doce e honroso é morrer pela pátria
Marramaque
Marramaque chega ao palácio para a cerimónia que iria conceder oficialmente o título de visconde ao seu velho amigo D.Kalled.
Trouxe umas roupas com cores vivas, pois o momento é somente de alegria! Não dispensa a sua cruz de Aristóteles, assim como o seu livro de orações.
Encontra-se com o futuro visconde e conversam um bocado:
Ontem em Bragança, hoje no palácio, amanhã no cemitério! - Disse Marramaque enquanto soltava uma gargalhada - Porta-te bem!
Dá um abraço a Kalled dirigindo-se de seguida ao lugar destinado aos Barões, sentando-se no local que lhe era destinado.
Octocore
Octocore chega para a cerimônia de Kalled, logo encontra um lugar para se acomoda enquanto espera pelo evento
_________________
Ana.cat
Ana Catarina entrou no salão onde iria decorrer a cerimónia de enobrecimento do barão de Moreira. A condessa vinha estranhamente sozinha, no entanto ela sabia que no interior iria encontrar o seu sobri... err... primo Octocore, e foi na direcção deste a que ela se dirigiu.
- Caríssimo primo, dais-me o privilégio de me poder sentar aqui ao vosso lado para ambos assistirmos a este evento? - perguntou num tom sério.
Ana estava claramente a meter-se com Octocore, ela queria ver qual era a reacção dele ao seu repentino formalismo.
_________________
- Caríssimo primo, dais-me o privilégio de me poder sentar aqui ao vosso lado para ambos assistirmos a este evento? - perguntou num tom sério.
Ana estava claramente a meter-se com Octocore, ela queria ver qual era a reacção dele ao seu repentino formalismo.
_________________
Sylarnash
Após uma curta viagem desde as suas propriedades em Aveiro até ao Palácio Real, Sylarnash dirigiu-se até ao salão onde se iria realizar a nobilitação do seu amigo Kalled.
Passando pelos vários conhecidos naquele local, o Sacerdote cumprimenta cada um e procura um lugar pacato para assistir à cerimónia, que imaginava ser de grande importância para Kalled.
_________________
Passando pelos vários conhecidos naquele local, o Sacerdote cumprimenta cada um e procura um lugar pacato para assistir à cerimónia, que imaginava ser de grande importância para Kalled.
_________________
Octocore
Quote:
- Caríssimo primo, dais-me o privilégio de me poder sentar aqui ao vosso lado para ambos assistirmos a este evento?
Logo que ver sua prima, Octocore da um longo sorriso e se levanta para cumprimenta Ana.cat.
-Clara prima, estava mesmo aqui meio sozinho, vai ser um honra ter o privilegia de vossa companhia.
Octcore volta a senta, mas desta vez um pouco mais afastado para dar um lugar para Ana.cat se senta.
_________________
--Arauto
O Arauto do Colégio Heráldico supervisionava tudo que decorria, enfim havia chegado o momento, subiu ao pódio por um pequeno lance de degraus num dos lados, e fazendo um sinal aos trompeteiros, esses tocaram uma breve fanfarra e o silêncio caiu na praça, logo em seguida disse em voz solene:
- Representando a Santíssima Igreja Aristotélica, o Capelão Régio Monsenhor Dom Guido Henrique de Albuquerque.
Este PNJ foi criado porque o Arauto responsável pela cerimónia está ausente por motivos de força maior. Como eu (Araj) entro no RP noutra qualidade, criei este pnj para dar seguimento ao RP
Ramone
Ramone chega a cerimônia , acena aos presentes ,logo depois sentando-se na ala dos comuns .
Monsterguid
O Capelão-Régio adentrou a cerimónia munido de seu ceptro e de suas mais novas vestes eclesiais, com a cor correspondente à função de Alto-funcionário Romano, além de estar portando seus símbolos temporais, como seu anel de tanzanita.
O Capelão-régio caminhou em silêncio, sorridente, e sentou-se à direita do faldistório reservado ao Rei.
_________________
Allexandra
Allexandra chega para assistir a cerimonia, não poderia faltar a uma data tão importante do seu amigo Kalled.
Caminha em silêncio, até encontrar um lugar e aguardar pelo o inicio da cerimonia .
_________________
--Arauto
Um segundo toque, seguido do anúncio solene do Arauto:
- Representando a Heráldica Portuguesa, o Mestre-de-armas Dom Dom Araj Hektor de Sagres, Duque de Palmela.
Actoze
Da cidade Invicta chegam Actoze e Linda Isy para assistir a cerimónia que irá conceder oficialmente o titulo de visconde a Kalled.
Ao entrar no palácio real com a sua namorada Linda Isy, Actoze vai cumprimentando tos os conhecidos que ia passando encontrando o seu padrinho e futuro visconde Kalled. Após lhe dar um abraço, segue de mão dada com Linda Isy até um dos bancos nas primeiras fileiras para assistir a cerimonia.
_________________
"Antigua, mui nobre e sempre leal, invicta cidade do Porto"
Minha ursinha Linda Isy, Amo-te!!!
Araj
O Mestre-de-armas ao ouvir chamar pelo seu nome, sai da sala, onde aguardava o início de cerimónia, e caminhando pausadamente dirige-se ao lugar que lhe estava reservado. Ao chegar cumprimenta o Capelão-régio e senta-se à esquerda do lugar destinado ao Rei.
_________________
--Arauto
Um terceiro toque, seguido do anúncio solene do Arauto:
- Sua Majestade Real, Dom Nortadas Eduardo de Albuquerque, Rei de Portugal.
Keitha
Como sempre Keitha percorre as ruas da Cidade para marcar presença na Cerimónia de seu amigo Dom Kalled... Já à entrada do Palácio, Keitha pára e observa os lugares vagos e procura um lugar onde se sentar.
_________________
Nortadas
Assim que o Arauto o anunciara, El-Rei caminhou calmamente para o faldistório dourado que lhe era destinado. Sentou-se e fez sinal ao Arauto para prosseguir com a cerimónia.
_________________
_________________
--Arauto
O Arauto espera até que o monarca se tenha sentado e tendo recebido o sinal para prosseguir, faz-lhe uma segunda reverência e com voz solene diz:
- Damas e Cavalheiros, povo de Portugal, é hoje um dia auspicioso, pois homenagearemos aqueles que muito fazem pelo Reino. O Nobre sonha, todo nobre é um sonhador, ele sonha com um Reino melhor, com um Reino mais forte. Não há nobreza sem sonhos. A nobreza é antes todo um caracter do espirito do homem e é sem desistir de seus sonhos que o nobre avança, cultivando a nobreza de Jah em suas virtudes. Assim sendo chamo aqui Dom Kalled.
Kalled
Kalled, que já se encontrava no Terreiro do Palácio Real há algum tempo, ouve o Arauto chamar o seu nome e prepara-se para subir ao palanque.
Sem portar quaisquer armas de guerra ou heráldica, caminha lentamente diante da multidão. Primeiramente, cumprimenta D. Vitor, depois D. Guido de Albuquerque, D. Araj e, finalmente, ajoelha-se na pequena almofada cerimonial, perante o monarca, com as mãos juntas frente a si.
Bandida
Bandida acompanhada pelo seu esposo Marcomartins entram para assistirem a cerimónia do amigo Kalled cumprimenta os amigos com um sorriso e sentam-se.
_________________
Simiramis
Simiramis entra no palácio e senta-se perto de sua mãe para assistir a cerimônia
Duff
Chega à cerimónia e dirige-se até ao, Dom Kalled
e lhe dá os parabéns
--Arauto
O Arauto então diz:
- O nobre é humilde e prostra-se perante o seu Senhor. O nobre é humilde no uso de suas facultades, devendo usá-las sempre para o bem do Reino e jamais para proveito próprio, pois o nobre sabe que quando o reino é próspera, ele também prosperará.
O Arauto faz uma pausa e continua:
- Dom Kalled é chegado o momento de fazeres o teu juramento de nobre.
Kalled
Após o Arauto falar e ter-lhe pedido que fizesse o juramento de nobre, Kalled aguarda uns segundos e, com convicção, diz:
- Eu, Dom Kalled, juro obediência a D. Nortadas Eduardo de Albuquerque, reconheço-o como o legítimo Rei de Portugal, juro defender ao Reino e as Leis que o regem, proteger as instituições que o conformam e contribuir sempre para o seu desenvolvimento próspero ainda que em detrimento próprio e jamais alheio.
Fazendo uma pequena pausa, prossegue:
- Comprometo-me a lutar contra a malícia e a tirania com todas as minhas forças, a usar humildemente o meu título, promovendo a paz no Reino e defendendo o povo das ameaças tanto internas como externas, sempre cultivando a nobreza de espirito, base para qualquer nobre.
--Arauto
O arauto então retira-se com uma vénia.
Nortadas
Assim que o nobre proferiu o juramento e o arauto se afastou, El-Rei levantou-se e, perante todos os cidadãos presentes, afirmou: Eu, D. Nortadas Eduardo de Albuquerque, Rei de Portugal, perante Jah e meu Povo, aceito o vosso juramento, D. Kalled, e, de hoje em diante, lhe outorgo o direito a usar o título de Visconde de Margaride e a gerir, em meu nome, as terras que lhe são de direito.
Um pajem aproximou-se com uma almofada, sobre a qual repousava o coronel de Visconde, enquanto outro trazia uma peça coberta por um tecido. El-Rei pegou o coronel e depositou-o sobre a cabeça de D. Kalled e, retirando a tela que cobria a peça, revela as armas do nobre para todo o público, dizendo: Erguei-vos D. Kalled, Visconde de Margaride!
_________________
Um pajem aproximou-se com uma almofada, sobre a qual repousava o coronel de Visconde, enquanto outro trazia uma peça coberta por um tecido. El-Rei pegou o coronel e depositou-o sobre a cabeça de D. Kalled e, retirando a tela que cobria a peça, revela as armas do nobre para todo o público, dizendo: Erguei-vos D. Kalled, Visconde de Margaride!
_________________
Kalled
O Visconde de Margaride levanta-se, faz uma vénia a El-Rei e desce o palanque, em direção aos amigos e conhecidos.