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Juramento dos Baronetes (Nortadas)

Sauron_v


Sauron V chega ao Palácio Real de Monsanto, prontamente um dos serviçais o conduz até ao salão onde será prestado o juramento. Chegado ao salão, Sauron V dirige-se a Sua Majestade, El-Rei Nortadas faz uma grande reverência e presta o seu juramento:

Eu, Sauron V, Baronete de Torre Negra, venho perante a Coroa, reafirmar o meu juramento de obediência ao Rei e à Pátria.
Prometo defender as Leis de Portugal e prometo contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.

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Octocore


Octocore de Monforte, Baronete de Pensamentos e Ditados chega ao salão onde estão sendo feitos os juramentos.

Logo que chega se surpreende com a quantidade de pessoas que ali se encontravam, e também com a grandeza do salão e suas decorações. E assim que chega sua hora de presta juramento Octocore se aproxima do trono e começa a falar.

] -Sr.Nortadas, Me desculpe a franquia mas eu não pretendo presta juramento nenhum, como pode o senhor querer exigir juramento de um titulo que nem tem acesso a Corte dos Nobres, daqui a pouco vai querer que os vagabundos também jurem lealdade ?

O Senhor me desiludiu nesses últimos meses de reinado, quando todo reino estava endividado e mais precisava de apoio, quando vi a minha cidade a se afundar em lama, e a cobrança de impostos sugar o que ainda restava de vida, o Senhor e a demais escoria que o segue nada fizeram em relação a isso, ficavam discutindo coisas sem sentido que não lhe cabiam a si decidir, ignorando as opiniões e
propostas de quem o elegeu.

Por que não fizeram Planos junto ao Governo dos Condes para ameniza as cobranças de impostos ? deixaram o povo desamparados enquanto nos era passado a foice e no final, nem aquilo com o qual se preocupou teve resultado nenhum, o Senhor se cego para a parte Sul do Portugal. Enquanto manipulava a "escoria" das marionetes do Norte.


Logo após terminar seu Discurso o Baronete atira a sua espada aos pés do Rei e sai pela porta por onde avia entrado, sem Olhar para traz e sem nenhum ressentimento pelo o que avia acabado de desabafar.

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Mariapy
MariaPy andava ocupada entre viagens quando chega pela madrugada a sua cada vê um lindo pombo no umbral de sua porta de entrada repousando. Na pata trazia correspondência, retira a carta e observa o selo real, curiosa abre a carta e lê a convocatória para prestar juramento, sendo já tarde prefere repousar e ir no dia seguinte, escolhe a sua melhor roupa e então se dirige ao Castelo Real de Monsanto.
Entra no Castelo, faz uma vénia ao presentes, aproxima-se do trono e de solenemente inicia o seu juramento


Eu, MariaPy da Gama Valente, Baronete de Sonhos e Sorrisos,
venho perante a Coroa, reafirmar o meu juramento de obediência ao Rei e à Pátria.
Prometo defender as Leis de Portugal e prometo contribuir para o seu desenvolvimento próspero.
Prometo lutar contra a malícia e tirania com toda a minha força e usar humildemente o meu título.


Beija o anel do brasão real com reverencia e em posição de vénia sem virar as costas ao Rei abandona a sala.
Earyna


Earyna que andava ocupada com os seus afazeres, e com os belos passeios pelo reino com seu adorado marido. Recebera correio para vir prestar juramento ao rei. Com pouca vontade de comparecer, a Cónega lá decidiu fazer este sacrifício e vir até ao palácio.

- Sr Nortadas, peço imensas desculpas pelo meu atraso, sei que vossa senhoria preza muito a pontualidade, mas devido aos meus afazeres de esposa não me foi possível chegar mais cedo.

-Bom mas deixe-mo-nos de paleio e vamos direitos ao juramento.
Eu Earyna de Miranda, Baronete de Melodias e Aventuras, venho perante o rei informar que não farei qualquer tipo de juramento a vossa senhoria. O titulo de Baronete que me foi entregue a alguns anos atrás, foi-me dado porque o mereci e trabalhei por ele.

Ao contrario do senhor que só quer aquecer o seu rabo ai na poltrona e pretende que todo o reino lhe beije a mão. Em vez disso devia ir trabalhar como todo o reino tem feito para manter a sobrevivência.

Mas sim eu faço uma promessa, prometo lutar contra a sua malícia e a sua tirania com todas as minhas forças. E antes que o Sr possa tentar abrir a boca em tentativa de resposta eu retiro-me pois as suas palavras são... poluentes.

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"Feliz o homem que não toma o partido dos maus, não se detém no caminho dos pecadores e não se senta no banco dos zombadores."
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