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Igreja de Leiria

Lucas.f
nome lucas.f
boas venho pedir a vosso padre o meu batismo
seria muito grato ser batizado em leira muito obrigado
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Lucas.f
Lucas.f wrote:
nome lucas.f
boas venho pedir a vosso padre o meu batismo
seria muito grato ser batizado em leira muito obrigado

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Penteado23


O diácono Penteado chega á Igreja de Leiria com um pergaminho na mão, ajoelha-se num dos bancos próximos do altar e ora para consigo:

Eu acredito em Jah, o Altíssimo Todo-poderoso,
Criador do Céu e da Terra
Do Inferno e do Paraíso,
Juiz da nossa alma na hora da morte.

E em Aristóteles, seu profeta,
O filho de Nicomaque e de Phaetis,
Enviado para ensinar a sabedoria
E leis divinas do universo aos homens perdidos.

Eu também acredito em Christos,
Nascido de Maria e de Giosep.
Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
Ele morreu em martírio para nos salvar.
Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

Eu acredito na acção divina;
Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
Na comunhão dos santos;
Na remissão dos pecados
Na vida eterna.

AMEN


Acabando a oração dirige-se ao placar de avisos e afixa o pergaminho que trazia consigo.

Como novo diácono de Leiria irei proceder à realização dos sacramentos de batismo que forem agora solicitados, tendo em atenção que primeiro realizarei os que estão em atraso.
Assim para a realização do sacramento do batismo necessitarei das seguintes informações dos novos crentes:

Formulário de pedido de baptismo:

Nome no jogo:
Nome no fórum:
Data de nascimento:
Povoação:
Padrinhos (Não obrigatório, max. 2):
Dia de preferência da cerimónia (Se houver):


Dito isto o diácono dirige-se para a sacristia.

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Selenia_heredia


Aproxima se do local onde lhe tinham indicado, espreita com timidez e entra silenciosamente.
Depara se com o diacono e solicita sua atençao.


- Boa tarde, desculpe incomoda lo na sua oraçao, mas seria possivel me explicar como me poderia batizar?

Aguarda, pacientemente a resposta, enquanto brinca com os dedos de tao nervosa.
Penteado23


O diácono Penteado já se encontrava na igreja desde o inicio da tarde, era o dia de passar cera nos bancos, e acabando de passar a cera no último banco que ficava em frente ao altar ficou um pouco a orar. Pouco tempo depois foi surpreendido por uma cara desconhecida e jovem.

- Ora boas tardes jovem, é muito fácil, basta preencheres o formulário que se encontra no placar de avisos e ficas a pertencer à família de Jah.

Formulário de pedido de baptismo:

Nome no jogo:
Nome no fórum:
Data de nascimento:
Povoação:
Padrinhos (Não obrigatório, max. 2):
Dia de preferência da cerimónia (Se houver):

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Davi_alberto


Nome no jogo: Davi_alberto
Nome no fórum: Davi Alberto Lima
Data de nascimento: 30 de Abril de 1460
Povoação: Leiria

Peço que a cerimônia se realize o mais rápido possível, para que, esta alma se junte á Família de Jah...
Michel_maciel


Na igreja de Leiria, michel_maciel chega para solicitar ao Diacono a realização do sacramento de batismo e agradece a Jah pela saúde e prosperidade.

Que o bem-estar seja refletido em todas famílias de Leiria e as bençãos de Jah, o todo poderoso, sejam derramadas sobre todos.
Neste momento, entrega documento nas mãos do diácono, com as informações relativas ao batismo.
Quote:

Nome no jogo: Michel_maciel
Nome no fórum: Michel_maciel
Data de nascimento: 18 de Maio de 2012
Povoação: Leiria


E reza um credo.

Quote:

Eu acredito em Jah, o Altíssimo Todo-poderoso,
Criador do Céu e da Terra
Do Inferno e do Paraíso,
Juiz da nossa alma na hora da morte.

E em Aristóteles, seu profeta,
O filho de Nicomaque e de Phaetis,
Enviado para ensinar a sabedoria
E leis divinas do universo aos homens perdidos.

Eu também acredito em Christos,
Nascido de Maria e de Giosep.
Que dedicou sua vida para nos mostrar o caminho do Paraíso.
Assim, depois de ter sofrido sob Pontius,
Ele morreu em martírio para nos salvar.
Entrou para o Sol onde O aguardava Aristóteles à direita do Altíssimo.

Eu acredito na acção divina;
Na Santa Igreja Aristotélica Romana, Una e Indivisível;
Na comunhão dos santos;
Na remissão dos pecados
Na vida eterna.

ÁMEN




Aristarco

OOC: naqueles idos finais de Maio do Ano da Graça de 1460, em passagem na boa Leiria...




Aristarco não tinha mui tempo para maiores estadas, porquanto comitiva vagueava em direção a um rumo que permitia poucas paradas, especialmente e principalmente para descansos e refazimentos não alongados, quando um caminho convida, chama ou impele prosseguir jornada. Alguns não possuem um fim proposto, aos outros, estes fitos já lhes são bem claros e traçados, eis que era o caso que se tratava aquela comitiva viajora.
E que não se duvidasse assim de tal condição, porque toda causa final impele como ‘modus’ o movimento da vida, segundo a explicação do mundo físico pelos filósofos, mas claro e que não se esqueça impunemente, a se entrelaçar ainda mais grau elevado, na esfera metafísica.
Tudo isto para dizer que se havia um fim, alcançar o objetivo traçado da viagem, os esforços e boa vontade seriam mui condignos: nada de fardo, porque a missão ou a tarefa cumprida há de vir a coroar a ação dos homens.
É claro que aqui se há de falar das tarefas excelsas e virtuosas, não as vis, que se deixe bem claro.

E naquela vivência em lombo de montarias, intempéries, variações de paisagens (e ímpetos das gentes locais), se por um lado fazia necessário tal refazimento do corpo, por outro, fazia-se mais imperativo a constância das cousas do espírito, este sim, o “locus” e nascedouro (ou morte) do também significado particular (mas não universal) da vida. No que residia um quinhão de legitimidade, como se bem sabia.

Fazia-se mui bem encomendar a alma enquanto se encontrava em trânsito, porque nunca se sabe o que se encontraria na próxima curva do caminho, ou mesmo o que se passa no coração dos homens, estes sim, se nas maiores benesses, também a abrigar os maiores perigos.
Porque nele é que tudo nasce, por mais que a razão e intelecto venha algo socorrer. “Algo” apenas, porque garantia de completude, não se há ao se tratar da natureza humana, como apontavam os antigos filósofos, gregos ou romanos, qualquer que se escolha.
Lembrara-se d’um certo tratado que lera na língua grega (com alguma ajuda, é claro) enquanto um dos monges que lhe era caro, fazia tradução para o latim naquelas cercanias de al-Gharb, que estudava temas sobre as condições da alma e suas particularidades; seus movimentos de ascensão e descenso, geração e corrupção com uma dinâmica inteligível tal qual aqueles áticos tinham mestrança em discorrer. Como era mister trazê-los de volta nestes tempos estranhos, se tão prometedores com as possibilidades que pareciam se abrir, ao menos tempo incógnitos.

Já alguns filósofos helênicos também alertavam sobre as incertezas da vida ao valer-se apoio em compartilhar a vivência com os amigos e pessoas estimadas, porque assim se revelaria a certeza da própria condição da vida que se levava, de valores que deveriam sustentar, da muralha segura que protegeria das desvirtudes que vem ao encontro de algum inusitado fato diário que viesse desafiar o espírito.
Aquela comitiva com os caríssimos Eudoxio Monforte e Sua Graça Condessa d’Ourém, fazia valer aquelas assertivas que se leria nos escritos de “Zénon hô Kitieýs”, Zenão dos pórticos, da velha “Stoá”, sobre o âmbito fraterno mencionado, no velho e digno sentido puramente ático.

Mas a Filosofia haveria melhor lugar no ‘scriptorium’ e não em viagem exigente, a deixar corpo alquebrado costumeiramente, afinal cavalo, boi ou próprio pé, também carecem de alívio por algum instante.

Então naquela pausa de viagem, depois d’alguns cuidados com trens de viagem e cousas afins, decidiu ir até a Igreja mesmo que brevemente, para não olvidar da necessidade que lhe corria ao íntimo, ao silêncio que apenas lugares sagrados poderiam ofertar, um outro mundo a saborear certamente.
Lembrou-se por um momento d’outras formar de pensamento e sacralidade que havia conhecido, sim, quando um tanto hereticamente pensou algo como “lugares sagrados de quaisquer deuses”, porque mais uma vez aqueles textos da Hélade lhe povoaram o intelecto.
Mas era momento de cessar o mesmo e aspirar silêncio e quietude dentro daquele sacro lugar.


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Finarfin
Venho por este meio solicitar o meu baptismo.

Nome - D Finarfin da Gama
Nome no fórum - Finarfin
Data de nascimento - 1/12/1458
Povoação - Leiria
Madrinha - Dama VST

Muito obrigado
Monsterguid


O Conde-Vigário de Coimbra adentrou a Igreja de Leiria com simplicidade. Estava em sua batina simples, devido a sua viagem.

O coche estava parado frente à Paróquia, e o cocheiro alimentava e dava água aos cavalos.

Com passos lentos o clérigo aproximou-se do Altar-mor, ajoelhou-se no genuflexório e iniciou sua oração. Depois de três quartos de hora retirou-se, com um enorme sorriso, em direcção à casa do Conde de Soure.

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Bluemouse
Caro Diacono Penteado23 venho por este meio solicitar o meu baptismo.

Nome - Bluemouse de Souto Cabral
Nome no fórum - Bluemouse
Data prevista do Batismo - 24/06/1460
Povoação - Leiria
Madrinha - Dama Vst
Padrinho - Dom Goblins, Senhor de Flandres, Barão de Resende

Aguardo sua aceitação ou não

Cumprimentos
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