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Aclamação de SMR Ana Catarina de Monforte

Celestis_pallas


- Hum...mas, será que devo?

Neste momento, Celestis Pallas questionava-se se era ainda uma criança ou se possuía maturidade suficiente para seguir o cortejo, a considerar a escolha falha de seus sapatos, bem como, a capacidade para suportar um dia quente em um traje igualmente quente. Sabia também que, caso o pajem do mestre de armas não seguisse a pé, carregando os bastões ao lado do mestre, seria deveras estranho e perderia toda a beleza! Enfim, a captar uma ideia que praticamente caíra do céu, dirige-se à sua amiga Fllora:

- Sejamos discretas e rápidas...troque teus sapatos comigo, sim? Vamos ver se isto é possível...não vais ainda tocar teus pés no chão, logo, poderemos realizar a barganha! Só pela necessidade, sim?

Fllora queria ser ainda mais gentil com Celly e parecia estar mais preocupada com a pobre menininha - que estava a derreter sob o sol - do que a disposição ideal para um cortejo! Mesmo assim, estabeleceram a troca de calçados e, pelo menos desta forma, Celestis poderia seguir sem continuar com aquele andar de quem caminha sobre cacos de vidro! Para que Fllora não se preocupasse, garantiu-lhe:

- Deixa estar...que lá pelo finalzinho, eu monto em tua garupa, nem que eu tenha de fingir um mal súbito! Já me sinto fatigada e isto não será difícil de encenar! - piscou-lhe a ofegante menina!

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Missmoon


Luna ouvindo barulho na Praça Pública aproximou-se da janela para ver o que se passava. Quando vê a comitiva e a Rainha fica aflita, não deu pelos dias a passar com todo o trabalho que tem tido.
"E agora, que faço? Não posso ir com estas vestes à aclamação da rainha" - pensou enquanto corria pelos corredores do Castelo.
Chegando ao pé da sua égua Yume, depressa a montou e galopou até casa.

Já em casa começa a chamar pelos criados:

- Daniel!!! Dá água à égua e escova-a até ficar com o pelo reluzente, tenta fazê-lo o mais rápido possível sff. Georgina!!! Tira o vestido rosa do armário para arejar e vem-me ajudar a despir. E a Danna, já acordou? - perguntou Luna esbaforida e cheia de sede por querer chegar a horas ao cortejo.

- Ainda não, minhas senhora. Mas quer que a acorde? - perguntou Georgina já a subir as escadas.

Luna apenas deu sinal negativo enquanto se dirigia à cozinha para beber água.

...

Finalmente pronta, Luna monta a sua égua e galopa a toda a velocidade de maneira a conseguir acompanhar a comitiva, mesmo que apenas no seu final. Quando vislumbra o cortejo, Luna abranda o trote e consegue agora respirar de alívio por ter chegado a tempo.

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Dama MissMoon, Senhora de Boa Fortuna
Aninhas
Aninhas cavalgou durante uns largos minutos até se cruzar coma o cortejo de nobres e plebeus que seguiam para aclamação da Rainha Ana Catarina, cortejo que se mostrava, ainda, pequeno, mas ,apesar de tal, Aninhas tinha a certeza que cresceria ainda durante a passagem até à Praça. Sem grande cerimónia ou hesitação juntou-se a todos, seguiu com o cortejo.
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10 Junho 1460
Lema: Trabalho, Liberdade e Pátria
"Unidos venceremos, divididos cairemos."
Liz


Depois de sair da Prefeitura Dama Liz vai até mansão da Condessa Sb para se arrumar, hoje era um dia especial era a aclamação da Rainha, seu noivo Amigo.solitario pediu que não esquecesse da cerimônia. Depois de horas tentando achar alguma roupa adequada para cerimonia Dama Liz desce as escadarias chamando por Bá.

- Bá por favor peça para um dos criados preparar uma carruagem, estou muito atrasada para a cerimônia da aclamação da Rainha.
Vendo que a Senhorita Liz estava com pressa Bá, saiu rapidamente pedindo para um dos criados preparar a carruagem.

- Vamos, a sinhazinha ta com pressa, oxi se a menina me perde essa cerimônia vai ficar muito da nervosa. O coxo terminando de preparar a carruagem vai até Bá que avisa a dama que sai apressadamente.

O dia estava realmente lindo, o sol brilhava como nunca, parecia que os céus estavam comemorando junto com a sociedade esse dia tão importante. Dama Liz descia da carruagem arrumando seu vestido, pediu para o coxo ir embora pois dali seguiria a pé. Caminhando entre a multidão tentava achar alguém conhecido. Entre alguns empurrões reconheceu um rosto na frente do cortejo e ao lado da Rainha que estava realmente muito bonita. Seu noivo estava lindo, tentou levantar os pés para vê-lo melhor mas quase foi empurrada, tentou chegar mais próximo . Viu o semblante de felicidade do noivo, era uma pena não ter conseguido se aproximar para cumprimentá-lo, se afastou um pouco da agitação do povo, e caminhava sorridente, ao longe viu seu amigo Necasboy, em cima de seu cavalo, percebeu que necas a reconheceu no meio da povoação e sorrindo o cumprimentou, viu passar pelo cortejo vários amigos, Fllora está radiante, JohnRafael, Rhyanon. Só lamentava não ter conseguido ver seu noivo. Assim Liz caminhava até o local da cerimônia pensativa.
- Onde está o Tio Thalles e a Afro eu avisei eles, será que esqueceram??????

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Jonhi99


Jonhi que estava a apreciar os cavalos, vê Liz saindo correndo da mansão, e pergunta para Bá

-porque tanta presa? Bá explica que a Dama Liz estava com presa para chegar a Cerimonia de Aclamação á Rainha.

Jonhi então vai até a praça para acompanhar, vê Liz la no meio do povo a cumprimenta, e fica fazendo companhia até começar a Cerimonia.
Necasboy


Necas que falava baixinho com seu primo Cape, vê ao longe a sua amiga Liz. Passando perto dela cumprimenta-a e ela a ele.

Necas fica pensativo.

- Ora. Então pode agora a Liz ir ali atrás do cortejo todo? Devia-me de ter dito! A noiva de Sua Alteza, o Príncipe-Regente, não pode ir ali tão atrás. Vou lá buscá-la para junto dos nobres, afinal ela é quase Condessa de Soure!

Necas ao passar pela sobrinha baronesa Rhy e pelo amigo conde Goblins cumprimenta-os.

- Olá! Como estão? Já venho aqui ter convosco vou buscar a Liz! Ela é quase condessa consorte.

Necas chega perto de Liz.

- Olá amiga. Anda cá para a frente, assim estás mais perto do teu noivo! Vem comigo para perto da minha sobrinha e do Goblins.

Necas faz um sinal ao Yob para ele vir buscar o seu cavalo, visto que agora iria a acompanhar Liz, Rhy e Goblins que iam a pé. Yobsacen leva o seu cavalo e os dois juntam-se então aos nobres, conversando em surdina com Rhy e Goblins.

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Liz


Distraída Liz percebe que Jonhi se aproxima fica ali conversando com ele e vendo o cortejo, de repente ouve uma voz conhecida.

Quote:
- Olá amiga. Anda cá para a frente, assim estás mais perto do teu noivo! Vem comigo para perto da minha sobrinha e do Goblins.
Olha pra necas sem jeito.

- Amigo é melhor eu ficar aqui mesmo e nem sou nobre, e Necas........ Antes mesmo de terminar de falar Necasboy desce do cavalo e puxa Dama Liz para perto dos nobres, muito envergonhada Liz vai cumprimentando todos e logo vê Rhy e seu pai Goblins, fica ali conversando sem jeito e tenta procurar por Pedro, fica pensativa.

- Ai meu Jah só falta agora ser retirada do meio dos nobres, espero pelo menos ver o Pedro.

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Ana.cat
O cortejo avançou lentamente sob a calçada irregular das ruas da capital até a um largo junto à catedral onde foram montados os estrados para acolher o clero, que já lá se encontrava instalado, a nobreza que participara no cortejo e os oficiais da Coroa. O restante espaço foi reservado ao povo, embora sem lugares sentados.
Assim que o cortejo dobrou o largo Ana Catarina e o Príncipe-Regente foram alcançados por pajens com as armas do Reino, aqueles conduziram os seus cavalos e ajudaram-nos a descer. Aos pajens juntou-se uma fileira de guardas que os conduziram ao estrado central onde já aguardava o Primaz sentado à direita do real assento.
A rainha subiu a escadaria de madeira e antes de se sentar parou diante do Primaz.


- Sua Eminência... - entre a reverência beijou-lhe o anel cardinalício - Apraz-me vê-lo aqui, espero que a espera não tenha sido longa - acrescentou.

Cumpridas as cortesias Ana Catarina sentou-se no seu lugar e pela primeira vez pode observar os arranjos do Secretário Real. A catedral do Reino erguia-se imponente às suas costas, o estrado do clero estava montado à sua direita e o da nobreza à esquerda, ambos protegidos com uma lona para o sol. No seu estrado, para além do Primaz e do Príncipe-Regente tinham ainda lugar os oficiais da Coroa e da Heráldica. O espaço aberto entre os estrados fora pensado para o povo que quisesse testemunhar a cerimónia. E uma linha de soldados reais separava-o dos estrados.
Por todo o lado esvoaçavam bandeiras e estandartes com as armas do Reino e das principais Casas.
Quando tudo pareceu ficar pronto, ou seja, quando os cavalos do cortejo foram retirados e os seus cavaleiros se instalaram nos seus lugares, Ana Catarina chamou Eudóxio.


- Quando desejar, pode dar as ordens para o início


Peço desculpa pela demora não tive disponibilidade para vir postar antes.

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Amigo.solitario
O cortejo estava avançando conforme o planejado. Contudo sentia falta de sua amada noiva ali a seu lado. Estava aos poucos se desacostumando a vida solitária mas sabia que ali, em um momento solene, tinha que portar-se de acordo com sua posição, e fazer-se acompanhar por toda a sorte de pessoas não estava incluído nos protocolos.

O cortejo dobrou o largo e já era possível visualizar os palanques com a imponente Catedral do Reino ao fundo. Ao chegarem uma chuva de pajéns alcançaram Amigo Solitario e a Rainha para ajudá-los a descer dos cavalos. Em seguida, a fileira de guardas se formou para conduzirem-nos ao estrado central onde tomariam assento junto com o Cardeal-Primaz que já estava posisionado em seu lugar.

Estava tenso e meio sem jeito, de fato não estava acostumado a tudo isso. Ao subirem no palanque, aguarda para que a Rainha cumprimentasse o Primaz para fazer o mesmo. Com o sentar da Rainha, Amigo curvou-se diante do Primaz de Portugal para cumprimentá-lo.


Eminência, falou enquanto beijava-lhe o anel. Sua bênção. É um prazer revê-lo.

Ao cumprimentar aos restantes presentes, Amigo tomou seu assento no cadeirão a esquerda da Rainha e ali pode ter, pela primeira vez, uma visão ampla de todos os que participavam do cortejo. Sua visão, sempre muito boa, percorria os estrados feito lince. Num dos palanques, reservados a média nobreza, pode ver sua noiva querida acompanhada de seu sobrinho, o Barão de Nelas. Ver a imagem de Liz, tão bela, fez Amigo abrir um largo sorriso.

Ela ainda não o tinha visto, sabia que logo veria, aguardaria então este momento.

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Sylarnash
Uma carruagem em tons de azul e, escoltada por dois cavaleiros vestidos com as armaduras e insígnias da Guardal Condal de Óbidos, tinha chegado a meio da manhã à praça. Notava-se, ainda, uma pequena movimentação e, maioritariamente de serviçais e guardas reais que ultimavam os preparativos para a cerimónia que se iria realizar.

Passado alguns minutos a terminar as orações que, de forma ocasional, o sacerdote iniciara durante a viagem e, nas quais centrou a sua atenção para a aclamação e benção da Rainha, o Sacerdote Albuquerque desceu, de forma tranquila, do transporte e discretamente ajeitou o longo manto coberto de flores-de-lis. O Acólito que com Sylarnash seguia apressou-se a entregar-lhe o ceptro condal e a apresentar-lhe uma caixa de veludo cuidadosamente transportada, de onde o Conde retira a coroa condal.

Sylarnash iniciara logo após a sua pequena caminhada até ao local da cerimónia, o mesmo sabia da necessidade de tudo se manter perfeito na cerimónia. Não queria de forma alguma causar transtorno seja chegando atrasado ao seu local de assistência ou incomodar a enorme comitiva que a pé e a cavalo não tardaria a chegar aquele local. Portanto o Clérigo-Conde tomou rumo desde o local de chegada até ao local da cerimónia propriamente dito, rapidamente fora abordado por um par serviçais que o reconhecera.

- Monsenhor, Monsenhor! - chamou um deles à atenção do Conde - Bem-vindo!! O seu lugar, enquanto nobre e clérigo do Alto-Clérigo é ali na plataforma lateral e junto aos restantes clérigos.

Com uma pequena vénia e, um simples abanar afirmativo da cabeça como quem agradecia a informação, Sylarnash aproximou-se do seu devido lugar junto ao conjunto de assentos dos restantes clérigos onde se fixou e esperou o início da cerimónia.

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Eudoxio


Foi com alívio que Eudóxio desceu do cavalo. Esticou as pernas, ouvindo-as estalar, ajeitou as vestes e, disfarçadamente, até porque tinha receio que Johanna o visse a fazer mal ao corvo, afugentou Blacky do seu ombro. Então, juntamente com os restantes Oficiais da Coroa, avançou para o palanque. Antes de se dirigir para o seu lugar, parou para cumprimentar o primaz.

- Sua Eminência... - saudou, fazendo uma vénia e beijando-lhe o anel.

Avançou então até ao seu lugar, onde ficou a aguardar por ordem da rainha para dar início à cerimónia. A espera foi curta, tendo Eudóxio, poucos momentos depois de se ter sentado, sido chamado por Sua Majestade.

- Quando desejar, pode dar as ordens para o início.

- Certo, Vossa Majestade. Com vossa permissão...

Eudóxio fez uma reverência e retirou-se a passo rápido e discreto, fazendo sinal ao arauto que o seguia com o olhar, esperando pela ordem de início. O arauto sorriu e curvou ligeiramente a cabeça, em sinal de entendimento e avisou os restantes arautos.

Cornetas soaram, a alto e bom som, num tom solene, ditando o silêncio entre a multidão presente na praça. Aqueles que se encontravam sentados levantaram-se, quase simultaneamente e como se fossem todos um só. Estava iniciada a cerimónia.

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Aristarco



Aristarco se locomoveu relativamente tranquilo com aquela (também) sua gente flamenga até o destino final do cortejo, junto ao gran largo da catedral lisboeta; verdade que o ritmo era moroso quase a passo de tartaruga por assim dizer, mas não poderia ser diferente diante a magnitude dos acontecimentos e a quantidade de gente reunida, e já era algo feliz a apontar que tudo aquilo se dava de maneira ordeira, sem qualquer incidente (in)digno de nota, tudo na mais boa e santa paz, apesar de ânimos exaltados aqui e acolá, diante alguma felicidade incontida.

Notava que o cortejo passava por um trajeto variado, ora com ruas mais largas, ora com ruas mais estreitas, provavelmente a ser caminho das antigas tradições, apesar de que isto, Aristarco não poderia saber ou afirmar categoricamente e talvez fosse algo para em breve pesquisar nas bibliotecas (afinal se engana quem crê que um trovador apenas vive de inspiração; há pois mui estudos e verificações de fontes).
Afinal, tudo o que presenciava acabava-lhe por ser um convite a sensibilizar-se e quem sabe até, algo compor, sem dúvida alguma.

Mas inda, nestes caminhos, especialmente Pieter Lombard e aqueles conhecidos flamengos residentes em Lisboa, pareciam mui se preocupar naqueles instantes em que as ruas se estreitavam abruptamente, quando se apertavam todos, cavaleiros e andantes: olhavam para cima constantemente com uma expressão incomodada ou preocupada.
E à medida que avançavam para uma pequena praça ou algo temporariamente mais largo, distante dos edifícios das casas, tornavam-se mais expansivos e falantes novamente; e naquela alternância comum, alternavam também seus ânimos, apesar de se manterem pacientes com o andamento, vez ou outra por alguém a dizer “por favor, vamos, vamos um pouco mais rapidamente”, perdendo um pouco a estribeira.

E depois d'algum tempo, não lhe foi difícil notar isto não apenas para os flamengos, mas... para todos, independentemente de quaisquer condições.
Desacostumados com Lisboa que estavam, só então se deram conta o trovador e seu aprendiz acerca do comportamento lisboeta mui "cauteloso" (imaginai) com aquele trejeito um tanto questionável da grande cidade; de repente Aristarco se viu ora sim, ora não, nas mesmas preocupações de que nada caísse ali de cima pelas janelas, que nada desagradável viesse às suas cabeças...

Perguntou-se em seu silêncio preocupado, se não deveriam ter algo absorvido daquele período em que mouros assenhoravam aquelas plagas, distintamente asseados porquanto pareciam já desde muito, absorvido o bom hábito romano das termas e limpeza (seja pessoal ou urbana, enfim).
Agora que se atinara, entendeu dos riscos que correra em outras oportunidades quando se encontrava na grande cidade...
Deu-lhe uma breve saudade da ta’ifa em que vivera, que cousa.

Somente quando finalmente chegaram à larga praça defronte a Catedral do Reino é que todos os semblantes, dos flamengos, dos cavaleiros, do povo em geral, pareceram exprimir uma sensação de alívio, ufa.
Aproximaram-se lentamente até um cordão de guardas que dividia as gentes, naquela ordem bem típica, já podia notar Aristarco.

Martinho aprendiz-de-trovador não parava de sorrir com aquilo tudo, provavelmente extasiado e maravilhado com as roupas e demais paramentos coloridos, com os movimentos organizados, com o brilho dos metais e pendões que balouçavam aqui e acolá, gentes indo e vindo, os sons dos chamados, sejam por vozes humanas, sejam por instrumentos (Aristarco se atinara bem aos tons, como lhe era atitude natural), e tudo o mais que o evento comportava (excetuando odores e apertos, presumia-se)...
Manquitolava o rapaz, não pode deixar de perceber, mas havia de ser nada, oras, é um jovem daqui a pouquinho tudo estaria bem.

Já o amigo Lombard e os demais flamengos, já dialogavam sorridentes sobre tudo também, mais ainda satisfeitos por se encontrarem por pura sorte, em um lugar em que tudo estava bem visível e quiçá audível, podendo assim acompanhar de maneira privilegiada aquela singular circunstância.
E enquanto aguardavam o rito que iria tão logo se iniciar, conversavam em voz baixa entre si, a comentar quaisquer observações costumeiras dos espíritos inquietos.


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| Scholar and philosopher: humanist thinker | The minstrel of the al-Gharb al-Ândalus | The flemish-breton of the Iberia: al-Musta'rib |
Thegold


O Cardeal Eleitor a muito que chegará para receber a Monarca de Portugal, mas com o calor retirou-se para um local mais fresco.
Quando a Rainha se aproxima, um acolito vai chamar o Primaz de Portugal.


Sua Eminência, Sua Eminência, a Rainha esta a chegar. - diz o jovem acolito.

O Cardeal-Primaz levanta-se com calma e diz ao acolito

Calma, meu filho! Vamos receber a Alteza Real.

O acolito ajuda o Cardeal, a ir para o palanque onde se sentará ao lado direito da Rainha.

A Sua Eminência, ao ver a Rainha a chegar da um enorme sorriso e faz um pequena vénia, quando a Alteza Real beija o anel cardinalício, com o Príncipe-Regente e o secretario real atras da Monarca, seguem o mesmo procedimento ao beijar o anel do Cardeal Eleitor.


Abençoe-vos em nome de JAH. Vossa Alteza, esperar é um virtude, no qual todos devemos dominar, mas poucos conseguem. - após de dar a bênção, o Cardeal senta-se no confortavél cadeirão, quando aguarda pelo discurso de aclamação.
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Kokkas


Com seus criados à cavalo empunhando a bandeira da família real, Conde Kokkas de Monforte, irmão da Rainha Ana Catarina de Monforte, montado em seu magnífico cavalo, segue o cortejo observando tudo ao seu redor. No cavalo ao lado, a condessa Ludie de Monforte segue o cortejo tendo uma das mão pousada na mão esquerda do marido. Com sorrisos discretos, Ludie cumprimenta os que estão a observar a rainha passar.

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Todos os homens morrem. Mas nem todos os homens de fato vivem.
Necasboy
Necas e Liz estavam finalmente no palanque da nobreza, depois de ter discutido com alguns dos guardas que só o queriam deixar passar a si.


- Não ligues Liz. Eles só estavam a querer fazer cumprir o que lhes foi pedido. Mas agora isso não interessa. Olha ali o Pedro!
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