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Aclamação de SMR Ana Catarina de Monforte

Liz


Ainda constrangida pela discussão que seu amigo Necasboy teve com alguns guardas do evento Liz se dirige para o palanque da nobreza. Estava nítido em sua face o desconforto pelo fato ocorrido, de cabeça baixa ouvia necas explicando que os guardas estavam fazendo o que lhes fora pedido, quando viu Pedro e a avisou. Rapidamente ela abriu um sorriso e tentou procurar pelo noivo, mas como as cornetas soaram não conseguiu vê-lo, um senhor robusto estava em sua frente, fechou o semblante e virou-se pra Necas.

- Ai nequinhas hoje não é meu dia, quase fui retirada daqui e agora esse senhor me tampa a visão, afff. Olha triste para o Barão de Nelas.

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Necasboy
Necas sorri.


- Agora também já não dá para veres bem. Quem te manda ser baixinha? Quando eu mandar vir iogurte da Grécia convido-te a vires até minha casa! Dizem que o iogurte grego ajuda no crescimento ósseo!

Necas ri e pisca o olho à amiga.
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Liz


Após ouvir Necas, dama Liz sorri e abraça o amigo, fica ali aguardando o inicio da cerimônia.

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Anne_laura


Apesar de perder Rhya no meio da multidão, rapariga decide seguir o movimento e rapidamente se junta ao cortejo que segue pelas várias ruas da cidade. Começava a ficar cansada quando finalmente chega ao largo da Catedral - uff finalmente.

Por não poder sentar-se nas plataformas Anne olha à volta e procura um local para se sentar. Está cheio de pessoas. Encontra alguns conhecidos mas misturam-se no meio da população anónima. Afastando-se cada vez mais da entrada da igreja à procura de um local para descansar, encontra junto a um muro do largo uma saliência de pedra onde se pode sentar à sombra. A rapariga senta-se e espera que a cerimónia comece. Apesar de não conseguir ver nada sentada quando se coloca em pé em cima do seu novo banco, Anne consegue ver tudo - perfeito

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Laquila


Já ia o cortejo pela altura da praça da Catedral quando Laquila o alcança. Vinha montado em Corisco, seu alazão branco em passo de marcha. Pouco a pouco consegue se entremear aos demais cavaleiros que ali se aglomeravam acompanhando a multidão que seguia homenageando SMR a rainha neste dia que passa a fazer parte da história do reino de Portugal. Pensava e falava para si mesmo:

Por mais que me exija da memória não lembro do registo de algo parecido ter acontecido cá neste reino. Sempre houveram coroações mas de aclamação qual esta não tenho notícia. O povo alegre seguindo sua rainha e aclamando-a é mesmo uma maravilha inusitada.

Aka_amber


A Condestável Real, Amber de Camões e Flandres, desponta segurando o Estandarte logo ao lado do Primeiro Marechal, Matheus Miranda. Quando a marcha se estaciona e as cornetas cantam rasgando o vento, fica anunciado o início da cerimônia.
A Condessa permanece em posição rigida, digna de uma militar bem treinada, e acompanha o início da aclamação.

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Richelieu


O ambiente sentido nas ruas era entusiástico. Nobres de baixa, média e alta nobreza, comerciantes ou simples plebeus haviam seguido o cortejo em homenagem à nova Rainha de Portugal, certamente desejando-lhe um mandato próspero. Dom Richelieu, em harmonia com o exigido para a ocasião, vestia um traje cerimonial elegante e simples, dispensando alguns dos excessivos adornos que normalmente o deixavam desconfortável. Sobre o cinto, repousava uma faixa negra onde era típico levar a longa e afiada espada que fora então substituída por uma pequena e leve adaga de prata.
Ainda que ligeiramente atrasado, foi-lhe possível acompanhar uma parte do cortejo ao lado da esposa até à majestosa Catedral. Posteriormente, seguiu para o palanque destinado à nobreza, permanecendo de pé assim que ouve o ressoar das cornetas anunciando o início da aclamação.

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Vivian


Era um glorioso dia para o reino de Portugal. A cidade estava movimentada, a população cada vez mais ia se aproximando para presenciar o evento que estava prestes a decorrer. Desta vez, estava programada a aclamação da Rainha Ana Catarina e com certeza era um dia histórico.

Ansiosa, Vivian arrumou-se impecavelmente para a ocasião, trajando um vestido verde musgo e bege com detalhes florais discretos, ornamentando a cabeça com um chapéu para que não recebesse os raios de sol diretamente em seus olhos. Assim, acompanhada do marido naquela bela manhã, dirigiu-se até o local onde seria realizado o cortejo real, passando por ruas e mais ruas.

Infelizmente, por mais que se apressasse, chegou um pouco atrasada e bem ao fim do cortejo, mas conseguiu chegar a tempo de assistir a toda cerimônia. De pé no lado externo da Catedral, Vivian tinha a atenção completamente voltada ao palanque onde se encontrava Sua Majestade, mas mantinha a própria mão o tempo todo entrelaçada na mão de seu esposo Richelieu, o Barão de Monte Córdova. O som das cornetas já havia findado e ela aguardava o desenrolar da aclamação.

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Senhordeleiria
Monsenhor Rafael desmontando a sua égua branca, entrega as rédeas ao Pajem, depois de ajeitar as vestes, dirige-se ao palaquete lateral e senta-se para assistir à aclamação de Sua Majestade Real.
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Arauto_de_armas


As cornetas soaram uma segunda vez e o Arauto interrompeu o silêncio que se fizera sentir, anunciando:

-Sua Alteza, o Príncipe-Regente Dom Pedro Affonso de Silva e Sagres.
Celestis_pallas


- Ai, meu pezinhos doem! - reclamou a pequena ao seu primo John Rafael.

Felizmente, a caminhada fora mais curta do que ela esperava. Ao ver seus quase "pais" Vivian e Richelieu que se aproximavam, acenou-lhes discretamente, pois não poderia se entregar aos arroubos. Agradeceu toda a ajuda de Fllora e decidiu que seria melhor agora ir para casa, com a missão cumprida, já que estava deveras fatigada.

Mas, como retornaria à estalagem?

- Caro amigo, faz favor! - bradou a um pajem que passava avulso por ali, pois seu senhor estava adoentado e o rapaz foi até a Praça para espiar escondido ao cortejo - tome estas moedas, não sei se são suficientes, para levar-me até a estalagem. Não te preocupas, teu senhor não saberá, se agires com discrição!

Dito isto, montou elegantemente no cavalo do mocinho e seguiram...Celly sentiria saudades de tudo...

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Liz


Distraída conversando com Necasboy, Dama Liz ouve novamente as cornetas soarem, um silêncio total paira no ar, é quando o arauto anuncia o nome de seu noivo. Rapidamente Liz olha para o palanque central e pela primeira vez consegue ver seu amado, abre um largo sorriso e fica com olhar fixo em direção a Sua Alteza o Principe- Regente, mas que para ela era o seu amado Pedro, o amor da sua vida.

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Amigo.solitario
Amigo estava sentado. Da cadeira conseguia ter uma visão ampla de todo o local. Ao mesmo tempo estava tenso. Sabia que logo, teria que discursar em prol da ocasião e mesmo já tendo sido Conde, sentia-se nervoso ao falar para as massas.

Estava ali, imerso em seus pensamentos quando é despertado pela cornetas e pelo Arauto anunciando-o. Coçou as mãos, colocou a mão na boca para esconder a língua umedecendo-lhe os lábios e levantou-se. As mãos suavam. Lembrou então de algo que o acalmaria. Buscou Liz com os olhos e alternou momentos onde ora olhava para a multidão, ora olhava sua noiva. A expressão tranquila e sublime de sua Flor de Liz conseguiu, em todos os momentos, transmitir-lhe paz e alívio e agora não seria diferente.

Depois de alguns segundos olhando para ela, olhou a multidão e começou a falar.


Grandes conterrâneos e vizinhos, um grande dia a todos.

Estamos aqui hoje reunidos para dar as boas vindas àquela que Jah nos inspirou a escolher para gerir nossos destinos, nosso Reino, nosso lar. Esta aclamação nos leva as grandes origens do nosso povo, de nossa gente. Épocas em que os Grandes de Portugal não eram apenas coroados, mas aclamados com grandes Cortejos por estas mesmas ruas que atravessamos hoje acompanhados de seus Nobres, estes homens e mulheres que são os Sentinelas do nosso Reino e pelo povo, que por fim, é a grande base de tudo.

É um grande momento onde devemos renovar nossas esperanças. Afinal, quem não conhece Dama Ana Catarina? Nossa Rainha sempre foi uma mulher do povo, que esteve entre o povo e por ele sempre trabalhou. Grande mulher de armas, chegou a ser reconhecida por seu povo como Condessa Eleita de Lisboa, função que a possibilitou governar aquele Condado, ajudando a diminuir a dívida e a trazer a prosperidade ao Sul do Reino.

Como Subcomandante-Chefe do ERP foi uma das mais importantes figuras daquela Instituição conseguindo também torná-la no que ela é hoje. Grande e forte. Dama Ana passou por muitos lugares neste Reino e sua sabedoria, sua perspicácia e espírito de guerreira permitiram-na fazer muito por cada um destes lugares. Ela compõe o grupo de Grandes nomes que com certeza serão imortalizados no Reino e agora, integrará as fileiras dos Reis de Portugal que com certeza, será tão grande como os Reis de outrora.


As mãos suavam e o Solitario a limpava em suas vestes. Precisava continuar. Fitou Liz por alguns segundos para em seguida virar-se para a Rainha.

Majestade, se me permite, olhe a sua frente, olhe ao vosso redor. Falava Amigo enquanto acenava com as mãos para os palanques e para o povo.

Membros da Nobreza, do Clero e do povo encontram-se aqui hoje. Condes, Conselheiros, Prefeitos, Líderes do Povo também estão aqui. Muitos aqui ainda a conheceram quando era simplesmente Ana Catarina na povoação de Alcácer do Sal. Mas certamente todos aqui conheceram a Condessa de Ourém, Marechal Ana Catarina de Monforte. A presença de todos aqui muito além de acompanhar uma cerimônia, vem a ser uma homenagem. Uma homenagem de seus familiares, de seus amigos e daqueles que ouviram seu nome, seus feitos e a admiram.

Aqui hoje, todos estão para acompanhar o Grande momento quando passa da Condessa Ana Catarina para se tornar então Vossa Majestade, a Rainha Ana Catarina I de Portugal.

Por favor, Majestade, aceite hoje as homenagens de todas essas pessoas que estão aqui honrando seu nome e lembre-se sempre dessa imagem em todos os seus momentos. Pois este povo, nós, entregamos a Vossa Majestade nossa confiança, nossa lealdade e nossos votos para que nos governe, para que nos faça trilhar por caminhos de Paz, de Prosperidade e claro, de União.


Virando-se para os palanques.

Que vós Nobres, novamente entendam o que está por detrás de seus Juramentos. Que possamos nos unir, em prol deste Reino que tanto clama por união.

E virando-se para o povo.

Que todos vós, povo de Portugal, lutem e unam forças para fazer com que este novo tempo represente a Era onde os 3 Condados Portugueses se unirão num só para serem conhecidos primeiramente dentro e depois, lá fora, como Reino de Portugal.

Obrigado!


Assim, ajudado pelos pajéns, Amigo Solitario tomou novamente seu assento.
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Senhordeleiria
Monsenhor Rafael após de ouvir as palavras sábias de Sua Alteza Pedro Affonso, aplaude com força, sabendo que aquele discurso são palavras ditas por todos e para todos, sabendo que não foram só ditas para Sua Majestade, mas para todo o Reino.
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Moritz
Moritz fazia esforço para ouvir de onde estava as palavras de Pedro Affonso. Estava admirado com toda aquela ocasião e fazia esforço para entender todas as palavras, entre as vozes que se misturavam a sua frente.
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Io no falare espanhol e nem italiano, no. Io falare portunholiano!
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