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Aclamação de SMR Ana Catarina de Monforte

Micae


Um pouco afastada da multidão, Micae acompanhava serenamente a coroação da Rainha que muito estima. Fecha os olhos por um momento e reza a Jah que a abençoe e a acompanhe em seu percurso para que seu reinado possa ser tão brilhante como seu percurso até esta nova etapa. Abre os olhos ao terminar sua oração e ao ver o pagem regressar com as jóias, aproxima-se um pouco mais aguardando o fim da cerimonia.

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De luto por meu marido Nffb Filipe de Miranda!
Thegold


A Sua Eminência, pega no ceptro elevando-o frente aos presentes na horizontal e, à medida que o vai dando a nova Rainha diz:
-Com este ceptro, símbolo da justiça, concedo-vos o dever de zelar pela justiça no Reino;

O Cardeal-Primaz passa o ceptro para a mão direita do novo Monarca Ana de Monforte.
SE Thegold pega no anel e no globus cruciger, que eleva frente aos presentes e, à medida que os vai dando a nova Rainha diz:

-Com este anel e este orbe, símbolo da palavra de Jah, concedo-vos o dever de defender a Igreja Aristotélica e Romana e de prestar auxilio a espalhar a palavra de Jah;

O Cardeal-Arcebispo coloca o anel, seguido do orbe, na mão esquerda da nova Monarca.
O Cardeal-Primaz pega na última joia, agarrando nela e, à medida que vai colocando a coroa real na cabeça de Ana Catarina de Monforte diz:
-Com esta coroa concedo-vos a autoridade para governar em todo o Reino de Portugal, sob o atento olhar de Jah, e com o dever de zelar sempre pelos habitantes do Reino, que em vós depositaram a sua confiança.

A Sua Eminência coloca a coroa na cabeça de Ana Catarina de Monforte e fazendo o sinal da cruz sobre o mesmo diz:
-Assim consagro-vos Rainha de Portugal!

Levantai-vos S.M Ana Catarina de Monforte, Rainha de Portugal



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Ana.cat
Com as insígnias reais e a bênção do Altíssimo sobre si derramada Ana Catarina ergueu-se do seu lugar e entregou o orbe cruciger assim como o ceptro a dois pajens que acompanhavam. Sem aqueles objectos a de alguma forma lhe prenderem os movimentos - e para isso já bastava o pesado manto de forro de arminho - Ana ajoelhou-se perante o primaz e beijou-lhe o anel cardinalício em sinal da submissão da coroa ao Altíssimo. Quando se levantou recebeu o livro das virtudes pelas mãos do capelão régio e voltou a sentar-se no seu lugar.
As homenagens de fidelidade à coroa por parte da nobreza seguir-se-ia de seguida*. Para tal Ana quis honrar a sua fé como aristotélica e retirou a coroa da cabeça, pousando-a no seu colo, sob o livro das virtudes. Com aquele gesto quis dizer que os grandes senhores do Reino estariam não só a prestar a sua fidelidade à coroa como também a Jah.
No instante seguinte lançou um olhar a Eudóxio, para que aquele desse as devidas ordens aos arautos.
Já não se sentia tão nervosa agora, a imposição das insígnias tinha passado e com isso pareceu-lhe terem-se evaporado menos dez quilos dos ombros.



frp: * Os juramentos durarão 2 dias, quem quiser participa, mas ninguém é obrigado /frp

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Eudoxio


Eudóxio ia assistindo à cerimónia atentamente e emocionado. O que sentia ao observar todo aquele poderoso e magnífico acontecimento era impossível de descrever. Era como se todas as partículas do seu ser vibrassem em uníssono com o desenrolar da majestosa cerimónia.

Reparou então no sinal que a rainha lhe fazia para que desse seguimento à cerimónia e chamou os arautos, dando-lhes as instruções necessárias.

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Arauto_de_armas


O Arauto ouviu atentamente as instruções do Secretário Real e assim que os outros arautos fizeram soar uma vez mais as cornetas, tomou a palavra, com a sua solenidade habitual:

- Nobres de Portugal, é chegado o momento de reafirmarem o vosso juramento de fidelidade ao reino.


Os juramentos não são obrigatórios.
Senhordeleiria
Monsenhor Rafael aproximando-se de Sua Majestade, ajoelha-se.

- Eu, Monsenhor Rafael Borja, Barão de Queluz, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.
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Ana.cat
O Monsenhor Borja fora o primeiro a reafirmar o seu juramento, no final daquele ter proferido as solenes palavras Ana estendeu-lhe a mão e ajudou-o a erguer-se.

- Agradeço-lhe a sua fidelidade ao nosso amado Reino, vá na paz de Jah meu bom amigo, que Ele o guie e nos dê sabedoria... - disse, acrescentando por fim:

Ao seu Reino fiel e à sua Fé rendido,
De excelente ascendência pelos Reinos conhecida.
A seus relativos conselheiro e bom amigo,
Da sua perseverança e força não se duvida.

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Senhordeleiria
Monsenhor Rafael levantando-se com a ajuda de Sua Majestade agradece e dirige-se para o seu lugar.
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Sanaywoo


Logo após o término da cerimônia, Sanaywoo também se aproxima de Sua Majestade para prestar o juramento. Ajoelha-se então e diz:

- Eu, Dom Sanaywoo da Gama, Barão de Trovisqueira, Visconde de Godim, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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Amigo.solitario
Amigo Solitario vê que é chegado o momento. Levanta-se do cadeirão e virando-se para a Rainha, ajoelha-se e de cabeça baixa começa a proferir seu juramento

Eu, Marechal Dom Pedro Affonso de Silva e Sagres, Príncipe-Regente de Portugal, Conde de Soure, Senhor de Castelo Branco, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.
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Capeside69


Capeside ajoelha-se perante SAR e profere o seu juramento.

Eu, Dom Capeside Telles de Menezes Camões, Barão da Costeira, Baronete de Cristais, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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Ana.cat
Ana Catarina aconchegou-se no seu manto quando sentiu uma brisa fria arrepiar-lhe o rosto e um tremor que lhe percorreu o corpo, talvez devido à longa cerimónia que agora terminava.
Diante de si tinha o Visconde de Godim, a ele se dirigiu.


Mui fiel e nobre sereis,
De Braga essa orgulhareis
Da excelente linhagem que possuís
E do Porto seu eterno juiz.


De seguida ajoelhou-se à sua frente o Príncipe-Regente para proferir o seu juramento. No rosto de Ana Catarina surgiu um sorriso cansado endereçado ao bom amigo.
A ele lhe dedicou algumas palavras.


Dos Sagres e Silva mui honrado,
Pelo Reino sempre devoto e ousado.
A dirigir sua pena e língua sensato.
Nobre e leal, a Príncipe por mérito elevado.


Após um cumprimento especial a Dom Pedro Affonso, Ana escutou o juramento do Barão de Costeira e disse-lhe:

De distinta e reconhecida ascendência,
Seu labor ao Reino é por todos sabido.
Senhor de apreciada excelência
De Costeira sois, e merecido.

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Biat


Biat caminha até a rainha. Tem vontade de dar-lhe um abraço e desejar que esteja sempre cercada do carinho de seu povo, mas sabe que tal ato seria uma quebra inadmissível no protocolo da aclamação. Assim, compenetrada, limita-se a ajoelha-se e fazer o juramento.

- Eu, Biat Brisa da Gama de Monforte e Monte Cristo, Baronesa de Torre de Moncorvo, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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Sbcrugilo


Sb que havia acompanhado a cerimônia com alegria, aproxima-se em sua vez ao trono e ajoelhada pronuncia:

Eu, Sbcrugilo Ferreira de Queirós, Condessa de Sabugosa, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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http://sbcrugilo.blogspot.com/
Goblins


Gobins comprimentando com uma vènia, curva-se a SMR Dama Ana Catarina e profere:

Eu, Goblins de Flandres, Barão de Resende e Conde de Arganil, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

Dito isto, Goblins levanta a cabeça novamente e dà uma segunda vènia ,dando lugar ao seguinte Nobre!

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