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Aclamação de SMR Ana Catarina de Monforte

Monsterguid


Acompanhado de perto por um acólito, o Secretário Romano Adjunto aproximou-se da Rainha de Portugal. Estava em suas vestes habituais eclesiásticas, mas com as melhores de seu guarda-roupa.

Assim que estava de frente com a Rainha, o clérigo ajoelhou-se com dificuldade.


- Eu, Monsenhor Dom Guido Henrique de Albuquerque, Conde de Vilar Maior, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

Com dificuldade o acólito levantou o clérigo. E este aproximando-se, sussurrou:

- Perdoe-me, Vossa Majestade, não pude estar corporeamente presente na cerimónia, mas estive presente em minhas orações.


Dito isto, retirou-se.

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Mr.ricky


Ricardo, que estava sentado entre o povo, chegada a altura de renovar o seu juramento, levanta-se...

Olhando para o lado, onde reconhece vários amigos que o têm apoiado, Ricardo vai caminhando por entre todos, simplesmente sorrindo para quem lhe era próximo, até chegar junto de Sua Majestade.

Assim que se vê diante dela, Ricardo proclama com uma mão ao peito, onde estavam as armas da sua muy amada família:

- Eu, Dom Ricardo Miguel de Albuquerque, Visconde de nazaré, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

Depois solta um sorriso para com Sua Majestade e retira-se para junto dos seus, para dar lugar ao juramento de outro nobre português.

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Micae


Micae aproxima-se da Rainha Ana e com uma vénia coloca a mão direita sobre o peito e diz com voz segura:

Eu, Micae Perséfone Martins de Almeida e Miranda, Condessa de Arraiolos e Baronete de Praxes e Feitiçarias, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

Levanta a cabeça e sorrindo afasta-se para dar lugar a outros pares.

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De luto por meu marido Nffb Filipe de Miranda!
Vilacovense



Vilacovense aproxima-se da Rainha Ana e com uma vénia coloca a mão direita sobre o peito e diz com voz segura:

Eu, Vilacovense Sícero di Corleone, Conde de Alva, Baronete da Vila, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.


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Rhyannon


Rhyannon ao ver que chegara sua vez adianta-se atá ficar de frente a Rainha e sorri ao pensar que não faz muito repetira esses mesmos gestos e proferira as mesmas palavras em tom claro e forte.

- Eu, Rhyannon de Camões Alcântara Monjardim, Baronesa de Quintela, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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Richelieu


Assim que se aproximou, Richelieu ajoelhou-se ante Sua Majestade Ana Catarina e proferiu o seu juramento em tom firme:

- Eu, Richelieu Lencastre Lobo, Barão de Monte Córdova, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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Aka_amber
A seguir na fila, Amber aproxima-se de sua Rainha e ajoelha-se prestando-lhe sua honra e obediência.

- Eu, Amber de Souza Camões e Flandres, Condessa de Cantanhede, Viscondessa de Vale Paraíso e Baronete de um Sorriso do Céu, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.
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Zatarra


Zatarra saido da coluna de nobres apróxima-se da Rainha ajeitando a sua espada de forma a puder ajoelhar-se para prestar o seu juramento de obediência:

-Eu, Zatarra de Monte cristo,Patriárca da Familia Monte Cristo, Conde de Seia, Barão de Cacilhas, Baronete de Tepes, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

Após jurar fidelidade Zatarra pede a palavra a sua Rainha:


-Majestade a minha esposa, Gwenhwyfar de Albuquerque e Monte Cristo, Condessa de Seia ,Baronesa de vale Formoso, não me acompanha neste juramento por se encontrar debilitada fisicamente,no entanto é sua vontade assim que tiver melhorias de saúde comparecer junto de Sua Majestade Real e prestar a sua obediência
Ana.cat
Ao notar a aparição da sua distinta nora Ana Catarina sorriu na sua direcção e perguntou-se se também veria o seu filho Vítor. Quando a baronesa de Torre de Moncorvo proferiu os seus votos de lealdade a rainha respondeu-lhe em quadra:

Dos ilustres Gamas excelente senhora proveio
De sua saudosa mãe mui digna herdeira.
À sua irmandade valorosa cavaleira,
P'lo Reino seu esforço a ninguém é alheio.


Pouco depois surgiu a Condessa de Sabugosa e actual Chanceler do Reino, após a distinta nobre ter jurado Ana devolveu-lhe as palavras:

Na mágica Leiria reside nobre inquieta,
À música rendida e p'las reais estradas "calejada".
Com feitos p'lo reino evidentes e por génio discreta,
É de Sabugosa e de Torre senhora afamada.


De seguida foi Dom Goblins, Conde de Arganil que proferiu o seu juramento. Entre as pesadas camadas de roupa e peles, pouco apropriadas para aquela altura do ano, Ana Catarina respondeu-lhe:

Da longinqua Flandres proveio,
Imponente nobre, e genuíno.
P'lo Reino dedicado e sem receio,
De Resende e Arganil Senhor digno.


Vendo então o saudoso Monsenhor Guido a aproximar-se do trono com dificuldade Ana gesticulou ao pajem que estava à sua direita para ajudar o idoso Conde de Vilar Maior. No final disse-lhe com os olhos a brilhar de respeito:

De Albuquerque ansião mui piedoso,
Ao serviço do Altíssimo o seu ser foi dedicado.
Sua humilde postura e carácter bondoso,
A todos inspira e por todos é admirado.


"Curioso", pensou a rainha, como a seguir ao idoso monsenhor de Albuquerque se seguiu outro Albuquerque, mas bem mais jovem... "As gerações a renovarem-se", pensou enquanto o jovem Visconde renovava o seu juramento. A rainha respondeu-lhe de seguida:

Um jovem de valentia bem patente,
P'lo desenvolvimento de Aveiro dedicado.
Dos Albuquerques promissora semente,
Seu valor não deverá ser ignorado.


Quando vislumbrou a sua bem conhecida Condessa de Arraiolos teve vontade de se levantar e dar-lhe um abraço, já não via Micae há meses e tinha conhecimento do momento difícil que a nobre estava a passar com a morte prematura do marido. No entanto decidiu que seria melhor respeitar o protocolo e disse-lhe antes de a eborense deixar o local:

Mui distinta senhora, a ninguém indiferente,
De fulgor notório e por muitos receado.
De carácter autêntico e persistente,
É exemplo de força num Reino amiúde curvado.


Foi seguida pelo nobre reverendo Vilacovense. Após este ter prestado o seu juramento a Monforte dedicou-lhe outra quadra:

De notável ascendência e à Fé rendido,
Eis um Nobre Reverendo por todos respeitado.
A Aveiro e ao seu Condado aguerrido,
É hoje Senhor de Alva, bem estimado.


Quando o pároco de Aveiro se retirou foi a vez da mais recente baronesa portuguesa tomar novamente os seus votos. Ana Catarina respondeu-lhe assim:

Eis uma jovem donzela mui bem-nascida,
Que ao seu doce estatuto não se reservou.
Pelejou p'lo Reino sem se dar por vencida,
E por tais pelejas a nobre se elevou.


Foi então a vez do actual Conde eleito do Porto e Barão de Monte Córdova, ao excelente portuense Ana Catarina disse:

Dos mui honrados Lobos se ergueu notável,
Seu trabalho e louvor a tempo foi reconhecido.
Em seu Condado e Reino é tido como voz credível,
Um nobre de direito com legado construído.


Seguiu-se a D. Richelieu Lencastre Lobo a Condessa cessante de Coimbra, a sua bem conhecida Condessa de Cantanhede. A rainha sorriu quando a viu e aguardou que esta preferisse o seu juramento para lhe responder:

Intrépida e expedita, eis uma nobre exemplar,
De inteligência e coragem reconhecida.
Seus feitos e actos fazem dela pessoa singular,
Ao Reino dedicada, por tal, senhora bem merecida.


Dom Zatarra de Monte Cristo tomou o lugar da Condessa de Cantanhede, e quando este referiu o estado da sua esposa a Monforte disse-lhe, antes de lhe dedicar uma quadra:

- Rezarei ao Altíssimo pela recuperação da Condessa de Seia...

E acrescentou a sua última quadra:

Perseverante senhor e distinto cavaleiro,
É de sua linhagem atento e indulgente.
Na guerra mostrou-se valoroso guerreiro,
De Cacilhas no Tejo senhor experiente.

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Mpontes


Após a espera na fila para prestar o Juramento, Mpontes abeira-se de Nossa Majestade e fica abismado com o dom demonstrado na prosa e poesia pela Rainha do Reino, dom esse que Mpontes desconhecia totalmente.

Ajoelha-se então e faz o Juramento...

-Eu, Mpontes de Albuquerque, Conde de Amarante, Juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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Kokkas


Chegada a sua vez, Kokkas aproximou-se da Sua Majestade Ana Catarina de Monforte e ajoelhou-se dizendo o seu juramento em tom firme e convicto:

- Eu, Kokkas de Monforte, Conde do Restelo, Baronete de Honra e Glória, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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Todos os homens morrem. Mas nem todos os homens de fato vivem.
Sylarnash
Depois de alguns momentos à espera, Sylarnash finalmente dislumbrou a Rainha e após uma pequena vénia debitou algumas palavras.

- Eu, Monsenhor Sylarnash Manuel de Albuquerque, Conde de Óbidos, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças e usar humildemente o meu título.
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Hijacker
Chegada a sua vez Hijacker avança, ajoelhando se faz o seu juramento.

- Sua alteza real Ana Catarina Monforte, a vós juro defende la e honra lá com todas as minhas forças. Por si lutarei ate ao meu ultimo suspiro e se necessário a minha vida darei. Sua humilde palavra para mim são ordens de comando. Pela sua honra e gloria lutarei.

Dito isto Hijacker beija a mão da rainha levanta se e sorri.
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Vitor


Por todo o percurso o aristocrata bracarense seguira ao lado da esposa, resoluto e com poucas palavras. Acompanhara toda a solenidade de modo discreto e não deixara de reparar na solene brisa e nos régios raios de sol que pareciam ter sido o presente do próprio Christos à monarca que se fazia aclamar. A coroação de Mac começou ensolarada e terminou nublada, de tão longa que foi; enquanto Nortadas se fez coroar perante gélidos juramentos, pensou D. Vitor. Punha-se a admirar as quadras improvisadas pela senhora sua mãe e refletiu sobre a possibilidade de enquadrá-los todas num livreto para a Real Academia de Letras quando percebe que fizera-se livre o local destinado aos juramentos.

Em passos lentos e com a cabeça erguida, dirige-se altivo rumo à monarca. Uma vez diante de si, retira da bainha uma espada cuja lâmina amalgamava a prata e o ferro enquanto brilhavam os adornos em ouro amarelo e pequenas pedras de rubi. Coloca-se sob um joelho e apoiado sobre a espada, na condição de filho e vassalo, dirige estas palavras à Rainha Ana Catarina de Monforte:

- Eu, Vitor Pio de Monforte e Monte Cristo, Conde d'Avintes e Visconde de Santo Tirso juro obediência à minha Rainha e à minha Mãe bem como à minha Pátria e ao meu Reino. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra estes títulos.

Ergue-se e sorri para sua monarca.

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Missmoon


Luna, chegando finalmente a sua vez, aproxima-se da Rainha para fazer o seu juramento e ajoelhando-se proclama:

- Eu, Luna Brightwater Elensar de Miranda, Baronesa de Estremoz, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.


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Dama MissMoon, Senhora de Boa Fortuna
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