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Aclamação de SMR Ana Catarina de Monforte

Tawel
Aguardando a sua vez, Tawel matuta na coincidência de, em breve, prestar juramento de lealdade à única pessoa que votou contra a atribuição do título que ostenta.

Chegada a sua vez, aproxima-se de Sua Majestade, ajoelha-se e declara, em voz alta e sem hesitação:

- Eu, Tawel Telles d'Arrábida, Barão de Alcochete, Baronete de Esperança e Sonhos Belos, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.
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Necasboy
- Eu, Necasboy Camões, Barão de Nelas, Baronete de Mil Moinhos, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.
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Biat


De seu lugar, ainda tomada da emoção que inesperadamente a alcançara ao ouvir a resposta da rainha a seu juramento, na forma de singela trova com tão delicada referência a sua mãe, Biat observa a o andar nobre e altivo de seu amado esposo e acompanha cada gesto, cada palavra do juramente que profere diante daquela que o gerou, embalou e acarinhou e hoje é sua rainha. Sente imenso orgulho da postura de D. Vitor, como sempre repleta de fidalguia e discrição, que envolve o carinho que sente pela mãe no respeito à agora mãe de todo o povo português.

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Horacius
Um pouco tímido, Horacius aproxima-se da Rainha

Eu, Horacius Edgar de Silva e Sagres, Baronete de Trovas e Aventuras, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.
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Anne_laura


Anne estava extasiada ao ver todos os juramentos e rimas da Rainha. Que felicidade sentia. Uma nova era. Apesar de ouvir bem, as rimas chegavam-lhe um pouco distorcidas por se encontrar longe, por isso começou a caminhar no meio da população tentando chegar perto do acontecimento.

Ao ver que um baronete também se aproximou para prestar juramento, decidiu fazê-lo também. Com alguma vergonha, chegou-se perto da Rainha e proferiu o juramento.

Eu, Anne Laura de Miranda e Sousa Coutinho, Baronete de Flor de Cerejeira, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças, para que possa usar humildemente e com honra este título.

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Ana.cat
[Nota: apesar de a boneca estar retirada (RP) e a regência ter assumido o seu lugar até dia 25 consegui arranjar um tempinho para avançar com este RP que já vai atrasado e deve terminar brevemente, peço por isso que não sejam feitos mais juramentos para o não alongar ainda mais, o início do RP das justas depende do fim deste.]



Ana Catarina aceitou o juramento do Conde de Amarante com uma reverência e respondeu-lhe como havia respondido aos nobres que o antecederam:

Em distinta linhagem nasceu nobre destemido,
Mas o seu destino foi ele quem o trilhou.
Os seus ideiais defendeu sempre, aguerrido,
E por eles com coragem e arrojo pelejou.


Seguiu-se o Conde do Restelo, seu irmão. Ana Catarina recebeu-o com um sorriso tímido mas acolhedor e deu-lhe a mão para o auxiliar. Quando Kokkas de Monforte proferiu o seu juramento, ela disse-lhe:

Eis aqui um nobre genuíno e sem comparação,
Que p'lo seu Condado e Reino se entregou.
Leal homem de armas que luta com discrição,
Sua sublime e antiga linhagem muito honrou.


Foi seguido pelo Monsenhor Sylarnash de Albuquerque, a quem Ana dedicou uma nova quadra quando este repetiu o seu juramento de fidelidade:

Servo do Altíssimo a ele mui fiel e devoto,
Que aos assuntos terrenos não foi indiferente.
Por ambos luta com vigor não temendo o ignoto,
Por tal fez-se Senhor de boa linhagem descendente.


Seguiu-se o Conde de Paço D'Arcos, um primo que era como (mais) um irmão para Ana. Como hábito Hijacker não adoptou o juramento predefinido, preferindo um mais pessoal que Ana agradeceu sincera. No fim devolveu-lhe as palavras:

De água e sal poderia ser constituído seu sangue,
Eis insigne capitão aos seus princípios coerente.
Os feitos dos antepassados com muito honra segue,
É por eles mais do que tudo mui fiel e diligente.


Para seu regozijo seguiu-se o Conde d'Avintes, seu filho. Naquele momento sentiu-se imensamente orgulhosa, quiçá até um pouco inchada (mais do que já estava com aquelas pesadas roupas sobre si). Segurou-se para não receber Vítor nos seus braços... para além de não ser aquele um momento apropriado para tal, duvidava seriamente que Vítor se sentisse agradecido por ela o tratar em público como se ainda fosse um rapaz. Após ele ter depositado a espada aos seus pés e proferir o juramento, Ana disse-lhe:

Nobre laborioso e exemplo de cortesia,
De secular ascendência herdeiro condigno.
As contrariedades superou com valentia,
Senhor d'Avintes e d'Ourém sucessor digno.


Após Vítor se ter retirado seguiu-se a Baronesa de Estremoz para fazer o seu juramento, Ana escutou-a com atenção e então respondeu:

Dos Mirandas no Norte veio nobre notável,
E logo ajudou este jovem Reino a se elevar.
Seu labor e vontade é por poucos igualável,
É de Estremoz no Alentejo Senhora exemplar.


Tomou o seu lugar o Barão de Alcochete ao qual Ana endereçou algumas palavras:

Originário da marítima Arrábida serrania,
Eis aqui um nobre discreto e trabalhador.
Poucos haverão na nossa pequena Lusitânia,
A igualar as suas qualidades de local gestor.


Seguiu-o o Barão de Nelas a quem Ana cumprimentou de forma especial, e após proferido o juramento, disse:

Nobre humilde e visionário como poucos há,
P'lo desenvolvimento do Reino ousou sonhar.
Persistente e solidário como não existe já,
Eis o Barão de Nelas, um Senhor nada vulgar.


Quando o Baronete de Trovas e Aventuras tomou o seu lugar e declarou a sua fidelidade à Coroa, ela respondeu:

Baronete leal e de boa ascendência,
P'lo Reino esforçado e honrado soldado.
Não é desprezar a sua competência,
Sois senhor mui corajoso e dedicado.


Por último, pensou Ana, chegou-se à sua frente a Baronete de Flor de Cerejeira, parecia um pouco tímida mas não se enganou na altura de dizer o juramento. Ana Catarina disse-lhe:

Eis a jovem donzela flor-de-cerejeira,
Para a sua idade tão sensata e ajuízada.
Do senhor seu pai merecida herdeira,
Uma auspiciosa senhora muito honrada.


Findos os juramentos Ana Catarina acenou a Eudóxio para que a cerimónia prosseguisse.
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Aka_amber
Após prestar seu nobre juramento, ao qual seria fiel para sempre, Amber pega sua espada, a fiel Escarlate, que havia sido colocada aos pés de Sua Majestade Real Ana Catarina de Monforte.
Convicta da força e honra da Rainha que era aclamada, a Comandante-Chefe do Exército Real Português agradece com um sorriso a delicadíssima quadra versejada por Sua Majestade para si.

"Intrépida e expedita, eis uma nobre exemplar,
De inteligência e coragem reconhecida.
Seus feitos e actos fazem dela pessoa singular,
Ao Reino dedicada, por tal, senhora bem merecida."


Visto sua posição de Condestável Real, a Condessa de Cantanhede caminha com postura rígida e honrada, digna de uma militar, de volta a seu lugar, alguns passos atrás do local em que a Rainha recebia os juramentos, prostrando-se atenta para a defesa de Dama Ana caso fosse necessário. O Estandarte Real era mantido erguido por um jovem Oficial do ERP, de pé ao lado de Amber e Matheus, o Primeiro-Marechal.
A alguns passos o fiel Oficial Dionisio, Body Guard da Comandante-Chefe, mantinha-se atento ao mero movimento.
Amber sorriu ao longe para seu amado marido Dom Goblins e sua filha, Dama Rhyannon.
E assim que Sua Majestade dá por encerrados os juramentos, a Condestável pede um momento ao Secretário Real, Dom Eudoxio, e caminha até ao lado de Dama Ana.
Parando em frente à Rainha eleita, Amber faz uma nova grande vénia e pede permissão para falar. Mesmo sabendo que não tem tanto jeito para quadras como a Rainha, a Condessa de Cantanhede faz um pequeno versejo.

- Do Exército Real Português, a fiel patrona,
Eis uma rainha que não teme o perigo ou a desonra.
Sábia senhora d'Ourem, fiel aos seus e todos os Lusitanos,
Sua coragem e certeza serão as sementes dos novos ramos.


Versos proferidos, Amber retorna ao seu local ao lado do Estandarte Real, aguardando que Dom Eudoxio dê continuidade à cerimônia.
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Eudoxio


Apesar de já ter aprendido a a nunca subestimar as capacidades de D. Ana Catarina de Monforte, Eudóxio não conseguira deixar de ficar impressionado com aquela faceta poética da rainha e com as várias quadras que ia entoando. "O Aristarco que se cuide, pois temos rainha trovadora!" - pensou, enquanto procurava pelo trovador seu amigo por entre o público.

Um último juramento se fez ouvir, bem como uma consequente última quadra e o Faro Monforte recebeu de Sua Majestade sinal para prosseguir com a cerimónia, sinal esse que passou, cordialmente e em palavra, ao Mestre-de-armas John Rafael Viana Lobo.

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Aristarco



O trovador passara toda a cerimônia em relativa tranquilidade, sem mais nada que pudesse lhe tirar a calma ou incomodá-lo, por assim dizer, até que aos poucos foi se ficando mui ansioso, e estranhamente sem qualquer motivo visível aparente a tomar algum volume.

Daquele seu grupo de gente flamenga em mais variados ofícios e destinação, aqueles que mais próximos estavam, chegaram a lhe interpelar o que se passava para tamanha inquietação, mas Aristarco só fazia um movimento impaciente com as mãos como quem acenava que precisava ouvir e quem quer que porventura falasse com ele só estaria a atrapalhá-lo profundamente.
Não lhe entenderam bem, tampouco conseguiram extrair causa daquilo, até mesmo seu aprendiz não havia percebido e nem mesmo seu amigo, o pintor Pieter Lombard.
Talvez fosse uma das poucas vezes que viram o trovador com um pouco de impaciência e irritação, inda mais quando o mesmo sequer sinalizava a razão e resposta.

Apenas mais tarde, na casa das cousas flamengas, é que saberiam o porquê daquela reação inusitada: resmungava consigo, portanto em seu íntimo, de como mui gostaria de dedilhar o alaúde naquelas rimas que iam se aflorando, algo deveras impossível certamente; mas não apenas isto, também lhe vinha uma pequena irritação que não conseguia conter tão discretamente, com a difícil condição de silêncio naquela situação em que se imporia para ouvir mui bem os detalhos das rimas (perdera vários deles, com algumas tossidas, algum comentário, e uma sorte de ruídos aleatórios ao seu entorno, repleto de gentes que estava).

Queria fazer registros, como lhe faziam falta o tinteiro de campanha e os pergaminhos! Queria algo daquilo resolver nem que fosse preciso usar a cabeça de alguém qualquer (ou mais provavelmente do aprendiz-de-trovador...) como “apoio” de pergaminhos, no extremo da circunstância; e não havia a menor condição para nada naquele momento, é claro.
“As trovas da Aclamação” não poderiam se perder.

Se aguentou um tanto, o que se podia fazer afinal, mas o sangue lhe corria às veias com presteza a tal ponto de poder dar imperativa ordem ao primeiro escriba que visse a passar por ali (ao menos era sua vontade).

“As trovas da Aclamação! As trovas da Aclamação!”, tomavam-lhe as palavras por todo pensamento, como se aquilo fosse centro do mundo.

Quando então notou Eudoxio de Monforte a caminhar e cumprir funções solenes do rito, eis algo que lhe trouxe um pouco mais de sossego, crente de que o amigo ou alguém dos assuntos, já teria cuidado d’algum escriba para registrar condignamente, para que nada daquilo se perdesse.
Temia que tais importantes detalhos não se encontrassem para consulta, em um futuro.

Então, lentamente a fervença do sangue se pôs a amainar, cedendo lugar à sensação d’algum alívio...


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| Scholar and philosopher: humanist thinker | The minstrel of the al-Gharb al-Ândalus | The flemish-breton of the Iberia: al-Musta'rib |
Johnrafael


Tomando a palavra, tomou também a voz, dizendo no que parecia ser um juramento e um conclame, a todos ali presentes.

Ouvide! Ouvide! Ouvide! Arraial! Arraial! Arraial pela Rainha Ana Catarina, primeira de seu nome, Senhora Nossa e Nossa Soberana!!!
Leonna


Leonna seguia logo atrás, orgulhosa ao ver a imponência da rainha, andava ao lado de Afonso,segurando firme em seu braço para se debulhar em lágrimas de alegria.

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*Quando uma leoa ruge, o leão abaixa a cabeça em reverência"
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