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Investiduras de Junho

Nanda


Nanda entra no Palácio de Monsanto, cumprimenta os presentes e dá os parabéns á Rhyannon pelo titulo.

Parabéns Ricardo, a Isabella não pode comparecer devido a um infortúnio, ela deu me esta carta.

Entrega a carta a Ricardo e olha em frente mantendo se forte.



Isabella wrote:


Peço desculpa por não estar presente nesse momento de felicidade para ti, mas o meu estado de espírito não condiz com esse prestigioso evento.
A minha única justificação que espero que seja aplausível é a morte do meu querido irmão.

Desejo te boa sorte e que estejas calmo no decorrer da cerimónia.
Espero que me perdoes,

Isabella Nóbrega de Andrade.




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Biat


Preocupada com a indisposição de D. Vitor, a Baronesa de Torre de Moncorvo pede uma taça de água fresca a um dos pajens do Paço Real que transitam entre os nobres convidados, prontos a atendê-los em suas necessidades e caprichos...

Ao receber a taça, mergulha nela seu fino lenço de cambraia de linho bordada e com toda discrição e suavidade aplica a compressa fresca na testa e na nuca de seu amado, na esperança de que possa assim amenizar seu sofrimento.

E enquanto aplica a compressa, diz-lhe baixinho:

Claro que ficaremos em Lisboa, amado esposo. Tão logo termine a cerimônia iremos a uma estalagem onde jantaremos e repousaremos. Só seguiremos viagem depois de vossa total recuperação...

E mais uma vez faz sinal ao pajem.

Depois de indicar-lhe sua ama, que acompanha a festa no meio do povo, pede que transmita a ela sua ordem para que deixe imediatamente a festa, reserve o melhor quarto possível em uma das estalagens de Lisboa e acompanhe pessoalmente a limpeza e arrumação do cômodo, bem como a preparação de um jantar leve e do agrado do Conde d’Avintes.

Volta então integralmente sua atenção para D. Vitor disposta a garantir-lhe, com cuidado, carinho e amor, o maior o conforto possível de modo a que vença a longa solenidade sem que piore seu mal estar.

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Mr.ricky


Ricardo avista Nanda, a qual se desloca na sua direção..

- Parabéns Ricardo, a Isabella não pode comparecer devido a um infortúnio, ela deu me esta carta.

Após ler a Carta que Isabella havia escrito para si, Ricardo fica imóvel, pensando na sua amiga que não estava nas melhores condições.. Depois levanta a sua cara para Nanda

- Ainda bem que vieste Nanda. Fico muito feliz pela tua presença...

Depois Nanda senta-se e Ricardo conclui - Dá um beijo por mim a Isabella, sim? E que tudo lhe corra bem - Diz ele em sussurro.

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Missmoon


Depois de várias horas de viagem uma carruagem pára à frente do Paço da Ribeira, dela desce Luna de Miranda, Baronesa de Estremoz, com um traje por si confeccionado com muita dedicação de propósito para esta ocasião.

Vendo outros nobres conhecidos aproxima-se e os cumprimenta tentando encontrar algum lugar onde pudesse ver de perto a entrega do título de seu colega e amigo Richelieu.

Enquanto espera o inicio da cerimónia Luna vai petiscando uns biscoitos que trouxera consigo numa pequena sacola.

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Dama MissMoon, Senhora de Boa Fortuna
Sylarnash
Chegara o dia da investidura como Conde e o Sylarnash já se encontrava em viagem à algum tempo desde que partira das suas terras em Aveiro. A viagem parecia não ter fim, o caminho era já conhecido e, até extremamente viajado pelo clérigo, contudo o nervoso miudinho tomara conta de si.

Depois de pouco mais de uma hora de viagem que parecera uma eternidade, o sacerdote já se encontrava nas imediações do terreiro do paço. O cocheiro parou, e de uma segunda carruagem que seguira a primeira desde Aveiro e que também parou, saiu um serviçal que se dirigira à carruagem do cónego para lhe abrir a porta e ajudar a sair.
Naquele dia Sacerdote Albuquerque apresentava-se vestido de forma ligeiramente diferente, ao contrário das cerimónias comuns onde participara regularmente, encontrava-se com um conjunto de peças de cor azul cobertas com discretas flores-de-lis de tom prateado, e portava consigo um novo báculo em tons d'ouro e, ao peito uma cruz prateada.

Depois de aproximar-se do local da cerimónia seguido por dois militares trajados a rigor, o sacerdote ao passar pelos convidados cumprimentara um-a-um com um pequeno e discreto abanar de cabeça. Passando pelo seu primo, o cónego sorriu e de forma quase inaudível comenta enquanto se aproximam ambos do estrado de madeira em frente dos convidados.


- Nervoso? - Para si, passando despercebido aos restantes pairava o pensamento de que já comandara exércitos, lutara contra ladrões e assassinos, participara em reuniões com os mais altos e poderosos cidadãos nacionais e internacionais, e fizera cerimónias idênticas à qual se encontrava mas nada o preparara para a cerimónia em que seria investido nobre, e portanto tentava mostrar-se firme e nada nervoso.
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Anokas


A noite cai sobre a cidade de Lisboa,quando a Condessa de Viana Foz do Lima chega aos Paços da Ribeira.
A carrugem pára em frente da escadaria do magestoso edificio e logo se aproxima um mordomo para ajudar Anna e a sua ama Mariazinha a sair,da mesma...Anna sorri ao gentil rapaz,que parece um pouco timido e sobe a escadaria que dá acesso ao salão onde se irá realizar a cerimónia de investidura de Richelieu, seu grande amigo de longa data,Conde em funções no Porto ...
Ao entrar a Condessa é acompanhada por um mordomo que a leva até um cadeirão confortável,de onde poderá assistir à cerimónia na perfeição.
Anna,sorri aos convidados presentes perto dela,transmitindo sua felicidade...pois dentro de momentos Richelieu será o Barão de Monte Córdova!
Amigo.solitario
Ora muito boa tarde aos dois. Caríssimo Capitão. Relembrado eternamente, para mim, como o Comandante do Juntos Somos mais Fortes!

Dom Ricardo, como está? Que prazer em vê-lo! Fico feliz em ouvir-te falar assim. Só o fato de te lembrar destas palavras faz com que eu sinta que minha passagem pelo Comando valeu a pena. Venha, sente-se conosco. Você hoje será sagrado Visconde também não é? Que bom! Meus parabéns. Espero que como nobre, sua já conhecida criatividade mostrada no trabalho do Porto venha ser usada em prol do Reino junto aos demais pares, fala enquanto sorri.

Em seguida, Amigo sorri ao ver Fllora passando por si e batendo continência, quando dá ordem de descanso e pisca discretamente para a amiga.

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Richelieu


O dia ainda não havia amanhecido quando Richelieu e sua esposa Vivian já estavam acordados. Precisavam terminar a viagem até ao Paço da Ribeira, local em que seria realizada a cerimónia de investidura dos novos nobres, onde o próprio Rich seria agraciado com um Baronato. Conversou com a esposa durante a restante viagem, observando por vezes a sobrinha que constantemente se debruçava à janela para ver a paisagem.
Feita a chegada e assim que o coche parou, prontamente desceu trajando um fato azul marinho com detalhes em dourado extremamente elegante e de acordo com a ocasião. Em seguida, ajudou como era já habitual a esposa oferecendo-lhe a mão para que não tropeçasse com o vestido, fazendo o mesmo com a pequena sobrinha, Celestis.
Enquanto caminhava em direção ao terreiro viu o filho John Rafael a despachar um mordomo de forma autoritária. Olhou automaticamente para a esposa, a qual franzia o cenho e lançava um olhar intimidador ao filho.
Por fim, alcançou o local da cerimónia e à medida em que ia cumprimentando os presentes, felicitava aqueles que tal como ele seriam agraciados com um título, dirigindo-se até ao lugar que lhe estava destinado para o inicio da solenidade.

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Coroniella


Uma simples carruagem estaciona e num salto discreto um alto cocheiro arruma suas vestes ja postado ao lado da porta. Com muita calma abre-a e estende a mao em direçao ao interior.
A jovem diaconiza da familia Lencastre & Lobo, Coroniella, ao segurar a mao do serviçal desce graciosamente da carruagem. Vestindo um belissimo vestido azul celeste com perolas e rendas e o comprido cabelo num coque exuberante com alguns cachos caidos.
Sorrindo diz:
- Obrigada Pedro.
Pedro que jamais havia visto a diaconiza com tais trajes, diz:
- Lhe caiu muito bem
Coroniella sorrindo virou-se e adentrou a cerimonia. O belissimo vestido foi presente de seu irmao Richelieu e era por causa deste que ela estava ali. Este iria tornase baarao.

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Amada namorada do sem -prestigio Actoze.
(*) Familia Monte Cristo.
(*) Condestavel do Porto.
(*) Ordem dos Cavaleiros Templarios.
Vivian


A alvorada chegou, fazendo com que os primeiros raios de sol batessem no rosto de Vivian, que imediatamente fechou a cortina da janela do coche para que não tivesse que ficar fazendo caretas enquanto conversava com o marido. Durante a viagem, sentia o trepidar das rodas na estrada poeirenta e às vezes com buracos, que fazia-a se sentir tonta. Observava a sobrinha Celestis, que vinha sentada olhando a paisagem e brava com a tia por ela não ter-lhe deixado abrir mais as janelas.

Quando o fiel cocheiro Vesceslau gritou, anunciando a chegada, sentiu-se aliviada por finalmente terem chegado. Naquele dia, estava particularmente ansiosa e ao mesmo tempo orgulhosa do marido, que finalmente seria investido Barão de Monte Córdova.

Desceu do coche ajudada por Rich, vestida à rigor com um belíssimo vestido azul marinho também com detalhes em dourado para combinar com o traje do marido, feito especialmente para a cerimônia. A poucos passos dados, avistou o filho John Rafael e chegou até ele a tempo de vê-lo a despachar um mordomo de modo imperativo, o que não a agradou. Lançou-lhe um olhar aniquilador, tendo certeza de que o filho entenderia sem sequer precisar dar uma palavra. Deu-lhe um beijo à testa e seguiu junto da família para o terreiro, pois não deveria tardar em começar a solenidade.

Já havia muitos presentes, entre eles muitos conhecidos e amigos. Cumprimentou-os a todos com um leve aceno de mão e um sorriso no rosto como era habitual, mas assim que avistou seu grande amigo Guido, Conde de Vilar Maior, pediu licença rapidamente a seu esposo e foi até ele para beijar-lhe o anel episcopal, como sempre fazia desde que Vivian era pequena. Trocou algumas palavras com Guid, como gostava de chamá-lo carinhosamente, e depois retornou para perto de Richelieu, que estava em companhia do Conde de Avintes e sua esposa, a Baronesa de Torre de Moncorvo, sua colega no conselho do Porto. Assim, aguardou o início da cerimônia, sem antes deixar de acenar para sua cunhada Coroniella, que havia acabado de chegar.

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Mr.ricky


Dom Ricardo, como está? Que prazer em vê-lo! Fico feliz em ouvir-te falar assim. Só o fato de te lembrar destas palavras faz com que eu sinta que minha passagem pelo Comando valeu a pena. Venha, sente-se conosco. Você hoje será sagrado Visconde também não é? Que bom! Meus parabéns. Espero que como nobre, sua já conhecida criatividade mostrada no trabalho do Porto venha ser usada em prol do Reino junto aos demais pares, fala Amigo, enquanto sorri.

Por entre sorrisos - Não é desconhecido de ninguém o seu magnífico trabalho feito pelos corredores e salas do Exército Real Português... - faz uma ligeira pausa - E a frase que hoje cito, e jamais esqueço, é apenas uma marca entre uns tantos mil feitos que foram realizados por si e por todos os militares do ERP, "juntos", tornando-nos "mais fortes"... tornando-nos o que somos agora, e possibilitando-nos de sermos ainda mais. - Ricardo faz uma ligeira pausa, de novo, antes de prosseguir - E agradeço as suas felicitações. O Porto de Aveiro tem sido um projeto muito gratificante, que me dá muito prazer de levar a cabo - confessa Ricardo, entre sorrisos - Mas sim, espero poder contribuir em prol do nosso amado Reino de Portugal.

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John_of_portugal


O tradicional coche negro da casa de Linhares pára defronte ao paço. Dois pagens rapidamente saltam para fora do veículo e enquanto um coloca uma escadas ao pés da portinhola outra abre-a. De dentro do coche sai o Conde de Linhares completamente vestido de preto como lhe é costume. Apoiado numa bengala trabalhada e onde se encontra embutido o escudo dos Sousa Coutinho, o Conde ainda bastante afectado pela doença que o prostrara até à pouco aproxima-me da Condessa de Cantanhede:

Minha cara condessa espero que se encontra bem e de melhor saúde que eu. Enfim assistimos à merecida investidura da dama Rhyannon. Um título apenas a confirmar uma já sempre nobreza de carácter quer me parecer.

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Sophiia


Sophiia chega ao Palácio para ver o seu rico sobrinho tornar-se visconde. Já com uma lágrima de comoçao, apressa-se a chegar até Ricardo.

- Coisa mais rica da tia! - afirma puxando as bochechas vermelhuscas do sobrinho e, num abraço apertado felicita-o. - Muitos parabéns!

Sophiia procura entao um lugar discreto para acompanhar a Cerimónia.
Mr.ricky


Ricardo, que estava junto daqueles que assistiam, repara na entra de seu primo, Sylarnash de Albuquerque, o qual vem na sua direção...

Quando chega junto de si, Sylarnash comenta algo que, apesar de em tom baixo, Ricardo entende..

- Nervoso? - dizia ele.

- Não era para estar? - comenta Ricardo, enquanto ambos se deslocam para o estrado de madeira, em frente aos convidados..

Entretanto Ricardo repara na chegada de alguém que lhe é querido.. Era a sua Tia Sophiia que havia chegado.

- Com licença primo, Vou ali e já volto - diz sorrindo

Ricardo sai da bancada destinada aos Cidadãos que seriam, naquela noite, Investidos, e vai até junto de sua Tia Sophiia..

- Tia Soph! Que bom vê-la

- Coisa mais rica da tia! - afirma puxando as bochechas vermelhuscas do sobrinho e, num abraço apertado felicita-o. - Muitos parabéns!

- Ainda bem que veio.. Espero que goste da cerimónia.. Eu vou retomar para o meu lugar, e convido-a a sentar-se, mas quando tudo terminar falamos, não me esqueço - diz piscando um olho à sua querida Tia Soph e retomando para o seu lugar, junto de seu primo Sylarnash.

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Eudoxio


Apercebendo-se de que todos os nobres a ser investidos já se encontravam presentes no terreiro do Paço, o secretário real fez sinal ao arauto para que se desse início à cerimónia.

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