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Investiduras de Junho

Arauto_de_armas


Soou um terceiro toque e o Arauto fez novo anúncio:

- Sua Majestade Real, D. Ana Catarina de Monforte, Rainha de Portugal.
Sheila.


Sheila chega a cerimónia, abraço seus companheiros. Entretanto apercebes da presença dos seus pais e vai para juntos deles.

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Ana.cat
Ana Catarina tinha acabado de chegar ao Terreiro onde se iriam realizar as investiduras de seis novos nobres portugueses, trazia um vestido com os habituais tons rubros e forro de arminho nas largas mangas.
Por momentos ela ainda pensou em trazer escondido nas mangas o seu pequeno Elfyn, o arminho de estimação que trouxera da Bretanha, mas esqueceu logo tal ideia assim que se lembrou que aquele animal com fome mordia tudo o que estivesse à sua frente... e não apreciava a ideia de ver o seu braço virar um petisco d'aquele parente próximo de doninha. Pondo de parte aqueles pensamentos, a rainha dirigiu-se ao arauto:


- Pode anunciar a minha entrada - pediu-lhe.

Quando aquele proclamou o seu nome num tom forte e harmonioso Ana entrou finalmente no salão. Recta e em passo lento, numa pose cerimonial grave, como lhe era habitual. Dirigiu o seu olhar unicamente na direcção do seu lugar e só quando se sentou é que passou os olhos pelos presentes. O local estava bem composto e algumas faces eram-lhe bem conhecidas, outras só reconhecia mesmo as feições e não tanto os "donos" delas em si.
"Um dia importante para a nobreza portuguesa" - pensou, esboçando um tímido sorriso.
Enquanto ela não fazia sinal ao arauto para avançar com a cerimónia dois dos pajens que a haviam acompanhado à chegada apareceram por trás da sua cadeira, um de cada lado, para lhe entregarem o ceptro real, que ela pegou com a mão direita, apesar de ser canhota, e a coroa sobre uma almofada de veludo vermelho vivo e enfeites a fio de ouro. Colocou então a almofada sobre o colo e com um curto gesto de cabeça fez sinal ao arauto.

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Arauto_de_armas


Ao receber sinal da rainha, o Arauto prosseguiu com a cerimónia, projectando novamente a sua voz solene por todo o terreiro:

- Damas e Cavalheiros, povo de Portugal, é hoje um dia auspicioso, pois homenagearemos aqueles que muito fazem pelo Reino. O Nobre sonha, todo nobre é um sonhador, ele sonha com um Reino melhor, com um Reino mais forte. Não há nobreza sem sonhos. A nobreza é antes de tudo um caracter do espirito do homem e é sem desistir de seus sonhos que o nobre avança, cultivando a nobreza de Jah em suas virtudes.

Fez uma pequena pausa, anunciando e chamando, depois, o primeiro nobre que seria investido naquela cerimónia, para que avançasse até ao palanque:

- Sua graça, D. Vitor Pio de Monforte e Montecristo.
Kalled


Kalled tivera algumas complicações na viagem e, por isso, chegara tarde ao terreiro do Paço da Ribeira. Ao longe, ouvira o Arauto chamar D. Vitor Pio. Era sinal que a cerimónia havia começado.

Apressado, saiu da carroça que o trazia e deixou-a a cargo do seu mordomo, Alfred. Não tendo tempo de procurar os amigos, sentou-se num dos poucos lugares que ainda restavam vagos e centrou-se na cerimónia.
Actoze


Da cidade invicta chega Actoze, depois de uma longa viagem o Barão de Vinhais chega finalmente a cerimonia de investidura de seu irmão Richelieu.

Ao entrar na cerimonia Actoze avista alguns familiares e conhecidos, com um pequeno aceno de mão cumprimenta-os e procura um lugar disponível para assistir a cerimonia de seu irmão.

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O amor não se define; sente-se. Coroniella Te Amo
John_of_portugal


Bastante apoiado na bengala o conde de Linhares responde à Condessa de Cantanhede:

Foram umas febres que me atingiram, mas vou me restabelecendo lentamente.

Ao aperceber-se da entrada de Sua Alteza Real o Conde retira o seu chapéu de aba bastante larga e baixa ligeiramente a cabeça.

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Vitor


A devoção da esposa fazia-o suportar com o mínimo de dignidade a cerimónia, a dor ainda permanecia, mas apesar de calafrios frequentes devido a uma baixa em sua pressão, conseguiu se pôr de pé quando ouviu o arauto pronunciar seu nome erroneamente, uma vez que o digno nome de seu pai era composto, isto é, a leonina casa de Monte Cristo e não Montecristo como ouvira bem ainda que não distinguisse o arauto muito bem no jogo de cores do palanque.

Quando se levantou sentiu que D. Biat num ímpeto se pôs de pé para ajudá-lo a fazer o percurso até o palanque, mas colocou a mão em seu ombro e com um sorriso forçado no rosto piscou-lhe o olho direito.

Durante o interminável percurso precisou se recompor por exactas quatro vezes e na última delas apoiou-se instintivamente nos ombros de D. Rhyannon que permanecia sentada. Após desculpar-se por tamanha indelicadeza, chega finalmente ao palanque onde faz saudosa vénia à Sua Majestade Real, a Rainha.

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Arauto_de_armas


O arauto olhou para os pés, embaraçado, ao perceber o erro que cometera. Sabia bem os nomes que tinha de anunciar, mas no momento decisivo o nervosismo apoderara-se dele e levara-o a enganar-se...

Esperou que o nobre avançasse até ao palanque, pronunciado-se novamente:

- O nobre é humilde e prostra-se perante o seu Senhor. O nobre é humilde no uso de suas facultades, devendo usá-las sempre para o bem do Reino e jamais para proveito próprio, pois o nobre sabe que quando o reino é próspero, ele também prosperará.

O Arauto fez uma pequena pausa, continuando de seguida com voz convicta e ainda mais solene que até ao momento:

- Vossa graça, é chegado o momento de fazer vosso juramento de nobre.
Biat


Biat, que acabara de sentar-se depois de levantar-se à entrada SAR Ana Catarina, pôs-se novamente de pé ao ouvir o arauto de armas anunciar o nome de D. Vitor, chamando-o à frente da rainha.

O sinal delicado mas firme do marido indicou porém á Dama que ele, apesar do profundo mal estar, desejava percorrer sozinho a distância que o separava do palanque.

E foi sentada e preocupada que acompanhou atenta cada passo de seu amado D. Vitor que, pareceu-lhe, sentira algumas vertigens na caminhada mas conseguira vencer a pequena distância e apresentar-se com elegância e dignidade diante da rainha.

Biat suspirou aliviada e ficou esperando que sua voz tão querida fizesse o juramento, orgulhosa, sim, mas pronta para quebrar qualquer protocolo e correr em auxílio de seu amado caso ele sucumbisse à indisposição.

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Vitor


Sem mais delongas refaz o juramento que fizera na altura em que se tornara nobre:

- Eu, Vitor Pio de Monforte e Monte Cristo, Visconde de Santo Tirso e agora Conde d'Avintes juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças e usar humildemente o meu título.

Terminado o juramento, senta-se numa cadeira destinada aos nobres investidos daquela ocasião.

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Rhyannon


Algumas pessoas ainda chegavam ao Terreiro do Paço e logo o Arauto anunciara a Rainha fizera sua entrada e dera a ordem para que prosseguissem com a cerimonia. E assim o fez, convocando Dom Vitor ao palanque.

Este fez um lento percurso até o palanque, vez por outra parando no caminho como que para ganhar forças. Em dado momento, quando passava por si, o nobre lhe segurara o ombro para se apoiar. E para lhe segurar, levou a mão imediatamente a seu braço para firma-lo olhando-o preocupada. D. Vitor lhe pediu desculpas, ergueu os ombros novamente, terminou o trajeto até o palanque onde saudara a Rainha e fez seu juramento.

Em todo momento Rhyannon acompanhou a cena com admiração pela força e postura honrada demonstrada pelo nobre.

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Ana.cat
Que pior coisa pode uma mãe assistir senão ao sofrimento de um filho sem que esta possa intervir ou auxilia-lo? Pois bem, Ana Catarina não era excepção. Já quando passara os olhos pelos presentes ela notara na expressão agastada de Vítor, na altura não quis quebrar o protocolo e questiona-lo se estava em condições para continuar a cerimónia, mas agora arrependia-se da sua inércia. O bracarense parecia arrastar-se até si, quase que caiu em cima da Dama Rhyannon, que naquele dia também seria enobrecida. Quando tal se sucedeu Ana chamou o seu secretário com um gesto, e quando este chegou a si disse-lhe rapidamente, para não interromper a cerimónia.

- Eudóxio, coloque-se junto a Dom Vítor, se este mostrar sinais de não conseguir aguentar-se em pé ampare-o.

O secretário saiu dali rapidamente e tomou o seu lugar ao lado do nobre do Porto. Aquele não tardou a pronunciar o seu juramento. Então Ana tomou a palavra pela primeira vez para a audiência.

- Pela autoridade a mim conferida pelo Povo português e diante do olhar do Altíssimo que tudo vê, eu Ana Catarina, primeira de meu nome, aceito o seu juramento. E juro-lhe, enquanto sua suserana, que a minha espada estará ao seu lado, sobre si estendo a minha protecção e confiança, assim como a minha hospitalidade como se fosse meu filho - aquela passagem soou-lhe terrivelmente mal - E prometo não lhe exigir qualquer serviço que lhe possa trazer desonra. De hoje em diante lhe concedo o direito de se intitular Conde de Avintes, e juntamente com o título lhe outorgo a autoridade para administrar, em meu nome, as terras que agora são suas, assim como aplicar a justiça sobre os seus dependentes.

Vindo detrás d'algum lado um pajem da corte levou às mãos da rainha outra almofada vermelha com um coronel de conde. Ana entregou as insígnias reais a outro pajem e levantou-se, pegou no coronel que reluzia com a luz. Então ela desceu os poucos degraus que a separavam de Dom Vítor Pio, que ainda se encontrava ajoelhado, e colocou o coronel sobre a sua cabeça, por trás outros dois pajens depositaram-lhe sobre os ombros um manto de arminho e veludo vermelho, simbolizando a entronização do novo Conde na nobreza - embora tal já tivesse sucedido há mais tempo.
Então o arauto chegou com as suas novas armas, Ana estudou-as por momentos e disse, fazendo uma alusão ao significado das cores e figuras o escudo do nobre:


- Que tal como como os esmaltes e metais que carregais em vossas armas sejais um homem de generosidade, honra e lealdade, que o leão e o báculo vos providenciem coragem, força e fé, e que a engrenagem vos deixe para sempre industrioso. Erguei-vos Dom Vítor Pio de Monforte e Monte Cristo, Conde d'Avintes! - disse por fim, fazendo um gesto ao Mestre-de-Armas para que entregasse as armas ao nobre.
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Goblins
Sentado ao lado da sua esposa, Goblins apertava a sua mão, pois ela assistia a cerimónia algo nervosa, pois a sua filha e o seu marido iriam receber das maos de SMR , Dama Catarina, um Condado e um Baronato.
Goblins jà sentia um pequeno formigueiro nas suas costas dado que teria que falar com Muy Ilustre Dama, mas a sua enteada nao se sentia melhor certamente, pois jà roera as unhas umas quantas vezes. Amber tentava acalmava os dois estando ela mesmo nervosa.

Vendo a cerimonia começar e estando Dom Vitor agora Conde d'Avintes fazer o seu juramento, Goblins sossega e sussura à sua esposa:

Amor, a felecidade bateu à porta da nossa casa, seja pelo fruto que concebes no teu ventre, seja as terras que iremos receber pelas maos de SMR e olha para a Rhy que contente està, ela que tanto trabalha a favor de todos!

O casal entao olha para Rhyannon, que estava radiante por falar a Sua Magestade e seguia o momento de reconhecimento do agora Conde d'Avintes com alegria !
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Aka_amber


Amber sorri ao querido marido em concordância, mas não consegue evitar a rpeocupação com D. Vitor, por quem tinha um carinho muito grande, quase como a um filho. A Condessa sente-se aliviada ao ver que Eudoxio coloca-se ao lado de Vitor, certamente para amparar-lhe caso fosse preciso, mesmo assim, a Capitã faz sinal para que seu Body Guard - Dionisio, que sempre a acompanhava, se aproxima-se.

- Oficial, esteja atento ao Guarda-da-Camara Dom Vitor, ao menor sinal de problemas resguarde por ele.

Um rastro de preocupação passa pelos olhos de Dionisio. O Oficial estava acostumado a estar 24h prestando atenção a quem se aproxima da Comandante-Chefe do ERP, afim de protegê-la. Dividir sua atenção não era algo que o agradava, visto a preocupação em defender a Capitã, mas o Oficial sempre tivera muito respeito por Dom Vitor. De qualquer forma, Dionisio não questionaria uma ordem, portanto apenas acena em concordância e volta a seu lugar discreto, de onde observa a Condessa de Cantanhede e o Conde d'Avintes ininterruptamente.

Amber volta a atenção a cerimônia, neste momento as armas eram entregues a D Vitor e Rhyannon poderia ser a próxima agraciada.

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