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Audiência com João de Borgonha

Eudoxio


- Senhor, está tudo pronto.

Eudóxio levantou lentamente a cabeça e fitou o pajem, anuindo, uma vez mais vagarosamente, com a cabeça em sinal de agradecimento. O pajem observou-o por momentos, sem saber se se deveria retirar ou permanecer no gabinete do secretário real, acabando por sair em passo apressado e ligeiramente atrapalhado, provocando o esboçar de um pequeno sorriso no rosto de Eudóxio. Atulhando toda a papelada num monte num canto da mesa e guardando a pena e a tinta noutro, o Faro de Monforte levantou-se e partiu pelos mesmos corredores que o pajem percorrera, até chegar à Sala do Trono.

Tudo estava pronto e já pessoas esperavam pelo início da audiência. Reconhecia alguns rostos, os daqueles que lá sempre apareciam, e trocou alguns sorrisos, fugindo à sua pose séria que se esforçava por manter, principalmente com algumas damas e escusado será dizer que nesses sorrisos Eudóxio... colocava um pouco mais de "magia"... O Arauto de Armas, esse, não receberia do secretário real sorrisos, mas sim ordem para que anunciasse a rainha, colocando assim a cerimónia em andamento.

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Arauto_de_armas


O Arauto fez sinal para que soassem as estridentes e pomposas cornetas, enquanto aclarava a voz, para que pudesse de seguida, naquele registo de voz solene e poderoso que se esperava dele, anunciar a rainha:

- Sua Majestade D. Ana Catarina de Monforte, Baronesa de Vila Nova de Ourém, Condessa de Ourém e Rainha de Portugal.
Ana.cat
Com o passo apressado Ana Catarina entrou na sala do trono seguida por quatro pajens trajados com gibões sobre o qual a insígnia real cosida denunciava o seu ofício. Porém, daquela vez Ana não se fez acompanhar só pelos pajens, à sua direita seguia-a o pequeno Elfyn, que de pequeno agora tinha pouco. O arminho tinha uma coleira em volta do seu pescoço comprido e peludo, uma trela fora presa à coleira do animal numa extremidade, a outra estava enrolada em torno da mão direita de Ana.
Com o arminho a correr alegremente ao seu lado a rainha subiu os degraus que a conduziam ao trono e sentou-se nele com o incontrolável Elfyn ao colo e a tentar mordiscar-lhe os dedos.
As jóias reais foram-lhe trazidas e só então ela fez sinal ao arauto para que desse seguimento à audiência.

_________________
Arauto_de_armas


O Arauto esperou pelo sinal da rainha, anunciando depois aquele que requerera a audiência:

- O requerente da audiência, Mestre João de Borgonha.
Mestrejoao
Sua alteza:

Tive uma ideia mas não sei se é boa ou possível de concretizar:
A criação de uma espécie de Academia Militar.
Qualquer pessoa se podia candidatar, mas só havia certo numero de vagas, e criavam se cursos para cargos essenciais:
- Prefeitos
- Economia
- Minas
- Portos

E outros mais RP:
- Leis do Reino
- História do Reino


A admissão poderia ser feita através de um teste.

Com estes , poderíamos aumentar de certa forma a capacidade de resposta a crises, e a outras situações melhorando assim o nosso país.

OOC: Também se podiam criar umas imagens que seriam diplomas.

Para seguir o espirito militar por exemplo num curso de 3 meses, um desses meses poderia ser passado no ERP ou na Real Chancelaria..

Cordialmente,

Mestrejoao
Mestrejoao



Mestrejoao chega entrega a espada ao guarda, e senta-se.

Mestrejoao wrote:
Sua majestade:
Antes demais quero agradecer a sua permissão para a audiência.
Tive uma ideia mas não sei se é boa ou possível de concretizar:
A criação de uma espécie de Academia Militar.
Qualquer pessoa se podia candidatar, mas só havia certo numero de vagas, e criavam se cursos para cargos essenciais:
- Prefeitos
- Economia
- Minas
- Portos

E outros mais RP:
- Leis do Reino
- História do Reino


A admissão poderia ser feita através de um teste.

Com estes , poderíamos aumentar de certa forma a capacidade de resposta a crises, e a outras situações melhorando assim o nosso país.

OOC: Também se podiam criar umas imagens que seriam diplomas.

Para seguir o espirito militar por exemplo num curso de 3 meses, um desses meses poderia ser passado no ERP ou na Real Chancelaria..

Cordialmente,

Mestrejoao
Ana.cat
Ana Catarina coçava atrás das orelhas de Elfyn enquanto ouvia o peticionário, quando este terminou a sua exposição a rainha então falou:

- Senhor João de Borgonha, não lhe irei mentir, a sua proposta já foi levantada algumas vezes - em moldes semelhantes pelo menos - diversas vezes. A primeira vez que a ouvi foi no reinado do meu falecido sobrinho Mac, também na Corte dos Nobres foi proposta a ideia de uma universidade nacional que tratasse matérias relativas aos assuntos relevantes do Reino e não só. Essa ideia, apresentada então pelo falecido baronete Vítor Cielo de Miranda teve bastante acolhimento e participação, mas caiu no esquecimento não só com a morte do seu idealizador mas também com a necessidade de estatutos e organização. Pessoalmente creio que uma instituição destas proporções mais do que estatutos e organização complexa (que na maioria das vezes auto-limita em demasia a liberdade das organizações) necessita de pessoas e simplicidade. Dar-lhe-ei o exemplo de uma instituição deste género que encontrei nas terras hispânicas, chamava-se Ateneo e era uma espécie de universidade popular aberta a todos. Havia um líder, que suponho ter sido o seu criador, e este limitava-se a cordenar as datas das aulas e o funcionamento (moderação) do Ateneo. Quem dava as aulas eram os próprios populares, que se ofereciam para as leccionar sem qualquer contrapartida que não fosse passar conhecimentos. As aulas só se poderiam realizar se tivessem determinado número de alunos e não sei se haveria exame no final, creio que não. A essas aulas apresentaram-se nobres que ensinavam a etiqueta e tratamento correcto daquela classe, haviam aulas de falcoaria, aulas de trovadorismo, entre outras que não me recordo.

A rainha calou-se para percepcionar uma reacção do jovem Borgonha, e acrescentou então, após ter evitado novamente os aguçados dentes de Elfyn numa das suas muitas brincadeiras:

- Como rainha estarei obviamente interessada no sucesso da sua iniciativa, se deseja o patrocínio real não lho negarei, apesar de considerar que uma instituição sem grandes e limitadores estatutos funciona melhor pois tudo sai mais natural e a energia despendida na elaboração de grandes corpos normativos é melhor empregue na formação de uma instituição de sucesso.
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Mestrejoao
Sua Majestade, eu irei de ferias até ao dia 20 de Agosto de 1460.. peço-lhe solenemente para continuarmos este dialogo, para que o seu povo possa ter melhor qualidade de ensino.
Mestrejoao
É com grande contentamento, que recebo a noticia, que Sua Majestade não está fechada ao meu projecto.
Um projecto desta dimensão ia pedir cooperação entre pelo menos 2 outros agências:
- O Real Exercito Português
- Heráldica.

Apresento desde já 3 cursos:
-Economia: O curso de Economia iria ter um trimestre. Esse trimestre iria se dividir em 3 blocos cada um com um mês:
- Primeiro é o treino Militar no ERP
- Segundo.. Algumas leis da Economia, (por exemplo: Lei da Oferta e Procura.) E as Leis e código penal relacionadas com a Economia.
- Terceiro: Gestão de fundos públicos.

-História: O Curso de História iria ter também um trimestre. Esse trimestre iria se dividir em 2 blocos.
- O primeiro com um mês passado no ERP
- E os outros dois matérias relacionadas com o reino, história das Leis, etc.

-Gestão de Cargos Públicos:
Este iria se dividir em 3 blocos cada um com um mês:
- O primeiro mês seria passado no ERP
- O segundo mês seriam lhes apresentadas as leis muitos generalizadas.
- E o terceiro, iria se fazer uma especialização num cargo publico: Capitão do Porto, Prefeito ou Mentor.

A cooperação do ERP, visaria a criação de incentivo a mais tarde se juntar ao ERP, quem já tivesse estado um mês ou mais no ERP, não seria necessário. A cooperação da Heráldica, seria única e exclusivamente para a criação dos diplomas. O Bigbangue já se disponibilizou para ser professor, e mais tarde ou mais cedo encontrarei mais professores.

Quero que no máximo cada curso tenha entre 4-6 alunos.. e também uma instituição dessas merecia ter um forum, como tem por exemplo a Real Chancelaria, Paço da Ribeira, mais uma vez agradeço a sua disponibilidade para se debater este assunto.
Ana.cat
- Vejo que você já tem uma estrutura pensada, isso é bom mas também me assusta um pouco. Aconselho-o não cair no erro de dar um passo maior que a perna, comece com os recursos que já tem e não com os que anseia vir a ter. Não ceda à tentação de elaborar estatutos e regulamentos redutores e burocráticos, aposte na simplicidade acima de tudo.
E se me permite mais um conselho, tente seguir o modelo que lhe apresentei do Ateneo hispânico, é um modelo que comprovadamente funciona e principalmente... é simples e puxa pela participação do povo.

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Mestrejoao
Pondo de parte a participação do ERP ( que iria tornar complexa).. Seria mais fácil fazer cursos, do género dos outros, numa universidade privada com patrocínio real , onde não fossem necessários grandes currículos para entrar apenas pequenas verbas ( sendo privada).. Assim por alto, nível 1, mais de 1 mês de vida.. Era bom que conseguisse que Heráldica fizesse os diplomas ( mais roleplay), e que os cursos e a sua qualidade fossem reconhecidos pela coroa Portuguesa.

Confesso que não sei como pedir para fazer um forum, como o do paço da ribeira ou da real chancelaria..

Obrigado pela atenção
Mestrejoao
Claro que os professores, eram pessoas do povo, que se sentissem disponíveis para ajudar..
Ana.cat
- Vejo aí uma contradição quando refere que a universidade será privada, terá propinas (?? "pequenas verbas") e pede o patrocínio real... não vejo isso com bons olhos... o conhecimento deveria ser alargado a todos, sem distinção de estatuto social e situação económica (nível). Aconselho-o, uma vez mais, a rever os princípios da sua iniciativa e a sua organização e a não se preocupar tanto com os diplomas ou quantidade de cursos que deseja leccionar na universidade.

Edit - acrescento a partir daqui


- Deixo-lhe aqui um documento que lhe poderá ser útil, assim como a localização do Ateneo.

Alvar_de_lerma wrote:
¿Qué es lo que se quiere lograr con el Ateneo?

Es la pregunta inicial que nos puede empezar a llevar por buen camino haciendo que todo este trabajo perdure y sea fructífero. Lo podemos contestar todos pero aquí le doy un comienzo

1.- Que en los escritos de los jugadores en los distintos foros se vea fidelidad y calidad haciendo textos más ricos y agradables de leer

2.- Que los distintos aspectos de la sociedad de este siglo salgan a la luz dando más oportunidades para que los jugadores tomen algún rol en concreto y lo lleven durante toda su estancia aquí

3.- Que se cree una institución seria con una fuerte organización en donde los estudiantes se sientan cómodos y cuando egresen sean importantes en la sociedad renaciente por que se han decidido a mostrar toda la riqueza que su oficio elegido puede dar

¿Qué se hizo y que se esta haciendo para ello?

Hay que darle una importancia vital a muchos hechos que ya se han planteado

La institución se llama Ateneo Renaciente

Ateneo por que se identifica con una institución donde se promueve la cultura

Renaciente por que nos identificamos con ello y habla de la época que representamos

Ubicación y forma física

Los estudiantes y maestros viajan a pasar clases a Tarazona que es un centro geográfico de la parte de la península en donde estamos emplazados

En los días que estudian se albergan en habitaciones pertenecientes a un inmenso Palacio.

Esta descripción es rp o sea que para cada jugador que se pasa por aquí esta sucediendo, recordemos que usamos la atemporalidad como eje para el rol.

Opino sobre lo que se dicta aquí que:

Tienen que ser cosas que se puedan usar en la práctica del rol escrito por foro.

Su contenido debe ser simple y ameno.

Si tiene algo que ver con el InGame debe adaptarse a el de alguna manera para no perder la esencia del juego

Recordemos que venimos aquí a divertirnos, a distendernos, a interpretar roles con gusto, con el tiempo que disponemos sin presiones y por medio del Ateneo “con clase” no hay que complicarlo mucho.

Mas adelante veremos como organizarnos mejor en algunos aspectos pero si alguno lo quiere sacar a la luz lo debatamos con respeto y fraternidad.

Modelos de enseñanza

Lo que hasta ahora se esta dictando se hace bajo el modelo: se da una clase los que participan rolean, preguntan y se pasa a la siguiente clase.

Tiene mucho de positivo esa interacción de escritos, la verdad es de lo mejor que se puede hacer aunque hay que tener algún cuidado.

El profesor tiene que tener un itinerario bien armado y no cansarse al ir preparando clase por clase.

Todo depende casi de una persona por lo que si esta, ojala no pase nunca, llega a estar un tiempo largo sin aparecer, todo se estanca

Posiblemente cuando se termine solo se de una ronda completa de todo el contenido lo cual puede dejar varados a futuros estudiantes

En una opinión personal a la larga o a la corta:

Hay que hacer que el aprendizaje dependa de uno mismo y no de otras personas

Hacer textos que sean leidos y la evaluacion se haga demostrando que se leyo el escrito por ejemplo:

1.- Realizar un rp de la concreción de un elixir alquimico según la teoria leida

2.- Cantar una trova ante publico de un tema escrito que respete a un genero trovadorezco leido en la teoria

El o los profesores encargados puede estar para contestar preguntas y para dar aprobada una evaluacion, si bien es un poquito mas frio que con el profesor dando toda la clase puede servir para que la profesion dure mucho

Aprender y realizarse con la profesión elegida debe ser como un juego

1.- El conocimiento adquirido por el “personaje” para ser logico solo debe estar disponible al rolear obteniendolo del Ateneo, esto no es totalmente excluyente pero si es muy importante si se quiere ser fiel y razonable con el rol.

2.- Un ya profesional del Ateneo puede obtener alguna especie de puntos por rolear con lo adquirido, lo cual lo puede llevar a saltar niveles por ejemplo, a ser mas importante en la sociedad, a poder divertirse realizandose con lo que escogio dependiendo solo de uno mismo

3.- Inclusive en algunos casos se pueden usar dados, cartas o fichas de manera simple para dar un toque lúdico y dinámico a lo que se planeé


http://forum2.osreinos.com/viewforum.php?f=5656 - deve ser previamente sincronizado na versão espanhola do jogo para ver.

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Mestrejoao
Mais uma vez digo que o meu objectivo era a criação de uma universidade cujo objectivo era preparar os jovens cidadãos, ensinando-os a fazer um mandato, fazer com que eles percebam a química do mercado, fazer com que todos os jovens percebessem a química do reino. Os pequenos fundos 5-10 cruzados por curso seriam destinados para premiar os esforço dos professores. Os diplomas, seriam um reconhecimento para os jovens cidadãos (ooc: incentivo a continuarem a jogar, evitando a desertificação). E se esses diplomas fossem reconhecidos pela coroa, e por outras universidades, seria bom para os estudantes que assim poderiam mais tarde ter um cargo de prefeito, capitão do porto, etc. e com o curso estariam prontos para exercer esse cargo com profissionalismo.

Peço-lhe que considere os meus argumentos
Ana.cat
- Veja, eu não disse que você não deveria cobrar pelas aulas (muito embora acredite que isso irá afastar os alunos) ou fazer diplomas. Disse sim que é mais importante que seja acertada a estrutura e modo de funcionamento da universidade antes de implementar esses pormenores. Mais uma vez convido-o a visitar o Ateneo para que tenha uma ideia do seu funcionamento, do que se pode retirar dele e o que deve ser adaptado à nossa realidade.
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