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Info:
At these moments Aristarchus (and others) was watching the fights when was very close of the end of homages.

[RP] [Justas] I Torneio Real de Justas - Bancadas

Raffaelle
Monsenhor Rafael após a aclamação, monta a sua égua branca e dirige-se para a Arena de Jogos, vendo alguns carpinteiros ainda a correr de um lado para os outros dirige-se a um.

- Caro homem, as bancadas já estão prontas?

- Bom dia Monsenhor, sim já estão prontas, o camarote de Sua Majestade Real também já está pronto, acabamos de instalar a cadeira revista em ouro. - respondeu o carpinteiro.

- Obrigado, já agor aparabéns pelo trabalho rápido e continuação de um bom trabalho.

Depois disto o Monsenhor dirigiu-se para a arena e mandou abrir os portões, depois disto mandou os vários soldados distribuírem pelas bancadas colocando um maior número à volta do camarote real, para manterem a segurança durante as justas.

Para facilitar a organização do torneio, haverá este local que serão as bancadas, neste tópico é que deve estar a assistência, depois haverão outros tópicos que serão os campos, onde apenas irão estar os cavaleiros, todos os comentários feitos sobre os jogos devem ser feitos neste local, nas bancadas.
--Juquinha
Juca e Svetlana são os primeiros a chegar nas bancadas. Juca sorri satisfeito.

- Ótimo, Laninha! Vamos poder escolher o melhor lugar para que a mamãe e a maninha nos vejam torcendo por elas!

Svetlana sorri, segurando a mão de Juca.

- Mas elas nem sabem que já chegamos da França, Juca, não deveríamos ir até lá vê-las?

- Não, não, mamãe e maninha gostam de surpresas! - diz com ar espivetado sabendo que é mentira. - Vão ficar felizes quando virem que fizemos faixas e tudo!

Os dois riem-se e começam a montar as faixas e bagunças que fizeram para Amber e Rhyannon.
Shyido


Dom Shyido, que apesasr de ser um dos cavaleiros, decidiu ir até as bancadas e procurar um lugar de boa visão, para observar os combates.

Shyido estava em trajes bonitos e bem acabados, com sua espada na cintura, enquanto seu fiel escudeiro o acompanhava observando a decoração e carregando alguns outros tantos de pertences de seu senhor.


- Venha Alphonse, aquele ali parece ser um bom lugar.

Dito isso, se acomoda no local indicado junto a Alphonse e ambos ficam conversando até que começe as competições.

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Dom Shyido Von Elric - Barão de Fornelos

••••••••••••••••••••••••• COMPRO TOKENS
•• ENVIAR CORREIO P/ NEGOCIAR PREÇO E QNTD ••
-------------------------------------------------------------------
••••• PAGO 500 CRUZADOS A CADA 600 TOKENS •••••
--Eduardo_alenquer


Fazia uma tarde um tanto que modorrenta. Sem muito vento, sem muito calor. Atendendo ao pedido de seu senhor, Eduardo andava pelas bancadas, com um Estandarte semeado de lises, a procurar um lugar que pudesse reservar para a Família de John Rafael. Em um lugar de boa altura, não muito perto e nem muito longe da liça, à esquerda do centro, reservado para Sua Majestade, O rapazinho armou o estandarte.

Mas como garantir que não iriam arrancar o estandarte e reservar a bancada em nome de outro Cavaleiro? Gritou então para um dos que terminavam de arrumar as bancadas.

-Ei, Ouve lá. Esta bancada está reservada para a Família do Mestre-de-Armas, sim? Não deixa ninguém ocupar cá ou faço-o saber disso!

O serviçal lhe fez um sinal de "tudo bem, está certo", e Eduardo voltou a caminhar pela Arena, reparando em tudo, para contar em detalhes a seu senhor.


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Sccm


Chegámos Relâmpago - disse a Marquesa de Chaves ao seu velho companheiro de quatro patas, visivelmente fatigada da viagem.
O Puro Sangue Lusitano, negro como a noite, deteve-se e a Nobre Dama apeou-se rapidamente da montada.
Apesar da idade, Sccm continuava ágil e com uma boa compleição. Os treinos militares rigorosos durante a juventude, a par das caçadas regulares e torneios, tinham contribuído para a boa forma física da veterana. Não fossem os cabelos brancos, e ninguém diria que já é bisavó.


Não tinha chegado ainda o " mês do sangue ".
Para Novembro, mês da matança, após a qual iriam salgar-se e defumar-se as carnes para consumir no Inverno, ainda faltavam algumas luas.
No entanto, no matadouro improvisado, a azáfama era grande. E ali perto improvisou-se também um mercado, onde os visitantes e taberneiros de ocasião iriam abastecer-se enquanto durassem as festividades.


A viagem fora longa e as ruas envolventes estavam particularmente intransitáveis.
Não só pela pouca largura das mesmas, pois haviam sido idealizadas para permitir a passagem de apenas uns poucos transeuntes a pé.
Estavam, desta feita, totalmente congestionadas pela enorme afluência de cavaleiros, escoltas e comitivas. Estas últimas faziam-se transportar em carruagens, seguidas pelos pagens e aias, que levavam os mantimentos, trajes e armas em carroças bamboleantes, que mal cabiam em tão estreitas calçadas. Por fim, seguiam os servos, a pé, conduzindo as matilhas que seriam utilizadas, caso fosse necessário empreender alguma caçada. Afinal, manter o estômago cheio era tão ou mais importante do que manter o prestígio.
Acrescentemos agora centenas de ovinos, caprinos, bovinos, suínos, galináceos, anatídeos e espécies cuniculares, para ali deslocados, a fim de proporcionar alimento a tamanho séquito. E, é claro, os muares e asininos, a montada da plebe.
Formou-se tal camada de excrementos sobre as lajes, que cada comitiva levava dois servos para proceder à limpeza, antes da caravana dos seus amos passar. As altas patentes militares, os clérigos, os senhores de sangue azul, não iriam suportar ver os seus longos mantos e polainas conspurcados por dejectos. Era dia de gala, iriam estar na presença da Família Real, pelo que tinham de estar impecáveis e sem odores estranhos. Para além do mais, alguns tinham chegado ao extremo de tomar o banho anual e empoeirado as perucas, propositadamente para tão importante acontecimento.



Avistando o enorme recinto desportivo, a Condessa de Saldanha deteve-se por momentos.
A área envolvente da arena estava repleta de tendas, fidalgos, escudeiros, armaduras reluzentes de tão polidas, cavaleiros de elmos com penachos das mais variadas cores, e belíssimos especimens equinos, devidamente limpos e arreados.
Prescrutando a arena e as bancadas com o olhar, Sccm buscava a Baronesa da Torre de Moncorvo, D. Biat, agora Princesa, muy distinta representante das famílias Gama, Monforte e Monte Cristo neste Torneio, e o seu amado esposo, o Príncipe D. Vitor Pio, Conde de Avintes e Visconde de Santo Tirso, que hoje seria também o seu escudeiro. Buscava ainda a Condessa do Porto, D. Luna, outra das favoritas da competição, e também com uma larga experiência nas lides militares.
Uma pequena multidão aglomerava-se no local e o burburinho subia de tom. Alguns faziam já apostas sobre quem seria o vencedor.
Os sinos da igreja repicavam ruidosamente ao longe, a cada hora, marcando o compasso do tempo que passava vagarosamente.


As bancadas começavam a encher-se dos mais curiosos espectadores. O Clero e a Nobreza ocupavam os melhores lugares, sob um toldo que os abrigava do sol tórrido da tarde. Os plebeus tinham de contentar-se com os bancos mais periféricos e distantes, onde já não conseguiam ver ou escutar grande coisa.
Mas tal não diminuía o seu entusiasmo, pois era dia de festa. E nos dias de festa não só não trabalhavam, como ainda tinham uma refeição melhorada. Hoje, em vez do pão duro e bolorento a acompanhar uma aguada tigela de caldo, iriam degustar carnes gordas, bem temperadas e suculentas, e deixar o vinho escorrer pelas goelas livremente, numa qualquer taberna, até a visão ficar turva, as palavras soltas e o equilíbrio instável.

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Ana.cat
A agitação no campo era evidente, ao fundo as tendas estavam praticamente montadas e as bancadas começavam a encher-se de gente desejosa para assistir a tão esperado evento.
Ana Catarina subiu as escadas que a conduziam ao seu lugar nas bancadas num passo lento e meditativo. Vinha ladeada por dois pajens, um de cada lado para lhe segurarem o manto de forrado de arminho (apesar da estação quente a fazer sufocar por baixo dele).
Lá em cima ela sentou-se no seu lugar e tomou o pequeno Elfyn nas suas mãos, enquanto esperava pelo início dos duelos distraiu-se com o irrequieto animal e as suas brincadeiras.

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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Leonna
Leo chega ao local do evento esportivo, trajava um vestido sóbrio, porém de fácil aceso a montaria, pois sua fiel companheira, um belissima égua, tornara - se inseparável. Passara em frente a sua mãe que estava distraida e fizera uma reverencia.

- Majestade...me parece tudo tão explendido, darei algumas voltas para conhecer o local minha mãe, caso necessite de algo, envie-me vosso pajem e logo estarei aqui.

Leo, após a reverência, prossegue em seu passeio e senta-se em um local onde dá para ver os cavaleiros, os garanhões e algumas mocinhas afoitas.

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*Quando uma leoa ruge, o leão abaixa a cabeça em reverência"
Segrel







Iago Brais pisava duro quando se colocava a caminho das bancadas, tão contrariado que se encontrava: viera de terra estrangeira porque aqueles eventos todos lhe eram singulares, tamanho impacto com cousas de reinos que mudavam aqui e acolá a sensibilizar populações, de todo tipo de consequência, inda que gostasse que fossem apenas as boas a se fazerem presentes; obviamente algo impossível, quando havendo o trato com gentes.
Incomodavam o segrel profundamente as causas galegas mais ao norte, fruto daquele temperamento intransigente dos homens: felonia, violência, choque de gentes tal como a Justa que estava prestes a começar, mas lá em Galiza, de maneira vil, baixa, cabendo-lhe sim uma “inJusta” condição mais do que qualquer cousa.

Todavia, naquel’ momento, difícil era ter paciência quando um guarda não lhe deixara passar até ao campo dos pavilhões, a indicar que o povo deveria ficar logo ali próximo das bancadas em um dado lugar reservado, para observar a peleja que logo iria começar (notava-se ainda o momento de preparos): não conhecia Aristarco (nem se atinava aos nomes) aquel’ homem armado e achou suspeito tal linguajar galego de Iago a falar sobre amizade que tinha; já o galego bem parecia não acreditar que estava a ser impedido d’ali passar, oras, onde já se viu isto.

Tratou de não barganhar palavrório com guarda e seguiu como orientado fora; contudo, procuraria o estimado amigo que conhecera em terras castelhanas até as portuenses, quando mui palraram sobre cousas d’Arte pondo-se Iago Brais a rir deveras, temperamento leve que tinha o galego, com os acontecimentos do outro trovador musta’rib do rincão sul ibérico.
Mas não perdoava o guarda desconfiado não, de jeito maneira.

Foi então que ele mesmo fez uma canção mais tarde, com a velha ironia de escárnio galego; quisera ele saber o nome daquel’ guarda vilão, uma pena, deveria ter palrado um pouco mais e extraído isto, pois se faria mui bem torná-lo “renomado”.

Era uma melodia cantada com flauta tocada, naquela intercalação de frases musicais d’uma linha e outra (voz e instrumento).
Ah, e Martinho Albernaz, “o moço”, acompanhou o galego na canção com pandeireta emprestada d’outro bardo que lá ao evento também se encontrava, enquanto Aristarco já cantava no seu bom papel de “vox organalis” a alternar com voz em terças e algumas quartas.
Faltava-lhe o alaúde que não repusera, disto ficou Iago Brais a fazer troça constantemente de Aristarco sobre xilindró e temas afins, tanto quanto a musicalidade maneta do sulino (quando lhe restava apenas voz); já Martinho, arrumava desculpa todo momento para ir lá fora da tenda, rir-se bem longe do mestre-trovador.



REDONDILHA

Armada que me mal queres

Mote


“Vai-te embora, vai, guarda vilão,
Salvar-te-á só com um capelão.”

Volta

“Tão pior não há nada,
Quando assi mal jeito
Vem de ranzinza humor,
Rudeza se tem notada
E que torna malfadada,
Cortesia co defeito
Que tanta falta d’amor.”

“Se tão fosse só idade,
Mui também s’ entenderia
Um espírito cansado,
Mas üa má vontade
Espalha mui maldade:
Jamais se beberia
Mau gênio avinagrado.”

“Mas eis a má mania
Que d’alma s’ assenhora
E faz d’um homem vilão:
Que fique n’ agonia
Até cruzar serrania,
E sem tardar aurora
Se confesse ao capelão.”



Quando conseguira entrar ao campo dos pavilhões e reencontrar-se com o amigo, já se ria à socapa o galego ao explicar detalhos acerca da cantiga, que de “mal querer” d’uma “amada” nada havia, mas d’uma guarda “armada”, tudo.
Iago Brais exortava algo como “provocai o trovador! provocai! Mas depois, pagai!” para um próximo mote de cantiga, mas comedido que era Aristarco, pediu-lhe que não se incomodasse com aquilo tudo porque violência desmedida, que tão bem convinha evitar, existia em todo canto a espetar corpo, cortar cabeça ou encerrar esperanças em calabouço; e não apenas naquelas bandas de Galiza...

Contudo, enquanto estas cousas inda se dariam, lá ia o trovador de Galiza com sua situação adversa, ao menos eis que podia resmungar à vontade quando para aos lugares das gentes se dirigia.


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Juquinha
Juca e Svetlana levantam-se com as faixas que prepararam para a mãe, Amber, e para a irmã, Rhyannon, assim que observam as duas entrarem nas arenas.
Sua mãe caminhava com a sua costumeira postura rígida de nobre guerreira. O vento batia e fazia os cabelos da mãe se agitarem ao ar, dando-lhe um ar ainda mais bonito.

Svetlana puxa a manga de Juca.

- Olha, Quinho, a crina do Labareda! Parece fogo!!! - diz, encantada.

- Parece mesmo Laninha!

- E a mamã está tão bonita. Ela parece contente, ela adora lutar! Olha, Quinho, ela está acenando para nós, nos viu!!!

- VAI MAMÃÃÃÃÃÃÃ! QUEBRA TUDOOO!!! - gritam os dois, acenando animados para Amber.

Instintivamente os dois olham ao redor procurando qualquer sinal do Corisco.

- O que você olhava, Lana?

- Tô procurando o Corisco...

- Eu também estava...mas não o vi! Na verdade faz dias que não vejo o Corisco...muito estranho!

- É, mas nesse momento é bom que ele não apareça mesmo, se o velhote aparecer a mamã corta a cabeça dele!

Rindo-se, eles agitam mais as bandeirolas que trouxeram para a mãe e para Rhya.

- Falta a Rhya nos ver. Ela nem olhou para cima, deve estar nervosa. Hoje no café da manhã ela mal comeu...

- Vamos tentar chamar a atenção dela!

E juntos:

- RHYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!
Lucas


Depois de acompanhar atentar o duelo Lucas ja com seu coração na mao de ansiedade e medo pelo estado de sua amada esposa Jadhe, pega as flores que separou para presentea-la.

- Foi um lindo combate, minha linda Jadhe. Meus parabéns.

Entaõ faz vernia a Fllora e a parabeniza pelo duelo seguindo adiante faz uma vernia a rainha e se retira do local sorrindo abraçado com sua esposa que acabara de lutar.


- Agora precisa respousar querida
.

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Fllora.


Fllora, após ouvir o Arauto anúnciar de seu proximo embate contra Dama Liz, segue ao lado de Caramelos que puxava Alecrim pela rédias em direção a liça indicada, quando ouve o Arauto fazer mais anúncio, o qual faz Fllora parar no meio do caminho.

- Em defesa da sua própria honra, o cavaleiro John Rafael Viana Lobo, das Casas Viana e Lobo (...)

Olhando para sua direita a frente das bancadas estavam as liças dos competidores. Após anúncio, vê seu amado adentrando a liça, sente o coração apertar dentro do peito. Segue em direção a liça de John e olhando pra o Homem de sua vida, mesmo de longe acena e da um largo sorriso pra ele.

Fllora sentira vontade de gritar o quanto o ama, mas, não sabia se ele ouviria... Mas mesmo assim o faz, sem se importar com a bancada repleta de pessoas.

- AMOOOORRRRRRR, TE AMO MUITO!!! MUITO!!! QUE JAH LHE PROTEJA, ESTOU TORCENDO POR VOCÊ.

Antes de seguir para a liça fica mais alguns minitos olhando pra ele...

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
Exército Real Português "Porque juntos somos mais fortes!"
Actoze


Dom Actoze, Barão de vinhais, chega acompanhado de sua futura noiva Coroniella para assistir ao torneio de justas que decorria na arena.

Procurando um bom lugar nas bancadas Actoze observa os cavaleiros que ainda presentes no torneio. Vendo o seu sobrinho JohnRafael na arena, Actoze fica a torcer pela sua vitoria no torneio de justas.

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Johnrafael


Findo o seu combate diante de Lopo Diaz, John estava louco para contar que destroçara a lança no escudo do oponente, e das bancadas da liça menor viu sua amada derrubar Liz.

-Muito Bem, Senhora Minha!!! - Disse o Portuense, mas logo se calou, ao ver que a oponente de sua noiva estava desacordada no chão arenoso da liça, e com uma gravidez já um tanto visível. Fllora já havia descido para ver se a amiga estava bem. Como não podia entrar na liça sem a permissão do Arauto, chama-a, mas ela está tentando acordar Liz. Só após a entrada de um médico na liça é que ela se aproxima, muito nervosa.

-Meu noivo! Eu derrubei a Liz do cavalo! valha-me Jah, vou apanhar do Príncipe-Regente!

John toma das mãos dela nas suas.

-Senhorita minha Noiva, O que levantar-lhe a mão, levanta a mim também. Se ele ofender-lhe, banho-no em sangue. Disse John, exibindo sua espada e falando para quem quiser ouvir.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Homem_persiano


Persiano chega as bancadas e vai sentar ao lado de Lucas e diz:

-Cheguei só agora,então como ta indo minha mãe?

Persiano olha para o resto dos torcedores e pensa:''xii...Que desanimo,assim os lutadores n tem força de vontade''.
Então lenta-se e começa a gritar:
-Vai mãe!Bate nele,isso vai!!!!!!!

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Lunna


Lunna sentia sua mãe mais inquieta que o normal, encostou o seu ouvido a barriga dela tentado saber o que se passa.

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