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Grupo C - R.1/C.1: Cavaleiro Negro x Biat

Arauto.justas
Num outro terreno de treino preparava-se mais um confronto, desta vez do grupo C que iria opor um misterioso cavaleiro trajado completamente de negro e a formosa Biat Brisa da Gama, Baronesa de Torre de Moncorvo.

O arauto observou o cavaleiro com curiosidade antes de o anunciar:


- Em defesa da sua própria honra, o misterioso cavaleiro negro, de ascendência desconhecida e sem armas identificativas da sua linhagem ou proveniência.

Tomou então a atenção para a Baronesa de Torre de Moncorvo:

- Em defesa da sua própria honra, a cavaleira Biat Brisa da Gama, da Nobre Casa dos Gama, identificado com as suas armas pessoais, de argent, carregada de uma oliveira da sua cor, arrancada e frutada de sable.


Nota: a escolha dos armoriais a apresentar pelos cavaleiros já me deu uma dor de cabeça, alguns cavaleiros não têm armas pessoais, outros têm mas por vezes são incorrectas ou difíceis. Quando conseguir irei sempre por privilegiar as armas pessoais, mas quando estas sejam excessivamente elaboradas de descrição é provavel que opte pelas armas familiares. Quem não tiver nem armas pessoais nem familiares será identificado com as armas da sua povoação. Pedidos de alteração serão aceites mediante a apresentação da descrição heráldica das armas correctas (mwahahaha).
Cavaleiro_negro
O Cavaleiro_Negro ao ouvir o seu nome sobe para o seu cavalo e dirige-se para a Arena.
Quando entra na Arena cumprimenta o publico e Sua Majestade com um aceno para demonstrar respeito.
Assim que termina de cumprimentar os presentes coloca-se em posição para iniciar o duelo, aguardando a chegada da sua adversária, a Baronesa Biat da Gama que segundo relatos que ouviu é uma adversária a ter em conta.
Biat


Montada eu seu belo garanhão do mais puro sangue árabe, Biat adentra na arena ao ouvir chamarem seu nome. Sua armadura prateada e polida à perfeição reluz à luz do sol forte. Do elmo ainda levantado escapam mechas rebeldes de seus cabelos.

Vai direto ao camarote real e cumprimenta a rainha Ana Catarina I com uma vênia que pretende elegante, mas que resulta em meia curvatura estranha, dificultada pela rigidez da armadura.

Segue então para sua posição, cumprimentando os conhecidos, e ao avistar a Marquesa de Chaves, Dama Sccm, puxa as rédeas de Rigel, faz uma segunda parada e a cumprimenta com alegria.

Finalmente em sua posição, busca ansiosamente pela presença de seu marido e escudeiro, mas não o vê. Com um suspiro, concentra a atenção em seu oponente, cuja armadura só não é mais negra do que a pelagem escovada de Rigel.

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Arauto.justas
O arauto deu recuou alguns passos para que não fosse apanhado no turbilhão de pó e cascos que se avizinhava.
E quando os cavaleiros se posicionaram nas extremidades opostas da liça, apenas com uma cumprida cerca a separa-los, o arauto ergueu o estandarte real e baixou-o num só movimento. Os cavaleiros puseram-se em marcha um contra o outro e quando o embate das lanças de ambos se mostrou eminente o arauto recuou ainda mais para junto do público, não fosse algum estilhaço atingi-lo acidentalmente. Mesmo assim manteve-se atento e percebeu que nenhuma das lanças se partira, apesar disso o cavaleiro negro pontuara os seus 3 primeiros pontos ao fazer pontaria certeira ao escudo da Baronesa de Torre de Moncorvo.


[frp: foram enviados os resultados do sorteio da primeira ronda, a diferença pontual entre os dois cavaleiros é usada para corresponder à tabela das pontuações oficiais, como ditam as regras. /frp]
Cavaleiro_negro
O Cavaleiro Negro posiciona a sua lança e ao ser dado o sinal puxa pelo cavalo indo em direcção ao embate com a sua oponente. Entretanto ouve-se que uma das lanças havia acertado e por espanto tinha sido a sua que não se partiu mas acertou no escudo da Baronesa.
O Cavaleiro aproxima-se do camarote real levantando a lança para dedicar a vitória à Coroa.
Findados os festejos o Cavaleiro volta ao seu lugar aguardando a próxima ronda.
Biat


Ao ver o arauto recuar alguns passos, Biat baixa o elmo e à descida do estandarte real dispara em direção a seu misterioso oponente, mantendo projetada à frente a longa lança com a qual, acredita, irá lança-lo ao chão.

Acelera a corrida, mas é surpreendida pelo inesperado impacto que a sacode com violência. Busca um ponto de equilíbrio e, embora com alguma dificuldade, consegue manter-se firme sobre Rigel.

Frustrada, pois sua lança sequer tocara na armadura do cavaleiro coberto de noite, retorna a sua posição observando os festejos do oponente pela vitória na primeira ronda.

Uma justa comemoração, pensa, tomara a única que consiga hoje,

De volta a sua marca, aguarda o sinal para a segunda ronda...

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Arauto.justas
O arauto tomou a sua posição habitual com o pesado estandarte nas mãos. Esperou alguns segundos até receber o sinal de que poderia dar inicio à segunda ronda e assim o fez.
Quando os cavaleiros avançaram impetuosamente um contra o outro o arauto afastou-se com rapidez para lá da cerca do público e aguardou até ao momento final para adivinhar o resultado.
Para sua infelicidade, e de todo o público, ninguém pontuara nesta última ronda. Os empates não eram nada comuns, mas significavam uma coisa: estava encontrado o vencedor daquele combate, o misterioso cavaleiro negro! Com os seus 3 pontos amealhados na primeira ronda conseguira manter-se incólume.
Quando o público se silenciou o arauto encarou a rainha, como era convenção, e puxou da voz:


- Vossa Majestade Real - começou num tom um pouco rouco - Reconheceis este resultado como sendo verdadeiro e limpo, de acordo com os antigos e nobres preceitos da cavalaria?


Vou dar um tempo para fazerem o rp da última ronda, depois postarei a resposta da Ana.cat, que irá aceitar o resultado obviamente.
Biat


Imóvel sobre seu cavalo negro, Biat aguarda... Ao sinal, avança, Acelera Rigel que responde ao comando disparando na pista. Atrás do elmo, seus olhos verdes faíscam. O vulto negro aproxima-se. Ela firma a lança, aponta e... Encontra o ar.

Puxando pelas rédeas reduz a velocidade do cavalo que finalmente para na marca antes ocupada por seu adversário e lá permanece, consciente de sua derrota, analisando cada movimento feito em busca dos erros cometidos.

Controla, porém, a frustração e vai até a frente do camarote real onde, depois de cumprimentar seu oponente pela vitória, aguarda o pronunciamento de SAR Ana Catarina que marcará o encerramento oficial do combate.

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Ana.cat
Ana Catarina saltou do seu lugar e abeirou-se da tribuna, dali encarou os dois cavaleiros nas suas esplêndidas armaduras e disse-lhes:

- Os meus parabéns a ambos, lutaram com honra e coragem! - olhou para o cavaleiro negro e sentiu um arrepio ao se relembrar de um antigo sonho - Bom cavaleiro, a vitória é vossa por merecimento, 6 pontos são vossos!


Peço desculpa pela demora, esqueci-me deste combate...

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Cavaleiro_negro
O Cavaleiro Negro desmonta do seu cavalo também negro, faz uma vênia a Sua Majestade e agradece o apoio do publico enquanto se dirige para a saída da arena.
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