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Grupo E - R.1/C.1: Liz x Laquila

Arauto.justas
Numa das liças de treino um novo combate estava prestes a iniciar-se, iria ter como oponentes Liz de Carvalho e Laquila de Alcobaça.

O arauto tomou o seu lugar perpendicular ao terreno e anunciou o primeiro cavaleiro:


- Em defesa da sua honra, a cavaleira Liz de Carvalho, da Casa Carvalho, e identificado com as armas da sua linhagem, de or com um carvalho arrancado de vert.

Indicando a outra cavaleira, acrescentou:

- Em defesa da sua honra, o cavaleiro Laquila de Alcobaça, sem ascendência conhecida, identificado com as armas da sua proveniência, de gules, uma torre de or assente num contra-chefe de cinco faixetas ondeadas, três de argent e duas de azur, acompanhada por dois crescentes de or; chefe de azur, carregado de três flores-de-lis de or.


Nota: a escolha dos armoriais a apresentar pelos cavaleiros já me deu uma dor de cabeça, alguns cavaleiros não têm armas pessoais, outros têm mas por vezes são incorrectas ou difíceis de descrever. Quando conseguir irei sempre privilegiar as armas pessoais, mas quando estas sejam excessivamente elaboradas é provavel que opte pelas armas familiares. Quem não tiver nem armas pessoais nem familiares será identificado com as armas da sua povoação. Pedidos de alteração serão aceites mediante a apresentação da descrição heráldica das armas correctas (mwahahaha).
Liz


Ao ser anunciada para o combate, Dama Liz respira fundo dá um beijo em seu marido Pedro e sorri para seu enteado Horacius. Com ajuda do escudeiro, monta em seu cavalho, arruma a lança e segue para arena aonde observa a multidão. Olha para o seu rival e pensa:

- Que Jah me abençoe!
Olha fixamente para a bancada e espera o início do combate.

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Laquila


Laquila que já aguardava ansioso incita seu cavalo e se dirige a arena para se posicionar e pensa:

Mas que infortúnio! Me bater em carga justo com minha amiga Liz. Espero que não saia ferida. Mas... duelo é duelo. Que vença o melhor e que Jah a proteja!

Baixa seu protetor de olhos e aguarda a ordem de início.
Arauto.justas
O arauto tomou a sua posição no terreno e assim que os cavaleiros tomaram as suas nas extremidades opostas daquele deu inicio ao combate.
A investida iniciou-se quase de imediato e em poucos segundos - quando se deu o tão esperado embate - ouviu-se um barulho metálico, um deles fora bem sucedido e marcara os seus primeiros 3 pontos ao acertar no escudo do adversário.
Esse cavaleiro era Laquila de Alcobaça, o vencedor da primeira ronda.
Liz


O arauto anunciou o combate. Liz seguiu firme com sua lança mas foi atingida em cheio por Laquila, o estouro foi imenso e a dor que ela sentiu ao ter o escudo acertado, por pouco não caira do cavalo. Soltou a lança no chão e ficou com um semblante de dor na arena.

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Laquila


Laquila apeia do cavalo e corre em direção a amiga a ver se ela havia se ferido. Estava preocupado e queria saber se não havia causado dano físico a amiga.

- Te machuquei amiga? Espero que não, pois não me perdoaria por ter machucado a uma dama, ainda mais por ser minha amiga.
Aceite minhas desculpas, te peço com pesar.
Liz


O escudeiro corre para ajudar a Dama que ainda está na arena, Liz pega o escudo do chão com dificuldade e com dor. Logo vê Laquila se aproximar preocupado. Ao ser perguntada se estava ferida Liz tenta disfarçar a dor para não deixar o amigo preocupado.

- Não se preocupe, com a batida de sua lança no escudo eu que me descuidei. Ao tentar caminhar Liz sente fortes dores no abdome e sorri para o amigo.

- Não precisa see desculpar, irei ficar bem.
Liz com ajuda do escudeiro sobe em seu cavalo e espera o proximo combate. Sorri para o amigo tentando acalma-lo.

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Arauto.justas
Era a ronda que iria determinar o vencedor do combate, o arauto colocou-se no seu lugar e quando os cavaleiros lhe seguiram o exemplo elevou o estandarte acima da sua cabeça e deixou-o cair até o pano tocar o poeirento chão. Os dois cavaleiros colocaram-se a galope na direcção um do outro e poucos segundos depois tudo estava terminado e as contas acertadas. O cavaleiro Laquila levara mais uma vez a melhor e acertara no escudo da sua adversária colectando mais 3 pontos para a sua conta pessoal.
O arauto então virou-se para a tribuna real e fez a costumeira questão:


- Sua majestade, reconhece este resultado como sendo limpo e verdadeiro, de acordo com os antigos preceitos da cavalaria?
Ana.cat
Ana Catarina, chamada mais uma vez para sentenciar a justa, foi directa desta vez:

- Meus senhores, parabéns a ambos, demonstraram na liça o verdadeiro significado do que é ser-se cavaleiro com as vossas acções! - encarou o cavaleiro de Alcobaça - Parabéns Laquila, sois o vencedor com 6 pontos atribuídos.
_________________
Liz


Após o sinal para seguir o combate Liz novamente é atingida, mesmo segurando firme o escudo ela não consegue atacar Laquila que sai vitorioso. Após o anuncio da rainha se aproxima e cumprimenta o amigo.

- Parabens Laquila vitória mais que merecida, foi uma honra duelar com você. Abre um largo sorriso enquanto seu escudeiro ajudava a descer do cavalo, ainda com dores segue para sua tenda auxiliada pelo escudeiro.

_________________
Laquila


-Igual honra foi para mim, querida amiga. Sois valorosa e competente, tanto que não a consegui derrubar. Auguro-te melhor sorte nos próximos embates. Torcerei por ti.

Diz, Laquila, sorrindo e abraçando a amiga Liz.

Volta-se para a rainha e, fazendo uma vênia agradece o elogio.
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