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Coroação Condal de Sylarnash Manuel de Albuquerque [Coimbra]

Kalled


Kalled chega à porta Catedral, após o convite do novo Conde de Coimbra para assistir à sua coroação. Desce da carruagem, auxiliado pelo seu fiel Mordomo Alfred, e dirige-se para dentro. Há algum tempo que não entrava na Catedral, estava um pouco mudada, mas bonita como sempre. Enquanto apreciava os adornos, procurava um local para se sentar, quando avista o seu irmão Marramaque.

- Da próxima vê se me chamas, sabes que chego sempre atrasado! - Diz em sussurro, enquanto solta um sorriso, e senta-se ao lado dele.
Majarax
Majarax e seu irmão se fazem presentes na coroação condal.
Rodrigo


Rodrigo chegou acompanhado de seu irmão à cerimônia de coroação de seu amigo Sylarnash.

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Money_of_poors


Luís Afonso entra na Catedral para assistir a mais uma Coroação. Depois de cumprimentar os seus conhecidos, senta-se à beira de seus amigos e familiares.
Fica então à espera do inicio da cerimonia de coroação do seu amigo Sylarnash.
{Dracula}
Prezados mortais,

Começo a ficar saturado de tanto atropelo às Regras do Fórum.
Em tempos a Administradora {AnnaChristina} alertou sobre o uso do pensamento de uma forma menos construtiva. Para os mais esquecidos aqui vai:


{AnnaChristina} wrote:
Prezados Usuários

Tem sido uma constante o uso, por parte de alguns jogadores, de um recurso desleal: o "pensamento".

Para além de contrariar a realidade - pensamentos são, por definição, processos mentais, e portanto privados, que outras pessoas não podem adivinhar ou saber a não ser que sejam claramente expressos - o uso deste tipo de recurso fere as regras do RP:


Quote:
3. Abuso do estatuto de RP para desrespeitar/insultar/perseguir outro jogador.

*** Se todos os participantes num RP estão a fazer RP de um conflito encenado então toda a comoção e comentários relevantes para este conflito podem ficar. Se o RP for usado para perseguir, insultar ou desrespeitar outro(s) jogador(es) sem consentimento explícito para esse conflito, então o tópico deverá ser moderado por pedido e as Regras do Fórum serão aplicadas. Ninguém pode obrigar a participação num RP. A escolha de fazer parte de um RP é do participante e esta não pode ser forçada.



Em vista disso, doravante, "pensamentos" serão moderados pela equipe de monstros, com edição ou supressão do conteúdo se ele for ofensivo a outros personagens.

Restam, portanto, duas alternativas:

1/ que o seu personagem de fato "pense" as ofensas ou injúrias, no sentido literal da palavra, o que significa que os outros personagens não devem saber o que foi pensado (e isto quer dizer que você não deve escrever o que ele pensou)

ou

2/ que o seu personagem fale o que tem a dizer, e assuma as consequências advindas disso

(e que fique claro que nenhuma das duas é a ideal: ideal seria que fossem todos capazes de enfrentar conflitos sem recorrer às ofensas)


"Pensamentos" utilizados apenas para ilustrar uma ação, que não ataquem/afetem/condicionem outros personagens não serão alvos de moderação.

A equipe de moderadores do RR Portugal deseja-lhes uma boa continuação de jogo, com paciência, calma e diversão antes de conflitos, discussões e ofensas.




















Desde já informo que este tópico está sob vigilância bem como os tópicos do fórum Condado de Coimbra e Conselho do Condado de Coimbra.

Aproveito para relembrar outra regra que parece esquecida nestes últimos tempos:


{AnnaChristina} wrote:
Quote:
Após diversas solicitações da comunidade, o time de censores do RK reuniu-se e decretou a restrição do tamanho das assinaturas neste forum.

O Rei deu a sua aprovação à essa decisão e por isso a lei será a seguinte

O tamanho máximo permitido será esse:



Por favor verifique a sua assinatura no forum e faça as modificações necessárias para que fique dentro dos limites.

Os censores poderão responder a qualquer questão colocada por vocês relacionada com os tamanhos permitidos; Se tiver dúvidas por favor questione via PM o censor de sua preferência.

Como sempre, obrigado por fazer parte da comunidade RK.


{AnnaChristina} wrote:
Para os avatares, o tamanho máximo permitido é de 160 X 200.

Caso seu avatar esteja fora dessas medidas, por favor adeque-o, ou ele será suprimido.



Tópico editado e pensamentos removidos.
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Rodrigo_capelo
Entrando discretamente na Catedral, o velho mas fiel Rodrigo Capelo, aproximou-se de um banco livre e sentou-se, dirigindo algumas orações ao Altíssimo, enquanto esperava o início da cerimónia.


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Almeida


Almeida após a sua longa viagem ate a catedral, salta do cavalo e coloca junto dos bebedouros ali perto.

No entanto Almeida da uns retoques no seu Fato.


Assim sendo entra na catedral cumprimenta os presentes e senta-se a orar a Jah, e espera a cerimonia.
Sylarnash
O Conde de Coimbra acabara de chegar às imediações da Catedral. Sentia-se um pouco nervoso e procurava através de um pequeno sorriso esconder o nervosismo. Rapidamente foi reunido com um punhado de guardas e um par de acólitos, entre eles, o seu fiel acólito Gregórios Brás.

Sem mais demoras, o conde, que se fazia apresentar com um manto azul escuro coberto de flores-de-lis tal como o seu escudo nobiliar, iniciou a procissão ate ao interior da Catedral. Sem grande alarido ou movimentos bruscos, Sylarnash foi gesticulando calma e discretamente a cada um dos presentes com quem se cruzou até ao Altar, em sinal de apreço pela presença dos mesmos ali. - Fico feliz com a sua presença - comentava de vez em quando Sylarnash

Finalmente, junto da Episcopisa de Coimbra, o Conde saudou-a devidamente - Bom dia Sua Excelência Reverendíssima! - dito isto o conde aproximou-se um pouco mais, beijou o anel da Episcopisa e posteriormente aproximou-se do luxuoso cadeirão que o esperava e sentou-se.


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Mpontes


Mpontes chega já atrasado para assistir á Coroação do seu sobrinho.

Cumprimenta amigos e os familiares presentes, acena a Sylarnash já sentado na cadeirão e senta-se nos lugares reservados aos familiares.

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Anokas


Anna acompanhada de Ruy entra na Catedral para assistir à Coroação do seu amigo Sylarnash.
Ao perceber que está ligeiramente atrasada,sente-se um pouco incomodada...mas ao ver o amigo sorrir-lhe,tranquiliza-se e senta-se ao lado do noivo num banco de onde verão a cerimónia na perfeição.
Anna inclina-se para o noivo e sussurra-lhe:
---Ves amor?!Bem te disse que deviamos ter vindo um pouco mais cedo!!Afinal o teu cavalo não é tão veloz como pensavamos!
A jovem senhora sorri e discretamente faz um carinho em Ruy,ficando atenta de seguida ao desenrolar dos acontecimentos.

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Gulf_de_ostemberg


Largo era el camino entre las costas Este y Oeste de la Península Ibérica, pero ese era el camino, el único entre el Señorío de Picassent y el Condado de Coimbra.
Lo habían recorrido presurosos pues pronta sería la coronación como Gobernador de su amigo el Conde de Óbidos. Cuatro jinetes acompañaban a su Señor. En aquella ocasión viajaban a caballo, ya que la Señora no les acompañaba debido a su avanzado estado de gestación.

Se hospedaron en la ciudad capital del Condado y el de Picassent se dirigió acompañado de un hombre de su guardia personal a la Catedral, la casa del Altísimo.

Este hombre no para quieto. ¿Qué será lo próximo? Tal vez le nombren Santo Padre, o vaya usted a saber – le comentó Gulf a su acompañante – ¡Y menudos viajes me obliga a darme! ¡Se piensa que vivo a doscientos metros!

No se queje, mi Señor
– replicó el guardia – Que gustoso viene usted.

Por supuesto. A todos gusta ver crecer a sus amigos – dijo con seriedad – y ya de paso… pues probaremos el vino de Oporto una vez más… Es de mal fario no probar el vino de la zona cuando uno viaja…

La ceremonia estaba a punto de empezar. El de Óbidos ya se acercaba hacia el altar.

Sin duda, Jah guía el camino de este hombre. Será bueno lo que haga por Coimbra y sus tierras.





Longo foi o caminho entre costas leste e oeste da Península Ibérica, mas que era o caminho, o único do senhorio de Picassent e do Condado de Coimbra.
Ele tinha vindo mais cedo, porque seria a coroação apressada como governador de seu amigo o Conde de Óbidos. Quatro pilotos vieram com o seu Senhor. Naquele tempo eles viajaram a cavalo, como a Senhora não acompanhá-los devido ao seu estado avançado de gravidez.

Eles ficaram na capital e no condado de Picassent iam acompanhados por um homem de sua guarda pessoal para a Catedral, a casa do Todo-Poderoso.

Este homem não é ficar sentado. Qual é o próximo? Você pode nomear Santo Padre, ou quem sabe - Gulf disse seu companheiro - E viajar minúscula me faz me! Eles acham que eu viver a dois quarteirões

Não reclame, meu Senhor
- disse o guarda - O que você vem de bom grado.

Claro. Todo mundo gosta de ver seus amigos - disse seriamente - e você passa ... bem vai testar o vinho do Porto outra vez ... É a má sorte de não tentar vinho da área quando se viaja...

A cerimônia estava prestes a começar. O Óbidos e estava se aproximando do altar.

Sem dúvida, Jah guiar o caminho deste homem. Será bom que você faz para Coimbra e as suas terras.



Desculpem a má tradução. Bom jogo.

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Aligs


Aligs, acompanhado de sua noiva, Clarissa, chega a cerimonia acenando a todos conhecidos e familiares presentes, mais a frente olha em direção a seu primo, Sylarnash, dando-lhe um largo sorriso e um aceno com a cabeça, em seguida encontra um assento vazio reservado aos familiares.

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Após tanto tempo, lembrei deste sentimento... O Amor...
A cada dia mais apaixonado por minha pequena Cissa...
Aristarco



Encontrava-se Aristarco naquela cidade diante grande imperativo que soubera há dias, quando seu amigo o artista flamengo Pieter Lombard lhe enviara carta acerca d’um mouro que acabara de desembarcar ao porto, a ficar por alguns dias até que a nau novamente seguisse rumo ao norte da costa lusitana; tal mercador de quando em quando visitava as plagas aristotélicas ibéricas, com o fito de vender instrumentos musicais tipicamente das bandas averroístas, verdadeiras obras de arte mouriscas de sonoridade e primor de confecção.
Aristarco se dirigira rapidamente, carregando tudo o que poderia levar aos bolsos (mas que na soma não era tanto assim), tornando-os mais pesados, afinal tais itens a serem vendidos eram nenhum pouco baratos.
Mas valia mui a pena (desde que não perdesse o instrumento mais uma vez)...

Foi quando naqueles dias, recebeu à Casa Flamenga, uma missiva do aprendiz-de-trovador Martinho a dizer novidades de terra-natal além d’uma outra carta anexada sobre tão importante evento de Sua Graça.
E o trovador quando estava em plena combinação com aquel’ cordobês da sulina ta’ifa, suspendeu a causa temporariamente (estas negociações musicais poderiam levar alguns dias), porque impelido se encontrava em prestar homenagem àquele bom pastor de Jah que lhe ajudara com orientações espirituais naquele regresso a Portugal.
E depois de si próprio viver a maior parte da vida em al-Gharb al-Ândalus, recomeçar em lusa terra era desafio deveras difícil; existiam outras causas é verdade, mas bastavam-se ao íntimo.

Mais uma vez se adentrava a catedral em silêncio e mui discretamente, procurou um lugar para sentar.
Já com alguma sorte havia encontrado o que necessitava, mesmo com pequeno atraso que poderia implicar pessoa a se escorar n’alguma pilastra ou parede e se suster com os pés, paciência; como às vezes alguém se podia atrasar nas ruas da cidade, não se sabia diante tantas causas, mas era esquisito porque frequentemente ocorria...
Mas tão prontamente isto passado, tranquilamente acompanhou a cerimônia com atenção (e curiosidade).


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| Scholar and philosopher: humanist thinker | The minstrel of the al-Gharb al-Ândalus | The flemish-breton of the Iberia: al-Musta'rib |
Jane_x


- Damas e Cavalheiros, estamos aqui hoje reunidos, sob o olhar de Jah, para coroar um novo conde para o Condado de Coimbra.
Este é sem dúvida um importante dia para o nosso Condado, pois o Conde não serve simplesmente para ostentar o título, é o Conde com conduz o Condado à prosperidade.


Monsenhora Jane lê então um episódio da vida de Aristóteles.

Quote:
Num cinzento dia de Inverno, um discípulo, que havia chegado ao fim da sua aprendizagem, veio ao encontro de Aristóteles antes de o deixar.
O discípulo: “Caro mestre, agora que vou ser entregue a mim mesmo, há uma coisa que gostaria de saber.”
Aristóteles: “Escuto-te, augusto discípulo.”
O discípulo: “Formou-me nas artes da lógica e da ciência metafísica, mas nada me disse quanto à moral.”
Aristóteles: “O que dizes é verdade, meu amigo. É com efeito uma lacuna do meu ensino. Que queres saber exactamente? “
O discípulo: “É importante para um homem, creio eu, saber diferenciar o bem do mal, a fim de seguir as regras que o conduzem ao primeiro, e que permitem evitar o segundo.”
Aristóteles: “Certamente.”
O discípulo: “O que me conduz a uma simples pergunta. Mestre, o que é o bem?”
Aristóteles: “É um problema muito complexo e, ao mesmo tempo, de uma simplicidade límpida como o cristal. O bem, no seu princípio, é a perfeição da natureza do objecto, da sua substância."
O discípulo: “Mas porquê, caro mestre?”
Aristóteles: “Porque o bem final reside no divino, indubitavelmente. E para identificar o bem, é suficiente, por conseguinte, unir-se à análise da essência do divino. A substância do todo-poderoso é claramente pura e perfeita, o bem pode ser apenas a perfeição da substância, e, por conseguinte, da natureza de uma coisa. Compreendes? “
O discípulo: “Sim, mestre, compreendo.”
Aristóteles: “Ensinei-te, caro discípulo, que a natureza de uma coisa reside no seu destino, dado que o movimento revela a substância do objecto. Sabes por conseguinte qual é a natureza do homem, não sabes? “
O discípulo: “Certamente mestre. A natureza do homem é viver em colectividade, e esta colectividade toma o nome de povoação.”
Aristóteles: “Exactamente. O bem do homem, ou seja, o tender a realizar a perfeição da sua própria natureza, é por conseguinte uma vida dedicada a assegurar as condições da harmonia na povoação. Ora, o bem da povoação é todo aquele que participa no seu equilíbrio, dado que a natureza da colectividade é perpetuar-se. Assim, por conseguinte, podes constatar o bem do homem conduzindo ao bem da povoação. “
O discípulo: “É notável!”
Aristóteles: “Com efeito. Vê, o homem faz o bem apenas integrando-se plenamente na povoação, participando na organização, e fazendo qualquer seu possível para manter a harmonia.”
O discípulo: “Então, mestre, o homem de bem é por conseguinte o cidadão?”
Aristóteles: “Não foi isso que eu disse, caro discípulo. Um escravo pode ser um homem de bem, se tem consciência da sua própria natureza de homem, e que sabe satisfazer-se da sua condição, porque assim trabalha para a manutenção do equilíbrio da povoação. A organização é apenas a participação nas assembleias. “
O discípulo: “Obrigado mestre, as suas respostas satisfazem-me.”
Aristóteles: “Estou feliz, meu amigo.”
E Aristóteles nunca mais voltou a ver o seu discípulo que, de acordo com a lenda, viveu uma existência exemplar, inspirada pelos princípios da virtude.


- Como podem ver, este texto ensina-nos uma grande lição.
Sylarnash Manuel de Albuquerque, tendes noção das responsabilidades que o cargo de Conde traz?


Coroniella


A jovem diaconiza Coroniella adentrou silenciosamente a Catedral para assistir a cerimonia de coroacao condal de Sylarnash, seu conhecido da sua antiga cidade, a bela Aveiro. Ao notar que estava atrasada, sentou-se no ultimo banco para acompanhar o restante da cerimonia.

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Amada namorada do sem -prestigio Actoze.
(*) Familia Monte Cristo.
(*) Condestavel do Porto.
(*) Ordem dos Cavaleiros Templarios.
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