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Info:
These are stories of Aristarchus (and all of Knights) at Pavilion when he was resting and waiting for the fights in The Royal Jousting.

[RP] [Justas] I Torneio Real de Justas - Tendas dos Cavaleiros

Raffaelle
O Monsenhor após de organizar as bancadas volto para fora da arena dirigindo-se a um espaço plano, que tinha sido amanhado para que os cavaleiros montassem a sua tenda. Encontrando alguns ferreiros que tinham sido contratados para dar assistência aos cavaleiros e alguns homens que ainda acabavam a limpeza do terreno, parando no meio.

- Caros homens, agradeço desde já este vosso óptimo trabalho e rápido, espero que esteja tudo pronto para quando os cavaleiros chegarem com as suas tendas que tenham espaço para as montar.

Dito isto o Monsenhor continuou a sua volta pelo exterior da arena enquanto esperava que chegassem os primeiros cavaleiros.

Aqui os Cavaleiros(participantes) podem montar uma tenda, que será os eu espaço, onde podem preparar-se e treinar um pouco mais, também descansar, curar as feridas depois dos combates e relaxar um pouco.
Criado_juliano
Juliano chega antes da patroa. Na carroça carrega tudo o que Dama Amber precisa para o torneio.

Primeiro, o fiel criado monta a tenda da patroa, armando uma poltrona improvisada para que ela descanse, uma mesa, o baú com a armadura e as armas e uma caixa com todo o equipamento de medicina. Em um canto coloca várias toalhas limpas e várias trocas de roupa da patroa. Um cesto com pães, frutas, água e vinho também é acomodado no interior da bem armada tenda.

Por fim, Juliano coloca dois bancos do lado de fora da tenda e uma tina de água limpa. Feito isso, o fiel Juliano senta-se num dos bancos e começa a polir as armas da patroa para que estejam impecáveis na hora do uso.
Johnrafael


Uma pequena comitiva, formada por uma carruagem e duas carroças chegou ao pavilhão das Justas na Arena de Jogos. De sorte, estavam entre os primeiros a chegar. Não fossem rápidos, seria evidentemente difícil armar uma tenda próxima às arenas. Que dizer de duas então?

Fechando a caravana, dois cavalos presos às carroças, um a cada. O da direita era um Andaluz com o nome de Tristan, negro como o pecado. O outro chamava-se Alecrim, e era um cavalo amarronzado, de crina dourada e com uma mancha branca na anca que se via de longe, montado por uma Donzela Militar.

Quando John Rafael e Fllora chegaram, só havia uma tenda montada, e era de Sua Graça a Condessa Amber de Camões e Flandres, que não havia ainda chegado. Juliano estava lá, a polir as armas de sua senhora. John acenou-lhe, mas o homem parecia tão entretido que sequer reparou.

Montaram as tendas frente a frente. Antes tinham pensado em apenas uma para o casal, mas logo a ideia foi abandonada. Primeiro, pelo custo alto e segundo, pelos comentários maldosos que poderiam surgir. A dele era de tecido verde, como as suas armas. A dela era vermelha, tenda de militar do ERP. Entre elas, o escudeiro Eduardo arrumava pedras para uma fogueira, enquanto John descia as coisas da carroça e levava para dentro. A primeira coisa que fez foi montar a armadura. O Elmo de cabeça de lobo, que fora de seu avô, e ele próprio consertara, salvando-o de ser derretido e reforjado como uma faca ou um balde. Gorjal, malha, braçadeiras e perneiras, manoplas. Botins de malha e esporas, e por fim a placa de peito que demorara semanas para ficar pronta. Era incomum uma armadura clara com um elmo de aço escuro. Via-se de longe o desparelhamento, mas a aparência que John tinha era mais imponente com o elmo, sem dúvida alguma.

Ao término de tudo, John tinha em sua tenda um catre coberto com uma manta de lã e uma almofada, fazendo as vezes de cama, uma cadeira que Eduardo tentara deixar igual a cadeira que vira na tenda de Amber, mas só conseguira cobrir de panos. A armadura intencionalmente desparelhasda, um barril de água para beber em cima de um banco, duas canecas ao lado. Uma tina para o banho e um baú com miudezas. Pratos, copos, talheres, guardanapos. Hanna insistira, pois nunca se sabe quem pode visitar um cavaleiro em sua tenda, e assim era bom ter ao menos alguns talheres. Havia também ataduras, faixas de tecido e vinagre fervido, para lavar e fechar os ferimentos que porventura ocorressem. Um baú com tintas, pergaminhos, penas e pincéis, caso Sua Majestade ou alguém desejasse seus préstimos como mestre-de-armas. Por fim, John colocou do lado de fora seu escudo, verde semeado de flores-de-lis de ouro, sobre uma lança longa, como se fosse uma bandeira.

Resolveu andar despreocupadamente por ali, para conhecer o sítio.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Alberto.barreto
O orgulhoso Barreto chegou montado num nobre animal, de fazer inveja a qualquer senhor, ao campo que fora reservado às tendas dos cavaleiros.
Era seguido a pé por alguns criados da Casa da sua mui digna e inocente senhora, competiam-lhes a eles erigir a tenda da sua princesa.


- Ali parece-me um bom local - indicou Alberto, na direcção de uma zona arborizada - Tem sombra e um poço para nos abastecer-nos quando necessitar-mos. Além disso a madeira também poderá ser útil para acender fogueiras à noite. Montem lá a tenda principal para a princesa e as restantes para vós nos locais onde mais vos aprouver, desde que seja relativamente perto... que a distância entre as tendas não seja desculpa para fugirem ao trabalho - o jovem fidalgo esboçou um sorriso desdenhoso - A minha deverá ficar ao lado do pavilhão da Senhora, como é óbvio.

O Barreto olhou para os criados e arregalou-lhes os olhos, dizendo:

- Mas estão à espera de quê? Já vos disse o que devem fazer, ponham-se a trabalhar antes que o local seja ocupado por outro cavaleiro!

Os criados assentiram contrariados e retiraram-se em busca dos materiais.
O Barreto porém não se fez esperar e cavalgou na direcção do local escolhido com o estandarte da sua cavaleira erguido bem alto, como que a indicar que não iria tolerar um desafio.
Mal chegou à área arborizada o escudeiro espetou o estandarte dos Monforte e da donzela Johanna no chão húmido, o leão rampante de prata e com cauda bifurcada sobre fundo da cor de sangue.



- Este local está de agora em diante reservado à princesa Joahnna de Monforte e Monte Cristo! - gritou em seu redor, embora poucos cavaleiros ali estivessem - Que o seu estatuto e direito lhe valham, aqui estarei, para os defender! - acrescentou o Barreto.


[FRP: Nota: se alguém quiser desafiar este arrogante escudeiro está à vontade, desde que o RP seja respeitado e sejam apresentados argumentos para a pretenção /FRP]


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Cavaleiro_negro
O Cavaleiro_Negro chega a zona das tendas e decide montar a dele que era tão negra quanto a sua armadura. Assim que foi montada a tenda, o cavaleiro recolhe-se na tenda para o seu merecido descanso.
Hermenegildo


Deixando o seu campo entregue à família, Hermenegildo preparou a burra para carregar as coisas da patroa para o torneio. Ai, como era bom para ele servir tão nobre senhora. A pequena nem era da nobreza, mas para um simples camponês, todas as coisas que iria transportar simbolizavam o mais alto poder. A menina Anne de Sousa Coutinho apareceu montada no seu cavalo Gouveia e isso significava que teria de olhar para baixo, tal nobreza não seria possível vislumbrar com os seus olhos. - Tudo pronto para a viagem? - perguntou a rapariga ansiosa.

- Sim, menina. Eu e aqui a minha burra estamos prontos - disse o homem fixando o olhar na terra enquanto apertava instintivamente as cordas que seguravam a bagagem. Nisto, a rapariga deu um ligeiro toque no dorso do cavalo e iniciou a sua viagem até ao local do torneio, seguida por Hermenegildo.

Ao chegarem, Anne lembrou-se da sua desastrosa tentativa de montar uma tenda no acampamento do ERP. Hermenegildo percebeu que a rapariga estava preocupada com alguma coisa e perguntou-lhe onde iriam montar a tenda. Sem obter resposta, começou a descarregar num local perto das outras tendas, ressalvando a devida privacidade alheia - e própria. Quando procurou o ajuda para descarregar e para o orientar sobre os procedimentos habituais, já a rapariga tinha ido a uma árvore prender o cavalo.

- Tenho de fazer tudo sozinho... - olhou para o lado e viu Juliano também a preparar as coisas da sua Senhora. - Ora... se calhar é mesmo assim. Vou fazer o mesmo que ele está a fazer... mal não deve fazer


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Johnrafael


- Este local está de agora em diante reservado à princesa Joahnna de Monforte e Monte Cristo!

Enquanto cavalgava pelo pavilhão, Ouviu um sotaque bretão. De imitação. Parecia mais francês que bretão. Recebera alguns marinheiros bretões no Porto, em sua época de capitão. Aproximou-se e com uma vénia dirigiu-se ao arrogante rapaz, que também estava montado.

-A sua alteza Johanna os préstimos deste humilde cavaleiro, dedicado à defesa de seu reino.

Perguntado quem era, informou, em tom humilde.

-John Rafael, Armeiro e Cavaleiro da Cidade Invicta, Porto. Mestre de Armas de Portugal. Filho de Sua Graça o Conde Cessante do Porto e Barão de Monte Córdova.

O tal rapaz o olhou com uma expressão de espanto, quase como se estivesse ofendido. Não conseguia acreditar que um cavaleiro pudesse estar em mangas de camisa, fazendo o trabalho que deveria ser de seu escudeiro. John também não fora com a cara deste. Estranhou que um escudeiro tivesse tenda. Afinal estaria ele ali para servir ou ser servido? Antes de virar-se, perguntou, agora com menos cortesia, e uma expressão de estranhamento.

-Perdoa-me se estou errado, rapaz, mas esta área me parece ser destinada apenas às tendas dos competidores. A não ser que pelejes tu, com o favor de sua Alteza, creio que não lhe é de direito uma tenda aqui. Perguntarei ao Arauto deste torneio, ele saberá me informar ao certo. Parece-me incomum... Só falta querer agora fincar um estandarte ele também...- Diz a si mesmo, mas em voz alta, para que o rapazola ouvisse.

Afastou-se e foi procurar o Monsenhor Rafael. No meio do caminho, viu que os ferreiros aproximavam-se de sua tenda, para oferecer-lhe ajuda. Um pouco irritado com as arrogâncias do escudeiro de Sua Alteza, respondeu rispidamente.

-Arranjem me uma forja e ajudam-me muito! Ninguém toca nas minhas armas a não ser eu!

Será que o tal escudeiro vai querer fincar um estandarte também? Prevejo hostilidade entre os arminhos e as flores-de-lis...

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Biat


Os homens vindos de Torre de Moncorvo há muito haviam preparado o espaço e armado as tendas. Dencansavam do trabalho, confraternizando em torno de uma vitela assada na fogueira, quando Biat chegou, montada em seu belo cavalo negro.

A baronesa dispensou a ajuda do pajem que correra a ter com ela e com agilidade desceu do cavalo, que foi entregue ao cavalariço principal do baronato, único autorizado a dele cuidar, e deu início imediato à verificação de tudo que havia sido preparado.

Satisfeita, cumprimentou a equipe, mandou que abrissem um barril de vinho para festejar o trabalho realizado a contento e depois de destacar um dos guardas para ir até D. Vitor avisá-lo de que o esperava no local do torneio, informou que a carroça que transportava suas aias e seus baús chegaria em breve e deveriam ser acomodados na tenda junto á principal.

Dirigiu-se então à área de treinamento para exercitar-se, ciente de que enfrentaria adversários fortes desde a primeira luta.

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Criado_juliano
Juliano já havia terminado de polir todas as armas de Dama Amber quando dá por um criado a descarregar as coisas da senhorinha Dama Anne.

O criado pensa um pouco, olha a tenda perfeitamente montada, conforme Dama Amber solicitara, as armas polidas e água fresca colocada na tina, e decide por ir fazer amizade.

Bastava que Corisco se mantivesse bem longe da tenda para que tudo corresse da melhor forma possível. Sem Corisco por perto as chances de dar algo errado eram mínimas.

- Com licença, ocê é o criado de Dona Anne? Eu sou Juliano, sou o faz tudo de Dama Amber, ocê qué ajuda?
Alfred_gusmao


Alfred Gusmão, mordomo da casa de Margaride, propriedade de Dom Kalled, chega ao local onde iriam ficar os cavaleiros. Desce da carruagem que o trazia e, auxiliado por dois criados, descarrega as matérias com que iria construir a tenda para pernoitarem.

- Ali. - Aponta o mordomo. - Montem ali a tenda para o Senhor Kalled e, ao lado, uma outra mais pequena para nós.

Alfred sabia que o Visconde gostava de estar sozinho, mas a qualquer momento podia precisar de alguma coisa, por isso decidira ficar por perto.

Montadas que estavam, o próprio Alfred foi ao mercado mais próximo comprar alguma fruta fresca para o cavaleiro. Estava tudo pronto para a chegada de Dom Kalled, por isso resolvera dar uma volta pelo local, cumprimentando os conhecidos Biat, John Rafael e o Criado Juliano e oferecendo-lhes ajuda.

Hermenegildo


- Com licença, ocê é o criado de Dona Anne? Eu sou Juliano, sou o faz tudo de Dama Amber, ocê qué ajuda?

Vendo que Juliano se aproximava dele para oferecer ajuda, o homenzinho apresentou-se também - Ora viva Sr. Juliano! Eu sou o Hermenegildo, muito prazer - disse estendendo a mão para o cumprimentar. Olhou de seguida para a tenda da menina Anne e procurou-a.

- Por Jah, preciso de ajuda sim senhor. Eu não sou criado, sou servente da menina Anne só para o torneio. - aproximou-se e disse-lhe ao ouvido - Sabe, acho que o pai da cachopa arrecadou com todos os criados da família, ela teve de ir buscar outras pessoas para ajudar. E é o que é... Não percebo nada disto! Acha que está nobre o suficiente? - Disse enquanto apontou para os panos tortos mal apoiados em cima de estacas de madeira. - Parece-me que falta água também.


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Alberto.barreto
Ao longe o jovem escudeiro já podia vislumbrar a chegada das duas carroças que transportavam os materiais para montar a tenda da sua Senhoria. O Barreto por momentos ficou na dúvida se deveria ir ao seu encontro ou permanecer ali a guardar o local que com tanta perspicácia encontrara, por fim decidiu ficar, não seria digno da sua condição ir em auxílio de meros criados. Mas sem se dar conta um desconhecido aproximou-se de e disse-lhe após uma vénia:

- A sua alteza Johanna os préstimos deste humilde cavaleiro, dedicado à defesa de seu reino.

O jovem Alberto fitou-o com indiferença. Era cortês, daí percebeu que não poderia ser um simplório qualquer, mas os seus trajos não o identificavam com ninguém em particular.

- Com quem tenho a honra de dialogar? - perguntou de modo igualmente cortês, embora fosse perceptível uma pequena pitada de desdenho.

O outro pareceu-lhe rápido na resposta.


- John Rafael, Armeiro e Cavaleiro da Cidade Invicta, Porto. Mestre de Armas de Portugal. Filho de Sua Graça o Conde Cessante do Porto e Barão de Monte Córdova.

O Barreto fingiu uma expressão de espanto, embora por dentro se sentisse incomodado com a presença do cavaleiro. "Que quererá ele de mim?", perguntou-se a si próprio, "E porque me olha daquele modo?! Será que se lhe furar os olhos manterá a compostura?". A ideia pareceu diverti-lo, mas tal comportamento não seria digno nem honroso da sua pessoa nem da Casa que representava. O Barreto alisou a túnica de lã, cujas armas semeadas de arminho relembravam não só a sua própria linhagem como a dos seus senhores, e devolveu a cortesia:

- Sou Alberto Barreto, descendente da mui digna Casa dos Barretos, cuja fama ecoou pelo Reino nos tempos dos primeiros reis - exclamou com prepotência quanto baste.

Alberto não percebeu se o outro o chegou a ouvir, pois não tardou a dizer algo que não era a ele directamente dirigido, embora o Barreto tenha sentido o contrário.

- Perdoa-me se estou errado, rapaz, mas esta área me parece ser destinada apenas às tendas dos competidores. A não ser que pelejes tu, com o favor de sua Alteza, creio que não lhe é de direito uma tenda aqui. Perguntarei ao Arauto deste torneio, ele saberá me informar ao certo. Parece-me incomum... Só falta querer agora fincar um estandarte ele também...

Aquelas palavras atingiram o escudeiro como uma espada, o Barreto sentiu-se ultrajado com tamanha ousadia. Por momentos esteve a ponto de lhe responder à letra "Arautos? Hah! Mastigo-os ao pequeno almoço...", mas conseguiu-se controlar. Em vez disso optou por responder no mesmo sentido que o seu oponente.

- Não pelejo, é verdade. Mas o estatuto da minha senhora permite-me usufruir dessa pequena extravagância - sorriu desdenhosamente - Julgava que os arautos não combatiam ou tomavam partido em torneios, à semelhança de sacerdotes e madres - passou a mão descontraidamente pelos cabelos, como que a esconder o veneno das suas palavras - Assim rezavam as tradições antigas na Europa central. Mas bom, podeis consultar tal Arauto à vossa vontade, o mesmo farei pela parte. Não consultarei arautos... - cuspiu para o chão - Mas o próprio Secretário Real, cuja tenda será montada ao lado do pavilhão da princesa.

E retirou-se com as devidas cortesias.
Quando o ouviu a clamar por uma forja e pelas armas, já longe, o escudeiro voltou-se na sua direcção e não resistiu a mais uma saudável provocação.


- É melhor que as encontreis, ides com certeza necessitar delas - disse ao mesmo tempo que puxava da sua espada e mostrava uma pequena visão do seu aço a todos os que o quisessem ouvir e ver.


[FRP: Hahaha, não levem a mal... mas isto dá imenso gozo! xD /FRP]

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Majarax
Majarax chegou ao campo dos cavaleiros.

Levantou sua tenda vermelha em uma local distinto. Com a ajuda de um escudeiro e alguns camaradas limpa o local desejado e descarrega todo o equipamento necessário durante o período do torneio.

Feito isso, armou-se, e em missão de reconhecimento põe-se a explorar os arredores montado em seu corcel.
Criado_juliano
Juliano escuta atentamente as palavras do senhor Hermenegildo, notando logo que se trata de um figurão. Mas, prestativo como sempre, o bom criado continua disposto a ajudar. No entanto, ao notar o estado da tenda, Juliano não contém uma expressão de susto.

- Pai eterno! Ocê qué qui a menina Anne entre nesse troço?!

Rindo-se, Juliano pega nas tábuas e começa a montar a tenda.

- Ocê pode buscar água fresca no poço que tem ali atrás, é pertinho. Busca a água que eu monto isso aqui!
Johnrafael



- Eles não deveriam estar, mas já estão...Não posso agora simplesmente mandar todos os escudeiros desfazerem suas tendas, Onde eles dormiriam? E mais, pense bem, Excelência. Será que seria do agrado da Rainha que sua filha dividisse a tenda com um homem? Pense como mãe.

Como o Arauto lhe recomendara, John pensou como mãe, mesmo pensando mais como primo. Viu em Johanna sua prima Celestis Pallas, a quem fazia as vezes de anfitrião e protetor. Achou por bem reconsiderar a tenda de Alberto, somente por este motivo. Mas não hesitaria nem voltaria atrás, em momento algum, no seu desejo de dar uma liçãozinha no arrogante escudeiro de Sua Alteza.

-Então, vou em busca de uma forja. terminarei alguns detalhes em minhas armas eu mesmo.

Montou-se e saiu em busca de uma forja. Conseguiu uma bigorna de um lado, tenazes com um amigo ferreiro, e logo todo o material foi encontrado e despachado para os fundos da tenda de John, de onde ele tinha uma encantadora visão da tenda da princesa Johanna. Em verdade, aquilo lhe importava minimamente. A tenda de Alberto Barreto, seu novo desafeto, lhe era mais interessante. Faria algo contra ele. Não sabia o que era, mas faria.

-Muito, muito arrogante. Jovenzinhos assim correm para as saias da mamã ao primeiro tinir do aço.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
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