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[RP] [Justas] I Torneio Real de Justas - Tendas dos Cavaleiros

Cavaleiro_negro
O Cavaleiro_Negro após ter descansado da sua longa viagem decide sair da tenda e passear um pouco. Durante o seu passeio repara que muitos dos cavaleiros já tinham chegado e estavam a montar as suas tendas. Quando se preparava para voltar para a sua tenda repara numa bela cavaleira que estava sozinha a montar a sua tenda. O Cavaleiro então decide aproximar-se da cavaleira e perguntar se necessitava de alguma ajuda.

-Boa Tarde Baronesa Luna,
Por acaso precisa de ajuda com a sua tenda?
Ramone


Depois de algum trabalho para levantar os pilares da tenda uma voz familiar toma sua atenção .

- Olá, velhinho. Precisando de ajuda?

Ramone , reconhece a voz e dirige sua atenção ao amigo .

-Claro velhinho , atrasei-me graças aos pensamentos e agora corro contra o tempo para armar minha base de operações .

Entregando alguns materiais a Johnny , pede a Jaken que ajude o capitão portuário a puxar a lona , pois Ramone sozinho tentara colocar a tenda e esta ficou mal arrumada .

Já era um pouco tarde e o trabalho dos três rendeu na oportunidade uma tenda bem armada . Dando um tapinha no ombro de Johnny , chama-o e pede que lhe acompanhe até um baú que ainda estava na carroça . Depois de um pequeno trabalho para abrir , retira de dentro uma garrafa de vinho do porto . Jaken que observava tudo , não perde tempo e logo chega com duas taças de ferro . Despejando o conteúdo da garrafa nas taças , Ramone pega sua taça , faz um brinde ao torneio com Johnny , que já estava de taça em mãos , e pergunta a seu amigo :

-Velhinho , que me dizes dos competidores ? Sei da capacidade das mulheres , da coragem e da personalidade tempestuosa de algumas , mas me incomoda ter que duelar . Tens o mesmo incomodo?
Henrique


Depois de terminarem o trabalho, Johnny acompanha Ramone até a sua carroça, de onde retira uma bela garrafa de vinho do Porto. Os dois brindam e começam a conversar.

-Velhinho , que me dizes dos competidores ? Sei da capacidade das mulheres , da coragem e da personalidade tempestuosa de algumas , mas me incomoda ter que duelar . Tens o mesmo incomodo?

- Não subestimo nenhuma, são todas fortes e muito bem treinadas. Em cima do cavalo e dentro de suas armaduras, não se diferenciam de um homem. - e rindo completou - É bom ter cuidado.
Missmoon


Luna que já tinha terminado de comer o leitão, reparou que uma das estacas da tenda se estava a soltar com o forte vento que se levantou de repente.

Enquanto dava umas valentes tacadas com uma pedra nessa estaca repara que alguém se aproximava. Era Cavaleiro Negro que lhe estava a oferecer ajuda para montar a tenda.

- Não é necessário Como vedes a tenda já está pronta - disse apontando para a tenda - Agora estava só a ajeitar esta estaca que ficou num sitio meio lamacento e por isso teima em saltar quando o vento pressiona a tenda.

Luna vai à carroça estacionada ao lado da tenda e traz consigo uma estaca maior. Retirou a outra e colocou esta maior no seu lugar. Vendo que a estaca já não se movia no solo, deu a última pedrada.

- Feito! Já posso ir para as bancadas ver o início das justas - exclamou Luna animada - Se quiser companhia lá, Sr. Cavaleiro Negro, tenho o maior prazer em sentar-me ao seu lado para comentarmos as justas. Se bem que não convém falarmos muito em estratégias pois temos um combate na 2ª jornada marcado no nosso grupo

Começando a caminhar para a bancada com o seu aprendiz Daniel, Luna esperava alguma reacção do Cavaleiro Negro.

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Dama MissMoon, Senhora de Boa Fortuna
Cavaleiro_negro
O Cavaleiro_Negro vendo que a Baronesa não necessitava de ajuda preparava-se para fazer-lhe uma vénia e afastar-se.
Mas a Baronesa fez-lhe um convite para que ele fosse assistir as justas ao lado dela ao que o Cavaleiro responde.

-Cara Baronesa, infelizmente terei de recusar. Tenho ainda a minha armadura para cuidar e um cavaleiro que se preze deve ter tudo em condições. Irei aproveitar o tempo que me resta e usar uns ensinamentos que os monges me ensinaram para acalmar os nervos.

Fazendo uma vénia o Cavaleiro afasta-se da formosa Baronesa e segue o seu caminho cantarolando.
--Mordomo_hades
Hades estivera toda a noite encarregue de liderar a organização da tenda de seu Senhor. Sentia-se estranho por estar, pela primeira vez em muito tempo, longe de casa, servindo aos seus senhores. Mas sabia de sua obrigação. Precisava dar continuidade ao trabalho porque não tardaria seu Senhor chegaria para treinar antes do torneio começar. O próprio Mordomo precisaria descansar após o fim das organizações para que estivesse totalmente disposto.

Os pajéns estavam andando para todos os lados e Hades encontrava-se fatigado ao achar que via mais azafama do que resultados.


Andem, depressa seus palermas. Não tarda Dom Pedro chegará e precisa encontrar a tenda armada e estruturada para treinar e aguardar o início do torneio. Acreditem, eu mesmo cuido de matar um a um se o Príncipe-Regente chegar aqui e não encontrar sua tenda terminada., bradava o mordomo.
Jadhe


Chega apressada com seu cavalo e segue para montar sua tenda...

Entao, logo avista grandes amigos...

- Vou aguardar meu ajudante e enquanto isso aproveito para ver o melhor lugar para minha tenda...

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Cavaleiro José, roleplayed by Dragonmaster98


Chegava uma comitiva de um cavaleiro, de seu nome José, ao sítio onde se iria desenrolar o torneio de justas. Uns criados limpavam o local onde a comitiva iria ficar, enquanto outros já começariam a montar a tenda.
Após algumas horas, a tenda e o local fica pronto. o escudeiro do cavaleiro, rapidamente tira da carroça as indumentárias do cavaleiro, assim como a sua armadura, elmo, etc...
Escudeiro! Traz-me a minha armadura e coloca-a aqui! E traz também vinho!
Mal o escudeiro traz o vinho o cavaleiro celebra a sua participação mas fica triste pois o seu amigo, Dragonmaster98, não pôde participar.
Após a celebração o cavaleiro dá ordem para fechar a tenda e vai dormir,pois amanhã será um longo dia de treinos.
Alberto.barreto
-Andou a fazer novos amigos? - perguntou uma voz perto de si.

O ousado escudeiro deu uma meia volta sobre um pé, como se fosse atacar alguém. Mas quando percebeu que era o secretário real quem lhe dirigia a palavra, o Barreto viu-se sem reacção tal a vergonha por ter, ainda que subtilmente, enfrentado o Faro Monforte. Aquele apontava para a tenda verde berrante com flores de liz.


- Ahm... meu senhor - caiu sobre o joelho - Não me relaciono com tal gente meu senhor - disse num tom insolente.

O escudeiro virou-se para a tenda da sua senhora, estava quase pronta, a estrutura estava montada, os criados debruçavam-se agora na colocação dos extensos panos de lã vermelha. Não eram novos, provavelmente teriam vindo da campanha da Bretanha, mas ainda estavam em bom estado e dignificavam a sua ocupante. Nas arestas do pavilhão já se viam algumas bandeirolas com leões prateados a esvoaçar em pose de combate intercalados com bandeirolas de arminho. Aquilo fez o Barreto encher-se de orgulho, apesar de saber que aquelas armas não representavam a sua família, mas os ancestrais da sua senhora, o escudeiro no seu âmago acreditava o contrário.
Alberto voltou-se para o Secretário, parecia-lhe cansado portanto chamou a si um criado para ir buscar algo para beberem.


- Vai ao poço e trás-nos um odre de água... a não ser que vossa senhoria prefira vinho? - perguntou a Eudóxio
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Aristarco




Era uma época agradável de primavera, como tão bem faz tal estação aos corações dos homens, tão vividamente a despertar esperança de dias melhores, porque tudo em volta de si ganhava mais cor e brilho; a vida era resplandecente e o homem, este tal ente que apesar da vida agitada em sua inquietação não se desligava de todo aquel’ entorno, a sofrer todas as suas benesses seja ao corpo quanto à alma, naquel’ ânimo que mui se põe aos afazeres quotidianos.

E n’uma noite fresca destas, Aristarco se encontrava deitado em sua cama (mas mui cômoda e agradável certamente), com as mãos entrelaçadas por detrás da cabeça; olhava o teto de forma arredondada que o tecido formava, até chegar ao centro onde havia um mastro de apoio.
Todavia nada pensava em específico.

Martinho, que fazia às vezes de escudeiro, encontrava-se sentado logo ali ao chão, encostado à entrada, com as pernas recolhidas e circundadas pelos braços, de olhos fechados; mordiscava um mato qualquer como se tempo não existisse e o lugar fosse detalho etérico.

Então Aristarco se inquietou um tanto e se sentou na cama, olhou para o candelabro de chão que continha apenas uma vela acesa e apanhou-a, para distribuir às demais e ganhar mais luz; conseguiu chamar a atenção de Martinho, mas o trovador fez um gesto sem nada dizer, para que este ficasse à vontade e não se incomodasse n’algo prestar.

Apanhou o candelabro e colocou-o ao lado de mesinha, inda que Martinho não lhe houvesse obedecido e rapidamente nesse meio tempo, apanhado (também sem nada dizer) o “tinteiro de campanha” (como se referia Aristarco), assim como pergaminhos que se encontravam no alforje dentro de um dos baús; colocou tudo bem logo à mão do trovador.
E Aristarco meneou a cabeça em um agradecimento tácito, por aquele oportuno hábito já era mui criado entre ambos, nas constantes viagens que faziam entre as vilas para alguma apresentação, visita ou o que fosse.

Então o trovador fez uma cantiga onde a melodia soava-lhe apenas dentro de si, pois lhe faltava o velho alaúde mourisco perdido em Porto...



REDONDILHA

Chamamento

Mote


“Das vetustas, tradição,
Eis Justas d’Aclamação.”

Voltas

“Cantar-vos-ei üa canção
E assi nisto reviver:
Para virtude aferrar,
Não olvideis a tradição.
Ao profundo coração,
Guardai amor e co dever
Ao que haveis de honrar.”

“Vinde, bons cavaleiros,
De novo sede andantes
Co gentil amizade.
Vinde, nobres altaneiros,
Venha, povo fagueiro,
De rincões tão distantes
Fruir imensidade.”

“Beleza e paramentos
De desafios campais,
Far-se-á üa celebração.
Então ficai atentos,
Regozijai momentos:
Dos nobres dias Reais
Bem festejai Aclamação.”



Afastou lentamente a cadeira a encostar levemente a cabeça ao mastro da tenda, enquanto elevava as pernas cruzadas por sobre a mesa e entrelaçava as mãos à altura do peito.
Até que resolveu esticar finalmente sua destra, logo após molhá-la à boca, para com um movimento de pinça com os dedos, apagar aquelas velas (exceto uma, como d'antes); entrelaçou-a mais uma vez.

Por fim, fechou os olhos; continuou a pensar lá com seu íntimo a próxima trova quando inspiração lhe fosse soprada mais uma vez.
Permaneceu assim imóvel durante impreciso tempo...


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| Scholar: humanist thinker | Minstrel of al-Gharb al-Ândalus | Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib |
Eudoxio


- Vai ao poço e trás-nos um odre de água... a não ser que vossa senhoria prefira vinho?

- Água, por favor, não posso correr o risco de ir embriagado para a arena. - Eudóxio sorriu e observou o criado a ir até ao poço.

Enquanto esperava, o Secretário Real foi analisando como iam os trabalhos na montagem da sua tenda. Os criados trabalhavam rapidamente sob supervisão e coordenação do experiente e velho Asdrúbal de Cuba. O trabalho estava também de alguma forma simplificado pelo facto de se tratar de uma pequena e modesta tenda, o suficiente para que pudesse descansar e sem grandes e desnecessários luxos. Preferia que os criados voltassem antes seus esforços para as armas e tudo o que pudesse ajudá-lo na arena... quem sabe até boicotar alguma coisa... Sorriu maliciosamente e reparou no criado que voltava já com o odre de água. Estava cheio de sede, pelo que, assim que o criado lhe serviu água, Eudóxio deu logo um grande e longo gole. Claro que logo se arrependeu de tal feito, quando se engasgou devido ao tóxico sabor da água.

- Argh, isto está com um sabor estranho! - exclamou, devolvendo, violentamente, a água ao criado, e enquanto fazia expressões estranhas como se, por exemplo, estivesse a comer um limão à dentada, e tossia, curvado e apoiado nos joelhos.

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Aka_amber
A Capitã-General Amber finalmente chega ao local das tendas. Após deixar Labareda, seu belíssimo cavalo negro de crina castanho avermelhada, com o cavalariço, segue em direção à tenda. A única arma que não havia sido polida por Juliano era Escarlate, que - de tão preciosa - Amber preferia polir pessoalmente e o fizera antes de sair de casa.
Amber cumprimenta Juliano e se refresca e é quando dá por um homem sentado na barraca ao lado. Aquela espada que ele polia lhe era conhecida.

- Juliano, aquele senhor está acompanhando quem?

- A menina Anne, patroa.

- Ah! Logo vi! É a espada do John! E a Anne, onde anda?

- Ela não apareceu ainda, patroa. Acho que está sumida.


A Condestável Real caminha até a tenda de Anne e interpela o homem.

- Boas tardes...sou Amber...por onde anda a menina Anne, sabes dizer?
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Hermenegildo


- Boas tardes...sou Amber...por onde anda a menina Anne, sabes dizer?

Vendo uma senhora com tamanha distinção e nobreza entrar na tenda onde estava ocupado a polir o escudo, Hermenegildo levanta-se imediatamente, deixando o escudo desamparado cair no chão. O barulho ecoa por todo o acampamento e sem saber se devia fazer, uma vénia ou apanhar imediatamente o escudo, Hermenegildo cai no chão de joelhos e faz uma vénia desajeitada enquanto tenta levantar o escudo - Ai meu Jah... vou ter de o polir de novo.

- Minha senhoria Amber! Vossa nobreza majestática! Hermenegildo às suas ordens! - tentando acalmar as ideias, concentrou-se na pergunta que Amber lhe fez - Ahh... menina Anne? Ahm... não sei Senhora... Deve ter ido treinar... Ela levou a espada. A ultima vez que a vi, mandou-me montar a tenda e depois não sei...


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Alberto.barreto
- Água, por favor, não posso correr o risco de ir embriagado para a arena - respondeu o secretário com um estranho sorriso que inquietou o escudeiro.

Enquanto o criado ia buscar a água ao poço um silêncio constrangedor caiu sobre os dois. O secretário parecia distraído a observar a montagem da sua tenda, já o Barreto limitava-se a perscrutar tudo à sua volta, com especial atenção para um duelo-treino que reunia alguns espectadores junto a uma tenda afastada dali. Quando um dos duelantes conseguiu derrubar o seu oponente uma chuva abafada de aplausos fez-se ouvir, e foi nessa altura que surgiu o criado com dois odres com água a escorrer pelo gargalo. O Barreto recebeu o seu das mãos do criado e endereçou-lhe um olhar duro e reprovador, afinal queria ser ele a entregar a água ao secretário, um simples criado não era minimamente digno dessa honra!
Estava o escudeiro a levar a àgua à boca quando a voz alterada do secretário se fez ouvir, assustando-o ao ponto de ter dado um salto atrás.


- Argh, isto está com um sabor estranho! - exclamou ele, enquanto devolvia com violência o odre ao criado.

O Barreto pareceu confuso por alguns segundos com o que acontecia à sua volta, mas a expressão irritada do secretário fê-lo reagir e provou um pouco da sua água para confirmar a suspeita do Faro Monforte. Ao primeiro gole o líquido não lhe soube muito mal na boca, mas foi só com o primeiro gole, mas nos restantes sentiu claramente um sabor pútrido, como se algo morto tivesse estado no poço de onde vinha a água. Sem que se pudesse controlar, a água espirrou-lhe pela boca e pelo nariz num acto incontrolável. O escudeiro caiu de joelhos na relva e ficou ali alguns segundos a tossir, mas a água deixara-lhe um sabor nojento na boca que não desaparecia por mais que tossisse.


- Vinho! Tragam-me vinho! - gritou entre soluços e cuspidelas para o chão.

O vinho foi-lhe entregue com celeridade, era um tinto forte de má qualidade que lhe arranhava a garganta à medida que descia, mas comparado com a água era um sabor quase doce e digno dos deuses.
Quando terminou o Barreto atirou o odre de vinho para o lado e levantou-se com a ajuda de um criado, o mesmo que lhe trouxera a água. A ira percorreu-lhe o rosto, fora aquele o arauto da sua vergonha perante o secretário real, o escudeiro agarrou o criado pelos colarinhos e arrastou-o até à borda do poço, onde o encostou com violência.


- Quem te deu o veneno?! Quem foi o responsável por isto?! - gritou o Barreto puxando os cabelos do criado para trás, como se o quisesse afogar no poço.

O criado estava a sufocar devido à outra mão de Alberto que ainda se encontrava à volta do seu pescoço, mas mesmo assim conseguiu dizer algumas palavras.

- Não fui eu... egh... não pus nada... êh... na água... s'nhor... largai-me...egh

Alberto atirou-o ao chão e olhou em redor em busca de um rosto suspeito, tudo o que encontrou foram expressões de admiração ou reprovação. "Não irei sacar nada deles", concluiu enraivecido. Mas em vez de se retirar quis confirmar a versão do criado, lançou um balde ao poço e encheu-o até meio. Quando o puxou até si inclinou-o um pouco ao nível da sua cabeça e cheirou o seu conteúdo, tinha o mesmo cheiro pútrido da água do odre.

- Este poço não estava assim quando cheguei - disse em voz alta - Vi um dos trabalhadores beber directamente deste balde e nada lhe aconteceu...

O Barreto voltou a olhar em redor, os olhos já não o seguiam... mas os dele estavam fixados numa tenda verde já sua conhecida. O escudeiro semicerrou os dentes e franziu a testa, teria que pensar na sua vingança...
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Aka_amber
O ajudante, todo desajeitado, deixa o escudo cair e olha Amber com tamanho susto e respeito que até deixa a Condessa confusa. Quando o homem se atira de joelhos ao chão, Amber faz menção de ajudá-lo a se levantar, odiando aquele tratamento exagerado, afinal ela não era uma rainha nem nada do tipo.

- Por Jah... - murmura esticando as mãos para ajudá-lo a se levantar, quando o mesmo levanta-se sozinho portando o escudo. Amber continua confusa e é quando ele fala.

- Minha senhoria Amber! Vossa nobreza majestática! Hermenegildo às suas ordens! - diz.

- Pois...me chame apenas de Dama Amber, ou mesmo Amber...por favor...

- Ahh... menina Anne? Ahm... não sei Senhora... Deve ter ido treinar... Ela levou a espada. A ultima vez que a vi, mandou-me montar a tenda e depois não sei...

- Obrigada, Hermenegildo...vou procurá-la, se a vir diga que estou a sua procura...

Ainda atordoada com as atitudes exageradas do homem, Amber pensa: "Esse fez escola com o Corisco, de certeza...". E segue à procura de Anne, chamando-a pelo nome enquanto anda.
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