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[RP] [Justas] I Torneio Real de Justas - Tendas dos Cavaleiros

Anne_laura


Apesar do reboliço vivido no centro do acampamento Anne manteve-se concentrada no seu treino. A sua avó ensinara-lhe tudo o que sabia, uma vez que o seu pai não era muito de combater com armas. Porém, continuava sem ter a certeza que tinha o que era necessário para ganhar. Outros cavaleiros tinham fortes defesas e a rapariga nem elmo tinha. Teria de dar tudo por tudo se queria ganhar.

De repente, ouve alguém chamar o seu nome. Num primeiro instante exalta-se pensando que a estavam a chama-la para o inicio do torneio, mas depois reconheceu a voz e procurou a sua origem no meio do mato

- Amber! Estou aqui! - disse agitando o braço no ar.

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Aka_amber
Amber andava de espada empunhada, crente que encontraria Anne em apuros, mas ao vê-la balançar os braços no ar com o costumeiro jeito de menina apenas ri-se.

- Ah Anne! Sapeca! Eu achei que tinhas se perdido ou estava em apuros! - diz rindo-se. - Vamos lá nos preparar, parece que as Justas estão para começar, a rainha já está a postos na arquibancada!
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Anne_laura


- Ah Anne! Sapeca! Eu achei que tinhas se perdido ou estava em apuros! - diz rindo-se. - Vamos lá nos preparar, parece que as Justas estão para começar, a rainha já está a postos na arquibancada!

Anne sentia-se envergonhada por andarem já à sua procura. Riu-se para Amber e seguiu-a de volta ao local onde esperava ver a sua tenda armada. Pelo caminho conversava com a amiga rindo-se

- Hahah Amber, não estou em apuros ainda! Vamos ver como corre no torneio. Ainda bem que já estão a começar, estou em pulgas...

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Aka_amber
- Vai se sair muito bem, tenho a certeza! - diz a loira. - Se precisar de algo me chame, sim? Vou ali me refrescar e descansar um bocadinho antes do começo das justas...tive bebê há nem uma semana...imagine a irritação de Goblins comigo por me ver vindo lutar quando ainda estou de resguardo! Hehehe...preciso descansar ao máximo antes de subir ao cavalo para mostrar ao amado marido que estou bem, senão não duvido nada que ele salte a mureta da bancada e vá me buscar ao colo para ir pra cama repousar. hehehehehehehehe
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Jadhe


Jadhe chega com seu esposo, Lucas para montar sua tenda...
- Sorrindo observa cada um que la está até encontrar o melhor lugar.

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Joanokax


Johanna estava muito cansada da viagem, num estado entre o estar acordada e a dormir, o que a desgastara visivelmente com o passar dos dias. Ela gostava de se achar um pessoa prática, com um estilo não atribuído normalmente a uma princesa mas não podia negar que lhe fazia falta os luxos e o conforto a que fora desde sempre habituada.
Acordou do seu transe quando ouviu o relinchar dos cavalos.
Ao sair da carruagem deparou-se com o seu fiel servo Barreto com o sorriso rasgado de sempre.
Sem muita paciência acabou por descarregar no infeliz.
Foi a passos largos para a tenda para se recompor da viagem, ignorando todo o visível esforço que Barreto teve para construir a tenda.

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Johnrafael


Passadas algumas horas, John trabalhava em um detalhezinho em sua placa de peito, dentro da pequena forja que montara ao lado de sua tenda. Era quente e abafado lá dentro, e ele suava. Logo estava perto de anoitecer e John acabou cansando-se daquilo.

Tomou um banho despreocupado. Não queria saber de Alberto, não queria se importar com aquele lambe botas. Ele não era mais que um segundo filho de uma família que podia ser importante noutras paragens, mas nunca ouvira falar de um Barreto em Portugal que não fosse servo de alguém. Este precisava colocar-se em seu devido lugar. Mas não era John que tinha que lhe dar esta lição. Ao menos não aparentemente. Foi até a tenda de sua amada Fllora, mas sequer entrou. Sua amada ainda dormia, cansada da mudança e da viagem. O pequeno Caramelos cuidava de tudo. Não devia ser um miúdo de mais que dez anos. John deu-lhe um cruzado para que não deixasse nada faltar a sua futura esposa.

-Sinhô, num pricisa. Eu gosto da moça Fllora e num vou deixar nada faltá prá ela não, fique tranquilo sinhô...

Afagou os cabelos de livro do menino e voltou para sua tenda. Eduardo havia tentado preparar-lhe uma sopa, mas tomou apenas um pouco. A carne dura tinha gosto de couro, o que fazia a sopa ter gosto de bota velha. Advertiu-o que dá próxima só colocasse legumes para cozinhar. Carne ele mesmo aprontaria, na fogueira.

-Devo lembrá-lo que Céu é quem tem mão para cozer, Eduardinho.

Deitou-se e dormiu, sem ligar para o burburinho da chegada da princesa. John imaginava que chegando tarde, ela só quereria sossego. Por ele, Sua Alteza dormiria o quanto necessitasse. Não seria necessário incomodá-la.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Fllora.


Fllora. Havia chegado um tanto exausta ao acampamento do torneio de justa, mal Caramelos armou a tenda e logo ela tratou de se recolher para repousar um pouco.

- Num sobressalto a menina levanta assustada. Caramelos!!! Por tudo o que é mais sagrado como me deixastes dormir todo esse tempo? - Olhava para o lado de fora da tenda e via que a noite já caira. Com tanta coisa que eu tinha para fazer, e o tornei o já começou? E John, onde ele anda? Ele teve aqui? Eu não podia ter dormido tanto tempo assim.

- Dona Fllora, mi perdoi! Mais a sinhora drumia tão bein aí que num tivi coragi de acordar a sinhora e num si preocupe já fiz tudim que tinha di fazer: Lustrei vossa armadura, iscovei o Alicrim... – o cavalim marditu aqueli viu! Passei quasi o dia todo pra consigui iscova ele, inté pareci que sabi quando sou eu qui vô iscova ele, fica tão valenti mais, tão valenti que inté pareci uma cobra inlatada, nem a armadura da sinhora que é cheinha de detalhi num deu tanto trabaio assim. Ah, dona Fllora já ia me isquicendo que aquele moço... – as bochechas de caramelos coravam... Aquele moço que veio com a sinhora!!! O John Rafael, disse Fllora a sorrir. Sim sinhora esse mesmu, u sinhô John Rafael, ele tevi aqui agora poquim e quiria saber da sinhora, mais ele nem chegou a entrar pruque eu disse que a sinhora ainda drumia, dai ele quis dar um cruzadu pra eu num dexa farta nadinha pra sinhora, mais dai eu disse que num caricia não que eu já tinha cuidado de tudim.

Fllora, aproximou-se de Caramelos e deu um beijo carinhoso em sua esta. Caramelos, apesar de ter pouca idade era bem responsavel com seus deveres.

Caramelos, nem precisa fazer tudo sozinho, mais já que fez fico-lhe muito grata... Agora você me da lincença para eu me trocar, que vou ver se encontro o John por esse acampamento. Após Caramelos se retirar , Fllora toma um banho em um lugar improvisado dentro da tenda coloca um vestido rosa prende os cabelos e vai até a tenda de seu amado.

Chegando na tenda de John encontra Eduardo a organizar algo que parecia ter sido um jantar. Olá Eduardo! – Disse a Fllora a sorrir. Olá Senhorita! Em que posso ser útil – respondeu prontamente o escudeiro. Venho em busca de encontrar o meu amor, vosso patrão!! Ele está por ai? Desde que chegamos ao acampamento do torneio que não o vejo, já tenho saudades dele. Senhorita, é... sinto informar mais o senhor John Rafael já se recolheu, provavelmente já deve estar a dormir! – Eduardo fez menção de ir acorda-lo. Não! Eduardo, não precisa acorda-lo ele deve estar exausto do dia, deixe que ele durma tranquilo, eu vou voltar a minha tenda depois falo com ele. Fazendo um Vênia ao escudeiro Fllora segue de volta a sua tenda.

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
Exército Real Português "Porque juntos somos mais fortes!"
Henrique


Impaciente com a demora para o início do Torneio, Johnny decide sair da tenda para tentar saber o motivo de tanta espera, perguntando a todos que passavam por ali.
Aristarco




E naqueles dias quando se aproximava o início do torneio régio, todas as gentes daquel’ campo de pavilhões se agitavam por tamanha ansiedade e vontade de soltar brado e descer espada ou lança, por mais que fossem usadas as armas cortesas os espíritos eram tão animados, tão destemidos e impacientes quanto tal estado durante preparação d’um campo de honra em disputa (guerra); era assim mesmo, um tanto de ardor requer algum tipo de belicosidade.

Escudeiros em presto passo aqui e acolá a atender pedidos dos senhores, às vezes a lembrar os primeiros d’alguma peça armorial mal polida, outra desajeitada por qualquer motivo, montaria que precisava d’algum cuidado e toda aquela arrumação que antecedia a peleja já mui breve.
De vez em quando algum senhor se irritava, a fazer com que o escudeiro desse trote quase a passar por cima de quem estivesse ao caminho; era engraçado de ver os semblantes, realmente este ofício não era fácil, acreditai.
Basta que imagineis rapazote a se equilibrar como artista n’uma corda esticada entre dois tocos de árvores: se cair d’um lado, eis a própria demanda carregada de exigência na tarefa, se cair d’outro, ser tragado pelo humor do senhor. Ai dos jovens, ai dos jovens...

Também alguns contendores faziam suas próprias combinações, a treinarem entre si e a formarem bandos que precisavam mais mexer lâmina, lança, bastão ou algo que o valha, do que ficar à espera lá bem enfurnados nas tendas ou sentados diante delas, a palrar para evitar situação enfadonha.
Mas longe disto, havia mais comoção e uma sensação inquieta a pairar no ar, além da dificuldade de contenção do ímpeto; cortesia maior se ficara nos dias iniciais, agora a camaradagem imperava mais livremente, inclusive com pequenos escárnios ou provocações mais amigáveis.

Aristarco que observava defronte a tenda essas e outras cousas acabou por entrar e se sentar próximo à mesinha, enquanto Martinho tratava do escudo, a deixá-lo no brilho. Já não faltava quase nada, adiantara-se bem o rapaz, apesar de ir dormir tarde todas as noites.
O trovador iria dispensá-lo mui breve para passar alguns dias com a família, descanso merecido lhe faria bem demais, eis, bom Albernaz “o moço”.
Naquel’ pavilhão era uma tranquilidade só...

O suficiente para Aristarco apanhar a pena e rapidamente se por a escrever as letras de uma cantiga. E enquanto escrevia, riscava ou rascunhava, já cantava baixinho para achar tom e frase melódica que melhor caísse nesta ou naquela passagem...



REDONDILHA

Arranjos

Mote


“Almas: preparai para tudo,
Aprumai então com arma e escudo.”

Voltas

“Fortes armas, preparai
Fazei bem polir escudos
Reluzi todo metal.
Que azar bem assoprai,
Quando arranjo acelerai
E tendes bons cuidados:
Obstareis dano letal.”

“Nos valores, mantende
Guardai vosso coração
Prévio dia, rezai,
Impaciência, contende
Prudência, obtende.
Evitai degradação
Reputação, valorizai.”

“Contenda que s’ alcança
Co detalho adiantado
Vossa vez bem chegará,
Mui tereis por balança
Üa boa desentrança
Naquel’ campo arranjado
Boa luta se dará.”


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| Scholar: humanist thinker | Minstrel of al-Gharb al-Ândalus | Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib |
Ttocs
Depois de depositar todo o seu material na tenda...

Ttocs apresenta-se na praça .

Aqui estou eu pronto para as justas.
Martinho






Logo cedo, quando Martinho fora apanhar água, encontrara outros escudeiros que conversavam animadamente entre si: chegara ali ao centro do campo a notícia que o torneio finalmente começaria naquele dia, brevissimamente.
O aprendiz então se inteirou de tudo quanto poderia e apanhou um tanto de água n’um jarro, para em seguida caminhar celeremente (quase correndo) em direção da tenda, para repassar as novidades a Aristarco; isto tudo não demorou momento sequer, porque urgia preparar o combatente (e não mais cousas de polimentos e afins) para o enfrentamento.
Acabou por chegar à tenda com água na metade do jarro, perdendo a outra porção no trajeto, oras, mas que novidade.

Ao falar sobre as novas, Martinho Albernaz, “o moço”, já acudia a preparar as vestimentas para ajudar o mestre-trovador enquanto que Aristarco começava a divagar acerca dos mouros em batalha, daquelas “tawa’if” mais ao sul, provavelmente por aceleração do ânimo.
Eis aí algo mui típico nesses instantes, bem notava, alguns falavam enquanto outros se calavam ante alguma hora ansiada que finalmente chegava.

O trovador pusera uma roupa de lã, camisa e calças como primeira vestimenta, sem qualquer ajuda necessária, exceto quando Martinho precisou amarrar as pontas das mesmas, seja nas pernas ou nos punhos, por finos cordões de couro que não as deixariam escapar ao corpo em movimento durante a refrega.

Assim que isto se deu, o aprendiz caminhou em direção ao segundo baú que estava à tenda (que inda não fora aberto), para apanhar outras peças. Já Aristarco, não parava de falar...

Ajudou-o a se vestir, enquanto aquele voltara a divagar, fazendo até citações na incompreensível língua (moura) do sul.
A peça seguinte era a malha, de considerável fardo, bem Martinho percebia assim que a colhera do baú, já a dar mais trabalho para ajeitá-la corretamente ao peito.
O tempo parecia ter encurtado à espera da voz do arauto, enquanto se arranjavam malhas e as peças em cuidadosa morosidade que escapava irritantemente a tudo, o aprendiz estava mui ansioso.

Gradativamente cada peça ia sendo colocada, os escarpes, grevas e pernas, couraça com escarcelas bem medidas, espaldar e braços, até chegar à manopla.
Por fim, trouxe uma túnica de linho, preparada previamente: cinco merletas negras em sautor, sobre campo dourado.
Ao ver aquilo, o contendor saiu bruscamente do devaneio, como quem acordasse d’outro estado, questionou como aquilo se dera, mas o aprendiz sequer fazia ideia já a levantar os ombros e expressando dúvida.

Aristarco ficou um silêncio por alguns instantes, após recusar também o elmo que lhe era oferecido; em seguida fez um gesto para que Martinho aguardasse ali fora com a peça, oras, só faltava essa agora, uma introspecção ou coisa que o valha diante o aperto da necessidade.

Assim deixou-lhe, indo ter-se inconformado (tacitamente) com os ajudantes enviados pelo mecenas que cuidavam do cavalo já ali à espera, devidamente paramentado também, afinal não era a montaria assim tão coadjuvante como bem podeis pensar, pois em verdade os cavaleiros prezavam deveras aquele único e fiel aliado durante contenda singular.
O arauto já anunciava nomes e duelos ao longe, com voz possante (talvez até dessem aqueles tipos, para músicos oportunamente, quem há de saber?) e Martinho Albernaz já parecia explodir por dentro de si, ansioso que se encontrava, inquietação esta que incomodava bastante.

Só ficou aliviado quando Aristarco saiu da tenda; o trovador estava mudo e fez somente gestos para algo da vontade expressar, talvez só quebrado pelos ruídos da peças cobertas pela túnica familiar. O aprendiz imaginara o que se dera, quando o trovador preferira vestir o paramento ele próprio.
Ajudou Aristarco a montar o cavalo sem não um bom esforço quando aquele ali ao dorso se aprumou bem, com calma.

Então Martinho esticou os braços entregando-lhe o elmo fechado.
Aristarco deu uma olhada para o céu e respirou fundo naquele espaço de tempo arrastado; apanhou a peça finalmente.

Martinho conseguiu sorrir, enquanto Aristarco acomodava (lentamente) o elmo à cabeça.
Em seguida, partiu para a liça ali próxima tal como já estava destinada, já a deixar o campo dos pavilhões.

O aprendiz e os ajudantes foram correndo bem logo atrás, a levarem os aparatos bélicos; o Albernaz começou a suar ao carregar toda aquela parafernália pesada.


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Laquila


Lentamente vem chegando montado em seu alazão Turim e tentando localizar seu empregado Juaquim a quem mandara vir com antecedência para montar sua barraca e preparar suas armas para os embates com os demais cavaleiros do reino. Enquanto caminha por entre as barracas pode ver sua amiga Fllora conversando com um serviçal. Aproxima-se dela cumprimentando:


- Olá, Fllora! Não sabia que iria encontrar-te aqui. Estás também participando deste torneio? Não gostaria de ter que me bater contra ti. Como tem passado? Onde estás morando agora?
Fllora.


Após se despedir de Eduardo, Fllora ouve uma vós conhecida aproximando-se e cumprimentando-a.

Quote:
- Olá, Fllora! Não sabia que iria encontrar-te aqui. Estás também participando deste torneio? Não gostaria de ter que me bater contra ti. Como tem passado? Onde estás morando agora?


- Olá, Laquila! Pois, estou a participar também... - Cumprimenta o amigo com uma vênia e um singelo sorriso. Não gostaria de me infrentar na arena? hahahaha... Então sinto muito em informar-te mas, é certo que nos enfrentaremos na arena, não vistes que estamos no mesmo grupo? - sorri e caminha ao lado dele em direção a tenda. Quem bom ver-te amigo, eu estou ótima e muito feliz! Dei um pulinho até a tenda de John, mas ele já se recolheu e é o melhor que fazemos também, precisamos poupar energia para o torneio.

Fllora se despedi de Laquila fazendo uma vênia... - Sorri e diz: Até mais caro amigo, nos vemos na arena!

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"O amor é um não sei quê, que surge não sei donde e acaba não sei como." ou simplesmente não acaba...
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Johnrafael


O primeiro dia de Justas ia chegando ao fim. Em algumas tendas silêncio, em outras ouvia-se o som festivo dos alaúdes e das flautas, dos vencedores a comemorar, cantando e bebendo com seus convivas. John entretanto não queria muita festa. Logo teria Lopo Dias e Ttocs pela frente, e desconfiava que contra eles seria mais difícil que contra Majarax, que já fora um oponente perigoso por si só.

Mas evidentemente precisava de um descanso, e queria comemorar um pouco, afinal não estava errado em comemorar sua vitória, muito menos em comemorar a de sua amada, então pôs um espeto de carne a assar na fogueira, para ele, Fllora e os dois pequenos escudeiros.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
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