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Investiduras de Novembro

Eudoxio


No terreiro do Paço Real tudo estava pronto para a cerimónia que ali teria lugar e na qual seriam investidos D. Unclescrooge da Gama e D. Pedro Affonso da Silva Sagres, como Marqueses, D. Richelieu Lobo e Biat Brisa da Gama de Monforte e Monte Cristo, como Viscondes, e D. Anna de Mello Highlander, D, Shyido von Elric e D. Tiaguuuh Miranda de Albuquerque, como barões.

O Secretário Real sentou-se no seu lugar e observou atentamente os presentes e as distintas figuras do reino que iam surgindo e procurando lugar pela sala. Observava também, verificando se tudo estava como era suposto estar, a sala e os preparativos que tinham sido feitos para aquela cerimónia. Junto ao palanque de madeira que havia ao centro, com estandartes reais e armas do Reino de cada lado, e no qual estavam dispostos três únicos assentos, nos quais se sentariam o Capelão Régio, o Mestre-de-armas e Sua Majestade uma almofada cerimonial, encontravam-se os nobres, por ordem de título. Separando-os do resto do povo, dos comuns, havia uma linha de guardas, deixando bem clara a diferença de classes.

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Ana.cat
Ana Catarina respirou fundo, num misto de indisposição e falta de ar. As aias tinham-lhe arranjado um vestido de cerimónia que ela poderia jurar não lhe caber sequer nas orelhas. Quem recordasse a imagem daquela rainha em cerimónia idêntica há cerca de quatro meses não acharia muitas semelhanças. O aspecto severo e taciturno poderia bem ser a única coisa que lhe restava. As mudanças de rotinas e o acidente da capela tinham-na transfigurado numa pálida sombra do que fora nos seus tempos mais áureos - se é que estes alguma vez existiram - a pele perdera a cor e as rugas aprofundavam-se a cada dia no seu rosto, a perna atrofiada restringia-lhe a actividade e forçava-a a um sedentarismo agoniante. Sentia-se mais pesada (gorda vá, numa formulação mais simpática) e o loiro-trigo dos seus cabelos começava aos poucos a ser invadido por raras madeixas brancas.
Na companhia das suas aias e de um par de pajens a rainha foi encaminhada até ao salão preparado especialmente para o evento. Naquele dia seriam investidos novos nobres, seria um reconhecimento - embora tardio - das suas competências e práticas em favor do Reino.
Apoiada na sua bengala de cerejeira a rainha caminhou até ao trono e n'ele se sentou, mas desta vez só lhe foram oferecidos os ceptros reais, a coroa essa ficara com S. Jorge de Lydda.
Assim que se instalou, a Monforte endereçou um olhar a Eudóxio Amaury para que assim que possível a cerimónia continuasse.

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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Amigo.solitario
A carruagem parara nos Paços da Ribeira. De dentro dela saiu o Príncipe-Regente vestido com suas fardas militares com suas insígnias e medalhas e apoiado por sua mais recente amiga: a bengala com cabeça de Leão e o escudo dos Sagres em seu tronco.

Junto com sua bela esposa com uma enorme barriga que ostentava orgulhosamente que sua família irá aumentar, os Condes dirigem-se até o Salão Nobre.

Após cumprimentar a todos, Amigo e Liz notam que a Rainha de Portugal já se encontrava em seu cadeirão. Aproximam-se dela e fazem uma venia. As dores e o estado de saúde do nobre não o impedira de garbosamente curva-se a sua Rainha como em outrora.

Após isto, tomaram um dos assentos reservados a nobreza e aguardaram
Joel12121


convidado por o Príncipe-Regente D. Pedro Affonso da Silva Sagres, joel foi ao terreiro do Paço Real.
entrando na sala que estava cheio de guardas, faz uma vênia a uma velha amiga, que e agora rainha de Portugal.


sentasse aguardando o pelo o inicio da cerimônia.
Dragonmaster98
José Vaz Teixeira chega a cavalo a investidura para assistir a cerimónia, entra no salão, cumprimenta todos os presentes, fazendo vénia ao Secretário Real, a Monarca e aos investidos e senta-se esperando pelo começo da cerimónia
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Pollua
Ao saber da cerimônia de investidura, Pollua vai ao terreiro do Paço Real para assisti-la.
Ao entrar no salão, nota a presença de algumas figuras ilustres do Reino.
Logo cumprimenta os presentes e faz uma vênia à rainha. Senta-se ao lado de Joel para assistir a cerimônia.
Gwenhwyfar


A carruagem de Gwen entrou no Paço, parando em frente à entrada principal. Saltou alegremente da carruagem, saudando o sol brilhante com um sorriso radioso. O seu querido sobrinho ia ver reconhecido o trabalho meritório que tinha desempenhado, e isso era motivo de orgulho.

Percorreu a longa escadaria e cumprimentou alegremente amigos e conhecidos, sentando-se depois no local destinado à família.

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Shyido


O sol brilhava nas paredes da cidade, enquanto uma carroagem marrom-avermelhada era puxada por dois cavalos negros e por um cocheiro que a conduzia, que também travaja preto e por cima dos ombros uma capa de viagem já gasta de muitos anos, por deibaixo da capa era possivel ver a lamina de uma espada que pendia de sua cintura, na boca levava uma pequena farpa de trigo e para lhe proteger do sol um chapéu de palha desproporcionalmente maior do que sua cabeça, ao que parecia, estava conduzindo a carruagem rumo a cerimonia, assim como muitas outras que eram frequentemente vistas na rua.

Após a parada da carroagem, o cocheiro que aparentava não mais do que 30 anos, decia de um salto e se encaminhava na direção das portas laterais, abrindo-as para seu senhor.

- Muito obrigado Diego - disse Dom Shyido enquanto decia da carruagem acompanhado de seu braço direito Alphonse.

Dom Shyido estava elegante, trajando roupas sociais que se adequavam a cerimonia, hora seria um dia memoravel

Segundo lado a lado com Alphonse, Dom Shyido se despedia de seu amigo enquanto este ficava junto ao povo e o jovem nobre se encaminhava para o local a ele reservado.

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Dom Shyido Von Elric - Barão de Fornelos

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Monsterguid


O coche do Conde de Vilar Maior parou frente à Catedral, e como de costume o clérigo desceu ajudado por um acólito. Um segundo acólito trouxe-lhe uma almofada carmesim com as jóias de sua dignidade: seu anel de Conde, o Colar com o tosão de ouro e a cruz maltesa, e, finalmente, o ceptro Romano, dado pela Nunciatura Apostólica, da qual era Secretário Apostólico Adjunto, e o único dos Secretários vivos em toda a Península Ibérica.
Em passos lentos, subiu os degraus da escadaria, adentrou a Catedral pelo pórtico direito e foi ajoelhar-se aos pés de sua Rainha.


- Longa vida, Vossa Majestade. Disse o clérigo, e beijou-lhe o anel real. Aproximando-se um pouco mais, num sussurro, o clérigo continuou: - Mesmo que o fardo seja pesado, Vossa Majestade tem de ser forte. És digna do Trono da qual estás. Vivas por muito tempo.

O clérigo tornou a beijar o anel real, e afastou-se, não sem antes ter cumprimentado o Secretário Real. Ao retornar para os bancos, o clérigo cumprimentou seu afilhado, Dom Pedro Affonso, e lhe dirigiu algumas poucas palavras.

- Vossa Alteza não mudou muito com o tempo, apesar de já estar a ficar velho. O clérigo riu, mas abafou o riso pelo solo sagrado em que estavam. Em direcção da bela esposa de seu afilhado, o clérigo disse: - Minha Dama, continuas tão bela quanto ao dia em que a conheci. Longa vida, porque a beleza já lhe é intrínseca. E Jah abençoe esta criança, que há de nascer tão forte quanto o pai e tão bela quanta a mãe.

O Conde-Vigário cumprimentou por fim seu amigo Dom Shyido, que havia conhecido num confessionário em Porto, e da qual tinha muita consideração e apreço, e por fim foi sentar-se junto de sua Tia, a Condessa Gwenhwyfar. Antes de sentar-se pedir-lhe a benção e beijou-lhe as mãos. E ansioso, iniciou a espera por seu sobrinho, que ganharia o título de Barão.

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Biat


A jovem senhora caminha pelos corredores do Paço da Ribeira antecedida por um pajem que a guia até o salão especialmente preparado para a cerimônia de investidura. Seu semblante tranquilo e orgulhoso deixa transparecer um pouco da tristeza provocada pela grande saudade que sente de seu amado marido recolhido a um retiro espiritual que lhe parece interminável.

O pajem para diante de uma porta e a indica à dama, que faz uma pausa para verificar se nada maculara o traje que escolhera para a ocasião, um vestido púrpura com bordados em fios de ouro, e nenhum cacho rebelde escapara do penteado feito por sua ai a pessoal, prendendo o longo cabelo ruivo com tranças e pequenos broches de esmeralda que até agora mantinham todas as madeixas em seu devido lugar. Satisfeita com a inspeção, faz sinal ao pajem e entra no salão.

Ao ver que SAR Anna Katharina já se encontra no recinto, caminha diretamente até o trono e faz uma vênia, curvando-se com elegância diante de sua rainha, sem deixar de observar que ela parece mais fraca, como se muitos anos tivessem passado nos últimos tempos. Devem ser as preocupações com o reino que andam a consumir sua vitalidade, pensa Biat preocupada, disposta a fazer-lhe uma visita para ver como realmente está.

Volta-se em busca de seu lugar, faz uma vênia diante do Príncipe-Regente, cumprimenta amigos e conhecidos, senta-se com cuidado para não amassar o vestido e aguarda o início da cerimônia.

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Mpontes


Mpontes chega ao terreiro do Paço Real montado no seu puro-sangue Lusitano afim de assistir às investiduras de certas figuras ilustres do Reino entre as quais a sua amiga e agora Condessa do Condado do Porto, D. Anna de Mello Highlander mas a intenção era mesmo ver a do seu filho Tiaguuuh ser Investido Barão, um titulo que outrora o seu irmão envergava e que agora orgulhosamente era transmitido ao seu filho por direito, herança e sangue.

Dirige-se ao Salão nobre onde cumprimenta alguns amigos e conhecidos e avista a Rainha do Reino sentada no cadeirão onde a cumprimenta fazendo-lhe uma vénia.

De seguida procura os seus familiares, cumprimenta-os com respeito e junta-se a eles na celebração.

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Sylarnash
Tinham-se passados vários meses desde que Tiaguuuh recebera o seu título, no entanto a cerimónia nunca mais chegara. Por alguns momentos, aquando da recepção do convite, Sylarnash tentou procurar lembrar-se de que cerimónia se trataria, não tinha nada em mente e a cerimónia de investidura tinha se escapado da memória do fiel sacerdote, mas a sensação fora passageira e a alegria encheu o conde que ficara imensamente feliz com a tão esperada cerimónia de investidura do seu primo Tiaguuuh.

O dia finalmente chegara, e pela primeira vez em muito tempo, o conde viajou para longe da sua residência em Aveiro. Apresentando-se com um trabalhado longo manto de cor lilás adornado com inúmeras flores-de-liz e portando consigo um ceptro representativo da sua posição social o Conde de Óbidos entrou no salão onde a cerimónia decorria, saudou alguns dos presentes e sentou-se ao lado do seu tio Guido Henrique, mas não sem antes saudar devidamente os familiares presentes.

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Anokas


Anna chega com o seu esposo ao Paço da Ribeira,para a cerimónia de Investiduras.
Depois de pedir ao seu cocheiro que alimente os cavalos e que ele próprio descanse da longa viagem....entra no edifício.
Percorre o longo corredor iluminado com dezenas de velas,dando-lhe assim uma vivacidade própria do momento,e pára em frente de um magestoso salão ,onde já se encontram alguns dos convidados.
Anna olha para o marido e sorri-lhe...da-lhe um carinhoso beijo no rosto, e entra,apertando-lhe ligeiramente o braco!
Caminha lentamente,cumprimentado os presentes,indo até a sua Rainha saúda-a respeitosamente , curvando-se perante ela.
Senta-se ao lado de Ruy nas cadeiras que lhe são indicadas, feliz por reparar que entre outros amigos seus,está o conde Mpontes,ao qual sorri delicadamente.
Anna fica então,aguardando que a cerimonia dê início.

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Last edited by Anokas on 06 Nov 2012 01:23; edited 2 times in total
Liz
Ao chegarem ao Paço da Ribeira Amigo e Liz adentram o salão cumprimentando os presentes, fazem uma vênia a Rainha de Portugal e seguem para o assento dos nobres. Apesar dos fortes enjoos devido a gravidez Liz é simpática com todos os presentes, percebe a presença de Joel e Pollua e vai cumprimentá-los. Observa a dificuldade do marido ao se locomover e fica preocupada, vai ao encontro do marido e espera o início da cerimônia.
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Tiaguuuh


Num lindo dia de sol Tiaguuuh estava muito feliz por o dia que há muito ansiava finalmente ter chegado.
Quando Tiaguuuh recebeu a noticia ficou deliciado, pois como já tinha sido há tanto tempo que, a Tiaguuuh lhe tinha sido atribuído o titulo, que acreditava que havia sido esquecido por parte das devidas instituiçoes dos assuntos da nobreza, pelo facto de ele lhes ser totalmente indiferente, pelo menos assim pensava tiaguuuh.
O jovem, practicamente um homem feito, quando chegara ao terreiro do paço da ribeira acompanhado da sua recente linda namorada, mahe, nem se sentia canssado da longa viagem que tinham feito desde a sua cidade.
Tiaguuuh tinha reservado as suas melhores vestimentas, sendo que se iria tornar nobre, tiaguuuh trazia umas belas botas pretas acastanhadas por cima de umas meias brancas de seda, com umas meias calças azuis elegantes, trazia tambem uma camisa branca com uns cordões encarnados por baixo de um mando branco com pintas pretas por dentro e preto por fora, levava também um lindo chapéu com penas, perfumado. Aquelas vestes faziam dele um jovem elegante, bonito e com um ar nobre.
Tiaguuuh descia do coche que os transportava, deu um beijo apaixonado á sua linda e carinhosa namorada pela qual estava completamente apaixonado e diz-lhe:`
-Estoy muy feliz de tenerte a mi lado en este momento aún más especial
.
Dito isto, prosseguiram de mãos dadas até ao edificio onde a investidura ocorrerá contemplando a beleza o permenor e rigor dos preparativos que tinham sido preparados especialmente para aquela ocasião.
Ao entrarem no salão tiaguuuh, sorri ao observar que alguns dos seus familiares vieram de propósito assistir à cerimônia.
Tiaguuuh seguiu até a rainha e faz lhe uma venia, e beijou-lhe o seu anel, não deixando de notar os sinais de uma difícil governação, de uma lutadora rainha pela qual sente um enorme respeito e consideração, tendo lhe a agradecer a ajuda de que tem beneficiado da gentil rainha.
Antes da cerimônia começar tiaguuuh comprimenta devidamente os seus familiares apresentando lhes a alguns eles também a sua namorada, aguardando o início.

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