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Investiduras de Novembro

Ana.cat
Novamente sentada, Ana Catarina acompanhou o futuro Marquês com os olhos até este chegar ao trono e aí proferir o seu juramento. Solenemente a rainha devolveu o ceptro ao pajemo mais próximo e disse:

- Dom Pedro Affonso da Silva Sagres, pela legitimidade a mim conferida pelo Povo português e diante do olhar do Altíssimo, eu, Ana Catarina, primeira de meu nome, aceito o seu juramento. E juro-lhe, como suserana da nobreza portuguesa, que poderá contar com o aço da minha espada quando necessitar do meu auxílio, que em vós confiarei e vos protegerei e da minha hospitalidade será beneficiário como se fosse do meu sangue. Prometo-lhe não lhe atribuir qualquer encargo que lhe possa trazer desonra. De hoje em diante vos concedo o direito vos intitular Marquês de Valença do Minho. Juntamente com o título lhe outorgo de toda a autoridade para em meu nome administrar as terras que agora são suas, assim como aplicar a justiça feudal sobre os seus servos.

A rainha ergueu-se sem ajuda e tomou nas suas mãos o coronel de marquês oferecido por um dos pajens, ergueu-o acima da sua cabeça e avançou na direcção do novo marquês, este já estava coberto com o característico manto de arminho destinado à nobreza. Então Ana Catarina relembrou as armas do novo marquês e colocou-lhe o coronel entre as têmporas.

- Que tal como o fundo do vosso franchado sejais um homem magnânimo e de força, nas vossas palavras e acções. Que como os grifos, bravos guardiões dos tesouros celestiais tenhais paciência e prudência para enfrentar os desafios do futuro. E que à semelhança dos torreões deste escudo sejais sempre um baluarte de coragem e determinação. - e exclamou por fim - Erguei-vos Dom Pedro Affonso da Silva Sagres, Marquês de Valença!
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Med pa varvin-me kreiz ar Brezel, interit me e douar santel | Mas se morrer em combate, que me enterrem numa terra bendita
Rhyannon
Desde sua infância Rhya lembrava daquelas armas, e ao retirar o pano que as cobriam o fez com um sorriso doce nos lábios. Ali estavam os símbolos que sempre lhe davam a certeza quem no reino de Portugal havia alguém batalhando pelo povo com justiça e sabedoria.

Um nobre cavalheiro representado por um escudo franchado de or e gules; primeiro e terceiro carregado com um torreão de gules bandeirado e aberto de samble; segundo e quarto carregado com grifo de or.


- Contemple vossas armas Marques de Valença, que sejam para todos a representação de justiça e de nobreza que sempre o caracterizam.


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Amigo.solitario
Amigo Solitario, agora Marquês de Valença apoia-se em sua bengala para, após agradecer a benevolência e a graça da Rainha, voltar a seu lugar e beijar sua esposa ao sentar sussurrando para ela

Tudo isto é por você!
Johnrafael
Estava muito atrasado. Mas não poderia faltar à Investidura de seu pai. Entrando discretamente no salão, alocou-se à margem dos investidos, entre a plebe, quando sua mãe Vívian Lara o viu e falou ao futuro visconde que seu filho chegara. Um discreto aceno ao guarda, e o jovem John Rafael estava ao lado de seus pais.

O escudo que levara a noite passada, pintando com tanto zelo, já repousava, coberto, junto ao coronel de Visconde. Bateu discretamente nas costas de seu pai e disse-lhe.

-Isto é o que merece um homem trabalhador como vós, senhor meu pai. Isso e muito mais. Uma família forte e o digno reconhecimento pos vosso trabalho. Meus parabéns.

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B O N I T A S + A M O R + H O N O R
Liz


Emocionada ao ver o marido agora Marquês de Valença Liz sorri enquanto ele caminha com dificuldade ao seu encontro, da um beijo apaixonado quando ele sussurra ao seu ouvido e sorri falando baixinho.

- Você merece meu amor, eu te amo muito.

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--Arauto_de_armas


Assim que D. Pedro Affonso de Silva e Sagres, Marquês de Valença, regressou ao seu lugar, o Arauto uma vez mais se pronunciou, anunciando o nobre seguinte:

- Sua Graça, D. Richelieu Lobo.
Vivian


Sorrindo, Vivian percebeu a presença de John Rafael e assim que ele se sentou ao seu lado, deu-lhe um beijo à testa. Fazia algum tempo que não o via e sentia imensas saudades de seu filhote. No entanto, após a cerimônia, poderiam conversar à vontade, já que o momento não era apropriado.

Prestava total atenção à cerimônia quando escutou o nome de Rich ser chamado. Havia chegado o momento pelo qual ela esperava. Para que ele não se atrasasse, alertou-o baixinho:

- Rich, é sua hora, querido! Não vá fazer a rainha esperar... - implicou, como de costume, pois Richelieu era bem pontual.

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Richelieu


Assim que o filho se aproximou, escutou-o atentamente e prontamente lhe respondeu: - Obrigado pelas palavras e pela presença, filho. Estou ansioso para ver meu novo brasão, pelo tempo que demorou a ficar pronto e pela dedicação que tiveste, deve ter ficado uma obra de arte. - disse esboçando um leve sorriso.

Em seguida, ao ouvir o Arauto pronunciar o seu nome, levantou-se, não sem antes dar um beijo na mão de Vivian, por todo o apoio, amizade e carinho dispensados durante toda a vida. Caminhou calmamente, fazendo o percurso em direção à Rainha Ana Catarina. Já em frente a Sua Majestade, retirou o chapéu e fez uma outra vênia, proferindo o seu juramento:
- Eu, Dom Richelieu Lencastre Lobo, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças e usar humildemente o meu título.

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Ana.cat
Aconchegada no seu manto de arminho Ana Catarina observou o futuro visconde a deslocar-se até ao palanque e a proferir o seu juramento de fidelidade. Chegado o seu momento, a rainha levou a mão à pega da bengala, que se encontrava encostada ao trono, e respondeu ao nobre portuense.

- Dom Richelieu Lencastre Lobo, pela legitimidade a mim conferida pelo Povo português e diante do olhar de Aristóteles e do Altíssimo, eu, Ana Catarina, primeira de meu nome, aceito o seu juramento. E juro-lhe, como sua suserana que poderá contar sempre do meu auxilio e espadas seja em que momento e circunstâncias for, garanto-lhe que em vós confiarei e vos darei protecção, da minha hospitalidade e boa vontade sereis beneficiário como se partilhássemos o mesmo sangue. Prometo-lhe não lhe atribuir qualquer tarefa que lhe possa trazer desonra. De hoje em diante vos concedo o direito vos intitular Visconde de Monserrate. Juntamente com o título, outorgo-lhe toda a necessária autoridade para em meu nome administrar as terras que agora são suas, assim como aplicar a justiça feudal sobre todos os seus servos.

A rainha depositou a sua força nos dedos que agarravam a bengala e levantou-se para coroar o novo Visconde. Da sua direita surgiu um pajem trajado com as insígnias reais com uma almofada de veludo vermelho, sobre a almofada estava depositado o coronel de visconde, que prontamente a rainha tomou com a sua mão livre. Com cuidado, não fosse tropeçar nas suas próprias vestes, Ana Catarina depositou o coronel na cabeça do portuense enquanto outros dois pajens lhe cobriam as costas com um manto de arminho, que simbolizava a sua (re)entrada na nobreza portuguesa. Feito isto a rainha, que até então se mantinha num instável equilíbrio, endireitou-se sobre o seu apoio de madeira e disse, estranhando um pouco a presença dos três leopardos dos Plantagenetas no escudo do Visconde:

- Que tal como os leopardos de or sobre gules das vossas armas sejais um nobre de coragem para enfrentar os desafios do futuro com ousadia. Que tal como o vosso esquartelado de or e samble a constância e generosidade vos acompanhe nesta exigente jornada que agora recomeçais. - e exclamou por fim - Erguei-vos Dom Richelieu Lencastre Lobo, Visconde de Monserrate!
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Rhyannon
Novamente Rhya, se aproxima e retira o pano que cobria agora as armas do Visconde.

- Contemple Visconde de Monserrate as vossas armas, aquelas reapresentarão vossos feudos de agora em diante.


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Richelieu


O novo Visconde assentiu em sinal de agradecimento a Dama Rhyannon e em seguida curvando a cabeça respeitosamente perante a Rainha, retirou-se para o respectivo lugar, dando vez ao próximo nobre a ser investido.


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Dragonmaster98


Após a vez de Richelieu ser investido Visconde de Monserrate, José Vaz Teixeira dirigiu-se ao lugar do Visconde, fez uma vénia e congratulou-o por esse feito e pensa:
Um diatambém eu serei investido

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--Arauto_de_armas


Vendo que D. Richelieu Lencastre Lobo, agora Visconde de Monserrate, regressava ao seu lugar, o arauto anunciou o nobre seguinte:

-Sua Graça, Dama Biat Brisa da Gama de Monforte e Monte Cristo.
Biat


Biat ouve o arauto anunciar seu nome e levanta-se. Examina o traje mais uma vez e caminha com passos leves até o palanque, observando a rainha envolta em seu manto de arminho e perguntando-se se por acaso estaria a rainha com frio mesmo na sala lotada ou se o aconchego no pesado manto seria uma forma de aquecer o coração da solidão da coroa.

Mas nada diz ao chegar diante do trono. Discretamente sorri com carinho para sua soberana, curva-se e profere o juramento.

Eu, Biat Brisa da Gama de Monforte e Monte Cristo, juro obediência à minha Rainha e à minha Pátria. Prometo defender as Leis de Portugal e contribuir para o seu desenvolvimento próspero. Prometo lutar contra a malícia e tirania com todas as minhas forças e usar humildemente o meu título.

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Ana.cat
Ana Catarina encostou-se no trono, já se sentia um pouco cansada e ainda mal a cerimónia tinha começado. Tentou endireitar-se e afastar o manto de arminhos, mas nem isso lhe afastou o desconforto.
Quando percebeu que era a sua nora que se seguia voltou a concentrar-se no seu papel e acompanhou a caminhada da nobre portuense até si.
Aguardou que esta prestasse juramento e só então tomou a palavra:


- Dama Biat Brisa da Gama de Monforte e Monte Cristo, pela legitimidade a mim conferida pelo Povo português e diante do olhar de Aristóteles e do Altíssimo, eu, Ana Catarina, primeira de meu nome, aceito o seu juramento - era perceptível um sorriso na face da monarca ao pronunciar aquelas palavras - E juro-lhe, como suserana que poderá contar sempre do meu auxílio seja em que momento e circunstâncias for, em vós confiarei e vos darei protecção, da minha hospitalidade e boa vontade sereis beneficiário como se partilhássemos o mesmo sangue. Prometo-lhe não lhe confiar qualquer tarefa que lhe possa trazer desonra - acrescentou por fim - De hoje em diante vos concedo o direito vos intitular Viscondessa de Montalegre. Juntamente com o título, outorgo-lhe toda a necessária autoridade para em meu nome administrar as terras que agora são suas, assim como aplicar a justiça feudal sobre todos os seus servos.

Ana Catarina procurou a bengala e levantou-se por ela própria, ignorando as dores e o peso do seu traje. Com passos mais ou menos firmes caminhou até à nova viscondessa, com uma alegria genuína visível no rosto. Da sua direita surgiu um pajem com uma almofada de veludo vermelho, sobre a almofada estava depositado o coronel de viscondado.
A rainha não pegou logo nele, observou-o por escassos segundos, pensando o quão merecido ele era. Chegado o momento, Ana pegou nele e colocou-o na cabeça da portuense. Simultâneamente dois pajens cobriam-lhe os ombros com um manto de arminho escarlate.
Finalmente tomou a palavra disse à nova Viscondessa de Montalegre:


- Assim como as armas que ostenteis lutes contra a malícia e a inverdade com justiça e graciosidade. Rogo para que a vossa nobre postura se perpetue e seja o modelo de todos os vossos pares - completou - Erguei-vos Dama Biat Brisa da Gama de Monforte e Monte Cristo, Viscondessa de Montalegre!
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