Alon_zo
Alonzo acabando de fazer suas orações, percebe a calamidade que se instala ao seu redor, então tenta proferir algumas palavras para que os companheiros que fazem parte da revolta que estão usando de violência o escute.
Companheiros, Companheiros!
Que fazem ai?
Esta Revolta é pela força da voz não das armas, não estamos aqui para matar os Parlamentares e seus guardas, não estamos aqui para derrubar o Parlamento fora de nosso direito, não viemos até aqui para matar aquele que causou isto tudo, não que ele não mereça o mesmo que aquele maldito que casou danos á nossa Rainha, mas não estamos aqui para isto!
Sei que o momento não é favorável, nosso pilar a Monarca acaba de sofrer um atentado que atingiu a todos, mas isto não é motivo disto tudo! Não façam o que eles querem! Estamos a derrubar o Parlamento, a exigir as reformas de Portugal pelo poder que temos na voz, e não nas mãos.
Deixem disto, se ainda prezam pela imagem de Sua Majestade não profane a imagem dela com estes atos de violência em uma manifestação da qual ela fez parte, e fará assim que estiver recuperada, preservem a ordem, há algo para se lutar com nossas gargantas e não com nossos punhos!
Então Alonzo Percebe alguma movimentação de Guardas para dentro do Parlamento, então aproveita o momento de reflexão manifestantes sobre o que ele acabara de dizer então aumenta seu tom de voz para que os parlamentares consiga o escutar de lá dentro, já que certamente estão curiosos pelo silêncio.
Senhores!
Vocês são aqueles que representa-nos em cada canto deste reino, os 36 legítimos parlamentares não tem o que temer, jamais o Povo iria prejudicar o próprio Povo por causa de uma pessoa insignificante em sua essência, Saiam do Parlamento, eu daria minha vida pela segurança dos 36 nobres portugueses, mas peço que aconselhem a aquele que não deveria estar com os pés ai dentro que não se ponha para fora, caso contrário eu seria o primeiro a tentar algo contra a pessoa dele.
Venham, juntem-se a nós, estamos aqui pelo bem de Portugal, e não para ataca-los como selvagem, se acreditam naqueles que vos elegeram, e acreditam que a nossa Lei maior os dá o direito de assumir a responsabilidade que assumem venham, juntem-se a nós e faremos uma Portugal melhor.
Senhores, de que adiantará ficarem ai dentro trancados?
A Decadência desta entidade está gravada na malformação de seus guardas, eles não poderão proteger-vos de nada, duvido que terão força para virar os potes de Azeite ferventes, juntem-se ao Povo, pois do Povo vieram, por causa do Povo estão ai.
Após acabar seu discurso Alonzo cansado de ter de gritar para que lhe ouçam encosta-se em algum lugar na praça e espera pela reação de seus companheiros na manifestação, e pela saída dos Parlamentares.
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Companheiros, Companheiros!
Que fazem ai?
Esta Revolta é pela força da voz não das armas, não estamos aqui para matar os Parlamentares e seus guardas, não estamos aqui para derrubar o Parlamento fora de nosso direito, não viemos até aqui para matar aquele que causou isto tudo, não que ele não mereça o mesmo que aquele maldito que casou danos á nossa Rainha, mas não estamos aqui para isto!
Sei que o momento não é favorável, nosso pilar a Monarca acaba de sofrer um atentado que atingiu a todos, mas isto não é motivo disto tudo! Não façam o que eles querem! Estamos a derrubar o Parlamento, a exigir as reformas de Portugal pelo poder que temos na voz, e não nas mãos.
Deixem disto, se ainda prezam pela imagem de Sua Majestade não profane a imagem dela com estes atos de violência em uma manifestação da qual ela fez parte, e fará assim que estiver recuperada, preservem a ordem, há algo para se lutar com nossas gargantas e não com nossos punhos!
Então Alonzo Percebe alguma movimentação de Guardas para dentro do Parlamento, então aproveita o momento de reflexão manifestantes sobre o que ele acabara de dizer então aumenta seu tom de voz para que os parlamentares consiga o escutar de lá dentro, já que certamente estão curiosos pelo silêncio.
Senhores!
Vocês são aqueles que representa-nos em cada canto deste reino, os 36 legítimos parlamentares não tem o que temer, jamais o Povo iria prejudicar o próprio Povo por causa de uma pessoa insignificante em sua essência, Saiam do Parlamento, eu daria minha vida pela segurança dos 36 nobres portugueses, mas peço que aconselhem a aquele que não deveria estar com os pés ai dentro que não se ponha para fora, caso contrário eu seria o primeiro a tentar algo contra a pessoa dele.
Venham, juntem-se a nós, estamos aqui pelo bem de Portugal, e não para ataca-los como selvagem, se acreditam naqueles que vos elegeram, e acreditam que a nossa Lei maior os dá o direito de assumir a responsabilidade que assumem venham, juntem-se a nós e faremos uma Portugal melhor.
Senhores, de que adiantará ficarem ai dentro trancados?
A Decadência desta entidade está gravada na malformação de seus guardas, eles não poderão proteger-vos de nada, duvido que terão força para virar os potes de Azeite ferventes, juntem-se ao Povo, pois do Povo vieram, por causa do Povo estão ai.
Após acabar seu discurso Alonzo cansado de ter de gritar para que lhe ouçam encosta-se em algum lugar na praça e espera pela reação de seus companheiros na manifestação, e pela saída dos Parlamentares.
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