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Quando um povo busca por mudanças.

Gaffa


De dentro do Parlamento, Gaffa, observa o movimento da multidão... Havia acabado de receber a correspondência da Marechal Amber, sorriu e pensou:

- Enfim, começou!...

Trocando pois a roupa por sua armadura, também sem o elmo, o eterno militar prepara-se para ir ao encontro da multidão... Já dentro do traje Militar e com a espada devidamente afiada, sente-se feliz a ponto de esquecer a chateação do Parlamento ao qual, agora, era membro.

Ao sair encontra Sua Majestade Ana de Monforte protegida pelos demais militares, ajoelha-se perante a Rainha com a espada fincada ao solo e brada:

- Por Portugal!...

Alinha-se ao lado de Matheus_Ecker e ao demais militares em proteção à sua Rainha.

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Gaffa de Orleans e Vasconcelos Ludwig
Antoniusii


Antonius II Miranda Gonçalves da Silva, ao chegar junto do Castelo para onde tinha sido convidado a participar em ilustre manifestação, não podia deixar de se juntar aos seus irmãos de armas assim bem como a sua Rainha, que defenfem todos unidos os interesses de Portugal!! Antonius II que enverga sua espada e o seu traje militar devidamente apromado rapidamente se dirige respeitosamente a todos os que conhece fazendo sinal de continência e diz:

Quote:
A minha espada estará sempre ao lado de Portugal da Rainha e do ERP!!!
Gustavo
Gustavo junta-se aos demais que já enchiam a entrada do Castelo Real. Buscando por mudanças que façam de Portugal um lugar melhor para se viver.

Lá bem ao longe vê a SRA Ana.cat e uns camaradas do ERP.
Estamos bem representados - pensa para si.

Por um Portugal melhor!! - exclama bem alto.
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Satyrus


Satyrus não sabe bem o que está ocorrendo.
Mas, ao ver a Rainha cavalgando no meio da multidão, Satyrus apressa-se em se apresentar aos homens que fazem a segurança da nossa Magistrada Maior.
Liz
Em casa Liz recebe uma carta para comparecer ao Castelo, finalmente alguma coisa seria feita com aqueles que andavam abusando do poder que possuiam. Lembrou do marido falecido e tinha certeza que ele estaria la mesmo que em pensamento, era por uma causa. Colocando as vestes militares e o broche com o brasão da família. Pediu para Hades preparar um cavalo e seguiu para o castelo afim de ajudar os amigos nessa causa.
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Joel12121


joel ao chega a leiria apos uma viagem e ao ouvir que os companheiros do erp estão a porta do parlamento decide ir.

ao chegar la vê a multidão de gente que la esta.
exclama bem alto:


pela Rainha, por Portugal, pelo o Povo
Furyan
Após uma longa viagem Furyan chega, reunindo-se à nobre multidão que se encontre reunida em frente ao Parlamento. Saltando de cima do seu Andaluz, endireita a sua farda e junta-se ao pé dos seus amigos na luta contra a ocupação do Parlamento.
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Shokan
Ate mesmo Shokan um pobre homem, que também estava revoltado como o parlamento, voltava para casa após vender uns escassos produtos que tinha em seu campo.Ele para chegar em casa passava por um caminho do qual era um tanto próximo ao caminho que levava ao castelo.Ouvirá a multidão que ali estava e vendo mais pessoas que compartilhavam sua revolta se juntou a multidão em protesto.
Thallesousa
Thallesousa coloca sua veste do ERP e vai se juntar com seus amigos na frente do castelo.
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Aka_amber
Amber sorri largamente e comenta com Rhyannon.

- Já temos 27 pessoas aderindo a causa. - e, aumentando grandemente sua voz, exclama: - A VOZ DO POVO É A VOZ DE JAH!!!!
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Mgcadv
Dom Mgcadv, passeava próximo aos portões do Castelo, quando a vistou uma multidão. Parou a observar os fatos ocorridos.
Observando a presença da Rainha Ana_cat, lhe fêz uma audação respeitosa. Também observou a presença da ex-Cmdt Aka a quem lhe dirigiu seus cumprimentos, assim como ao valoroso e tambem amigo Unclescrooge.
Não obstante, sentou-se em lugar proximo, tirou uma maçã da bolsa e passou a saborea-la ouvindo os fomentos dos participantes.
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As condições do homem, são resultados do meio em que vive.
Beatrix_algrave


Chega ao ponto em que o movimento já se instaurara. Chega a pé, trajando sua farda militar mas sem elmo, e com a espada embainhada, pois sua revolta tem um tom pacífico, está lá para protestar pelo bem de Portugal e pela liberdade. Sua voz se assoma a de outros companheiros.


- Por Portugal e pelo Povo Português!
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Pollua


Ao saber do que se tratava aquela manifestação, Pol decide juntar-se à multidão em protesto e diz bem alto:

Pela Rainha, por Portugal, pelo Povo!
Tigremtm


Tigremtm vê a multidão a juntar-se à frente do parlamento. Com um sorriso, junta-se à manifestação, dizendo:

Por Portugal! Pelos Portugueses!
Aristarco



Aristarco encontrava-se a fazer as vezes d’um bom comerciante, inda que tais cousas mais lhe apoquentassem a cachola do que satisfizessem alguma de suas inclinações; contudo considerava inescapável um tanto disto cuidar, caso contrário provavelmente sem guarida poderia se encontrar ao mundo (em se tratando d’um trovador, isto era mais notório)...
Mas consigo andava um mestre-padeiro para auxiliá-lo nestes assuntos de fermento, sal e daquele universo um tanto desconhecido para o trovador, que se aventurava desde então.

Quando então enquanto caminhava em uma rua, ouviu burburinho de tropel de montarias que trotavam, além de vozes e passos apressados logo em seguida; certamente deu passagem, antes que sofresse um acidente a ficar debaixo de cascos (e cousas mais que os cavalos soltavam pelos caminhos).

Notou haver um bom número de gentes, provavelmente a ser engrossado com outros mais que lá atrás já faziam ruídos de vozes e chamamentos, algo desta natureza.

O mestre-padeiro ficou assustado e logo isto notado, o trovador dispensou seu contratado para um encontro mais tarde à estalagem, enquanto ele mesmo ia lá tomar nota de quais motivos aquelas gentes se moviam com expressão severa ou decidida, com algum fito que lhe escapava ao momento.
Também ficou aliviado ao ver o mestre-padeiro já distante, e que sua alma ficasse sossegada n’outras bandas: apertou o passo, com uma mão ao castão de sua espada (caso fosse necessário se proteger).

Notou a concentração defronte ao Castelo Real, com pessoas de todos os tipos ali reunidas, do simples aldeão até ao mais alto dignitário da terra, com acompanhamento de escolta além d’outros cavaleiros com escudos e couraças reluzentes, mesmo naquel’ inverno cinzento (inda que o odor produzido pelas montarias deixasse tudo um tanto maculado, mas era assim a combinação, paciência).
Apesar dos assuntos de padaria ou algo que o valha já houvessem partido com aquel' mestre-padeiro, e não é que aquilo que presenciava tinha um bom "fermento" e uma pitada deveras "salgada" ao paladar?

Colocou-se junto a uma árvore e se atentou ao que passava, podendo deduzir mui cousas acerca dos motivos, enquanto as pessoas caminhavam e conversavam sobre.

Aristarco admitia consigo considerável ceticismo naquela velha cadeia de causa e consequência da circunstância, inda mais depois que regressara daquel’ amado al-Gharb al-Ândalus, afinal quando pusera os pés pela primeira vez na Lusitânia, já estranhamente sentira estar em terra que poderia surpreender a qualquer um, quiçá fazer perder um lusitano suas noites de sono, vejais como são os destinos dos povos.
Riu-se a imaginar que sua grei flamengo-bretã jamais poderia compreender como aqueles lusos resolviam seus assuntos (afinal ele mesmo tinha dificuldade, apesar de radicado); talvez nem mesmo os castelhanos, hibérnios, anglos e italianos pudessem compreender.
Enfim, quem da velha Europa poderia compreender os lusos, talvez fosse uma alta questão “filosófica”, ou até mesmo, improvável...

Coçou a ponta do queixo (com a outra mão pousada à arma, claro), ao aguardo dos acontecimentos; quem sabe uma trova disto tudo nascesse, mas nem isto tinha certeza também, oras, como era a vida.


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|Scholar: humanist thinker|Minstrel of al-Gharb al-Ândalus|Flemish-breton of Iberia: al-Musta'rib|
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